Meus pais nem sonham o que faço quando vou ao recife.
Bom dia a todos, bom dia a todos os amigos aqui. Quem fala é Aline, de Maceió, sou muito conhecida por fazer parte do grupo de Selma do Recife e suas amigas. Moro com meus pais no bairro do Tabuleiro e adoro ir para o Recife participar das putarias com Selma e suas amigas, e geralmente fico hospedada na casa dela, na casa de Silvia em Recife, e agora também na casa de Manu, uma deliciosa coroa que está iniciando. Inclusive neste final de semana eu vou passar na casa dela e pretendemos fazer fotos juntas em Tambaba, e estamos procurando amigos para isso, então entre em contato logo. Mas eu quero falar desse dia nesse motel quando Selma marcou com quatro machos de caralhos enormes, muito grandes e grossos mesmo, para poder eu e ela na frente do seu marido, que é um puto de um corno manso que faz somente fotografar e filmar tudo o que fazemos. Para meus pais eu digo que vou para algum congresso da faculdade, esforçados acreditam nisso, mal sabem o que a filhinha faz aqui quando vem ao Recife, pois gosto muito de poder. Porém na minha casa e para minhas famílias vizinhas eu sou apenas mais uma universitária recatada, não sabem eles como gosto de dar a bunda e a quantidade de caralhos enormes, grandes e grossos eu recebo no rabo, e muito menos como me peido e me cago nas picas dos machos, coisa humilhante para qualquer mulher, mas para uma puta como eu, Selma e suas amigas isso é até gostoso e todos os machos adoram.
Chegamos no motel por volta das 8 horas da manhã, o sol já batendo forte na piscina externa, aquele cheiro de cloro misturado com o ar úmido de Recife, me deixando com a pele arrepiada de excitação. Eu e Selma estávamos completamente nuas, mergulhadas na água cristalina, nossos corpos brilhando sob o sol, gotas escorrendo pelos seios fartos dela, aqueles bicos rosados endurecidos pelo vento, e pelos meus, menores mas firmes, com piercings prateados que reluziam. Minha bunda redonda e empinada boiava na superfície, e eu sentia o olhar faminto dela me devorando enquanto nadávamos preguiçosamente, esperando os machos chegarem. Selma, aquela vadia safada de cabelos castanhos ondulados caindo até a cintura, ria baixo, passando a mão na minha coxa debaixo d'água, os dedos roçando minha buceta já inchada de tesão. "Vai ser uma suruba do caralho hoje, Aline, sua putinha alagoana. Esses quatro pirocões vão arrombar nosso cu até a gente implorar por mais. E o corno do meu marido vai filmar cada segundo, pra gente postar depois e deixar todo mundo babando."
Eu ri, sentindo um arrepio subir pela espinha, minha buceta latejando só de imaginar. "Porra, Selma, eu adoro quando você marca essas fodas coletivas. Minha bunda já tá piscando de ansiedade pra levar esses paus grossos. E o corno manso aí, só olhando e batendo punheta escondido? Ele é patético, mas isso me deixa mais molhada." O marido dela, o corno chamado Pedro – um cara magro, de óculos, sempre quieto e obediente –, estava ali na beira da piscina, com a câmera na mão, ajustando o foco. Ele não dizia nada, só assentia, o pau mole marcando na bermuda, sabendo que seu papel era só registrar a putaria pra gente lucrar com isso depois. Eu já sabia que minha bunda ia levar ferro pra caralho, pois foder com a turma de Selma tem que gostar de dar o cu; os machos que vão são casados e geralmente as esponjinhas não dão a bunda, e eles gostam de desmoralizar mesmo, comendo e arrombando cu de outras casadas e solteiras iguais a mim.
Os dois primeiros machos chegaram logo, entrando pelo portão da piscina com aquele ar de predadores. O primeiro era Thiago, um negão alto e musculoso, pele escura brilhando de suor, com um volume enorme já marcando na calça jeans. O segundo, Marcos, branco sarado, tatuado nos braços, sorrindo malicioso enquanto tirava a camisa, revelando o peito peludo e definido. O corno Pedro foi receber eles como anfitrião mancinho, abrindo o portão com um "Bem-vindos, senhores", voz tremendo de excitação reprimida. Eles entraram e já nos viram nuas na piscina, os olhos faiscando de luxúria. "Caralho, olha essas duas vadias peladas esperando pica", Thiago grunhiu, voz grave ecoando, já abrindo o zíper e tirando o pau pra fora – um monstro negro, veiudo, com mais de 25 centímetros, grosso como meu punho, a cabeça roxa latejando. Marcos fez o mesmo, seu pau branco e curvado pra cima, igualmente enorme, pingando pré-gozo.
Eu e Selma saímos da piscina devagar, água escorrendo pelos corpos, pingando das bucetas depiladas e dos cus empinados. O cheiro de excitação já tomava o ar, misturado com o protetor solar que Selma tinha passado mais cedo, um aroma doce e pegajoso. "Vem cá, seus putos, venham foder essas bucetas e cus famintos", Selma provocou, abrindo as pernas na espreguiçadeira, os lábios da xota dela inchados e molhados brilhando. Eu me joguei ao lado dela, empinando a bunda pro alto, sentindo o sol quente na pele. Thiago foi direto pra mim, agarrando meus cabelos loiros e puxando minha cabeça pra baixo. "Chupa essa pica preta, sua putinha de Maceió. Mostra pro corno como você engole rola grossa." Eu abri a boca faminta, a língua lambendo a cabeça salgada, o gosto de suor masculino me invadindo, enquanto engolia centímetro por centímetro, a garganta se abrindo pra acomodar aquele pauzão. *Glug glug glug*, os sons molhados ecoando, baba escorrendo pelo queixo, meus olhos lacrimejando de esforço.
Marcos foi pra Selma, enfiando os dedos na buceta dela enquanto ela gemia alto. "Ahhh, porra, enfia essa mão toda, seu safado! Meu corno, filma bem aqui, ó, mostra como eu gozo fácil pra macho de verdade." Pedro obedeceu, câmera tremendo um pouco, zoom na xota dela se contraindo nos dedos dele. Selma se contorcia, peitos balançando, e eu ouvia os gemidos dela misturados com os meus, *slurp slurp*, chupando o pau de Thiago com força, sentindo ele pulsar na minha boca. "Isso, sua vadia, engole tudo, vai sentir essa pica no cu depois", Thiago rosnava, empurrando mais fundo, me sufocando levemente, o cheiro de macho suado me deixando tonta de tesão.
Não demorou pra eles nos posicionarem pra foda propriamente dita. Thiago me virou de quatro na espreguiçadeira, cuspindo na minha bunda, o cuscinho piscando rosa e apertado. "Vai levar no rabo seco primeiro, pra aprender a ser puta de verdade." Eu gritei quando a cabeça grossa forçou entrada, *plop*, rasgando meu cu com dor aguda que logo virava prazer insano. "Aiiiii, caralho, tá arrombando meu cu, seu negão filho da puta! Enfia mais, me fode forte!" Ele metia com violência, *plaft plaft plaft*, bolas batendo na minha buceta, o pau esticando meu intestino, me fazendo peidar alto, *pfffft*, um cheiro forte de cu arrombado se espalhando. Eu adorava isso, a humilhação me deixando mais molhada, gozo escorrendo pelas coxas.
Ao lado, Marcos fodia Selma de missionário, pernas dela no ombro dele, o pau branco entrando e saindo da buceta dela com sons molhados, *squish squish*. "Toma pica na xota, sua coroa vadia! Seu marido tá filmando? Olha pra câmera, corno, vê como eu como sua mulher melhor que você." Selma ria entre gemidos, "Filma sim, Pedro, mostra pro mundo como eu sou puta casada. Ahhh, fode mais fundo, Marcos, me faz gozar!" Eu e ela nos olhamos, olhos vidrados de tesão, e nos beijamos com língua, bocas se devorando, gostos de pau misturados, gemidos abafados, *mmmmph*.
Thiago me tirou do cu e me jogou de costas, enfiando na buceta agora, o pau sujo de cu deslizando fácil no mel da minha xota. "Sente a diferença, putinha? Agora vaginal, mas logo volto pro rabo." Eu gemia alto, unhas cravando nas costas dele, "Porra, tá me rasgando, mas gozo tanto! Me usa, seu macho!" Marcos revezou com Selma, passando pro cu dela, arrombando sem piedade, ela gritando de dor e prazer, "Aiiiii, dói pra caralho, mas enfia tudo, arromba meu cu casado!" Pedro circulava, filmando close-ups, o pau dele duro na calça, mas sem tocar, só obedecendo.
Eles revezavam agora, Thiago no cu de Selma, Marcos no meu vaginal, paus trocando de buraco, nos fazendo provar o sabor uma da outra. "Chupa meu pau sujo do cu da sua amiga, Aline", Marcos mandou, enfiando na minha boca. Eu chupei avidamente, o gosto amargo e terroso do cu de Selma me invadindo, *slurp slurp*, "Hmmm, que delícia o cu da Selma na sua pica, seu safado. Diferença é foda, o dela mais apertado e fedido." Selma fez o mesmo com Thiago, chupando o pau sujo da minha bunda, gemendo, "Porra, o cu da Aline é mais gostoso, mais peidinho e cagado. Gozo só de chupar."
A dor era intensa, cus arrombados latejando, mas o prazer sobrepujava, corpos suados colando, cheiros de sexo, suor, cus e bucetas preenchendo o ar. Eu gozei primeiro, buceta se contraindo no pau de Marcos, esguichando no chão da piscina, "AHHHH, TÔ GOZANDO, SEU FILHO DA PUTA, ME ARROMBA MAIS!" Selma veio logo depois, no cu com Thiago, "PORRA, GOZANDO NO RABO, CORNO, FILMA MEU CU PISCANDO!"
Mas era somente o começo, pois mais machos ainda iriam chegar. Os outros dois, anunciados por Selma como "os pirocões finais", bateram no portão. Pedro foi abrir, câmera na mão, e entraram Vinicius e Eduardo, dois brancos bombados, paus já pra fora, ainda maiores, 28 centímetros de grossura insana, veias saltadas. "Chegamos pra suruba completa, vadias. Preparadas pros quatro juntos?"
O ar ficou mais pesado, cheiro de testosterona pura. Vinicius foi direto pra mim, me levantando no colo, pau enfiando na buceta enquanto eu cavalgava, *ploc ploc*, seios balançando. "Cavalga essa pica, sua universitária safada. Conta pro corno como você engana os pais pra vir dar cu." Eu ria entre gemidos, "Eles acham que é congresso, mas eu venho é pra ser arrombada por paus como o seu! Fode, Vinicius, me faz peidar na sua rola!" *Pfffft*, soltei um peidão alto, caguinho mole escorrendo pela pica dele, humilhação total, mas eu gozava mais, "Porra, me cago toda, mas adoro, me usa de banheiro!"
Eduardo pegou Selma por trás, enfiando no cu dela enquanto Thiago chupava os peitos, Marcos na boca. "Toma DP, vadia casada! Dois paus no cu e na boca." Selma gritava, "AIIIII, DOIS NO CU? ARROMBEM, SEUS PUTOS, ME DESTRUAM!" Mas não, era um no cu, um na buceta, revezando. Não, eles ajustaram: Vinicius me passou pra Eduardo, que me deitou de lado, um pau na buceta, outro no cu – DP real agora, com Thiago e Marcos esperando vez. Meu corpo tremia, buracos esticados ao limite, dor lancinante virando êxtase, "PORRA, DOIS PAUS GROSSOS ME RASGANDO, TÔ SENDO ARROMBADA PRA SEMPRE!"
Diálogos voavam: "Olha pro corno, Aline, diz pra ele filmar seu cu cagando na pica." Eu obedeci, olhando pra Pedro, "Filma, corno manso, vê sua amiga de Selma se cagando de prazer! Mais paus, revezem!" Eles trocavam posições: eu de cabeça pra baixo, pau na garganta enquanto outro fodia o cu pendurado; Selma em ponte, buceta e cu alternando; beijos entre nós, línguas lambendo gozo escorrido, gemidos altos, *ahhh ohhh porraaaa*.
Horas se passaram assim, sol subindo, corpos exaustos mas insaciáveis. Gozadas vinham em ondas: primeiro nas bocas, paus pulsando, jatos quentes e espessos enchendo nossas gargantas. "Engole tudo, putas!", Thiago mandou, gozando na minha boca, gosto salgado e amargo me fazendo engasgar mas engolir, "Hmmm, porra deliciosa, mais!" Selma tomou de Marcos, baba e leitinho escorrendo, "Goza na boca da casada, corno filma!"
Depois, gozadas nos cus, paus saindo e esporrando nas nádegas arrombadas, leitinho escorrendo pros buracos dilatados. Eu sentia o cu latejando, peidando gozo, *pfft pfft*, cheiro de porra misturado com cu cagado. "Olha isso, Aline, seu rabo tá um desastre, destruído pros machos", Selma ria, lambendo o gozo do meu cu.
No meio da putaria, entre uma foda e outra, Selma pegou o celular do corno e postou rápido: "Galera, mais uma suruba insana com a Aline de Maceió! Fotos e vídeos free no www.selmaclub.com, e contatos pra putaria real em www.bit.ly/selmatudo. Acompanhem, tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias!"
A foda continuou, machos revezando incansáveis, nos fodendo em trio, quarto: eu com três paus – um na boca, um na buceta, um no cu –, gemendo rouca, "ME USem COMO PUTA, ARROMBEM TUDO!" Dor constante, prazer infinito, peidos e cagadas humilhantes nos paus, eles rindo, "Essas vadias se cagam de tesão, olha o fedor!"
Selma gozava gritando, "MAIS, SEUS FILHOS DA PUTA, ME FAÇAM DE CAD ELA!" Corno filmava close de cus dilatados, bucetas vermelhas, bocas babadas.
Pensei, no meio do delírio: e se no próximo final de semana, na casa da Manu, com fotos em Tambaba, mais machos, talvez gangbang na praia, cus arrombados ao ar livre? Ou com a Silvia, orgias noturnas? O leitor vai pirar querendo saber, acompanhando diário.
Estarei no Recife no fds, seue TELEGRAM DE MANU, pois ficarei na casa dela: https://t.me/+0cl06-s3aMY1NzIx
Era somente o começo, mais aventuras viriam, mas aquele dia no motel foi épico, corpos marcados, almas satisfeitas na devassidão.
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