Bodas de esmeralda: Bastou um cochilo do meu pai, para eu ser abusado novamente
Com as bandinhas escancaradas, a cabecinha da rola não teve dificuldades de chegar até a minha portinha
_E aí preguiçoso....vai dormir até que horas?
Era meu pai me acordando.
_Ai pai...tô super cansado...que horas são?
_8h30...
_Ainda? Vou ficar mais um pouco aqui...quero descansar....
_Olha...o sol está forte lá fora, está um dia bom para aproveitar a piscina...e lembra, no meio da tarde vamos embora...
_Tá pai...eu vou me lembrar disso. Falei, virando de lado.
_Bom...a mesa de café está lá no salão, vou passar por lá e depois vou ficar na piscina...
_Tá pai...
Meu pai saiu, e eu fiquei deitado, pensando no que ele tinha falado. Meu corpo estava um pouco dolorido, mas resolvi levantar...e aproveitar o dia.
Levantei, e vi que o Gil não estava mais no quarto. Só o Dito, dormia todo embolado no colchão dele.
Resolvi tomar um banho, e assim que abri o chuveiro, batem na porta. Era o Dito:
_Preciso usar o banheiro...
_Agora? Não aguenta esperar um pouquinho?
_Tô muito apertado...
_Tá...espera um pouquinho...
Desliguei o chuveiro, me enrolei numa toalha, e abri a porta.
Dito entrou me medindo de cima a baixo, agradeceu, arriou o calção até o meio das coxas, levantou bem a camiseta, e começou a mijar.
Sempre fui um menino bobinho para certas coisas, mas essa situação, estava fácil interpretar. Dito estava exibindo sua rola para mim...era uma bela rola, e estava dura. A cabeça era pequenina, depois, engrossava bem, e tinha uns 19/20cm. Aliás, pensei: "mais um cara ligado ao time do meu pai que era roludo... pelo jeito, era o time dos roludos kkk".
Fui discreto, e até gostei do que vi, mas resolvi não dar margem, afinal de contas, Gil e Gilmar eram problemas que teria que administrar, e não estava afim de arrumar mais um.
Dito olha para mim, e pergunta:
_E aí...gostou?
_O quê?...Como é que é?...Gostou do quê?...Não estou entendendo....
_Claro que está entendendo...você sabe do que eu estou falando...
_Dito, se já terminou...saia por favor...preciso tomar meu banho...
_Tá...só mais uma coisinha...seu pai sabe que você dormiu com o Gil?
_Eu não dormi com o Gil...não sei de onde você tirou essa idéia. Falei, mudando de fisionomia.
_"Isso...goza...goza...enche meu cuzinho de porra vai goza". Disse ele, imitando minha voz.
Devo ter mudado de cor, meu rosto queimava de tão quente.
_Vo...você...estava acordado....
_É...e não foi difícil imaginar o que estava acontecendo né....quando voltei do banheiro, vejo seu pai dormindo sozinho...e no colchão do Gil, um volume bem maior...o quê será que estava acontecendo ali? Foi só fingir um ronco, e acabei descobrindo...simples assim...
Eu abaixei a cabeça, não sabia onde enfiar minha cara.
_Ei...não precisa ficar assim...eu também sou bonzinho, também sei guardar segredos...
Eu não sabia o quê dizer, nem o que fazer...mas quando Dito trancou o banheiro, eu já imaginava o quê iria acontecer...
Quando ele começou a tirar a roupa, eu tive a certeza. Não falei nada, tirei a toalha, e fui para baixo do chuveiro.
_Acho que vou tomar um banho também. Disse ele tirando a última peça de roupa.
Eu estava apreensivo, achava que as coisas estavam saindo do controle, mas naquele momento, eu não tinha muito o que fazer.
Meus olhos acompanham o caminhar daquele homem mulato, de 48 anos, não muito alto, devia ter por volta de 1,75m. Sua rola dura, balança suavemente com o seu caminhar.
Ele chega, entrando embaixo do chuveiro, roçando sua rolona no meu braço. Sua mão desce pelas minhas costas, e quando aperta a minha bunda, esqueço todos os meus medos, meus receios...meu corpo incendeia.
Eu tinha um problema sério, quando tocavam o meu corpo, eu perdia as estribeiras, perdia o medo, a razão...o desejo pelo sexo me dominava.
Sem dizer nada, peguei a rola e comecei a alisar. Me abaixei um pouco, e coloquei a cabecinha na minha boca. Ele começou a gemer.
Dito acariciava meus cabelos, e solta as primeiras palavras:
_Ahhh...estou gostando de ver e...ahhh...de sentir ....você é muito esperto...boa garoto....
Engoli parte da rola, e segui dando um trato, enquanto isso, a mão do Dito desce pelas minhas costas, e param na minha bunda. Sem rodeios, seu dedo entra direto no meu cuzinho.
_Uhhhh...nossa...como morde gostoso...nem parece que levou rola à noite. Dizia.
Dito fecha o chuveiro, me vira de frente para a parede, e enche suas mãos com as minhas bandinhas. Que aperto que ele deu.
_Nossa...que coisinha lindinha...olha só...
Ele se abaixa, beija minha bundinha, e soca dois dedos, me arrancando gemidos. Em seguida, ergue o corpo, ensaboa a rola, e pede para eu empinar bem a bundinha. Fiz o que pude.
Com as bandinhas escancaradas, a cabecinha da rola não teve dificuldades de chegar até a minha portinha. A pressão, fez ela abrir passagem para aquele corpo grosso me invadir por completo.
_Aaaaaiiiiiiiiiiii. Gemi, mas suportei.
Dito deixou tudo atolado por um tempo, acho que para eu me acostumar com o diâmetro, depois, deu algumas estocadas. Em seguida, ele me levantou, e brincou, me socando na rola dele. Eu subia e descia no pau.
Volto a ser colocado no chão, ficando na pontinha dos pés, e recebo estocadas fortes.
Não demora muito, e Dito solta um gemido mais alto, me levanta novamente, me agarrando firme, e fala que vai gozar.
Suas bolas coladas e prensadas na minha bunda, pareciam querer entrar.
Urrando como um animal, ele beija meu pescoço, e começa a despejar sua porra. Foram vários jatos.
Dito tirou o pau da minha bunda, lavou, e falou que era melhor sair.
_Essa foi só para conhecer viu? Talvez no domingo eu apareça lá no vestiário também kkk.
"Putz...ele tinha ouvido essa parte também". Pensei.
O pior é que o pau dele também era gostoso, e como gozou rápido, me deixou num fogo danado, eu não tinha gozado, e meu pau estava durinho.
Pensei em bater uma punheta, mas lembrei do Déo. Resolvi esperar...terminei meu banho, e fui de encontro ao meu pai.
No caminho, encontro Gil e Gilmar conversando, quando me viram, começaram a rir.
_Você é bem linguarudo em Gilmar...prometeu que não ia contar prá ninguém e já abriu a boca.
_Não falei Gil...tão gostosinho e tão estressadinho...quanto mais bravinho, mais gostosinho fica kkk...
_Linguarudo. Falei.
_Calma nervosinho...eu prometi que não contaria para o seu pai...o Gil não é seu pai, é parceiro...e vai dizer que não gostou?
Olhei para o Gil, e abaixei a cabeça. Meu silêncio foi a resposta, eu realmente tinha gostado, mas citei as consequências:
_É...só que nessa, o Dito também ficou sabendo!
_Oxi...quem contou para ele? Ele estava roncando! Falou Gil.
_Ele estava fingindo. Falei.
_Putz....e aí? Perguntou Gil.
_E aí? O que você acha que aconteceu agora na hora que fui tomar banho?
_Kkkk...a rola dele é grossa...igual a do Gil... aquela cabecinha pequena e só para enganar o cú kkk....do jeito que a coisa vai, você vai sair daqui arrombado, e seu pai vai ficar chateado...só ele não vai te comer...
_Ah Gilmar...lá vem você com essas ideias...não acredito que meu pai seja assim....
_Vou falar com ele então. Disse Gilmar.
_Não! Tá louco?
_Kkkkk...ele vai ficar bravo com você hein...
_É melhor eu sair daqui....ah, e domingo não sei se vai rolar alguma coisa, o Dito ouviu, e três naquele vestiário é loucura...
Saí dali, e encontrei meu pai à beira da piscina, sentado numa cadeira, ao lado de uma mesa. Ele estava bebendo cerveja.
_Já está bebendo pai?
_Ah já está dando 10h... e nesse calor, não deu para resistir, além do mais, vou parar cedo, tenho que dirigir...
_Dá um gole? Pedi.
_Tó...pega...
Ele estendeu a mão e me deu o copo. Abusado, peguei o copo e sentei no colo dele para beber.
_Não filho...tem cadeira ali...
_Nossa pai...parece que nem gosta mais de mim...
_Não é isso filho...é que...é que...você já está grande para ficar nesse...nesse grude...
_Ah pai...eu estou grande???
_Kkkk...deixa de ser bobo...olha o seu tamanho... para mim você já está enorme...kkk...
Acabei rindo também, e vibrando, nessa conversa, o pau do meu pai ficou duro.
Acho que meu pai ficou incomodado com isso, e me fez cócegas, acho que para disfarçar a ereção, em seguida, pediu para eu ir para a outra cadeira.
Eu que aproveitei as cócegas para dar umas reboladinhas no pau, ainda tentei ficar no colo, mas meu pai insistiu.
Tinha dúvidas se meu pai era esse cara que os amigos dele falavam...ele me evitava. E meu fogo era enorme, meu pinto também ficou duro.
_Vamos lá no pomar? O senhor me ajuda a subir na árvore...tem bastante manga lá. Falei, tentado prolongar minha estadia no colo.
_Não...filho...já estou bebendo, não vai ficar legal...quem sabe um outro dia...agora sai vai... fica lá na outra cadeira...
_Tá bom pai...
Saí do colo, e meu pai cruzou as pernas. O "chato", escondeu a ereção.
Fiquei por ali conversando, na esperança de ver a rola dura, mas meu pai correu para a piscina, e deu um mergulho.
Eu estava com muito fogo, e queria que meu pai apagasse, mas não conseguia avançar.
Bem mais tarde, eu, meu pai, Gil , Dito, Gilmar, e a esposa dele com os filhos pequenos, estávamos ao lado da churrasqueira, conversando e bebendo. O sítio estava quase vazio, a maioria já tinha ido embora.
_Bom gente, é meio dia e meia...nós vamos embora 15h30...vou dar um cochilo para curar a cachaça. Carlinhos, quando for 15h me chama tá legal? Disse meu pai.
Na hora Gil, Dito e Gilmar se entreolharam. E assim que meu pai saiu, Gilmar falou:
_Vamos ali Carlinhos...vamos pegar mais cerveja.
_Ainda vai beber Gilmar? Nós também vamos embora 15h30! Disse a esposa dele.
_Calma mulher....é só mais uma...
Fui com o Gilmar, e quando ele pegava a cerveja, falou:
_Temos até 15h para uma brincadeira...
_Com a sua mulher aqui Gilmar? Você é doido?
_Calma...já já ela vai embarçar na minha, aí vamos para o quarto.
_Tá...mas e se ela aparecer lá...para arrumar as coisas?
_Nós vamos para outro quarto, o sítio está vazio, e não esquenta, qualquer coisa a bronca é comigo...pô...olha como eu estou...preciso tirar esse leite que está aqui....
O safado abaixou o calção, e mostrou a rola dura. Acabei pegando as bolas, que estavam durinhas também.
No fogo que eu estava, não resisti, e abocanhei a rola.
_Uhhhh...safadinho...isso é um sim? Disse ele.
_Já te disse...você é doido, e está me deixando igual...
_Kkkk...não Carlinhos não sou eu não...isso é hereditário....
Dei mais uma mamadinha, ele guardou a rola, e voltamos.
Fui pegar a última remessa de churrasco, e quando voltei, Gilmar cochichava algo com o Gil.
_Ôpa...vou pegar mais uma rodada então. Disse Dito.
_Caramba Gilmar...não vai parar mais? Você é irresponsável...porque não faz igual o André? Vai descansar...vai dormir um pouco! Disse a mulher dele.
_Eita...que isso? Calma! Falei que só ia beber esse copo...assim que acabar, eu vou dormir... relaxa.
_Tá bom...você tem que descansar. Bom...vou levar os meninos para a piscina. Disse ela.
_Tá legal...me deixa dormir até 15 horas. Disse Gilmar.
Ela se foi, Dito retornou com as cervejas, Gilmar completou o copo, e ficamos conversando coisas aleatórias.
_Bom gente...tenho que ir, senão a mulher vai pegar no meu pé. Disse Gilmar, virando o copo.
Saindo por trás dos amigos e de frente para mim, Gilmar fez um sinal, apontando um lado, e fazendo o número três. Imaginei que fosse o quarto que ele estaria.
Minutos depois, aleguei que iria dar uma volta no sítio, e saí dali, deixando o Gil e o Dito bebendo.
Fui para o quarto que imaginava, e assim que abro a porta, vejo Gilmar peladão, alisando a rola.
_Tira a roupa...vem cá. Disse ele.
Em segundos, estava peladinho no colchonete.
Abocanhei a rola, e mamei gostoso, apertando suas bolas.
_Isso...mama...mama minha putinha....ahhhh mama...
No fogo que eu estava, engolia mais da metade da rola, a cabeça batia nas amígdalas.
_Ahhh...delícia de boquinha....ahhhh....
Estávamos num quarto no mesmo corredor onde meu pai cochilava, só que estávamos em lados totalmente opostos.
À vontade no colchonete, Gilmar apalpa minha bunda, em seguida, soca o dedo no meu cú.
_Aí caralho...vou gozar. Disse Gilmar, enterrando o dedo no meu cú.
Não demora, e recebo seu líquido quente, que desce gostoso pela minha garganta. Sedento, degusto até a última gota, depois, fico passando a língua na cabeça.
_Vem cá, fica de quatro. Pede.
Obedeço, ficando de frente para a janela, e Gilmar me leva à loucura, enfiando sua língua no meu cuzinho.
_Você é uma delícia moleque...queria passar o dia te fodendo. Disse ele, socando forte a rola no meu cú.
_Ahhh...vai...mete...mete...acaba com o meu cuzinho, vai mete...não era isso que você queria? Implorava, cheio de tesão.
E ele não perdoou, socou forte, e acabou me levando ao gozo.
_Já putinha...ahhh...já tá gozando? Dizia ele.
Sem dar trégua, Gilmar segura firme minha cintura, e mete forte e rápido.
Enfio minha cara no travesseiro, e fico curtindo as estocadas
De repente, ouço um barulho na porta do quarto. Olhei assustado para trás, mas não me surpreendi ao ver Gil e Dito, entrando....é o negócio já tinha saído do controle.
Rapidamente eles ficam nús, e eu passo a alternar chupando seus pintos. Enquanto chupava o pinto do Gil, Dito ficava batendo com o pau na minha cara.
Acho que a cena aguçou o libido do Gilmar, que deu mais algumas estocadas, e gozou farto no meu cuzinho.
_Ahhhh caralho...ahhhhh....pena que tenho que dormir um pouco...ahhhh...mas tá bom...
Gilmar despejou sua porta toda, e falou que ia dar um cochilo também, me deixando nas mãos do Gil e do Dito. E Dito não perdeu tempo, se encaixou atrás de mim, e meteu a sua rola.
Gil gozou na minha boca, e depois deitou de costas no colchonete. Ainda com o pau duro, ficou aguardando, para que eu sentasse nele, assim que o Dito terminasse. Dito tambem não demorou muito, gozou como um cavalo no meu cuzinho.
Com o cú todo melado e escorrendo porra, sento no pau do Gil, e inicio uma cavalgada. Dito fica em pé, à minha frente, e oferece a rola para eu limpar.
Bem, acabei sendo usado como brinquedo nas mãos deles, fui virado para tudo quanto e lado, e minha boca e meu cuzinho, estavam sempre ocupados. Ao final, meus ombros, e meus mamilos ficaram doloridos e marcados pelas várias mordidas que levei. Minha bunda também ficou vermelhinha de tanto levar tapas. Meu corpo ficou lavado de porra. Acabei gozando várias vezes, até que, saciados, paramos.
Exaustos, ficamos deitados por um tempo, depois fomos tomar banho...a três...e rolou mais umas putarias.
15h em ponto, chamei meu pai, arrumamos as coisas, e saímos.
Saindo do sitio, vejo Déo no portão...ele foi discreto, mas deu um aperto na rola olhando para mim...pena que não deu para a gente repetir.
A volta foi tranquila...só fiquei na dúvida se iria no campo no domingo seguinte....a coisa estava complicando...
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Comentários (11)
Gab: Entro todo dia para ver se saiu capítulo novo…
Responder↴ • uid:1elkx0831463Grisalho: Queria ser amigo do seu pai, te fazer de putinha
Responder↴ • uid:1e4pqe657txpGrisalho: Como eu gostaria de ser amigo do seu pai, te fazer de putinha
Responder↴ • uid:1e4pqe657txpPutao: Tesão! Eu dava pro meu avô e os amigos dele tb.
Responder↴ • uid:1dez9dn4ucffLuiz: Vc é uma legitima puta da o cu porque gosta precisa dar mais para o mecanico foi o melhor conto mas o pai de Gilmar precisa de uma assistencia
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icToquinho: Oi Luiz...o mecânico frequentou minha casa por um bom tempo...só não conto mais porque acho que ficaria repetitivo, mas valeu pelo comentário...
• uid:1dsawba34g4sEromenos: Delícia de conto, fiquei de pau duro lendo no trabalho, e um fogo no cu também rsrs adorava me sentir assim, sem forças e com o cuzinho todo largo, cheio de leite. Se pudesse, era assim pelo menos umas duas vezes por dia rsrs
Responder↴ • uid:1e9ctwga1369Capxv: Uma delícia de conto… sua história é incrível … e a dúvida é … quando o paizão entra em campo ? Hehe
Responder↴ • uid:13quh9zkcbriToquinho: Evitando o tempo todo? Será que vai rolar? Sei não...kkk
• uid:1dsawba34g4sKaike: Que delicia de conto
Responder↴ • uid:1dfuv5ouytigToquinho: Obrigado Kaike...
• uid:1dsawba34g4s