#Traições

Minha enteada com cu vazando esperma do noivo. Aproveitei demais e mostro a vocês.

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Getúlio

Meu nome é Getúlio, e neste almoço de domingo, 09 de novembro de 2025, engoli um lanche que vai ficar marcado na memória como o mais sujo, mais gostoso e mais proibido da minha vida inteira. Minha patroa tá de plantão na emergência do Hospital das Clínicas, e quem acompanha minhas aventuras gravadas com câmera escondida no site da Selma sabe que eu como a enteada dela, a Ana Luiza, uma nerd de 22 aninhos, óculos fundo de garrafa, carinha de quem só lê gibi, moradora aqui do Jardins, em São Paulo. Todo mundo acha que ela é a princesinha virgem do prédio, mas a safada já dá o cu pro noivo, o Vinícius, um boy de 24 anos, corpo de academia, que só mete no rabo dela – nunca na xota. Eu sou viciado nos fetiches mais doentios com essa bunda gorda, vocês já viram as receitas taradas que eu posto, mas hoje eu pedi um cardápio que fez meu pau latejar de tesão e nojo ao mesmo tempo.

Começou cedo, umas 9h45. Ana Luiza saiu de casa de sainha plissada e mochila nas costas, dizendo pra mãe que ia “fazer trabalho em grupo” na casa do Vinícius, que mora no mesmo condomínio de luxo, dois andares acima. Eu já tinha plantado a micro-câmera no abajur do quarto dele – imagem perfeita, som cristalino. Vi ela chegando, trancando a porta, tirando a calcinha rosa com rendinha e se jogando de quatro na cama king size. “Amor, hoje eu quero sentir arder, mete sem dó que eu aguento”, ela sussurrou com aquela vozinha de gatinha. Vinícius, todo suado de malhação, caprichou no gel, enfiou o pauzão latejando devagarinho, e ela gritava: “Ai, caralho, rasga meu cu, Vinícius, me faz de puta!” Ele bombava com força, as bolas batendo na bundinha branca, ela rebolava, peidava molhado de tesão, o cheiro subindo até a câmera. “Toma, sua nerd safada, engole tudo no rabo!”, ele rosnava, metendo até o talo. Ela gozou primeiro, tremendo toda, o cuzinho piscando, e ele encheu de porra quente, jatos grossos escorrendo pelas coxas. Pensei: “Essa vadia tá vindo direto pra mim com o cu cheio de leitinho alheio… que delícia.”

Meia hora depois, tocou a campainha. Era ela, rosto corado, óculos embaçados, shortinho jeans marcando o volume do plug que eu mesmo tinha mandado ela usar pra não vazar nada. “Tio Getúlio, abre logo, tô morrendo de vontade de te mostrar”, ela sussurrou, mordendo o lábio. Pedi um combo monstro pelo iFood – Big Burger duplo, batata crinkle, onion rings, milk-shake de Ovomaltine – e montei tudo na mesa de granito da cozinha. “Tira tudo, empina essa bunda gorda na minha cara e abre esse cu arrombado”, ordenei, já com o pau duro latejando na cueca. Ela obedeceu, subiu na cadeira, joelhos abertos, bundão empinado, o plug brilhando de porra seca. Tirei o plug com um ploc molhado – o cheiro subiu forte, mistura de esperma azedo, lubrificante de morango e peido podre de manhã. “Ai, tio, tá escorrendo tudo…”, ela gemeu, envergonhada e excitada.

Comecei enfiando as batatinhas uma a uma no cuzinho latejando, sentindo o calor do reto, o creme grosso do Vinícius grudando nas batatas. Comia devagar, chupando o sabor salgado da porra misturada com o óleo da fritura. “Hmm, delícia de cu usado, Ana Luiza… sente o cheiro?”, eu falava, enfiando a língua direto no buraco, lambendo as paredes rosadas, sugando o resto de leitinho. Ela peidava sem querer, um peido molhado, quente, cheirando a sexo e fast-food, e eu ria: “Isso, solta esse peidão podre no meu rosto, sua nerd suja!” Passei o pão do hambúrguer no cuzinho, esfregando no clitóris inchado, depois mordi, sentindo o gosto de carne, queijo derretido e porra fresca. Ela gemia alto: “Tio, me come também, por favor, eu aguento mais uma!”

Não aguentei. Tirei o pau latejando, cuspi no cuzinho já escancarado e meti de uma vez. Doeu pra caralho – pra ela e pra mim. “Ai, Getúlio, tá rasgando, devagar!”, ela gritou, lágrimas nos óculos, mas empinava mais, pedindo: “Não para, me fode até sangrar!” Bombava forte, sentindo o esperma do Vinícius lubrificando, o cu apertando meu pau como um punho. Ela peidava a cada metida, peidos curtos, molhados, fedendo a podre, e eu gozei fundo, jatos quentes misturando com a porra do noivo. “Toma, sua puta de cu arrombado, agora tem duas cargas pra vazar o dia todo!”, rosnei, enchendo até transbordar. Ela gozou junto, tremendo, o cuzinho piscando, leite escorrendo pelas coxas até pingar no chão de mármore.

Depois, limpei tudo com a língua, lambi cada gota, enfiei o plug de volta. “Vai embora agora, volta pro Vinícius e diz que tá com dor de barriga, deixa ele meter de novo no cu cheio de mim”, falei, rindo. Ela saiu mancando, bundinha vermelha, plug brilhando, e eu fiquei ali, escrevendo essa loucura toda, pau ainda duro só de lembrar. Pensei: “Da próxima, vou gravar ela peidando leite na cara dele sem ele saber… será que aguenta uma DP com dois paus no cu?” Quero ver até onde essa nerd vai.

Se você curtiu essa aventura suja, corre pro www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, lá tem meu perfil com todas as câmeras escondidas, receitas de cu recheado e muito mais. Comenta aqui embaixo pedindo a próxima – tem DP, tem glory hole no banheiro do shopping de Pinheiros, tem ela chupando meu pau enquanto o noivo liga no FaceTime. Não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto, caralho, porque eu mereço depois de lamber porra de outro cara misturada com batata frita! Sempre tem mais, sempre mais podre, mais gostoso, mais proibido. Fiquem ligados.

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