#Incesto

"Papai?" sussurrei. Filha seduz seu belo pai.

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**Resumo Inicial**
Oi, gente, aqui é a Letícia contando essa loucura que mudou minha vida em junho de 1994, em São Paulo. Eu tinha 19 anos, loira, corpo malhado, estudante de medicina, prestes a viajar pela Europa com meu pai, o Eduardo, médico de 39 anos, alto, forte, daqueles que fazem qualquer uma babar. Morávamos no Morumbi, numa casa chique. Minha mãe sumiu quando eu tinha 11, e desde então eu era a princesinha dele. Mas as coisas esquentaram. Eu gravava tudo com uma câmera escondida no quarto pra rever depois e sentir o fogo. Essa história é sobre como seduzi ele, viramos amantes na viagem, casamos numa cerimônia secreta na França e construímos uma vida. Hoje, em 2006, moramos em Florianópolis, temos três filhas de 10, 8 e 6 anos, clínica própria e velejo no fim de semana. Mas isso é só o começo das minhas aventuras – tem noites selvagens, viagens secretas, surpresas que vão te deixar querendo mais. Fica ligado! E se curtir contos assim, dá uma olhada no www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, tem perfis com histórias quentes pra caramba.

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**Junho de 1994 – São Paulo**

“Pai”, sussurrei, deslizando pelo quarto iluminado pela lua que entrava pela janela do Morumbi. Meus joelhos tremiam quando encostaram nos lençóis de cetim da cama king size dele. O cheiro de colônia misturado com suor masculino enchia o ar e me deixava tonta.

“Pai, tá acordado?”, perguntei de novo, me curvando sobre ele, a boca tão perto do ouvido que minha língua quase roçava a pele. *Para com isso, Letícia*, pensei, recuando, mas meus bicos dos peitos já tavam duros, apontando pra ele como se implorassem. Puxei o lençol devagar e soltei um gemido baixo ao ver os pelos pubianos castanhos clarinhos. Quando o pau longo e grosso apareceu, deitado na coxa musculosa, quase perdi o controle.

“Puta merda, que pauzão”, pensei, os olhos grudados na cabeça inchada, maior que qualquer uma que eu tinha visto – do Pedro, do João, whatever. Lambi os lábios imaginando lamber as bolas, subir pelo comprimento, engolir aquela glande e sentir o gozo quente escorrendo pela garganta. *“Vai, Letícia, chupa isso aqui”*, imaginei ele falando num sonho safado enquanto eu me ajoelhava, o cheiro almiscarado subindo.

Sabia que ele não acordava fácil. Só se eu fizesse um escândalo. “Doutor, faz sua filhinha se sentir bem”, pensei, me enfiando debaixo do lençol e colando o corpo nu no dele, sentindo o calor da pele.

Primeira vez que deitei do lado dele dormindo, achei que tinha acordado quando senti endurecer. Mas depois de várias noites, vi que era normal – o pau dele esticava nos sonhos, pulsando contra mim. Virei expert em curtir aquela dureza roçando minha barriga. *“Sonha comigo, pai”*, pensava, imaginando ele me pegando com força.

Nos últimos cinco meses, eu entrava escondida na cama dele. Geralmente ficava duas, três horas e voltava pro quarto com a xota pegando fogo. Só duas vezes fiquei até de manhã, de pijama comportado, com desculpas esfarrapadas que ele engolia. Nunca desconfiou que eu tava pelada nos braços dele horas antes.

Primeira vez que gozou do meu lado, achei que tava acordado. Os jatos quentes espirraram na barriga e coxas. Corri pro quarto rindo, o gozo escorrendo pelas pernas. Provei ali mesmo, enfiando o dedo na meleca e chupando. O gosto salgado e o cheiro forte me deixaram louca. *“Quero isso direto da fonte, pai”*, pensei.

Depois disso, via ele gozar direto. Tinha que me segurar pra não montar e meter enquanto dormia. Mas sabia que era questão de tempo. Logo íamos pra Europa – dez semanas juntos. Ia rolar.

Naquela noite, decidi ficar até o fim. Fazer ele acordar com meu corpo nu colado no dele, preparando o terreno pro desejo que já tava explodindo.

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**Manhã Seguinte**

“Amor, acorda! Que porra cê tá fazendo na minha cama?”, ouvi ele me chacoalhando, o cheiro de café subindo da cozinha.

“Pai”, murmurei, me espreguiçando pro lençol escorregar pros peitos. Os bicos rosados endureceram no ar. “Tive um pesadelo foda, pai”, disse com voz de menininha, deixando o bico roçar no peito peludo dele.

“Mas, filha…”, começou, os olhos devorando meu corpo de 19 anos.

“Mas o quê?”, cortei, lembrando do gozo quente que senti na bunda de madrugada.

“Cê tá pelada, Letícia”, reclamou, voz rouca.

“Durmo assim agora, pai, igual você. Adoro o cetim na pele”, sorri, sentindo a crosta seca do sêmen nas costas. *“Lambe isso, pai, prova seu gozo na filhinha”*, imaginei.

“Cê é minha filha. As pessoas não iam entender.”

“Você dorme pelado. E quem liga pros outros? Você já me viu nua – sou sua filha! E você é meu médico”, disse, deitando de costas, abrindo braços e pernas. “Tem algo errado com meu corpo? Olha aí.”

“Claro que não. Cê virou mulher, gata”, gaguejou, o pau se erguendo contra a barriga. “Não é certo dormir na minha cama. Não devia me olhar pelado.”

“Mesmo depois de pesadelo? Tive medo pra caralho”, gemi.

Ele me puxou pros braços. “Que pesadelo foi, amor?”

“Escuro, pai. Três caras me atacaram num beco. Grandes, feios, latinos, barbudos, fedendo. Rasgaram minha roupa, queriam me estuprar porque sou brasileira…”, solucei, colando o corpo no dele.

“O quê, Letícia?”, perguntou, horrorizado.

“O gordo enfiou o pau na minha boca, pai. Engasguei toda vez que socava na garganta. Doía. Outro meteu o dedo no meu cu… depois o pau enorme, sem cortar… nojento”, chorei, a xota esmagada no pau latejante dele.

“Tá tudo bem, foi sonho”, insistiu, o pau duro tentando furar minha barriga. “Ninguém te machuca.”

“E na faculdade, pai? Sozinha em Salvador, cheia de gringo me odiando por ser loira, gata, brasileira…”

“Sempre te protejo”, prometeu, beijando as lágrimas.

“Promete?”, perguntei, colando os lábios nos dele.

“Pra sempre”, disse, a língua invadindo minha boca.

“Queria mais homens como você, pai. Os moleques da escola são uns merdinhas”, ronronei.

“Letícia… logo acha um cara da sua idade”, disse, mas tava feliz.

“Quero é você”, abracei forte, fazendo ele sentir minhas curvas.

“Sou velho pra você”, protestou, mas socou o pau mais fundo.

“Minhas amigas te acham um tesão. Quando cê saiu de sunga em Copacabana, Paula e Júlia quase te atacaram.”

“Que isso!”

“Dava pra ver tudo na sunga. Parecia enorme!”

“Letícia!”, gaguejou, fingindo raiva, mas socando com força.

“Paula ficou molhada no exame quando cê tocou nela nua…”

“Sou o médico dela”, murmurou.

“E é grande, pai. Não gosta de novinha te querendo? Não queria foder a Paula, a Júlia?”, provoquei.

“São meninas…”

“Mulheres agora. E eu? Sou sexy? Os caras me desejam?”, sussurrei, dedos no pau ereto.

“Caramba, Let!”, gemeu, pulando da cama, o pau balançando.

“Fica mais, pai”, implorei. *No que ele tá pensando? O corpo quer, mas e a cabeça?*

Deitada de costas, pernas abertas, ele voltou do banho, toalha na cintura, olhos na minha xota. Sentou do lado, mão no joelho, subindo pela coxa.

“São seis e meia, pai, por que acordou cedo?”

“Cirurgia às oito.” Vestiu a cueca, prendendo o pau duro. “Nunca cabe”, ri.

“Gosto dele duro, pai. Quer ajuda?”, provoquei.

Beijo na testa. “Chego às sete. Jantar?”

“Tailandês.”

“Reservas da viagem ok? Dois dias pra decolar.”

“Terminei ontem. Te conto à noite. Te amo.”

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**Fevereiro de 1994**

Quatro meses antes, ele me levou pra jantar e dançar no melhor clube de São Paulo – festa pela minha aprovação em medicina na USP. Usei salto, vestido preto colado, decote fundo, fenda alta. Desci as escadas e a boca dele caiu.

“Que foi?”, perguntei, adorando o olhar faminto.

“Você tá linda, Let”, disse, me levando de braço dado.

Dancei colada, esfregando os peitos, a xota no pau dele. Senti a grossura – maior que qualquer outro. Chegamos em casa três da manhã, bêbados de vinho e tesão.

Na porta do quarto, ele me deu um pacotinho dourado. Dentro, colar de pérolas. Cartão:

> *Letícia, tô orgulhoso pra caramba. Minha filha linda, inteligente, carinhosa. Parece ontem que te trouxe do hospital. Aos 19, indo pra USP, é incrível. Te amo mais que tudo. Papai. P.S.: Usa em Paris esse verão.*

Chorei nos braços dele. “Você é o único homem que amo”, disse, beijando com língua. Senti o pau endurecer.

“Querida!”, exclamou, se afastando.

De costas pra ele, a bunda no pau, ele apertou meus peitos por um segundo antes de soltar. “Desculpa…”

“Coloca o colar, pai?”, pedi, ignorando.

Mãos trêmulas deslizaram pelo pescoço. Deixou as pérolas caírem frias entre os peitos. Tirei o vestido, deixando só calcinha e colar. “Geladas, pai”, ri, girando o colar nos mamilos.

“Perfeitas”, disse, olhos vidrados.

“Dia perfeito, te amo”, bocejei, me aninhando. Ele me deitou, tirou o vestido, depois a calcinha com dedos tremendo.

“Gostou da calcinha nova, pai? Comprei pra você.”

“Linda”, respondeu, voz rouca.

Deitou do meu lado de cueca. Fingi dormir, colei os lábios na bochecha dele, peitos no peito. Duas horas depois, saiu com o pau duro na minha coxa.

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**Primavera de 1994**

Ele me surpreendeu com passagens: São Paulo-Paris, 10 semanas. “Você planeja tudo, Let.”

Nos meses seguintes, mudei. Vestidos justos pro jantar, abraços longos, filme no sofá de roupão solto, peitos à mostra. Ele parou de sair, ereções constantes.

Encontrei livros de incesto no quarto dele, histórico de sites com pais fodendo filhas. Sabia que tava lutando, mas o desejo vencia.

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**23 de Junho – Paris**

Chegamos à noite. No carro pro hotel, confessei: “Reservei como Dr. e Sra. Eduardo Silva, lua de mel.”

Ele ficou quieto, depois: “Somos marido e mulher em todos os hotéis.”

No hotel, suíte com vista pro Sena. “Ta-da, marido!”, dancei.

“Vai tomar banho, esposa”, riu, tapinha na bunda.

“Ofereci dividir. Escassez de água, sabe?”, pisquei, tirando o suéter e sutiã.

Jantar no quarto. Eu de robe curto, peitos quase à mostra, pérolas no decote. O garçom babou.

“Quase matou o coitado”, riu ele.

“Pelo menos alguém me acha gostosa.”

Conversamos sobre Paris, Louvre, mas a tensão sexual pesava.

No sofá, pernas abertas, robe escancarado. “Senta aqui, pai.”

Ele sentou, braço no ombro. “Te amo, mas não como amantes. Você é minha filha.”

“Então por que não sai mais? Por que lê sobre incesto? Por que fica duro toda vez?”, perguntei, mão no pau dele.

“Me fode, pai”, implorei, montando, abrindo o robe.

“Não podemos…”, gemeu, mas me abraçou.

“Se é errado, por que tem milhões de resultados no Google? Milhões de pais fodendo filhas essa noite?”, gritei, acariciando.

“PORRA, LETÍCIA!”, rugiu, me carregando pro quarto.

Jogou na cama, rasgou o robe. Nu entre minhas pernas, pau pulsando. “Vai me rasgar, pai”, pensei, medo e tesão.

Ele me levantou, meteu devagar. A cabeça entrou esticando tudo. “Aaaaaah”, gemi. Aos poucos, todo dentro, socando fundo.

Gozei gritando, ele enchendo minha xota de porra quente. Chupei o pau sujo, ele lambeu minha xota, dedo no cu. Gozei de novo, engolindo o segundo gozo.

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**Dias Seguintes**

Fodemos 48 horas seguidas. Paris, Versalhes, Torre Eiffel – tudo fundo, mas as noites eram dele me arrombando, gozando dentro, no cu, na boca. Casamos numa vila na França – pra nós, real.

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**2025 – Florianópolis**

Tenho 31, médica. Ele 51, mas parece 40. Três filhas, clínica, barco. Felizes. Mas as aventuras continuam – noites no mar, câmeras escondidas, surpresas. O que vem pela frente? Fica ligado.

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#Incesto

Comentários (2)

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  • R_M: Tesão de conto!

    Responder↴ • uid:1e05b25qlbi2
  • Jhon Winchester: Adoraria que minha filhinha fizesse uma surpresa dessas pra mim

    Responder↴ • uid:ona23eqd9j