O Clube de Fotografia, Uma História Erótica
Minha mãe me explicou sobre homens e sexo quando eu tinha seis, dez anos e novamente quando menstruei pela primeira vez, aos onze anos e meio.
Eu sabia que era um erro, desde o início. Na época, eu tinha certeza de que conseguiria controlar meus irmãos... apesar de os três serem mais velhos do que eu. E nisso, eu estava certo. O que eu não conseguia controlar era... Bem, vocês vão ver.
Acho que as coisas começaram mesmo quando descobrimos como a mamãe conheceu o papai. A gente não descobre tanta coisa sobre os pais quando eles são divorciados quanto descobre quando os pais continuam juntos. Ou pelo menos, eu acho que não. O tio Boyd nos contou muitas dessas histórias. Desta vez, acho que o tio Boyd deixou escapar um detalhe, porque ele disse que o papai conheceu a mamãe quando ela era dançarina de táxi.
"Dançarina de táxi?" Não sei se fui eu ou o Joe que perguntou primeiro. Meu irmão mais velho tem ouvidos ainda mais atentos quando se trata de ouvir conversas particulares. Os outros dois meninos (por serem os irmãos do meio) não se metem tanto na vida da irmãzinha (eu). Às vezes, o Joe age como se eu fosse propriedade dele ou algo assim. Claro que eu não tolero isso... pelo menos não muito.
Mamãe lançou um olhar fulminante para o irmãozinho, mas explicou que uma "dançarina de táxi" era uma mulher que dançava... por dinheiro. Naquela época, durante e logo depois da guerra, talvez por uns 15 anos, de meados da década de 40 até o final da década de 50, existiam "casas noturnas" onde aconteciam (é claro) bailes. As mulheres ficavam disponíveis para dançar... como eu disse, por dinheiro. Um homem comprava um ingresso, escolhia a mulher com quem queria dançar dentre as disponíveis, entregava o ingresso a ela e eles dançavam. Uma dança, um ingresso. Se a mulher fosse popular (e sexy), ela podia ganhar um bom dinheiro... algo difícil para mulheres solteiras naquela época, com todos os homens que voltavam da guerra procurando emprego.
A mãe (pelo visto) não era tão boa quanto algumas das moças... ela não dançava tão perto, nem se aconchegava nos rapazes para que eles a "apalpassem" ou coisas do tipo... coisas que faziam os homens quererem escolher a moça de novo. Mas o pai a conheceu lá, a cortejou e "a tirou de tudo isso". Aham, sei.
Parece que existiam outros "clubes", como as boates. De clubes de fotografia a clubes de strip-tease, até clubes de sexo propriamente ditos, em ordem decrescente de legitimidade. Os clubes de strip-tease e os clubes de sexo eram exatamente o que o nome indicava: mulheres se despiam para homens... e, em alguns casos, faziam sexo com eles. Um negócio arriscado e ilegal. O tio Boyd explicou sobre os clubes de fotografia. (Pelo jeito que ele contou a história, suspeito que minha mãe tenha trabalhado em um deles... embora nem ele nem ela tenham confirmado.) Os clubes de fotografia estavam no limite da legitimidade. Arte, entende? Ok, vou explicar.
O striptease, assim como a prostituição, a pornografia (fotos de sexo) e até mesmo HISTÓRIAS sobre sexo (como esta!) pareciam ser completamente ilegais... naquela época. Se você acha que o mundo de hoje é sexualmente repressivo, onde uma mulher que pode ter relações sexuais e filhos pode ser presa por "pornografia infantil" por tirar fotos de si mesma tendo relações sexuais legais com o marido, você não viu nada!
Naquela época, usar biquíni era motivo para prisão. Fotografar dois adultos casados fazendo sexo resultava em ANOS atrás das grades. Até mesmo enciclopédias médicas e publicações semelhantes tinham as partes íntimas de homens e mulheres apagadas digitalmente. Sério! No entanto, a "arte" parecia ter uma permissão especial (mas apenas até certo ponto... fotos... mesmo arte... de sexo real ainda eram ilegais). Mas fotos de nus (desde que fossem "arte") eram permitidas. Então, um artista podia pintar nus. Estátuas de nus eram permitidas (desde que não fossem exibidas em público... permitidas em seções "adultas" de museus e afins). E a fotografia também podia ser considerada arte.
Então... Alguns caras espertos encontraram um jeito de burlar a lei. Criaram "Clubes de Fotografia" (apenas para convidados), onde homens se reuniam para tirar fotos "artísticas"... de mulheres nuas. Fazer strip-tease era ilegal... Mas como tirar fotos "artísticas" não era, os clubes contornavam a lei. Geralmente, de cinco a cinquenta homens pagavam ao clube por "taxas de estúdio", que cobriam o custo de uma modelo. Sim, uma mulher nua. Os homens tinham de vinte minutos a uma hora (a preços exorbitantes) para fotografar a modelo. Sem sexo. Nem mesmo o que chamavam de "sessões sensuais", onde a modelo posava em poses sexualmente provocantes. Não, apenas uma sala cheia de homens com câmeras de vários tipos... desde as mini câmeras até as caríssimas câmeras reflex ou de jornal. As melhores câmeras da época mal tiravam fotos melhores do que a câmera com foco automático mais barata de hoje. Muitas vezes, o clube também revelava as fotos (por uma taxa, é claro). Isso era necessário, pois naquela época, o simples fato de saberem que você era membro de um "clube" desses, ou que tirava essas fotos, poderia ser devastador. Principalmente se a pessoa que tirava as fotos fosse alguém importante... e muitas eram. Geralmente não era o Zé Ninguém qualquer que era membro. Essas pessoas provavelmente frequentariam clubes de striptease ilegais ou até mesmo prostitutas. Não, os membros desses clubes de fotografia eram frequentemente a nata da sociedade. Essas fotos eram arte... ou pelo menos era o que eles diziam.
Ainda assim, era uma boa maneira para os homens, em uma sociedade bastante reprimida, darem uma boa olhada em uma mulher nua. E... eles tinham as fotos para olhar depois como lembranças daquela visão excitante.
Os meninos e eu ficamos pensando nessa informação por vários dias. Eu? Sim, sonhei em ser dançarina de aluguel, onde teria que dançar com qualquer um que comprasse um ingresso. Assustador. Mas... um pouco excitante também. Pensei ainda mais nos clubes de fotografia. Apesar de ser mais arriscado, parecia um pouco mais seguro. Pelo menos os caras não te tocavam lá. Essa era a regra. Olhar, mas não tocar. Uma dançarina de aluguel, por outro lado, tinha que dançar, e dançar BEM PERTO, de quem lhe entregasse o ingresso. Isso significava as mãos dele em você... no seu corpo. Eu conseguia entender por que minha mãe ficaria feliz em se livrar desse ramo. Também conseguia entender por que ela poderia optar por ser modelo em um clube de fotografia, se a alternativa fosse ser dançarina de aluguel. Eu preferiria ficar nua na frente de estranhos do que ser apalpada por algum idiota. Parece que meus irmãos tiveram ideias parecidas.
Não sou nenhuma ignorante quando o assunto é sexo. Que garota é ignorante aos 14 anos? Eu sabia muito bem de onde vinham os bebês e como um menino os colocava dentro de uma menina. Minha mãe me explicou sobre homens e sexo quando eu tinha seis, dez anos e novamente quando menstruei pela primeira vez, aos onze anos e meio. Tudo coisa velha para mim, naquela época. Mesmo assim, as explicações da minha mãe me ajudaram a decidir qual das várias teorias concorrentes sobre sexo e bebês era realmente verdadeira. Alguns meninos...
O que me leva de volta aos meus irmãos. Com três irmãos tarados em casa, eu NÃO era ignorante sobre as diferenças físicas entre homens e mulheres. Principalmente não com dois deles tentando "acidentalmente" me pegar saindo do chuveiro nua... ou, igualmente "acidentalmente", me pegar SEM ROUPA. O que me surpreendeu foi descobrir que os três, até mesmo o Joe, ainda eram virgens.
Não, meus irmãos NÃO me procuraram para ajudá-los a "curar" o problema da virgindade. Mas (não tenho certeza de qual dos dois teve a ideia) eles QUERIAM que eu os ajudasse a aliviar a curiosidade.
Bem... Pense bem: é difícil para um rapaz parecer elegante e charmoso quando ele nem sabe como uma garota é nua. Os vislumbres que eles tiveram de mim ou da minha mãe em vários estágios de nudez provavelmente somaram uns três ou quatro minutos no total, entre os três.
Então, quando Joe me procurou com essa proposta de uma sessão de fotos (eu podia ver Mike e Terry o incentivando), senti certa compaixão. Claro que, a princípio, fiquei surpreso e até um pouco chocado.
"Você quer que eu FAÇA O QUÊ?" Quase gritei.
Joe fez gestos para me acalmar. Eu (é claro) não estava nem aí. Se o pervertido queria me assediar, então eu QUERIA que meus pais soubessem que ele estava tentando me molestar. Só que molestar não era o que os garotos estavam tentando fazer.
"Pose para fotos... como em um daqueles 'Clubes de Fotografia' que o tio Boyd nos contou", explicou ele apressadamente. "Ninguém vai te tocar... eu prometo."
"Que tipo de fotos?", perguntei, desconfiado.
"Bem... Hum... Quase nu."
"Na maioria das vezes?" Mais uma vez, minhas suspeitas foram despertadas. Eu NÃO estava transando com meus próprios irmãos... e certamente não ia dar a entender isso, posando em posições sexuais. No entanto, eu quase me convenci da ideia de posar para um ensaio fotográfico do tipo Clube de Fotografia, antes mesmo de me convidarem. Aquilo me excitou.
O que, por si só, já deveria ter me alertado.
Ainda assim, o que poderia dar errado? Os rapazes (é claro) teriam que prometer não me tocar... e parar no momento em que eu dissesse para parar... Mas isso era óbvio.
"Hum... Estávamos pensando se você poderia fazer ALGUMAS poses de maiô... ou melhor ainda, de sutiã e calcinha", explicou Joe.
Pensei a respeito. Às vezes, uma garota com roupas tão curtas pode ser mais sexy do que uma completamente nua. Eu estava prestes a dizer não, quando Joe continuou: "Não vai ser pior do que aquelas fotos de garotas em calendários."
"Vai lhe custar caro", decidi e aceitei em uma única frase.
"Hum... Quanto custa?" perguntou Joe, agora decididamente na defensiva. "Não temos muito dinheiro... e a maior parte vai ser para filme. Imaginamos que teremos que usar a Polaroid nova do papai, já que não nos atrevemos a levar essas para revelar."
Bom, pelo menos eles estavam pensando um pouco no futuro. Mesmo assim, o pagamento que eu calculei não custaria muito para eles. "Tarefas domésticas", expliquei.
"Hã?" Às vezes meu irmão mais velho demora um pouco para entender as coisas.
"Tarefas domésticas", repeti. "Não gosto de lavar a louça, roupa ou limpar o banheiro mais do que vocês. Se vou posar nua para vocês, então quero algo em troca também."
"Hum... Quantas tarefas teremos que fazer?", perguntou ele, desconfiado (e com alguma razão).
"Não muito... Uma semana, eu acho."
"UMA SEMANA!" O grito de Joe foi quase tão alto quanto o meu primeiro.
"Não de cada um de vocês individualmente, mas de TODOS vocês", expliquei. "Isso dá aproximadamente um dia para cada um, duas vezes."
Joe resmungou, mas aceitou.
"Mais uma coisa", acrescentei.
Joe esperou com ar desconfiado.
"Eu também quero algumas das fotos."
"Hum..." Joe parecia incerto se conseguiria convencer seus irmãos disso.
"Não são tantas assim", expliquei. "São três... Então, devo conseguir tirar uma foto a cada quatro."
"Quem escolhe quais fotos?", perguntou ele, ainda desconfiado.
"Cada um faz o seu, por sua vez. Mas QUALQUER foto que eu não goste será destruída, entendeu?"
Joe resmungou mais um pouco, mas finalmente aceitou meus termos e foi contar aos outros dois garotos o que ele havia inscrito neles. Bem, não era como se ele tivesse muita escolha, se quisesse que uma garota posasse para ele. Com certeza, Sandy, a vizinha, não faria isso. Por que todas as garotas bonitas se apaixonam pelos atletas arrogantes e ignoram os caras realmente legais como meus irmãos? Decidi que não vou cair nessa mesma armadilha.
Então... eu não fiz isso. Em vez disso, caí numa armadilha ainda maior.
Você deve estar pensando que simplesmente começamos a tirar fotos no dia seguinte... Mas as coisas nunca são tão fáceis assim. Primeiro, tivemos que encontrar um dia em que nossos pais estivessem fora de casa (o que não foi tão difícil, já que eles acham que o Joe já é grande o suficiente para cuidar de nós, os mais novos). Depois, tivemos que pegar as câmeras. Sim, câmeras. Conseguimos filme para a Polaroid nova do papai, para a câmera de vídeo dos nossos pais, e o Mike conseguiu emprestar a câmera reflex cara do amigo por alguns dias. Não tínhamos certeza de onde (ou se) iríamos revelar os negativos (o Mike até cogitou revelar ele mesmo), mas com certeza poderíamos guardar os negativos da reflex para quando pudéssemos revelá-los mais tarde... mesmo que fosse anos depois.
Então, passou-se a primeira semana, depois a segunda, e FINALMENTE mamãe e tio Boyd iam passar a maior parte do sábado fazendo compras. Como eles não perceberam nossa impaciência enquanto esperávamos que eles fossem embora, eu nunca vou saber. Ou talvez eles não tenham percebido e acharam que eram só adolescentes querendo ficar longe dos pais. Enfim.
Tínhamos decidido fazer as primeiras fotos comigo apenas de sutiã e calcinha. Quase insisti em me arrumar no meu próprio quarto, mas os olhares de decepção dos meus três irmãos me fizeram mudar de ideia. Afinal, eu ia ficar nua na frente deles. Que diferença faria se eu me despisse com eles olhando? Muita diferença, pelo visto.
A diferença, para mim, era o que importava. Daquele momento em diante, a diferença sempre foi minha. Os rapazes concordaram que eu daria as cartas... do que eu permitia e do que não permitia. Nada de toques da parte deles e (pelo menos até eu me sentir confortável com a ideia) nada de se despir ou mesmo se masturbar. Apenas tirar fotos. Talvez um pouco de conteúdo adulto se eu estivesse com vontade; mas provavelmente não. No entanto, eu nunca tinha me dado conta da sensação que seria para uma garota se despir em público na frente de jovens excitados (OK... NÃO em público, e os "homens" eram na verdade apenas garotos, e meus próprios irmãos, então eu me sentia segura).
Os arrepios que senti ao tirar a blusa são indescritíveis para quem nunca se despiu para homens. Eu tremia, e nem era frio. Era calor, na verdade. Quando tentei abrir o zíper da calça, minha mão tremia tanto que quase não consegui. Joe estendeu a mão como se fosse me ajudar, e então recuou o braço como se tivesse se queimado.
Eu tinha uma vaga noção de um A primeira foto foi tirada por um dos outros dois rapazes. Isso me fez estremecer ainda mais. Saber que eu estava ali, apenas de sutiã (seios bem bonitos, modéstia à parte. Posso me olhar no espelho. Talvez fosse só um tamanho A na época, mas eram bem redondinhos e não precisavam de sutiã para sustentá-los) me fez perceber que a foto de mim abrindo o zíper da calça estava eternizada pela câmera. De alguma forma, consegui tirar a calça sem cair. Então, sentei no banco/cadeira que tínhamos combinado que eu "posaria", e a verdadeira sessão de fotos começou.
Puxa, mas foi emocionante. O Joe estava usando a câmera reflex emprestada (e cara), o Mike estava com a câmera de vídeo a todo vapor, e o Terry tinha que tirar fotos cuidadosas com a Polaroid. Eu tentei fazer as coisas que as modelos fazem... passar a mão no cabelo, mudar de posição, empinar os seios e coisas assim, até que finalmente, "OK, rapazes, mais uma foto", eu disse a eles firmemente.
Isso provocou alguns gemidos dos três meninos, mas não muitos, já que Terry estava quase em sua última foto mesmo; e os outros dois meninos já tinham tirado bastante.
"Vou caprichar nessa", prometi, empinando os seios e abrindo as pernas para que a virilha da minha calcinha ficasse à mostra. Nem me opus quando cada um dos garotos tirou pelo menos três fotos minhas, enquanto minha vagina se molhava de excitação por me expor assim na frente dos meus irmãos. Fiquei me perguntando se dava para perceber nas fotos.
"Chega", eu disse finalmente, pegando minhas roupas e indo para o meu quarto. "Não se esqueçam, vocês ME DEVEM isso."
Houve um murmúrio coletivo novamente; desta vez pelo fato de eu não ter me vestido de novo na frente deles. No entanto, precisei tomar um banho depois disso, pois estava encharcada. Não sei por quê, mas eu estava simplesmente transbordando de suor. Quase me masturbei no chuveiro... Mas não o fiz. Mesmo assim, as lembranças da sessão de fotos me deram material para masturbação por quase uma semana. Eu não conseguia acreditar que estava tão excitada por expor meu corpo aos meus próprios irmãos.
Bem... afinal, os meninos ERAM meus irmãos. Uma garota simplesmente não pensa nos próprios irmãos como possíveis parceiros sexuais, não é? Depois daquele primeiro ensaio fotográfico para o clube, eu já não tinha tanta certeza. Quer dizer, meninos são meninos, e às vezes rolam coisas sensuais, mas irmãos são irmãos... nada que seja minimamente excitante sexualmente. Chatos, legais para brincar de vez em quando, mas definitivamente NÃO algo para se excitar ou sequer pensar em namorados. Possíveis namorados para suas amigas, talvez. E vice-versa, os irmãos DELAS eram bons namorados para você... às vezes.
Os meninos também não se esqueceram das promessas. Nada foi dito aos nossos pais; mas, a partir daí, de alguma forma, não era mais "minha vez" de lavar a louça ou a roupa. Aliás, os três pareciam me tratar como uma pequena deusa... como se eu fosse especial, ou como se todos tivessem uma queda por mim ou algo assim. (Deus me livre!)
Tínhamos planejado o segundo encontro do clube de fotografia para o fim de semana seguinte... mas nossos pais (é claro) estragaram tudo, sendo chatos e ficando em casa. Mesmo assim, conseguimos arranjar um tempinho para usar a Polaroid e copiar algumas das fotos tiradas por Mike e Terry. Com o trabalho cuidadoso de Mike, que parecia entender mais do assunto, as cópias das fotos tiradas com a Polaroid não ficaram tão ruins. Nada obsceno, e algumas até ficariam bonitas em um calendário. Aliás, Mike fez um calendário com doze meses de fotos minhas, de brincadeira... e apesar do risco de guardá-lo, não tive coragem de destruí-lo. Ainda tenho a maquete com as fotos coladas.
Na segunda vez em que realmente fiquei nua na frente dos rapazes, foi mais um anticlímax do que algo assustador como da primeira vez.
Como eu disse, foram duas semanas depois, e nessa altura eu já estava devendo aos rapazes, pois eles vinham fazendo minhas tarefas desde a primeira sessão de fotos.
De alguma forma, ficar completamente nua não foi tão ruim quanto ter sido de sutiã e calcinha. Desta vez, eu realmente me senti como uma modelo. E, em vez de me contorcer e me virar, sentei como uma modelo, deixando os rapazes tirarem quantas fotos quisessem, mas sem agir de forma sensual como da primeira vez.
Só porque eu não estava AGINDO de forma sexy, não significa que eu não ME SENTISSE sexy. Sentada ali nua na frente dos meus três irmãos enquanto eles examinavam quase cada centímetro do meu corpo através dos visores, eu estava quase me molhando toda. Felizmente, DESTA vez eu não estava usando calcinha, senão a mancha molhada entre as minhas pernas teria ficado incrivelmente óbvia. Como estava, tenho certeza de que o banquinho estava escorregadio e molhado de saliva quando finalmente interrompi a segunda sessão de fotos.
Bem, tirando a digitalização e a limpeza das fotos, DEVERIA ter sido só isso. Os meninos tinham fotos nítidas de uma garota nua em close, eu tinha pelo menos duas semanas sem tarefas domésticas e uma lembrança bastante excitante de ter sido modelo nua.
Como eu disse, DEVERIA ter sido isso. Só que... eu queria mais. Não queria que a emoção acabasse; e percebi que os rapazes também não. Mesmo assim, tínhamos feito exatamente o que tínhamos combinado inicialmente; e não havia muito mais que pudéssemos fazer além de eu estar nua.
Para minha surpresa, foi Terry quem me abordou, justamente quando eu estava prestes a sugerir algo mais.
"Hum, Sandy?", perguntou ele.
Eu sorri de volta para o garoto mais velho. Embora não seja tão grande ou desenvolvido quanto seus dois irmãos mais velhos, o garoto é mais próximo de mim do que qualquer um deles. Algo relacionado ao fato de ele ser apenas um ano e meio mais velho, eu acho, em comparação com os três e cinco anos mais velhos. Afinal, Joe, com 18 anos, é quase um homem como o tio Boyd, e até Mike está chegando lá com 16. Caramba, até Mike poderia encontrar uma namorada e se casar na semana que vem, se você parar para pensar.
"O que você quer, punk?", perguntei, com um sorriso para amenizar o insulto.
"Hum... será que... pelo menos eu e o Mike... poderíamos tirar mais algumas fotos na semana que vem?", propôs ele, hesitante.
Eu estremeci, porque eu mesma estava tendo ideias parecidas. "Que tipo de fotos?", perguntei. "Na semana passada, fizemos praticamente tudo o que podíamos sem ser inapropriados."
"Hum...", Terry corou intensamente. "Estávamos pensando se você talvez pudesse tirar umas fotos picantes."
"EU?" Fingi estar ofendida por um instante. "Você quer que EU não só me desvista na sua frente, mas que também aja de forma grosseira? Que tipo de garota você pensa que eu sou?!"
Percebi que Terry estava quase arrasado. Ele murmurou algum tipo de pedido de desculpas e tentou se esquivar. Eu não deixei.
"Que tipo de 'imagens obscenas' vocês tinham em mente?", perguntei, insistindo.
"O que?"
"Praticamente nada."
"Quero saber exatamente quanto de nada vocês queriam", insisti.
Mais um resmungo, e finalmente Terry admitiu que queria que eu me masturbasse na frente dele e do(s) irmão(s). Só isso, não que eu fizesse sexo de verdade ou sequer deixasse que eles me tocassem.
Eu sorri... As coisas estavam indo melhor do que eu esperava. "Isso vai te custar caro, sabia?", lembrei a ele.
Terry ficou tão surpreso com a minha aceitação que concordou automaticamente com qualquer pagamento, sem perguntar qual era. "Faremos tarefas para você durante o próximo mês", prometeu ele.
"Não é só isso", descartei as tarefas como insignificantes. "Vocês três também terão que se despir... E espero ver vocês se masturbando... TODOS OS TRÊS, ou não tem acordo!"
Terry me encarou boquiaberto. Até então, o combinado era que ELES permanecessem vestidos e nem sequer fingissem que sexo estivesse envolvido durante as filmagens. "Você quer que NÓS...?" Ele não conseguiu dizer.
"Hum", respondi. "Afinal, é justo que, se vocês podem me ver me masturbando, eu também possa ver vocês. Mas nada de tocar, ok? Vocês fiquem do lado de vocês e tirem fotos, e eu fico do meu... mas eu fico com a câmera reflex!"
Não foi preciso muito convencimento para que os três meninos topassem participar dessa nova sessão de fotos do clube de fotografia, onde, pela primeira vez, eu teria a oportunidade de fotografá-los.
Foram necessárias mais duas semanas (durante as quais eu CONTINUEI sem fazer nenhum trabalho doméstico; e nem nossa mãe nem o tio Boyd pareceram notar). Mas finalmente chegou um fim de semana em que teríamos pelo menos três horas para organizar o "clube de fotografia".
Adivinha? Eu não tirei uma única foto. No entanto, eu consegui ver meus três irmãos ficarem nus antes de mim.
Há algo obsceno, desagradável, sujo e, ao mesmo tempo, completamente excitante e maravilhoso em ficar nua na frente de três homens tarados. E meus três irmãos mais velhos eram definitivamente HOMENS, como finalmente pude constatar. Até o Terry já estava com uma ereção considerável; tão grande que me perguntei como um monstro daqueles conseguiria caber dentro de uma garota. Quanto ao Mike e ao Joe... bem, imaginem vocês mesmos. Alguma garota teria muita sorte de conseguir um desses caras como marido. Quase desejei ser a sortuda que sentiria isso...
Eu mal consegui afastar ESSE pensamento antes de começar a pensar coisas que uma garota simplesmente não deveria pensar sobre seus próprios irmãos.
Não foi nada difícil me masturbar na frente dos garotos, apesar da minha preocupação em ficar com medo. Na verdade, com três pênis eretos apontando para mim, ficou extremamente fácil me tocar até um orgasmo incrível, quase sem perceber os cliques, zumbidos e outros ruídos das câmeras me fotografando. Eu estava gozando pela SEGUNDA vez quando senti um respingo no meu pé... e percebi que pelo menos UM dos garotos tinha ejaculado com força suficiente para me atingir, mesmo estando a alguns metros de distância. Isso me fez gozar ainda mais forte. Quase caí do banquinho quando finalmente relaxei.
Ninguém disse uma palavra quando nos vestimos. Acho que estávamos todos envergonhados demais com o que tinha acontecido. Mesmo assim, isso não me impediu de perguntar, enquanto vestia minha blusa: "No mesmo horário na semana que vem?". Nenhum dos meninos se opôs.
Bem, como você pode imaginar, a essa altura eu SABIA que as coisas tinham ido longe demais... e se continuassem assim e eu DEIXASSE que continuassem... em algumas semanas as coisas ficariam ainda piores... ou melhores, dependendo do ponto de vista. De alguma forma, me convenci de que podia controlar a situação. Os garotos certamente não iriam me estuprar; então eu sabia que podia dizer "Pare" a qualquer momento.
É claro que me esqueci de que havia outra pessoa para controlar no clube de fotografia... Eu mesma.
Bem, como vocês podem imaginar, as coisas foram progredindo. Uma semana depois, eu estava deitada em um colchão, dizendo aos meninos: "Gozem em mim". Aham, sei. Insisti para que tivessem cuidado para não chegar perto da minha vagina, porque eu não queria engravidar dos meus próprios irmãos, mas fora isso, podiam ejacular em todo o meu corpo, até no meu rosto. Insisti para que todos tirassem fotos BOAS disso, porque seria a última sessão.
Gozei com tanta intensidade que quase desmaiei.
Mais tarde, enquanto olhava as fotos minhas coberta de esperma branco e espesso por todo o meu rosto, seios, barriga e até pernas, eu simplesmente PRECISEI imprimir algumas e usá-las para me masturbar.
Por algum motivo, os meninos continuavam fazendo minhas tarefas como se não fossem mais minhas... mesmo que as sessões de fotos do "clube de fotografia" supostamente tivessem acabado. Era meio deprimente saber que aquele período emocionante de nossas vidas tinha terminado. Mas uma garota não pode transar com os próprios irmãos, pode? Não que o que estávamos fazendo fosse exatamente sexo... mas era quase isso.
Não, eu não PLANEJEI o que aconteceu depois. Com certeza os rapazes também não. Para todos nós, aquilo já estava terminado porque sabíamos que estava chegando perto demais de algo que mudaria as coisas para sempre entre nós. Aliás, já tinha mudado.
Só que... chegou o sábado, nossos pais saíram, e eu me vi, de alguma forma, arrumando a sala e montando o berço e o colchão que tínhamos usado na semana anterior. Quando Mike entrou e me olhou com uma expressão interrogativa, eu disse: "Vocês não vão me ajudar a me arrumar para a sessão de fotos?"
Quase havia um vazio no ar onde Mike estivera; e dois minutos depois, os três meninos estavam me ajudando a preparar o quarto para mais uma sessão de fotos.
"Desta vez", eu disse, deitando-me de costas no catre, "quero que todos vocês gozem em mim bem AQUI." Apontei para a penugem clara logo acima da entrada da minha fenda. "Tentem não gozar dentro de mim, se conseguirem, mas se fizermos direito, vai PARECER que vocês espalharam tudo (e até dentro) da minha vagina. Se fizermos direito, vai ficar uma foto incrivelmente sexy."
Bem, como você pode imaginar, aconteceu. Eu nem me atrevi a me masturbar dessa vez; se eu fizesse isso, provavelmente teria recebido o esperma dos meus irmãos dentro de mim. Então, eu simplesmente fiquei deitada e deixei os três garotos se masturbarem na minha barriga e logo acima do orifício que dava acesso ao meu corpo.
Eu não conseguia acreditar no quão obsceno, e ao mesmo tempo excitante, era ver o sêmen espesso, branco e perolado jorrando e escorrendo pela minha barriga. Deu até cócegas. O sêmen dos três garotos era incrivelmente espesso, branco e formou uma poça obscena na minha barriga que lentamente começou a se liquefazer e escorrer pelas minhas laterais e um pouco entre as minhas pernas (passando pela minha vagina, mas perto dela).
"Agora tira uma foto, RÁPIDO!", eu disse, tentando manter a pose antes que a gosma derretesse e escorresse.
"Sexy, não é?" perguntei, enquanto cada um dos meus irmãos tirava fotos do seu sêmen se acumulando perigosamente perto da minha vagina exposta. "Bem... Pense em como ISTO é sexy", acrescentei.
Para espanto dos meus irmãos (e meu também!), eu me abaixei até a poça obscena de esperma na minha barriga e, com um dedo em concha, empurrei toda a gosma branca e espessa até chegar aos meus lábios vaginais... então eu a empurrei para dentro!
Meu Deus, até hoje não consigo acreditar que fiz algo tão louco/obsceno. Eu literalmente peguei pedaços grossos e brancos do esperma dos meus próprios irmãos e os enfiei em mim com os dedos. De estar mais excitada que um foguete depois de ver os três garotos ejaculando em mim, quase explodi de orgasmo quando peguei o esperma deles e o enfiei em mim; me inseminando com o esperma do meu próprio irmão.
Joe quase se engasgou enquanto me observava... mas isso não impediu ele e os outros dois garotos de me filmarem enquanto eu agarrava gota após gota de sêmen branco e viscoso e o enfiava dentro de mim com os dedos, até que restasse apenas uma camada úmida e viscosa na minha barriga para indicar onde os três garotos haviam depositado seu esperma. Agora, quase todos aqueles espermatozoides potentes estavam dentro de mim. Não tão perigoso quanto se tivessem ejaculado dentro da minha vagina, mas quase.
"Da próxima vez, quero que vocês façam direito e gozem dentro de mim", eu disse, enquanto pegava minha calcinha e a vestia. O tecido branco e macio ficou imediatamente molhado e viscoso com o esperma que escorria da minha vagina ainda virgem. "Não, eu NÃO vou entregar minha virgindade para meus irmãos tarados... mas isso não significa que vocês não possam ejacular dentro de mim", expliquei. Eu ainda tinha uma ideia meio estranha sobre ser virgem no dia do meu casamento.
Percebi que pelo menos o Mike estava desapontado por não podermos consumar o relacionamento naquele momento. Mas, como sempre, os três rapazes aceitaram MINHA decisão sobre até onde eu estava disposta a ir.
Durante toda aquela semana, fiquei pensando em como as coisas tinham progredido até então... desde os garotos aprendendo sobre garotas apenas olhando para o meu corpo nu... até o que eu havia, pelo menos, insinuado que eles aprenderiam na semana seguinte. Eu não tinha certeza se conseguiria levar isso adiante.
No sábado, porém, estávamos arrumando a sala de novo... e dessa vez, quando nos despimos, os três rapazes estavam com as mãos por todo o meu corpo. De alguma forma, parecia certo que, se eles iam mesmo enfiar o pênis em mim, também podiam me tocar por todo o corpo. Com certeza, eu nem pensei em reclamar, porque era BOM ser amada daquele jeito por três homens. Por um instante, me perguntei por que eu não tinha deixado que me tocassem antes... então me entreguei à sensação carinhosa de seis mãos e três bocas acariciando meu corpo, sentindo e lambendo meus seios inchados, e até uma língua me fazendo cócegas no umbigo. Eu já estava quase gozando quando senti a pressão insistente de algo grande e escorregadio entre as minhas pernas e percebi que Joe estava começando a empurrar o pênis para dentro de mim.
"Não", interrompi-o. Meu irmão mais velho pareceu extremamente desapontado, mas parou e se afastou. "Quero que Terry seja o primeiro", expliquei.
Ah. Os três garotos pareceram aceitar isso imediatamente. Dessa vez, deitei de costas e fiz um gesto para que o mais novo dos meus irmãos mais velhos tomasse o lugar de Joe entre as minhas pernas. Finalmente, eu ia sentir como era ter um HOMEM colocando o pênis dele no meu buraco. "Cuidado", lembrei a ele, "não quero perder minha virgindade."
"Hum," ele gemeu; e eu sabia que era toda a concordância que conseguiria. Mesmo assim, era o suficiente. Eu confiava que meus três irmãos fariam o melhor possível e não se deixariam levar.
É claro que me esqueci daquela quarta pessoa do grupo novamente.
Não, eu não perdi minha virgindade com o Terry. Ainda assim, foi incrivelmente bom ter apenas a cabeça do pênis do meu irmão dentro de mim, antes que ele ejaculasse e começasse a jorrar um sêmen branco e espesso dentro de mim, onde deveria estar.
Contei apressadamente os dias até a minha menstruação... e então esqueci o perigo quando quase cheguei ao orgasmo com a estimulação do sêmen grosso e branco do meu irmão jorrando dentro de mim.
O problema era que, ao mesmo tempo, o perigo e a emoção de sentir meu próprio irmão ejaculando dentro da minha vagina, somados à consciência de que ambos os irmãos mais velhos estariam adicionando seu sêmen aos jovens e vigorosos espermatozoides que já se contorciam dentro do meu corpo em busca da minha fertilidade, me deixavam ainda mais preparada para o que viria a seguir.
Quando Mike mal esperou Terry terminar, antes de quase arrancar o irmãozinho de cima de mim e enfiar o pau com força no meu buraco receptivo, só meu "Ai!" alto o impediu de fazer o que o irmãozinho não tinha feito. Mesmo assim, eu conseguia sentir o pau grosso dele cutucando o tecido levemente lacerado lá dentro; e eu me segurei ao máximo para não agarrar meu irmão pela bunda e puxá-lo todo para dentro.
Como era a primeira vez que Mike estava dentro de uma garota, ele não durou muito mais do que seu irmão mais novo. Antes que eu estivesse realmente pronta, meu irmão do meio estava se debatendo e tendo espasmos dentro de mim; tentando forçar seu esperma branco e espesso para dentro do meu corpo ao mesmo tempo em que lutava para não me machucar tirando meu hímen sem permissão. No fim das contas, seu pênis deve ter me rasgado ainda mais; eu sentia leves pontadas dentro de mim a cada investida do sêmen incestuoso na minha vagina.
Não é de admirar que, quando chegou a vez do Joe, eu estivesse tão excitada que o agarrei com força pela bunda e puxei meu irmão mais velho até que ele deslizasse para dentro de mim, até o fundo, na lubrificação viscosa do esperma dos irmãos mais novos, com a minha própria lubrificação adicionada? Eu mal me mexi, enquanto o mais velho terminava o trabalho que seus dois irmãos haviam começado. Mesmo assim, fui EU quem forçou meu irmão mais velho a tirar minha virgindade... e não o contrário, como você poderia imaginar. Era bom demais não tê-lo todo dentro de mim. Mais uma vez, fui EU quem perdeu o controle, não os meninos.
Joe devia ter ALGUMA experiência em transar com uma garota antes (ao contrário dos dois garotos mais novos), apesar de protestar que ainda era virgem, mas mesmo assim, acho que a excitação de ver seus dois irmãos irem primeiro, junto com o calor úmido e escorregadio da minha vagina, acabou lhe causando um efeito rápido. Joe não tinha dado mais do que dez ou doze estocadas, esfregando sua virilha na minha, antes que seu sêmen grosso e branco jorrasse contra meu útero; enchendo minha vagina com o sêmen do meu irmão enquanto meu irmão mais velho fazia o possível para garantir que fosse o SEU esperma que vencesse a corrida até meus óvulos em desenvolvimento dentro do meu útero. Eu estava completamente fodida.
Só que... a estimulação de ter os três irmãos ejaculando dentro de mim me deixou ainda mais excitada, em vez de me proporcionar o descanso reconfortante que um orgasmo normalmente oferece. Enquanto os três garotos chegavam ao clímax, eu estava apenas começando o meu.
Então, foi com certo alívio que, depois que Joe se afastou de mim, ofegante pela intensidade do seu orgasmo, senti Terry deslizar por cima de mim por alguns segundos! Desta vez, o pênis do rapaz mais novo penetrou completamente, em vez de parar no meu hímen agora rompido. Além disso, desta vez ele demorou muito mais para chegar ao clímax, já que havia diminuído o ritmo na primeira vez em que ejaculou dentro de mim.
Nossa, como isso foi bom.
Devia ser na segunda ou terceira rodada, quando eu estava deitada ali, recebendo cada um dos garotos por sua vez, de olhos fechados, depois de finalmente ter desfrutado não de um, nem de dois, mas de pelo menos três e possivelmente até quatro orgasmos enormes, que notei algo diferente. A essa altura, era apenas uma sensação boa... não mais a subida urgente ao orgasmo... mas apenas as sensações agradáveis do grosso pênis da família deslizando para dentro e para fora do meu orifício, o peso do corpo do meu irmão sobre o meu e os suspiros ofegantes de paixão nos meus ouvidos que me mantinham em movimento. Embora não fosse tão urgente, era BOM ter meus irmãos dentro de mim daquele jeito. Se os garotos quisessem continuar se revezando para ejacular dentro de mim a noite toda, eu teria ficado feliz em continuar recebendo. Afinal, uma vez que o primeiro jato grosso e branco de sêmen incestuoso tivesse entrado em mim, não havia muito mais perigo em deixar cada um fazer mais um pouco... havia? Tanto faz.
Só que desta vez era diferente. Mais áspero e maior, de alguma forma. Abri os olhos surpresa e vi MEU PAI enfiando seu pênis inchado no meu orifício sensível e distendido, antes de deslizá-lo até o fundo da minha barriga e atingir meu colo do útero.
"Ai!", eu disse, e depois: "Papai!"
"Desculpe", disse ele... mas não parou de acariciar o pênis.
"O que você está fazendo aqui?" perguntei, ainda fazendo uma careta a cada vez que meu pai se aproximava um pouco mais... Mas eu nem tentei empurrá-lo. Uma pergunta boba, eu sei, considerando o que estávamos fazendo; mas papai não nos visitava há semanas... e definitivamente não era uma hora em que eu esperava que ele aparecesse!
"Sua mãe e o tio Boyd ficaram um pouco desconfiados de vocês estarem tão ocupados aos sábados", explicou ele, mantendo um ritmo constante de movimento dentro e fora do meu corpo, "então eles descobriram o que estava acontecendo e convidaram a família para virem aqui como uma espécie de surpresa para vocês."
FAMÍLIA?!?!
Olhei para baixo, por cima dos quadris do meu pai, e lá estava a família inteira. Não só o papai, mas também a tia June, a filha deles, May, a mamãe, o tio Boyd, o vovô Mike e o vovô Tim. Até o bebê recém-nascido do papai e da irmã dele estava lá, sentado numa cadeirinha de segurança, com uma mamadeira para acalmá-lo. Todos os homens estavam enfileirados, "esperando a vez", enquanto a tia June e minha meia-irmã preparavam cada um deles para mim. Meu Deus, eu estava "puxando um trenzinho" com a minha própria família, enquanto a irmã do papai e a filha deles preparavam cada um deles para gozar dentro de mim!
Pisquei duas vezes ao ouvir aquilo. Eu realmente não conseguia acreditar que a menina de três anos estivesse mesmo "acariciando" meu pênis... mas estava. A garotinha tinha o pênis do nosso avô na boca e o massageava com as mãos, tentando prepará-lo para ejacular dentro de mim, sem que ela se engasgasse ou o fizesse gozar muito cedo. Meu Deus!
A sessão de fotos ainda estava acontecendo; notei minha mãe com a câmera reflex em uma mão e a câmera de vídeo na outra, fotografando tudo. Mamãe estava se certificando de que eu tivesse um registro daquele momento; a leve saliência em sua barriga mal a atrapalhava de fazer duas coisas ao mesmo tempo.
A essa altura, o pênis do papai já estava inchando dentro de mim; e eu sabia que ele devia estar observando meus irmãos há algum tempo e estava excitado demais para se conter. "Hum, princesa?", ele perguntou. "O papai vai ejacular aquele líquido branco e grosso que faz bebês bem na sua barriga e te engravidar", explicou. Ao contrário dos meus irmãos, o papai não parecia querer me engravidar sem a minha permissão.
"Vai, papai. Goza dentro de mim", eu disse a ele. A essa altura, eu sabia que se tivesse a mínima chance de engravidar esta noite, eu engravidaria. Se o bebê fosse filho do papai, seria tão ruim (ou tão bom) quanto se fosse um dos meus irmãos. Agora, se... Cortei esse pensamento para longe num instante.
Papai fez isso. Enterrando-se completamente dentro de mim, senti o pênis do meu pai se contrair... uma vez... duas vezes... depois três vezes. Então tudo acabou, e o vovô Tim tirou o pênis da boquinha trabalhadora da May e deslizou para dentro de mim para ocupar o lugar do rapaz. Três estocadas, e o vovô Tim adicionou seu sêmen ao do genro, seguido por Joe e depois por Mike.
Dessa vez, Mike demorou um pouco mais para gozar... Acho que ter gozado na irmãzinha três vezes já estava começando a diminuir o ritmo dele... mas meu irmão ainda parecia gostar.
Foi justamente quando Mike estava ejaculando alguns jatos fracos de esperma dentro de mim que ouvi um "Pthicckktt!" abafado e engasgado vindo do meu lado. Olhei para o lado e vi minha irmãzinha de três anos (bem... MEIA-irmã) engasgando com o pênis do vovô Mike, que de alguma forma tinha ido parar na boca da criança. Gotas grossas e brancas de sêmen escorriam do nariz da neta, seus olhos lacrimejavam e, por um segundo, a garotinha pareceu estar sufocando. O vovô Mike deve ter ficado tão excitado ao ver meu irmão ejaculando dentro de mim, e a sensação da própria neta chupando seu pênis só aumentou a excitação, que ele deve ter ejaculado direto na garganta dela, quase a sufocando no processo.
Mesmo assim, May não se afastou; enchendo a boca com o resto do sêmen espesso do vovô Mike e engolindo com dificuldade, antes que ele saísse da fila para ser substituído pelo tio Boyd.
"Obrigada, vovô", disse ela, enxugando os olhos e o nariz com um lenço de papel que a mãe lhe ofereceu.
"Oooh!" Nesse instante, me distraí dos problemas da minha irmãzinha, quando uma presença densa, pesada e reconfortante deslizou para dentro do meu corpo. O tio Boyd estava em casa.
"Obrigada, tio Boyd", sussurrei para ele, antes que qualquer um de nós pudesse dizer algo em um beijo que me deixou quase tão sem fôlego quanto a maravilhosa sensação de seu pênis entrando e saindo do meu orifício.
"Obrigado", respondeu ele, depois de quase lamber minhas amígdalas.
"Por que você não fez isso antes?", perguntei, me remexendo na sua direção. Uma boa pergunta; eu certamente não teria me oposto... mesmo que meu tio quisesse tirar minha virgindade e me engravidar. Como você deve imaginar, eu amo meu tio. O tio Boyd cuidou de mim, me protegeu quando eu estava doente, foi às minhas peças de teatro e foi tudo aquilo que meu pai NÃO foi desde que papai foi embora, há pouco mais de quatro anos.
"Você não estava pronta", respondeu ele. "Além disso, você nunca me perguntou."
"Ah." Mas outra coisa ainda me incomodava. "Bem", eu disse, me contorcendo para que meu tio sentisse seu grosso pênis ainda mais fundo na minha barriga, "se você e a mamãe não têm objeções ao incesto, então por que vocês dois não estão... hum... 'transando' assim?" perguntei.
"Quem disse que não?" Tio Boyd sorriu de volta para mim, impulsionando seu corpo contra o meu, enquanto os jatos espessos e brancos de seu sêmen incestuoso enchiam meu útero. Deus... espero que o bebê seja dele.
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Comentários (1)
Pam: Conto incrível! Espero que tenha continuação 😉
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