#Teen

PM comedor de vagabunda 2

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TRIBA AO CREME

Relatei no conto anterior que eu e o Mike comemos a neguinha, 16 aninhos, aguentou mais pika que muita mulher por ai, apesar que isso já esta normal, as novinhas hoje em dia estão sentando com 12,13 anos, maioria com a perereca coçando.
Eu como já disse sou Policia, faço varias palestras pelas escolas, e estou cansado de receber piadinhas, cantadinhas dessas meninas.
- Ai como eu queria ser presa, ai será que o pau é do tamanho do cacetete, varias palavras sem pudor nenhum, ai olho para elas, blusas curtinha com piercing na barriga, saia curtinha, isso tudo aos 12 anos, os professores devem ficar loucos. A mais nova que já comi foi essa neguinha de 16, e uma outra vez uma de 15, tudo com consentimento, porem minha praia eu já citei, é mulheres vagabundas, já formadas, com filho, quanto mais cachorra melhor.
E a historia que venho contar hoje é a da Samara, mãe da minha filha, essa é cachorra de verdade, não pode ver um pau que já quer sentar.
Para relatar essas historia preciso comentar sobre a Aline primeiro. Aline foi minha segunda namorada, como disse no primeiro conto.
Em 2012 tive uma oportunidade de palestrar numa faculdade, para uma turma de advocacia e como de costume, fui fardado, meu sobrenome exposto na farda, na mesma noite após a palestra nessa faculdade, recebi uma notificação na época pelo facebook, uma solicitação de amizade, tratei de aceitar e instantaneamente a moça foi dizendo:
-Nossa como foi difícil te achar em.
-Me conhece de onde?
-Você deu uma palestra para a minha turma hoje...hehe
Dou uma vasculhada em seu perfil, e olho uma morena estilo índia, cabelão até a cintura, bastante foto com os pais, e com a família, poucas curtidas e comentários, de rosto era linda também, estilo pocahontas, era um estilo diferente daquele que me atraia, mas mesmo assim continuei a conversa , pois queria garantir uma transa. Conversamos bastante e nesse mesmo bate papo, marcamos de nos encontrar no fim de semana seguinte.
Encontro marcado, e após uma noite bem agradável, de muita risadas, fomos embora e a levei para casa. No carro, nos beijamos, um beijo gostoso e molhado e fui explorando um pouco seu pescoço com minha boca, minhas mãos foram apertando suas coxas e descendo rapidamente pela sua bunda, e fui rapidamente interrompido, ficamos ali nos amassos e tentei forçar sua alcinha para baixo, e novamente negado, e ela falando e rindo - Você não vai me comer hoje. E não comi mesmo, nem nessa, nem nas duas próximas vezes seguintes, só ficamos nos amassos, e cada vez mais acalorado, inclusive no terceiro encontro, estávamos parados em frente sua casa, já era umas meia noite, um dia frio e com uma chuvinha chata , ninguém na rua , dentro do carro e meu pau a ponto de bala, ela não querendo dar, se fazendo de difícil, veio por cima e sentou no meu colo, estava com um shorts daqueles falso jeans, e nossas bocas estavam se devorando, minhas mãos atoladas naquela bunda redondinha, e ela se esfregando devagarzinho no meu peru, eu babava de tesão, tentei dar uma forçada para baixo no seu shorts, ela tirou a mão, mais deixou metade da bundinha de fora, bem pouquinho, e pude sentir só o fiozinho da calcinha, fui apertando o início daquela poupa de bunda, e ela se esfregando gostoso, minhas mão escorreu para uma de suas alças e desci um lado, coloquei um peito para fora, e comecei a mamar igual um bebe com fome, peito perfeito empinado nem pequeno nem grande, aréola marrom e bicudo devido sua excitação, abaixei a outra alça e aqueles par de peitos maravilhosos estavam na minha cara, eu lambia, chupava, mordiscava e ela só na fricção, quase gozei na roupa, senti ela dando uma estremecida e uma roçada mais forte com a buceta no meu pau(ela me confessou uma outra hora que tinha gozado), e saiu de cima sentando no outro banco, meio cansada e falando que ia entrar, a safada se despediu, me deu um beijo e só deu uma abaixada com a cabeça e deu uma beijada no meu pau por cima da minha calça, e foi saindo rindo. Filha da puta me deixou a ponto de bala, cheguei em casa bati uma punheta tão gostosa, que gozei uns dois litros.
No quarto encontro, ja fui em mente, que se ela não liberasse eu ia cair fora, porem ao pega-la em casa já sabia que naquele dia rolaria, ela estava linda, um top branco, com uma saia preta, dois palmos acima do joelho, ela estava fora de serie, foi uma noite legal, a levei para o meu apê após o encontro, abri um vinho, nos beijamos na sala, fomos nos agarrando e fui a conduzindo para o meu quarto.
Então a deitei na cama e comecei a beijá-la inteirinha acompanhado de algumas mordidinhas em que ouvia seus suspiros de tesão, tirei sua blusa e vir salta aqueles par de seios ao qual cai de boca chupando e passando a língua em torno dos seus biquinho que estavam completamente duros de tesão fui descendo cada vez mas até chegar ao seu umbiguinho e beijando sua barriguinha muito linda, desci um pouco mais até sua saia comecei a beijar suas coxas e suspendi sua saia e me deparei com uma calcinha minúscula a qual fiz logo questão de tirar e deixando a vista uma linda e pequena bucetinha que tanto desejei tirei também sua saia e cai de boca naquela linda buceta que já estava toda molhadinha de tesão.
Então comecei a chupar lentamente aquele buceta passando a língua devagarzinho em seu grelinho tirando-lhe fortes gemidos à medida que chupava eu passava dois dedinhos dentro daquela linda e pequena buceta naquele momento de grande prazer ela começa a gozar inundando minha boca com seus fluidos. Eu me deito na cama e tiro minha roupa, fico com o pau a ponto de bala, ela começou me beijar e deslizar sua boca sobre meu peito e barriga, e colocou meu pau em sua boca, só que ai fez uma chupeta bem rapida, eu ja devia perceber os sinais ai( no nosso namoro ela não gostava muito de me chupar e me liberou o cuzinho só duas vezes).
Pediu pra eu por capa, porra ai é foda, mais fiz pra garantir a foda.
Ela então veio por cima pegou meu pau e começou a pincelar sua bucetinha colocando a cabeça bem devagarzinho, como a bucetinha dela estava bem lubrificada não teve dificuldades em penetrar quando sentir meu pau se aconchegando completamente naquela bucetinha apertadinha e quente que trancava e apertava meu pau quase gozei instantaneamente mas segurei, a sensação era muito boa ela gemia e rebolava devagarzinho em meu pau quanto mais ela rebolava aumentava seus gemidos.
Então aumentei os movimento e comecei a bombar forte aquela bucetinha ela também aumentou o ritmo e começou a rebolar e gemer muito então percebi que ela ia gozar. Gozou muito, senti sua bucetinha esquenta, mas eu ainda estava com muito tesão e a então a coloquei de quatro, lambi seu cuzinho, ela disse , nem pensar e já foi ficando de barriga pra cima. A pus de quatro novamente, e pincelei devagar sua buceta, e comecei a bombar, meu pau entrava e saia facil de tão melada que ela estava de novo, ela gemendo de tesão, desci um tapa, ela gritou, desci outro, ela pediu pra não bater(cheia de nove hora), bombei mais um pouco e enchi a camisinha de leite, cai extasiado na cama e ficamos abraçados conversando. Ai engatamos o namoro, foram 1 ano e meio maravilhosos, ela sempre teve restrições no sexo, muito romântica, o sexo com ela era amorzinho, gostava de gozar no papai e mamãe, olhando nos olhos, beijando. Com ela demorou para fazermos no pelo, ela era moça direita, a única que já pensei em casar era uma menina firmeza, inteligente, para casar mesmo, hoje é advogada formada, casou, tem filhos, o conto se estendeu mais do que eu esperava, no próximo contarei como pus tudo a perder comendo e engravidando a Samara, prima da Aline.

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Comentários (1)

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  • Wg: O primeiro conto foi super excitante, esse foi nota 4

    Responder↴ • uid:1dkjngad4h0j