#Corno #Voyeur

Ana e Pedro: Parte 7 e 8

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san_fabiano

Em casa, ela o fez lamber tudo antes de foder, sussurrando: “Agora você é corno do chefe. E isso é só o começo.”

Parte 7: A Reunião Após o Expediente

Ana passou o dia inteiro em um estado de febre baixa, o corpo vibrando com antecipação. Pela manhã, enquanto Pedro se arrumava para o trabalho, ela o provocou no chuveiro: ajoelhada no piso molhado, chupando o pau dele devagar, os olhos fixos nos dele. “Imagina isso na boca do seu chefe”, sussurrou, a língua circulando a glande antes de engolir fundo. Pedro gemeu, gozando rápido na garganta dela, mas Ana não engoliu tudo – deixou um fio escorrer pelo queixo, lambendo-o com um sorriso. “Guarda esse gosto. Hoje à noite, vai ser o dele que eu vou engolir.”

No escritório, Pedro mal conseguia se concentrar. Toda vez que via o Sr. Roberto no corredor – o homem grisalho, alto, com mãos grandes e voz de comando –, sentia o pau endurecer. Roberto o chamou para uma rápida atualização sobre um projeto, os olhos distantes, mas Pedro notou o relance rápido para o celular, onde uma mensagem de Ana piscava: “19h30. Sua sala. Sozinhos.” O chefe assentiu casualmente, mas Pedro viu o volume sutil na calça dele.

Às 19h, o prédio estava quase vazio, os corredores ecoando com o zumbido distante dos ar-condicionados. Ana chegou pontual, vestindo um tailleur preto justo: saia lápis que abraçava as curvas dos quadris, blusa de seda branca com botões perolados, salto alto que clicava no piso de mármore. Por baixo, nada além de uma calcinha de renda preta minúscula e meias 7/8. Ela carregava uma pasta fina – álibi para a “reunião sobre o desempenho de Pedro”.

Pedro a viu entrar no elevador pelo reflexo do vidro, o coração martelando. Ele fingiu trabalhar até mais tarde, mas às 19h25, posicionou-se do lado de fora da sala do chefe, a porta grossa de madeira entre ele e o que estava por vir. Encostou o ouvido na fresta mínima, o corpo tenso, o pau já latejando contra a calça.

Dentro da sala, Roberto fechou a porta com um clique suave, mas não trancou – um detalhe que Ana notou com um sorriso interno. “Srta. Ana, sente-se. Vamos falar sobre o Pedro.” A voz dele era profissional, mas rouca, os olhos devorando o decote dela enquanto ela cruzava as pernas, a saia subindo o suficiente para revelar a borda da meia. Ana se inclinou para frente, abrindo a pasta, mas deixando o vale entre os seios à mostra. “Ele é dedicado, não é? Mas eu acho que posso... motivá-lo mais. Mostrar o quanto aprecio um chefe como o senhor.”

Roberto engoliu em seco, a cadeira rangendo quando ele se inclinou. “Motivar como?” Ana se levantou devagar, contornando a mesa ampla de mogno, os quadris balançando. Parou ao lado dele, a mão roçando casualmente o ombro. “De um jeito que a esposa dele não faz.” Ela se sentou na beira da mesa, bem na frente dele, abrindo ligeiramente as pernas. A saia subiu mais, revelando a calcinha encharcada, o tecido grudado nos lábios inchados. “Olha o que o senhor faz comigo só de olhar.”

Do lado de fora, Pedro ouvia tudo: o sussurro da voz dela, o rangido da cadeira. Ele pressionou o ouvido mais forte, a respiração acelerada, a mão instintivamente apertando o volume na calça, mas se contendo – ordem de Ana: “Só goza ouvindo.”

Roberto não resistiu. As mãos grandes subiram pelas coxas dela, traçando a pele macia até a calcinha. “Porra, Ana... você é casada com meu funcionário...” Mas os dedos já puxavam o tecido para o lado, expondo a buceta rosada, brilhante de excitação. “Molhada pra caralho. Quer o pau do chefe, né?” Ana assentiu, mordendo o lábio, os olhos semicerrados. “Quero que me foda na mesa dele. Enquanto o corno espera do lado de fora.”

Ele a puxou para o colo, a boca colando na dela em um beijo faminto, as línguas se entrelaçando com gosto de uísque do happy hour. Ana desabotoou a blusa dele, as unhas arranhando o peito peludo, grisalho. “Tira a saia. Quero te ver pelada na minha sala.” Ela obedeceu, ficando só de meias e salto, os seios fartos balançando livres quando ele rasgou a blusa. Roberto chupou um mamilo com força, os dentes mordiscando, enquanto dois dedos mergulhavam na buceta dela, curvando para acertar o ponto G. “Tá apertada... o Pedro não te come direito, né? Vai ser esticada no pau do coroa.”

Ana gemeu alto – alto o suficiente para Pedro ouvir do corredor, o som ecoando como uma facada de prazer. “Me fode... agora... enche a esposa do seu funcionário...” Roberto a virou de bruços sobre a mesa, papéis voando para o chão. Cuspiu na entrada dela, enfiando o pau grosso – mais largo que o de Lucas, veiado e endurecido por anos de desejo reprimido – de uma vez só. Ana gritou, as unhas cravando na madeira polida. “Caralho... tão fundo... bate no meu útero, chefe!”

Do lado de fora, Pedro tremia, o pau latejando dolorido. Ele ouvia cada estocada: o som úmido das bolas dele batendo contra a bunda dela, os gemidos abafados de Ana. “Mais forte... me usa... goza dentro pra eu levar pro corno lamber!” Pedro deslizou a mão para dentro da calça, mas parou – não podia tocar. O pregozo já manchava a cueca.

Roberto acelerou, uma mão no cabelo dela, puxando para trás, a outra circulando o clitóris inchado. “Tá gostando de trair o maridinho, vadia? Ele tá ali fora, trabalhando, e eu te arrombando.” Ana gozou primeiro, o corpo convulsionando, esguichando nos papéis da mesa, o líquido escorrendo pelas pernas. “Sim... porra, sim... goza, chefe... marca sua puta!”

Ele rugiu, gozando em jatos quentes e abundantes, enchendo-a até transbordar, o sêmen escorrendo pelas coxas quando ele saiu. Ana se virou, ajoelhando-se no chão, chupando o pau ainda pulsante, limpando cada gota. “Delicioso... vou levar isso pra casa.”

Pedro ouviu a porta se abrir minutos depois. Ana saiu primeiro, o cabelo bagunçado, a blusa abotoada errado, uma mancha úmida na saia. Roberto atrás, composto, mas com os lábios inchados. “Boa reunião, Srta. Ana. Pedro vai ter uma promoção em breve.” Ela sorriu, beijando a bochecha dele. “Espero mais reuniões assim.”

No carro, Ana abriu as pernas no banco do passageiro, mostrando a buceta vermelha, pulsando, cheia de porra. “Dirige pra casa, corno. E ouve enquanto eu te conto cada detalhe.” Pedro obedeceu, o pau explodindo na calça sem tocar, só com as palavras dela: “Ele me comeu como um animal... gozou tanto que ainda tá escorrendo...”

Em casa, ela o fez lamber tudo antes de foder, sussurrando: “Agora você é corno do chefe. E isso é só o começo.”

Parte 8: O Jantar na Casa do Chefe

Roberto mandou o convite por e-mail corporativo, às 17h47 de uma sexta-feira:

“Jantar informal em casa, amanhã 20h. Só nós três. Tragam vinho. Assunto: futuro de Pedro na empresa.”
Ana leu em voz alta para Pedro enquanto ele dirigia para casa, a mão dela já dentro da calça dele, apertando o pau que endurecia só com as palavras. “Ele quer foder na casa dele, corno. Com a esposa viajando pra Europa. Vamos ser os convidados especiais.”

Pedro gemeu, o carro dando uma leve guinada. “Você vai deixar ele te comer na cama de casal?”

Ana riu, lambendo o lóbulo da orelha dele. “Vou deixar ele me comer em todos os cômodos. E você vai servir os drinks, limpar a bagunça... e lamber tudo depois.”

No sábado, Ana escolheu o vestido com cuidado cruel: um tubinho vermelho escarlate, justo como uma segunda pele, decote profundo que mal continha os seios, bainha tão curta que ao sentar revelava a renda da calcinha preta. Sem sutiã. Saltos altos dourados. Pedro vestiu camisa social e calça escura – “uniforme de garçom”, brincou ela, beijando-o antes de sair.

A mansão de Roberto ficava nos arredores da cidade, portões automáticos, piscina iluminada, silêncio absoluto. O chefe abriu a porta em pessoa, camisa desabotoada até o peito, calça de linho, descalço. Olhou Ana de cima a baixo como se já a despisse. “Bem-vindos. A casa é de vocês.”

A esposa realmente viajara; fotos dela nas paredes, mas o ar cheirava a testosterona e expectativa.

Roberto serviu aperitivos na sala de estar – uísque para Pedro, martíni para Ana. Conversa leve sobre trabalho, mas os olhos dele grudados nos mamilos de Ana marcando o tecido fino. Ela cruzava e descruzava as pernas, o vestido subindo, revelando a calcinha encharcada. Pedro servia os copos, as mãos trêmulas, sentindo o peso do olhar do chefe.

Após o primeiro drinque, Roberto se levantou. “Vamos ao jantar.”

A mesa estava posta para três, velas, pratos finos. Ana sentou-se ao lado de Roberto, Pedro em frente. Durante a entrada, a mão do chefe desapareceu sob a mesa – Ana arqueou levemente as costas, um gemido abafado escapando quando os dedos dele encontraram a calcinha. “Molhada já, vadia?”, sussurrou Roberto, alto o suficiente para Pedro ouvir. Ana assentiu, mordendo o lábio. “Desde que saí de casa.”

Pedro serviu o prato principal – filé ao molho madeira – mas Roberto o dispensou com um aceno. “Pode ficar de pé aí, Pedro. Sirva o vinho. E observe.”

Ele puxou Ana para o colo, o vestido subindo até a cintura, expondo a bunda perfeita. Beijou-a com fome, a língua invadindo a boca dela enquanto desabotoava a própria calça. O pau saltou livre: grosso, curvado para cima, a glande roxa de tesão. Ana o segurou com as duas mãos, masturbando devagar. “Maior que o do Lucas... vai me rasgar, chefe.”

Roberto a virou de costas, debruçando-a sobre a mesa, pratos tilintando. Rasgou a calcinha com um puxão, o tecido rasgando com um som seco. “Olha essa buceta, Pedro. Depilada, inchada, pingando. Sua esposa é uma puta de luxo.”

Ele cuspiu na entrada, enfiando três dedos de uma vez, fodendo-a com a mão enquanto Ana gemia alto, os seios esmagados contra a toalha de linho. “Me fode... agora... na frente dele...”

Pedro ficou paralisado, o vinho derramando um pouco na taça. Roberto encaixou o pau na entrada dela e entrou com um grunhido animal, fundo, até o talo. Ana gritou, as unhas arranhando a mesa. “Caralho... tão grosso... tá me rasgando... olha, corno, olha como ele me come!”

Roberto bombava forte, as bolas pesadas batendo contra o clitóris dela, o som úmido ecoando na sala ampla. “Tá gostando de ver o chefe arrombar sua esposa, Pedro? Ela agarra meu pau como nunca agarrou o seu.”

Ana virou a cabeça, os olhos vidrados em Pedro. “Tira o pau... goza vendo... mas não toca em mim ainda.”
Pedro obedeceu, abrindo a calça, o pau latejando no ar, pré-gozo escorrendo. Roberto acelerou, uma mão no cabelo dela, puxando para trás, a outra circulando o clitóris. “Goza, vadia... goza no pau do coroa enquanto o maridinho assiste.”

Ana gozou com um grito gutural, o corpo convulsionando, esguichando jatos quentes que molharam a toalha, o chão, as pernas de Roberto. Ele não parou – virou-a de frente, sentando-a na mesa, as pernas nos ombros, metendo fundo, os olhos fixos em Pedro. “Filma, corno. Quero isso no celular.”

Pedro gravou com a mão trêmula: Ana de olhos revirados, boca aberta, seios balançando a cada estocada, o pau do chefe entrando e saindo brilhante de excitação.

Roberto gozou com um rugido, jatos grossos e quentes enchendo-a, transbordando, escorrendo pela bunda dela até a mesa. Ana abriu as pernas, mostrando o buraco vermelho, pulsando, cheio de porra. “Vem, corno. Lambe a sobremesa.”

Pedro caiu de joelhos, a língua mergulhando fundo, sugando o sêmen quente, salgado, misturado ao gosto doce dela. Ana segurou a cabeça dele, esfregando a buceta melada na cara. “Limpa tudo... engole o gozo do seu chefe...”

Roberto se vestiu, servindo mais uísque. “Sobremesa na piscina agora. Pedro, traga as taças.”

Na área externa, luzes submersas, Ana nua nos braços de Roberto na borda da piscina. Ele a fodeu de pé, na água até a cintura, Ana de costas, as mãos apoiadas na borda, gemendo alto enquanto Pedro servia drinks ao lado, o pau latejando sem alívio.

Roberto gozou de novo dentro dela, na água. Ana saiu pingando, sêmen e água escorrendo pelas coxas. “Última parada: quarto de casal.”

Na suíte principal, cama king size, fotos da esposa na cabeceira, Roberto deitou Ana de bruços, metendo por trás enquanto Pedro assistia sentado na poltrona. “Goza quantas vezes quiser, corno. Mas só quando eu mandar.”

Ana gozou mais três vezes – uma com os dedos no cu, outra com Roberto chupando os seios, a terceira com o pau na garganta enquanto Pedro lambia a buceta dela por baixo. Roberto gozou na cara dela, nos seios, dentro da boca. Pedro, finalmente autorizado, gozou no chão, sem tocar em ninguém, só olhando.

À 1h da manhã, Roberto beijou Ana na testa. “Volta semana que vem. Traga o corno de coleira.”

No carro, Ana abriu as pernas no banco, o vestido rasgado, o corpo marcado. “Dirige pra casa, amor. E lambe meu cu no caminho. Ainda tem porra dele lá.”

Pedro obedeceu, a língua no ânus dela enquanto dirigia, o gosto amargo e doce invadindo a boca.

Ana sorriu no escuro. “Você é o melhor corno do mundo. E isso é só o começo.”

(Fim da Parte 8. Na próxima, Ana apresenta Pedro a um grupo seleto de “amigos do chefe” – executivos casados que compartilham esposas – e o cuckold vira orgia controlada, com Pedro servindo, limpando e sendo usado.)

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Comentários (1)

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  • Renato massagista: Queria eu ter uma esposa assim, muito bom esse conto

    Responder↴ • uid:81rczer49c