Uma família amorosa - parte 5
- Lúcia… eu conheço o gosto de porra… quero saber quem você andou chupando, sua safada! Não minta para sua mãe. - Foi o cachorro do vizinhooo
Acoada pelo braços da mamãe e pelo que havia acabado de fazer, calei diante da pergunta: “ Que gosto é esse na sua boca?” Com o olhar misto entre rigor e curiosidade, sentia sua respiração perto do meu rosto, enquanto passava a língua nos lábios, como se ainda tivesse dúvidas do que era. Tudo naqueles últimos minutos fazia minha cabeça rodar: meu irmão deitado ao meu lado no sofá, seu adormecer, o volume no seu short, minha boca enlouquecida mamando seu pau duro. A tensão em saber se ele estava realmente dormindo, o gozo forte e doce na minha garganta, o correr assustada para meu quarto. Mamãe me agarrando forte e roubando um beijo meu. E agora, percebendo o sabor do semen na minha língua.
Eu, simplesmente, não podia contar a ela que havia chupando seu filhinho, engolindo o pinto dele até o fundo, e deixando sua porra adormecer todo as partes por onde escorreu…
- Responde logo - ela insistiu, agora me apertando mais forte- o que você bebeu com esta boca? Não me faça te bater…
Atordoada, tentei pensar em alguma coisa que me livrasse de confessar aquele pecado horrível. Dizer que era o gosto de um suco, que eu não havia escovado o dente, que estava gripada…
- Lúcia… eu conheço o gosto de porra… quero saber quem você andou chupando, sua safada! Não minta para sua mãe.
E achando algo que me livrasse da vergonha e da confusão , só pude pensar em uma resposta, que dei aos prantos :
- Foi o cachorro do vizinhoooo…
Ao dizer isso, talvez pelas lágrimas ou porque estava apavorada em mamãe descobrir a verdade, devo ter sido muito convincente na mentira. Ela afrouxou as mãos em torno de meus braços , me olhou de uma maneira menos agressiva, e me pôs minha cabeça em seu ombro, me acolhendo.
- Lucia… como você pode fazer isso? Mamar o cacete de um bicho. E ainda deixá-lo gozar em você. O que tem de errado contigo?
- Não sei, mamãe. Eu só o vi rondando nosso portão, e isso só me fez pensar ainda mais naquele dia na garagem, em que você fizemos … - parei, soluçando.
- Calma , filhinha. Também não precisa ficar assim. Senta aqui na cama, e me explica melhor como foi que isso aconteceu.
O tom de mamãe foi mudando devagar durante essa conversa. De brava, agora, estava me tratando com o mesmo carinho do dia em que conversamos na cama… e que me pediu para ver como fazia o cachorro lamber minha buceta. Carinhosa, mas querendo detalhes. E , pra esconder os fatos, mergulhei numa narração fantasiosa que a convencesse.
- Eu abri o portão e o guiei a garagem de novo. Eu estava tão excitada lembrando do nosso dia, que quis ter a sensação da língua áspera dele no meu grelo mais uma vez.
- E ele te seguiu? - notei que ela me olhava nos olhos sem piscar, com uma respiração levemente ofegante.
- Sim… e acho que também me queria, pois sua rola estava dura antes mesmo de eu tirar a calcinha e deitar sobre o capô do carro.
- E ele te lambeu, como da última vez? - mamãe parecia sentir calor, e desatou a cinta de seda que prendia o roupão.
- Melhor, mamãe. Ele passou o focinho na minha xoxota como das outras vezes. Mas a lembrança de sua teta minha boca me deixou com ainda mais tesão que de costume.
Mamãe deu um pequeno salto, como se tivesse tomado um choque, voltando vagarosamente em si, mas fechando os olhos. - Fala mais… quero saber o que sentiu.
- Minha buceta estava tão ensopada, mamãe… me desculpa pensar em você nessa hora. Mas não podia evitar.
- Continua- disse ela, abrindo o roupão e deixando seu grandes seios livres de qualquer barreira.
- Logo ele subiu com as patas no capô e começou a lamber rápido o mel que escorria . Eu fechei os olhos , e comecei a tocar meus lábios com dois dedos, imaginando que fossem de novo seus mamilos.
- Aii- ela suspirou, agora apertando os bicos de seu peito com as pontas dos dedos. Suas pernas se afastaram devagar, me deixando ver o monte de Vênus enorme que antecipava sua vulva.
- Comecei a enfiar os dedos na minha boca, como se quisesse engolir suas tetas. Passei a gemer mais alto, te xingando de puta, cadela safada, piranha… dentro da minha cabeça .
Mamãe parecia estar em transe. E deitando na cama, nua, agora tocava com uma mão seu seio, e com a outra suavemente subia e descia sua coxa. - Xinga de novo como naquela hora- me pediu.
- Vagabunda sem vergonha… puta tetuda gostosa, aproveitadora da mamada da filhinha.
Ela dobrou os joelhos e arreganhou as pernas, me deixando ver sua buceta enorme toda babada. Seus dedos agora roçavam forte seu grelo, fazendo um barulho úmido a cada volta. Eu podia sentir um maravilhoso cheiro quente da sua xoxota ardendo… me despertando um tesão incontrolável.
- Conta mais, filhinha.
- Minha xana estava afogada em tanto líquido enquanto ele me lambia. Era tanto suco que escorria pelas coxas, pela barriga e por meu bumbum, mamãe.
Ela , então, envolveu sua mão em meu pescoço e me pôs com a cabeça deitada ao lado dela. E sem abrir os olhos ou para de se tocar implorou:
- Mama a mamãe de novo, meu benzinho.
Mal tive tempo de pensar no que acontecia, e ela abriu minha boca e pôs a teta para que eu mamasse. Minhas pernas tremeram nessa hora e minha buceta pareceu se inundar como se uma represa tivesse se rompido.
- Mamãe… enquanto o bicho me chupava, o mel escorreu por entre minha bunda… e ele tentando beber tudo, passou a ponta da língua no meu cuzinho…
- Ahhh- ela gemeu alto… - e você gostou?
- Sim.. respondi simulando vergonha …foi uma sensação diferente. Mas tão boa que afastei minha bunda com as duas mãos para sentir melhor aquela língua no meu rabo. Quer sentir o mesmo gosto que ele sentiu mamãe?
Quando disse isso, já estava louca de tesao… e sem tira a boca da teta da mamãe, alisei minha xana, colhendo suco quente, que levei até a boca dela, espalhando pelos lábios e cobrindo sua língua. Ela abriu deixou o queixo cair e meu toque entra sem resistência… aos poucos começou a sugar meus dedos, como eu havia feito com o pau do meu irmão há alguns minutos.
- Isso, putona, bebe o mel da sua filhinha. Mostra o tipo de vadia que você é- como da outra vez, o desejo me fazia dizer coisas que em outros momentos morreria de constrangimento se dissesse. Eu não era mais eu naquela hora.
Enfiei os dedos até o fundo da garganta dela, com força, mas com cuidado pra não se afogar .
- O que acha do gosto da buceta da menina que saiu da sua buceta? Gosta?
Ela já não dizia frases completas… só sussurrava é acenando que sim com a cabeça.
- Então, mamãe, quando eu estava prestes a gozar na boca do cachorro, senti a vontade de ter aquele pinto selvagem na minha boca. Eu deixei meu corpo deslizar pra baixo, enquanto ele apoiou as patas traseiras no pára-choque.
Senti que mamãe começou a se tocar mais rápido. Ela iria gozar logo.
- Meu rosto ficou na altura do pau dele… e puder ver ele grosso, vermelho com uma cabeça enorme. Eu abri a boca e só deixei ele enfiar. O cacete dele deslizou fundo em mim. Ele começou a movimentar o quadril como faria ao fuder uma cadela. Só que a buceta da cadela naquela hora era minha boca.
- Mais… gritou mamãe, se engasgando com meus dedos.
- Ele respirava rápido… suas patas pularam pra cima da minha barriga, e suas unhas me arranharam.
- Filhinha… vou gozar…
- De repente, o pinto inchou na minha boca… e logo senti um jato espesso e quente chegar com tanta força , que não tive tempo de fazer mais nada, a não ser engolir cada gota.
Mamãe se contorceu forte, levantando os quadris da cama, tremendo cada músculo do corpo … estava gozando de uma forma maravilhosa de se ver. Uma mulher madura, completa e vivendo o êxtase do desejo depois de tantos anos.
Ofegante, ela finalmente descansou com ar de satisfação, me agradecendo com um longo beijo na minha boca. Ela sentiu o gosto da sua teta misturado com o sabor da porra do meu irmão. Eu senti o cheiro e gosto da minha própria buceta na sua língua.
- Filhinha… vc faz a mamãe tão feliz. Obrigado por cuidar assim de mim. Eu precisava tanto do carinho e prazer que você me deu.
- Não precisa agradecer, mamãe. Eu estou apenas retribuindo o mesmo carinho que você me dá. E será sempre assim.
- Obrigado meu amor… mamãe ama você. - devagar ela foi levantando em direção a porta do quarto, ajeitando seu roupão.
- De nada… me chama se precisar de algo? Sabe que é só pedir.
Ela sorriu, voltou ao meu lado, me beijou a bochecha e sussurrou no meu ouvido:
- Qualquer coisa mesmo? - reforcei balançando a cabeça pra cima e pra baixo.
Continua…
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Comentários (4)
Melinda: ai que tesao
Responder↴ • uid:nem4jem0bzvRock: Muito boa a série. Não demora tanto para continuar
Responder↴ • uid:16r9girudk4q@jonh_jonh555: maravilha de conto
Responder↴ • uid:1de7nw3vb7k0Marie: Excitante…confesso que gozei
Responder↴ • uid:inr6u3d0c4c