Ele desvirgina a irmã e engravida a mãe
O sol da manhã seguinte na Ilha Grande era um fogo lento, queimando a areia branca e fazendo o mar brilhar como vidro derretido. Eu, Victor, acordei cedo, o corpo ainda pesado do baseado da noite anterior, o pau semi-duro só de lembrar os dedos da Vanessa apertando minha rola enquanto dançávamos. A câmera escondida na varanda já rodava — eu nunca desligava aquelas putinhas.
Cristina estava na cozinha minúscula, só de shortinho jeans desfiado e top branco fino, os peitos balançando enquanto mexia ovos na frigideira. O cheiro de manteiga derretida misturava-se ao sal do mar que entrava pela janela aberta. Vanessa ainda dormia na cama de casal, nua, uma perna dobrada, a buceta rosada entre os cachos pretos à mostra. Eu parei na porta, olhando.
— Bom dia, filho — disse Cristina sem virar, mas eu vi o sorriso no reflexo da panela. — Dormiu bem?
— Dormi pensando em vocês duas — respondi, voz rouca. Me aproximei por trás, rocei o pau na bunda dela. Ela não recuou.
— Victor… — murmurou, mas empinou de leve. — A Vanessa tá ali.
— Ela sabe — eu disse, e beijei o pescoço dela. O gosto de suor e protetor solar.
Vanessa se mexeu na cama, abriu os olhos.
— Vocês já começaram sem mim? — perguntou, voz sonolenta, mas já se levantando, os peitos balançando. Veio até nós, nua, e se encostou em mim por trás. — Senti falta do teu pau, maninho.
Cristina virou, os olhos escuros brilhando.
— Sentem. Vamos conversar. — Ela desligou o fogo, pegou três copos de suco de laranja gelado. Sentamos na varanda, o vento quente batendo na pele nua.
Vanessa tomou um gole, o suco escorrendo pelo queixo e pingando no peito.
— Mãe… ontem à noite… quando o Victor colocou o dedo no meu cu… doeu, mas eu gozei tanto. — Ela corou, mas não desviou o olhar. — Quero mais. Quero ele dentro de mim. De verdade.
Cristina respirou fundo, os mamilos endurecendo sob o top.
— Eu vi tudo. — Ela olhou pra mim. — E vi você gozando na boca da tua irmã, filho. Vi você me olhando enquanto fodia a bunda dela.
Eu senti o pau endurecer de vez.
— Eu amo vocês duas. Não é só tesão. É… tudo.
Vanessa se ajoelhou na minha frente, abriu minha bermuda. O pau saltou, já babando.
— Eu sou virgem, Victor. Quero que você seja o primeiro. O único. — Ela lambeu a cabeça, devagar, olhando pra mãe. — E quero que a mãe veja.
Cristina se levantou, tirou o top. Os peitos caíram pesados, mamilos grossos.
— Eu dou a bênção. — Ela se aproximou, beijou minha boca, língua funda, gosto de laranja. — Façam amor. Casem. Aqui. Agora.
Vanessa me puxou pro chão da varanda, deitou de costas na esteira de palha. Abriu as pernas. A buceta brilhava, molhada.
— Vem, maninho. Rasga tua irmã.
Eu me posicionei, a cabeça do pau roçando a entrada.
— Vai doer — avisei.
— Quero que doa — ela respondeu, olhos vidrados.
Empurrei. Devagar. A resistência. O hímen. Ela gritou, unhas cravando nas minhas costas. Eu parei.
— Continua — pediu Cristina, ajoelhada ao lado, uma mão no próprio clitóris. — Enfia tudo, filho.
Empurrei de uma vez. Ela arqueou, um grito rouco. Sangue misturado com gozo escorrendo pelas coxas. Eu senti o aperto, o calor, o pulsar.
— Caralho, Nessa… você é tão apertada… — gemi, começando a bombar devagar.
Vanessa chorava, mas sorria.
— É teu… tudo teu… fode tua irmã…
Cristina se inclinou, chupou o mamilo da filha.
— Isso, filha. Abre pra ele.
Eu acelerei. O som de carne batendo, o cheiro de sexo, o mar ao fundo. Vanessa gozou primeiro, o corpo convulsionando, a buceta apertando meu pau como um punho.
— Vou gozar dentro — avisei.
— Goza, maninho! Enche tua irmã! — gritou ela.
Gozei. Jatos grossos, quentes, inundando ela. Senti o útero sugar.
Cristina se deitou ao lado, abriu as pernas.
— Agora eu, filho. Quero sentir o que a Vanessa sentiu.
Vanessa, ainda com o pau dentro dela, sorriu.
— Fode a mãe, Victor. Depois volta pra mim.
Eu saí dela, o pau sujo de sangue e gozo, e entrei na mãe. Ela era mais larga, mas ainda apertada. Gemeu alto.
— Ai, filho… você é maior que o pai…
Bombei fundo. Vanessa se masturbava vendo.
— Casem com a gente — pedi, entre estocadas.
— Sim — respondeu Cristina, gozando, o corpo tremendo. — Casamos. Aqui. Nus.
Vanessa se levantou, pegou a Bíblia velha da prateleira.
— Eu caso vocês. — Ela abriu, leu um versículo qualquer, rindo. — Victor, aceita a Cristina como tua esposa?
— Aceito.
— Cristina, aceita o Victor como teu marido?
— Aceito.
— Então beija a noiva.
Eu beijei a mãe, língua funda, pau ainda dentro dela.
Vanessa se ajoelhou, chupou minhas bolas.
— Agora eu caso com você, maninho.
Trocamos. Eu dentro da Vanessa de novo, Cristina chupando os peitos da filha.
— Aceito você como meu marido — disse Vanessa, voz tremendo de outro orgasmo.
— Aceito você como minha esposa.
Cristina pegou a Bíblia.
— E eu caso com vocês dois. Somos três. Uma família.
Gozei de novo, dentro da Vanessa. Cristina lambeu o que escorreu.
— O primeiro filho vai ser meu — disse ela, sorrindo. — Mas a Vanessa vai ter o segundo.
Vanessa riu, beijou a mãe.
— E o terceiro?
— Vamos ver quem aguenta mais — respondi, o pau já endurecendo de novo.
Naquele dia, não vestimos roupa. Nadamos nus, comemos nus, fodemos nus. À noite, na cama de casal, eu no meio. Vanessa mamando meu pau, Cristina sentada na minha cara.
— Amanhã eu quero no cu — disse Vanessa, voz abafada com a boca cheia.
— Com dor? — perguntei.
— Com dor. Quero sentir tudo.
Cristina gozou na minha língua, peidou baixinho de tesão.
— E eu quero os dois dentro de mim. Ao mesmo tempo.
Eu sorri.
— Vamos registrar tudo.
A câmera escondida na cabeceira já piscava vermelha.
**FIM DO VERÃO 1**
*Deem 5 estrelas, porra. Isso é só o começo. Tem anal com sangue, tem barriga crescendo, tem prima chegando. Perfil completo em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo.*
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Comentários (3)
Jelson: Amei... Me faz lembrar quando comi e engravidei minha irmã. [email protected]
Responder↴ • uid:vpddfvoqAnonimo: Bom engravidar a irma, tambem. @Estagiario1
Responder↴ • uid:2qln3doiaMaverick7838: Delicia de conto !
Responder↴ • uid:gqazeo2v2