Ana e Pedro: Parte 1 e 2
O robe de seda preto que mal cobria as coxas, os seios fartos pressionados contra o tecido fino, os mamilos endurecendo levemente com o ar condicionado...
Parte 1: As Sombras do Casamento
Ana e Pedro viviam em um apartamento elegante no centro da cidade, daqueles com janelas amplas que davam para as luzes piscantes da avenida abaixo. Ele era um executivo de sucesso, sempre impecável em seus ternos sob medida, com um sorriso confiante que conquistava salas de reunião. Aos 35 anos, Pedro era o tipo de homem que planejava tudo: viagens de fim de semana, investimentos, até mesmo as noites de amor com a esposa, marcadas na agenda como "momento a dois". Ana, por outro lado, era o contraste perfeito – ou assim parecia. Aos 32, com cabelos castanhos ondulados que caíam sobre os ombros como uma cascata de seda, e olhos verdes que pareciam guardar segredos antigos, ela trabalhava como designer gráfica em casa. Sua rotina era flexível, cheia de pausas para café e olhares distantes pela janela, enquanto Pedro saía cedo e voltava tarde, exausto de um dia que mal lhe deixava tempo para notar as nuances.
Eles se casaram há cinco anos, em uma cerimônia íntima na praia, onde Ana usava um vestido branco que dançava com o vento, e Pedro jurava amor eterno com a voz firme. Nos primeiros meses, tudo era paixão: toques roubados na cozinha, noites em que o mundo lá fora desaparecia. Mas o tempo, como uma maré lenta, erodiu as arestas afiadas do desejo. Pedro mergulhava no trabalho, viajando por semanas a fio, deixando Ana sozinha com seus pensamentos e um apartamento que ecoava vazio. Ela sorria para ele nas chamadas de vídeo, contava sobre o dia trivial, mas por trás daqueles olhos verdes, algo fervia – uma inquietação que ela mesma mal compreendia.
Naquela noite de sexta-feira, Pedro estava em mais uma conferência em outra cidade. "Volto domingo, amor. Compre um vinho bom para celebrarmos", disse ele ao telefone, a voz cansada mas afetuosa. Ana desligou, sentindo o silêncio do apartamento envolver-la como um abraço sufocante. Ela se olhou no espelho do quarto: o robe de seda preto que mal cobria as coxas, os seios fartos pressionados contra o tecido fino, os mamilos endurecendo levemente com o ar condicionado. "Por que não?", murmurou para si mesma, um sorriso travesso curvando os lábios. Ela abriu o armário, escolhendo uma saia justa que realçava as curvas dos quadris e uma blusa decotada que deixava à mostra o vale entre os seios. Nada chamativo demais – apenas o suficiente para atrair olhares curiosos.
O bar no bairro vizinho era um lugar aconchegante, com luzes amareladas e jazz suave ao fundo. Ana sentou-se no balcão, pedindo um martíni, os dedos longos brincando com a azeitona. Não demorou para que ele aparecesse: Lucas, um amigo de um amigo, ou assim ela se convenceu. Alto, com barba por fazer e olhos castanhos que pareciam devorar cada centímetro dela. Eles já haviam trocado mensagens inocentes no grupo de WhatsApp de uma festa antiga, mas naquela noite, o ar estava carregado de eletricidade. "Você está radiante", disse ele, sentando-se ao lado sem pedir permissão, o joelho roçando levemente o dela. Ana riu, um som baixo e convidativo, inclinando-se para frente para que o decote revelasse mais do que deveria. "Pedro está viajando. Sozinha em casa... sabe como é."
A conversa fluiu como o álcool: de trabalho para viagens, de viagens para desejos não ditos. Lucas contou sobre sua vida solteira, as noites livres, as aventuras que faziam seu pulso acelerar. Ana ouvia, os olhos fixos nos dele, mas sua mente vagava para Pedro – o marido fiel, o homem que confiava nela cegamente. Uma pontada de culpa? Talvez. Mas era ofuscada por algo mais primal, um calor que subia pelo ventre, umedecendo a calcinha fina sob a saia. "E você, Ana? O que uma mulher como você faz para... se divertir quando o marido não está?", perguntou Lucas, a voz rouca, a mão escorregando casualmente para o braço dela, traçando círculos leves na pele.
Ela mordeu o lábio, sentindo o toque como uma faísca. "Segredos", sussurrou, inclinando-se mais perto, o hálito quente misturando-se ao dele. O bar parecia desaparecer; restavam apenas eles, o cheiro de colônia masculina e o pulsar acelerado em seu peito. Lucas pagou a conta, e sem palavras, eles saíram para a rua escura. O apartamento dele ficava a poucas quadras – um loft minimalista, com sofá de couro e uma cama king size que prometia pecados. Ana hesitou na porta, o anel de casamento brilhando na mão esquerda como um lembrete. Mas o desejo venceu. Ela entrou, os lábios colando nos dele em um beijo faminto, as mãos dele já puxando a blusa para cima, expondo os seios nus, os mamilos rosados endurecidos pelo ar e pela excitação.
Ele a empurrou contra a parede, as mãos explorando, apertando as nádegas firmes sob a saia. Ana gemeu baixinho, as unhas cravando nas costas dele enquanto ele descia os lábios pelo pescoço, mordiscando a pele sensível. "Você é casada...", murmurou ele, não como acusação, mas como combustível. Ela assentiu, os olhos semicerrados, imaginando Pedro em seu hotel, alheio a tudo. Lucas a carregou para a cama, tirando a saia com urgência, revelando a calcinha encharcada. Seus dedos deslizaram por baixo, encontrando o clitóris inchado, circulando devagar enquanto ela arqueava as costas. "Diga o que você quer", ordenou ele, a voz dominante. "Quero você dentro de mim", sussurrou Ana, as pernas se abrindo, convidando.
Ele obedeceu, o pau duro e pulsante entrando nela com um empurrão firme, preenchendo-a completamente. Ana gritou de prazer, as paredes apertando ao redor dele enquanto ele bombava ritmado, os quadris batendo contra os dela. O suor escorria, os gemidos ecoavam no quarto vazio. Ela gozou primeiro, o corpo tremendo em ondas intensas, mas Lucas não parou – virou-a de bruços, entrando por trás, uma mão no cabelo dela, puxando levemente. "Pense no seu marido", rosnou ele, acelerando. Ana obedeceu, a traição amplificando o êxtase, até que ele se derramou dentro dela, quente e abundante.
Ofegante, ela se vestiu às pressas, beijando-o uma última vez na porta. "Nosso segredo", disse, o coração ainda disparado. Voltando para casa, Ana tomou um banho longo, apagando evidências, mas o cheiro dele ainda grudado na pele. Pedro ligaria amanhã, e ela sorriria como sempre. Mas algo havia mudado – uma brecha se abrira, um caminho para mais noites como aquela, escondidas nas sombras do casamento perfeito.
Parte 2: O Retorno e os Rastros Invisíveis
Pedro voltou no domingo à tarde, carregando uma mala pequena e um buquê de rosas vermelhas. “Surpresa, amor”, disse ele, beijando a testa de Ana com a familiaridade de sempre. Ela sorriu, o corpo ainda carregando o eco da noite anterior – uma leve dor entre as coxas, um formigamento que subia quando se lembrava dos dedos de Lucas apertando sua cintura. “Que lindo, Pedro. Senti sua falta”, mentiu com doçura, abraçando-o mais forte do que o necessário, como se quisesse apagar qualquer vestígio de outro cheiro.
A noite foi de rotina: jantar entregue por aplicativo, vinho, sexo rápido e previsível no escuro do quarto. Pedro a tomou de missionário, beijos castos, mãos gentis nos seios. Ana fechou os olhos e fingiu gemer no ritmo dele, mas sua mente estava em outro lugar – na parede fria do loft de Lucas, no peso dele sobre ela, na voz rouca mandando-a gozar. Quando Pedro terminou, rolou para o lado e adormeceu em minutos. Ana ficou acordada, o corpo insatisfeito, os dedos deslizando discretamente entre as pernas, terminando o que ele não conseguira.
Na segunda-feira, Pedro saiu cedo. Ana abriu o notebook, mas as mensagens de Lucas já piscavam na tela do celular.
Lucas:
Ontem à noite pensei em você. Ainda sinto seu gosto na boca.
Ana:
Pedro chegou. Não posso agora.
Lucas:
Mas vai poder. Hoje. 19h. Meu apartamento. Traga a calcinha vermelha.
Ela mordeu o lábio, o coração disparando. Digitou um “ok” rápido e apagou o histórico.
Às 18h55, Ana estacionou o carro a duas quadras do prédio de Lucas. Vestia um trench coat bege por cima de um conjunto de renda vermelha – sutiã de meia-taça, calcinha fio dental, meias 7/8. Nada mais. O elevador subiu em silêncio, o reflexo dela no espelho metálico mostrando olhos brilhantes, bochechas coradas. A porta se abriu antes que ela batesse.
Lucas a puxou para dentro, a boca colando na dela com urgência. “Porra, Ana, você me deixa louco”, rosnou ele contra os lábios, as mãos já abrindo o cinto do trench. O casaco caiu no chão, revelando o corpo seminu. Ele recuou um passo, admirando. “Caralho. Olha pra você. Casada e vestida como uma puta pra mim.”
Ana riu, um som rouco e provocador. “Só pra você.” Ela se aproximou, ajoelhando-se devagar no tapete macio. Desabotoou a calça dele, libertando o pau já duro, latejando contra sua bochecha. “Quero te chupar até você implorar pra me foder”, sussurrou, a língua traçando a glande antes de engolir metade do comprimento. Lucas gemeu alto, a mão no cabelo dela, guiando o ritmo.
“Devagar, vadia… assim… usa a língua na base.” Ele empurrou mais fundo, batendo na garganta. Ana engasgou levemente, os olhos marejados, mas não parou – chupava com fome, a saliva escorrendo pelo queixo, as mãos massageando as bolas. Lucas puxou-a de pé de repente, virando-a de costas contra a parede de vidro que dava para a cidade.
“Olha lá embaixo”, ordenou, erguendo uma perna dela e encaixando o pau na entrada já molhada. “Milhares de pessoas… nenhuma ideia do que sua esposa tá fazendo agora.” Ele entrou de uma vez, fundo, arrancando um grito abafado de Ana. “Quieta. Ou quer que o prédio inteiro ouça você gemer pro meu pau?”
Ela balançou a cabeça, mordendo o próprio braço enquanto ele bombava forte, a cada estocada os seios balançando, os mamilos roçando o vidro frio. “Mais forte… por favor… me fode como ele nunca faz”, sussurrou ela, a voz entrecortada. Lucas obedeceu, uma mão no clitóris, circulando rápido, a outra apertando o pescoço dela com firmeza controlada.
“Tá gostando de trair o corno, Ana? Tá gostando de ser minha putinha casada?”
“Sim… caralho, sim… goza dentro de mim de novo… marca seu território…”
Ele a virou de frente, erguendo-a no colo, as pernas dela enroscadas na cintura. Caminhou até o sofá, deitando-a de costas, as pernas abertas sobre os ombros dele. Entrou novamente, agora mais devagar, mas fundo, os olhos fixos nos dela. “Olha pra mim enquanto eu te como. Quero ver você gozar pensando no seu marido.”
Ana arqueou as costas, os dedos cravando nos antebraços dele. “Pedro… ele nunca… ah, porra… Lucas, aí, aí!” O orgasmo veio em ondas violentas, o corpo convulsionando, esguichando levemente contra a barriga dele. Lucas não segurou – gozou logo depois, jatos quentes e grossos enchendo-a, escorrendo pelas coxas quando ele saiu.
Ofegantes, ficaram ali por um minuto. Ele beijou a testa dela, quase carinhoso. “Volta amanhã. Quero te foder no chuveiro. E depois na cozinha. Quero te usar em cada canto.”
Ana assentiu, o corpo trêmulo. “Vou inventar uma reunião de trabalho.” Ela se vestiu, o sêmen ainda escorrendo pela perna interna, a calcinha vermelha encharcada. No carro, ligou o ar-condicionado no máximo, tentando esfriar o calor que não saía da pele.
Em casa, Pedro jantava sozinho na cozinha. “Tudo bem no trabalho, amor?”
“Sim, só… um cliente exigente”, respondeu ela, beijando-o rápido antes de subir para o banho. Debaixo da água quente, Ana sorriu para si mesma. O jogo estava apenas começando.
(Fim da Parte 2. Na próxima, Ana começa a deixar pistas deliberadas – um batom borrado, uma mensagem não apagada – enquanto o desejo de ser descoberta cresce como uma febre.)
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Comentários (2)
TugaLx: Essa a mulher de sonho, uma puta vadia, infiel que procura fora do casamento a tesão e loucura que a satisfazem, mas um satisfaz insaciável numa procura de mais, sempre mais.. e aquele anel de casamento a cereja no topo. Continua sim ;)
Responder↴ • uid:8ihimnxmg3asan_fabiano: Obrigado por comentar!
• uid:1dr9ubk9s32u