A Filmagem Que Me Revela

Esse lance de filmar a foda da gente pode terminar muito mal. E eu senti isso na pele. O passado volta. E vem com tudo.

Eu não sou assumido. Aliás, nem tenho jeito de gay. Um ou outro pode até desconfiar, mas até hoje ninguém nunca me fez essa pergunta direta. Mas eu já faço as minhas saliências desde que peguei gosto pela coisa. E eu não tinha nem 14 quando houver a tal virada de lado que me fez perceber que aquilo era bom. E não posso dizer que foi consensual. Não foi. Não mesmo! Mas, o troço é tão gostoso, que eu mesmo procurei o meu abusador: meu tio.

Ele sempre ficava perturbando, com aquela conversa de que eu tinha que perder o cabresto, que tinha que virar homem, que nunca me viu com garota. Claro! Eu era um poço de timidez. E então, naquele domingo, ele que morava na venida ao lado e vivia mais na minha mãe (viúva) do que na casa dele. Eu estava estudando para a prova que faria na segunda de manhã na escola. E eu corria o risco de ficar reprovado em História. De repente, ouço o som do portão e fui ver pelo postigo. Vi que era ele e apenas voltei a me sentar no sofá e estudar.

— Oi, Marcinho. Cadê tua mãe?

— Disse que ia na casa da Janete.

— Janete? Ah, tá... a cabeleireira. Tem tempo que saiu?

— Acho que uns vinte minutos.

— Duvido. Aquelas duas falam primos cotovelos.

Eu estava ignorando ele, tentando fazer ele perceber que eu estava estudando. Mas o que aconteceu em seguida foi muito inesperado e rápido. Eu estava curvado, bem encostado com os pés no sofá. O livro estava apoiado nas minhas barriga. Eu nem tinha percebido que ele estava olhando para as polpas da minha bundinha que era possível ver já que o short era largo e fino. Mas eu nem mandei. Só quando ele se sentou de frente pra mim que ficou evidente. Então eu vi. Ele até estava de cabeça inclinada. Me assustei e fiquei sem jeito. Mas verdade senti mais raiva do que vergonha. Quando ele veio se aproximando, perguntando o que eu estava estudando, eu não imaginava que ele fosse fazer aquilo. Assim que chegou bem perto, veio pra cima de mim, com as mãos tapando minha boca. Em segundos ele me virou e mesmo eu tentando me defender, as minhas pernas foram sendo presas pelas pernas dele, que mantinha a mão na minha boca e o outro braço na minha barriga. Ele estava me sarrando e eu senti o piru dele duro na minha bunda. E então aconteceu aquilo.

Quando ele falou no meu ouvido pra eu ficar quietinho, que ele não ia contar pra ninguém, a fala dele com a língua batendo na minha orelha fez eu ficar arrepiado. E, mesmo eu me contorcendo pra tentar fugir daquilo, quando senti aquela coisa quente, enorme vindo por baixo da minha cueca, com ele dizendo pra eu deixar, que eu ia até gostar, já foi tarde. Ele foi empurrando no meu cu. Eu senti que ia morrer de dor com aquilo me arrebentando. Eu segurei o grito pra ninguém ouvir, devido a vergonha e certeza de que ficaria claro que eu estava sendo violentado. E quando eu achei que não tinha como doer mais, então eu quase desmaiei com ele vindo com tudo, me penetrando até o final. Ele não estocou nessa violação. Já chegou no fundo esguichando dentro. Eu chorei me segurando pra não fazer barulho. Mas já não doía tanto, depois daquele dor terrível do rompimento do meu esfíncter.

Agora vamos ao que queria compartilhar. Eu saía direto com um cara casado que filmava nossas saliências em diferentes posições e de diferentes ângulos. Eu via ele apagando depois da gente assistir juntos a sacanagem. E fazem sete anos que a gente não se via. Então, outro dia eu estava navegando pelo xvideos gay e, de repente, me deparei com aquele primeiro vídeo. Reconheci no mesmo instante. Coração disparou. Será que alguém conseguiria me reconhecer? Mas ali estava eu, de frente com a cara coberta pela cueca do cara e a rola dele na minha boca. Me lembro bem daquela vez. E ao ver a mim mesmo no xvideos a minha única preocupação era se dava pra eu ser reconhecido. Nesse vídeo não tem gozada. Só o boquete mesmo. Mas então, eu vi outros dois vídeos do mesmo cara que postou. E em um deles, eu estou de cu para a câmera com o cara montado em mim. A rola dele está sendo socada forte. Meu pau até solta baba. Mas, então veio o meu desespero. Há um momento no vídeo que eu me viro para olhar pra trás. Não dura três segundos. Mas dá pra ver bem o meu rosto. Se alguém que me conhece pausar naquele ponto, eu tô é ferrado. O momento que eu olho para trás é justamente o momento que só fica o saco dele pulsando, colado no meu cu, e o cu dele piscando, denunciando a gozada do cara dentro de mim. O vídeo é bem excitante. Eu pausei no rosto, porque sabia que era eu. Talvez ninguém pause. E talvez ninguém que me conheça o veja. Mas o medinho é genuíno.

O terceiro vídeo é continuação do boquete, com o cara tirando da minha boca e gozando na minha cara, com a maior parte batendo na cueca. Depois ele me faz lamber a porra ainda escorrendo e o vídeo acaba.