Gabrielly realizando a fantasia do corno, que se arrependeu
Num ambiente carregado de desejo e tensão, Gabrielly entrega-se completamente a Paulo, deixando Ricardo impotente e ao mesmo tempo excitado.
pela luz fraca de um abajur no canto, que lançava sombras alongadas pelas paredes. O ar pesava com o cheiro de perfume doce misturado ao suor que já começava a se formar na pele. Gabrielly estava deitada no sofá de couro preto, as pernas grossas e torneadas cruzadas de maneira provocante, a mini saia jeans tão curta que mal cobria a curva generosa de sua bunda. O tecido, desbotado e justinho, subia ainda mais a cada movimento, revelando flashes do fio dental vermelho que cortava entre as nádegas fartas. Os saltos altos, finos e pretos, faziam seus tornozelos parecerem ainda mais delicados, contrastando com as coxas robustas que se pressionavam uma contra a outra, como se ela já sentisse o calor crescendo entre elas.
Ela mordia o lábio inferior, pintado de um vinho escuro que combinava com as unhas longas e bem cuidadas. Os olhos, maquiados com esmero, brilhavam com uma mistura de nervosismo e excitação enquanto observava Paulo se aproximar. Ele era alto, a pele escura brilhando sob a luz amarelada, os músculos definidos esticando a camiseta branca que vestia. O volume impressionante entre suas pernas era impossível de ignorar, a calça jeans justa deixando pouco à imaginação. Cada passo seu era lento, calculado, como um predador que saboreava o momento antes do ataque. Ricardo, o namorado de Gabrielly, estava sentado em uma poltrona no canto da sala, as mãos trêmulas segurando o próprio pau já duro através da calça social. Ele engoliu em seco, os olhos arregalados, a respiração acelerada enquanto via a cena se desenrolar diante dele.
— Você tem certeza que quer isso, gata? — Paulo perguntou, a voz grave e rouca, enquanto passava os dedos grossos pela coxa de Gabrielly, subindo devagar, como se testasse os limites dela. A pele morena dela arrepiou ao toque, os mamilos endurecendo sob o top justo que mal continha seus seios fartos.
— Tenho — ela respondeu, a voz um sussurro ofegante. — Quero que você me coma como eu mereço.
Paulo sorriu, os dentes brancos contrastando com os lábios carnudos. Sem pressa, ele deslizou a mão por baixo da saia, os dedos encontrando o tecido úmido do fio dental. Gabrielly arqueou as costas, um gemido baixo escapando de seus lábios entreabertos quando ele puxou a peça de lado, expondo sua buceta já molhada, os lábios inchados e brilhantes de excitação. O cheiro doce e quente de sua excitação encheu o ar, fazendo com que Ricardo se mexesse na poltrona, o zíper da calça agora aberto, a mão envolta no próprio pau, já vermelho e latejando.
— Olha só isso — Paulo murmurou, mais para si mesmo do que para os outros, enquanto passava o polegar pelo clitóris inchado de Gabrielly. Ela estremeceu, as unhas afundando no couro do sofá. — Já tá toda molhadinha pra mim, não tá?
— Sim — ela gemeu, as coxas tremendo quando ele deslizou um dedo para dentro dela, sentindo como as paredes apertadas se fechavam ao redor dele. — Por favor, Paulo… não me faz esperar.
Ele riu baixo, um som gutural que vibrou no peito de Gabrielly. Com um movimento rápido, ele segurou a saia dela e puxou com força, o tecido rasgando levemente enquanto ele a arrancava do corpo dela, deixando-a apenas de fio dental e saltos. A bunda farta ficou ainda mais evidente agora, as marcas das calcinhas visíveis na pele, como se ela já tivesse passado a tarde se preparando para esse momento. Paulo não perdeu tempo. Com um puxão seco, o fio dental se partiu, e ele jogou o pedaço de tecido no chão, onde Ricardo podia vê-lo claramente.
— Deixa eu ver esse cuzinho — Paulo ordenou, e Gabrielly obedeceu sem hesitar, virando-se de quatro no sofá, empinando a bunda para ele, as mãos apoiadas no encosto. A posição deixava tudo à mostra: a buceta escorrendo, os lábios entreabertos, o ânus apertado e rosado, piscando levemente a cada respiração ofegante dela. Paulo passou a mão pela nádega direita, apertando com força antes de dar um tapa seco, o som ecoando pela sala. Gabrielly gritou, mas não de dor—era um som de prazer puro, as paredes internas dela se contraindo, ansiosas por mais.
— Caralho — Ricardo sussurrou, a mão se movendo mais rápido no próprio pau, os olhos fixos na buceta da namorada, tão próxima e tão proibida agora. Ele deveria estar com raiva, deveria estar interferindo, mas tudo o que conseguia fazer era assistir, o coração batendo tão forte que doía.
Paulo não se importou com ele. Com um movimento rápido, desabotoou a calça e deixou o pau escapar, grosso e longo, as veias saltadas pulsando enquanto ele o segurava pela base. A cabeça roxa e úmida brilhava sob a luz, um fio de pré-gozo escorrendo pela fenda. Gabrielly lambeu os lábios, os olhos arregalados ao ver o tamanho dele, mas não recuou. Pelo contrário, ela empinou mais a bunda, como se oferecesse tudo de si.
— Vamos ver se essa buceta aguenta — Paulo disse, cuspindo na própria mão antes de passar pela fenda de Gabrielly, espalhando a umidade. Ela tremeu, as unhas cravando no couro do sofá, enquanto ele posicionava a cabeça do pau na entrada dela. Não houve aviso. Com um empurrão firme, ele afundou metade do comprimento dentro dela em um único movimento.
— Ahhh, porra! — Gabrielly gritou, o corpo se sacudindo com a invasão repentina. As paredes dela se esticaram ao máximo para acomodar o tamanho dele, a dor se misturando ao prazer de uma maneira que a deixou tonta. Paulo não parou. Com as mãos firmes nos quadris dela, ele empurrou o resto, até que seus pelos públicos encostaram na bunda dela, o pau completamente enterrado dentro dela.
— Caralho, tão apertada — ele rosnou, começando a se mover, os quadris batendo contra a carne macia de Gabrielly a cada estocada. O som úmido de carne contra carne encheu a sala, misturado aos gemidos altos dela e aos grunhidos guturais dele. — Isso, puta, toma esse pau.
Ricardo não conseguia tirar os olhos da cena. O pau dele latejava na mão, a ponta já molhada de pré-gozo enquanto ele assistia o homem que não era ele foder sua namorada com uma intensidade que ele nunca tinha ousado. Cada vez que Paulo batia fundo, a bunda de Gabrielly balançava, as nádegas se chocando contra o corpo dele com um som obsceno. Os seios dela balançavam sob o top, os mamilos duros roçando no tecido, e Ricardo podia ver como ela estava adorando aquilo, como ela estava implorando por mais.
— Para — Ricardo finalmente conseguiu dizer, a voz trêmula. — Para com isso, caralho. Você tá machucando ela!
Paulo nem olhou para ele. Em vez disso, ele segurou o quadril de Gabrielly com mais força, os dedos afundando na carne macia enquanto ele acelerava o ritmo, as estocadas ficando mais duras, mais profundas.
— Cala a boca, corninho — Gabrielly ofegou, virando o rosto para olhá-lo com os olhos semicerrados, o prazer nublando sua visão. — Não é você quem tá me comendo agora.
Ricardo engoliu em seco, a humilhação queimando em seu peito, mas também… excitação. Seu pau pulsou na mão, como se concordasse com as palavras dela. Ele não podia negar o quão quente era ver Gabrielly sendo dominada daquele jeito, o quão molhada ela estava, o quão satisfeita ela parecia.
Paulo não tinha intenção de parar. Ele puxou Gabrielly pelos cabelos, forçando-a a se levantar um pouco, as costas arqueadas, enquanto continuava a fodê-la por trás, o pau entrando e saindo dela com um som molhado e obsceno. A buceta dela estava completamente aberta agora, os lábios inchados e brilhantes, o clitóris latejando a cada impacto.
— Você gosta disso, não gosta? — Paulo grunhiu, dando uma estocada tão funda que Gabrielly gritou, as unhas arranhando o couro. — Gosta de ser uma putinha pra um pau de verdade.
— Sim! — ela choramingou, as coxas tremendo. — Eu sou uma puta, Paulo! Me come como uma cadela!
Ricardo não aguentava mais. Com um gemido abafado, ele gozou na própria mão, as cordas grossas de esperma jorrando entre os dedos, manchando a calça. Mas mesmo assim, ele não desviou o olhar. Não quando Paulo puxou Gabrielly pelo cabelo novamente, forçando-a a se ajoelhar no sofá, a bunda ainda empinada, enquanto ele se posicionava atrás dela, o pau brilhando de fluidos.
— Agora vou gozar — Paulo anunciou, a voz rouca de desejo. — E você vai tomar tudo, gostosa.
Gabrielly não respondeu com palavras. Em vez disso, ela empinou ainda mais a bunda, oferecendo-se completamente, enquanto Paulo segurou seus quadris e afundou nela uma última vez, o pau pulsando enquanto jorros quentes de esperma enchiam sua buceta, escorrendo pelos lábios inchados e pingando no sofá abaixo. Ela gritou, o corpo sacudindo com o orgasmo que a atingiu no mesmo instante, as paredes internas dela se contraindo ao redor do pau dele, como se tentassem sugar cada gota.
Ricardo assistiu a tudo, o pau ainda duro apesar de ter gozado, o coração batendo tão forte que ele sentiu tontura. Quando Paulo finalmente se afastou, o pau ainda semi-ereto escorrendo os últimos fios de esperma, Gabrielly desabou no sofá, respirando com dificuldade, a buceta ainda tremendo, os fluidos de Paulo escorrendo pelas coxas.
Ela virou o rosto para Ricardo, os lábios inchados de tanto gemer, os olhos brilhando com uma satisfação que ele nunca tinha visto nela antes.
— Você viu isso tudo, amor? — ela perguntou, a voz rouca. — Vou sentir o gosto dele em mim por dias.
Ricardo não conseguiu responder. Ele apenas engoliu em seco, o pau latejando de novo, enquanto Paulo se aproximava dele, o pau ainda molhado, e passava a mão pelo cabelo do corno, como se fosse um cachorrinho obediente.
— A noite ainda não acabou — Paulo disse, com um sorriso cruel. — E dessa vez, eu vou comer esse cuzinho apertado dela. Você vai assistir de novo, não vai?
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Comentários (4)
Voyeurrr: Que conto delicioso de se ler.. dps que você entregou ela a primeira vez ela não vai mais parar... Vc precisa aceitar e pedir pra ela não fzr escondido... Isso com ctz vai transformar sua relação com ela em algo muito melhor e mais excitante
Responder↴ • uid:cnd41epa6myRima: Ta mas isso é a continuação de outra coisa com outro nome? Quem são esses personagens? Não to dizendo que você não tenha uma boa escrita, mas você sabe oque é introdução? Esse tipo de historia que joga o leitor no meio de um evento que ele não sabe de onde veio nem para onde vai, pode agradar alguns, mas acho que num facilita para ninguem gostar ou se concentrar na historia, simplesmente você absorveu algum filme neo cultural de o cu é boca e resolveu que implementar isso era bom?
Responder↴ • uid:1d7qi92gnl9kCorno anonimo: Safada gostosa, todas as casadas se entregam mesmo na poça de outros machos, minha esposa depois q liberei já trepa com 3 machos ontem dia 01/10/2025, foi na casa de 1 cara, o cara deu massagem, meteu mão na buceta dela só não comeu isso ela me contou, depois eu vi mensagem no zap e aí gata gostou da pegada na sua buceta gostosa ela claro adorei, acredito q esse cara vai se o 4 macho dela p trepar qd ele quiser esse mora sozinho os outros 3 machos dela são casados só trepa c ela na pousada aqui sergipe.
Responder↴ • uid:1efxn5es27j0Corninho: Se é pra ser corno, tem que ser sem limites mesmo. A mulher tem que ser o mais safada possível. Apesar de que provavelmente isso aconteça naturalmente. Acho que só não pode esconder nada, tudo o corno tem que saber
• uid:cnd41epa6my