Seduzindo o moreno forte e dotado da minha sala
Nesse conto descrevo o dia em que consegui seduzir e liberar a bunda branquinha para um moreno dotado
Como muitos já sabem eu era um garotinho pequeno de 1,54 e na média do tamanho da maioria das garotas (1,50 a 1,55) da minha sala e quando comparado a alguns colegas de sala eu era bem pequeno já que eles tinham entre 1,55-1,62. Me chamo Adriano e aos 15 anos eu era um garoto branquinho, de cabelo ondulado-liso castanho escuro e corpo atlético por fazer natação, além de que por ser pequeno a minha bunda, além de ser mais branca que o resto do meu corpo, também se destacava por ser bem gordinha e redonda.
Depois de ter liberado o cuzinho ano passado para o meu amigo negão eu passei um bom tempo pensando naquilo e no quanto foi saboroso receber pika na bundinha e ser preenchido por gozo, toda aquela foda e safadeza que tivemos ano passado me davam uma certa curiosidade a respeito, tanto que nas férias comecei a me aventurar em pesquisas, na minha primeira eu acabei vendo um vídeo gostoso de um negão pauzudo metendo no seu macho branquinho de quatro e me lembrei da vez que levei rolada no cuzinho sem nem entender direito o quanto aquilo era errado já que eu não sabia nada de sexo. Depois disso o desenrolar foi óbvio, conheci sobre masturbacao e comecei a me punhetar e também dedar o meu rabo imaginando aquele rosto obsceno de Leandro e as suas pegadas na minha bunda que me causavam calafrios, eu estava louco para sentir aquela rola no meu cuzinho denovo mas ele não estava mais na cidade para que eu tentasse ir em sua casa para ser fodido e eu não sabia quando ele voltaria.
As aulas voltaram e eu estava em uma escola nova mais perto de casa e muito maior do que a antiga, os primeiros dias foram bem calmos e eu sempre estava de olho naqueles garotos mais musculosos e fortes da sala, mas olhava para eles apenas de relance para que não desconfiassem e me taxassem de gay para a sala toda.
Eu estava atrás do garotos mais gostosos da sala para me imaginar dando a bunda e entre eles havia um garoto que despertou atenção e fez meu corpo até mesmo arder de desejo, esse garoto era da minha sala e se chamava Levi, um moreninho já com 15 anos, que era bem mais definido e forte que todos da sala e era bem alto também, eu chegava na altura do seu peito no mínimo, ele era lutador de jiu-jitsu faixa verde e se gabava disso na escola. Eu percebi que ele costumava bater na bunda das suas amigas com força e a minha vontade era de receber aquele tapa forte de sua mão pesada também então comecei a tentar provocá-lo de forma que não parecesse proposital, na fila da merenda as vezes eu ficava em sua frente e secretamente passava a minha bunda pela sua virilha e pedia desculpa, a fila também ajudava bastante pois normalmente ela era apertada com o tanto de alunos no meio, eu também aproveitava quando muitos alunos estavam na porta da sala na ausência de professores para que eu passasse lentamente entre eles esfregando a bunda nele, uma outra vez quando jogávamos queimada eu aproveitei que ele tava atrás de mim para ir para trás e bater a bunda nele, fingindo estar fugindo da bola mas o que eu realmente queria era esvaziar suas bolas no meu rabo em algum momento.
Não durou muito tempo para que ele passasse a me olhar bastante, a minha bunda naquela calça azul e fina clássica de uniforme escolar destacava o quanto as minhas nádegas eram redondas.
Um dia em especifico quando tava só nós dois na sala eu meio que criei toda uma desculpa para sentar no seu colo, na situação eu peguei a minha bolsa e a coloquei na minha frente e como ela estava mesmo pesada eu fingi me desequilibrar para cair certinho no seu colo, quando eu sentei pude sentir que sua rola já estava dura e cheguei a me assustar e fingi que foi sem querer pedindo perdão e dizendo que escorreguei, eu disse tudo isso ainda no seu colo e me levantei lentamente exibindo indiretamente a bunda empinada para ele
— Acontece cara, relaxa.
Respondeu ele com os olhos nas minhas nádegas e eu apenas respondi com um obrigado.
— Toma cuidado com esse corpo aí.
Respondeu Levi, o que me deixou até meio sem jeito e me fez olhar para trás e ver que ele estava observando atentamente todo o meu corpo. Nessa situação eu já não estava mais empinado, mas estava de costas pra ele.
— Como Assim mano, o que tem meu corpo?
perguntei.
— É muito gostoso para um garoto, sempre te confundo com mulher. Por isso quando sinto ela no meu colo nem reclamo, até sua bunda lembra uma.
Essa resposta de Levi foi bem inesperada e ousada, o que aumentou ainda mais o meu tesao naquele momento e isso me fez tentar apimentar a conversa.
— Não exagera Levi, só porque sou branquinho?
Respondi, esperando que ele respondesse da forma mais safada possível.
— Se o corpo já é branquinho assim imagina a bunda.
Respondeu Levi, abrindo um pouco as pernas para que eu apreciasse a vista daquela rola pulsando na sua roupa.
— Eu não pareço não, mas minha bunda é bem mais branca que eu mesmo.
Respondi, deixando ele com um olhar bem surpreso que transitou para um olhar mais safado diante da minha resposta obscena
— Imagino, mas toma cuidado mesmo cara, se ficar caindo muito no meu colo daqui a pouco vou ter que te botar pra sentar.
Respondeu Levi apertando o pau na minha frente, nessa situação eu estava de lado olhando para o seu rosto com uma cara de surpreso e envergonhado pelos seus elogios tão gostosos.
— Duvido que sua bunda seja tão branca, você é branco demais.
Disse Levi, ele estava com certeza me provocando e era realmente isso o que eu queria apesar de ficar meio sem jeito com cada frase safada que ele dizia.
Adriano: — Eu te garanto que é.
Levi: — Duvido, é impossível.
Adriano: É sim cara, quer que eu prove?
Levi: — Ah é? provar como?
Adriano: Eu te mostro.
Levi: É mesmo? Duvido.
Eu respondi me aproximando e virando de costas para ele, sempre olhando para trás, e abaixei a minha roupa até a altura da coxa exibindo totalmente uma bunda branquinha tão desejada por ele naquela sala fria que causava calafrios em minhas nádegas misturadas ao tesao que eu sentia, eu ainda empinei um pouco a bunda para que ele vizualisasse ainda mais o meu corpo e tivesse uma breve vista do meu cuzinho rosado e lisinho piscando para ele, eu já estava basicamente implorando para que ele me dominasse ali mesmo.
Levi: — Uau, é muito branquinha e gostosa.
Adriano: — Eu te falei, venci o desafio.
Eu continuei me gabando em alguns segundos por estar certo mas sempre mantendo a mesma posição para que ele apreciasse a bela vista esperando que ele a chupasse logo de uma vez, em um certo momento percebi que ele não a tocou então infelizmente eu coloquei a roupa de volta e me virei de frente, nossos olhares se encontraram e ele me disse: — Gostoso, se fosse menina eu te arrombava. Respondi dizendo:— É porque você não aguenta comigo.
acho que isso mexeu com seu ego já que ele respondeu que aguentaria sim então rebati dizendo para ele provar que aguenta.
— Então eu vou provar.
Bastou essa troca de provocações e a sua última resposta diante de um intenso olhar nosso para que ele se levantasse e me virasse de costa, senti ele tocando a minha bunda e dando duas pegadas fortes e pesadas com suas mãos.
— Ei... O que tá fazendo?
Perguntei, mas ele só respondeu pedindo para eu calar a boca e apenas me jogou contra a parede e enfiou a mão na minha roupa para começar a me tocar e dedar meu ânus. Pude sentir a saliva gelada em seus dedos que invadiam o meu ânus lascivo e inquieto que piscava a cada dedada.
Levi abaixou a minha calça até a altura da canela e levantou minha camisa até a altura do peito, me deixando completamente exposto naquela sala para ele, eu estava me apoiando na janela enquanto olhava para caso alguém aparecesse no portão do corredor enquanto aproveitava seus toques maliciosos na minha bunda e aquela rola já descoberta encaixada no meu cu pronta para me invadir.
— Hoje você é a minha mulher, Você vai me servir como a verdadeira puta que você é.
Diante dessas palavras em meu ouvido senti um tapão na minha bunda que me fez quase gritar alto se eu não tampasse a boca.
Não bastava eu quase enlouquecer naquele único tava, eu ainda o provoquei dizendo que foi um tapa muito fraco para um homem como ele e isso lhe fez imediatamente dar outro tapa ainda mais forte que fez minha bunda arder, nesse mesmo momento do tapa ele enfiou a rola de uma vez no meu rabo( que pra minha sorte ja estava bem preparada pra isso). Eu quase soltei o maior grito e gemido da minha vida se não tampasse minha boca, aquela rolada e aquele tapa me causaram uma sensação inexplicável pois ele agiu exatamente como eu queria ser tratado. Não bastou enfiar a rola de uma vez, ele também começou a zombar de mim, me chamando de cadela,puta,vadia,onahole,bichinha,viadinho, arrombado e também elogiava o meu corpo e principalmente aquela bunda branquinha que agora ele zombava por estar tão vermelha devido ao seu tapa cruel que deixou a marca de sua palma marcando a minha nádega direita.
Levi: —Você tava doido pra dar essa bunda né? tava doidinho por rola no cu, esse rabo já tava preparado pra tomar rola.
Eu apenas estava ali gemendo baixinho enquanto Levi fazia todo o trabalho de bombar a rola no meu interior enquanto me humilhava cada vez mais, daquele momento em diante a minha bunda teria um novo dono bem mais agressivo do jeito que eu tanto queria. Cada rolada me fazia estremecer de prazer e me contorcer enquanto suas mãos em minha cintura controlavam o ritmo de suas estocadas ferozes em minha bundinha que já estava preparada para aquela ocasião tão obscena.
— Tá gostando de me dar o cuzinho?fala pra mim fala...
Sussurrou Levi com aquela voz grossa e seduzente, pedindo para que eu confessasse que estava adorando dar a bunda e servir o meu macho.
— S-simm...Estou amando liberar o cuzinho.
— Me fode caralho, mostra que você é homem.
— Arromba a sua vadia, eu adoro rola no cu.
Ele também me pedia para confessar que eu era um viadinho que queria gozada no rabo e eu, no auge do tesão, respondi tudo sem nem pensar:
— Sim, eu sou um viadinho que adora rola no cu, eu sou uma puta que quer gozada no rabo e tapa na bunda. Arromba meu bumbum e goza sem piedade dentro de mim por favor...
Eu já estava tão eufórico com a sua pegada junto do seu pau invadindo meu cu que apenas queria me sentir bem, apenas queria aproveitar a sensação de ter um sexo selvagem em que eu sou a putinha submissa a um macho gostoso e forte.
Quanto mais ele elogiava o meu corpo e a minha bunda tão branca que estava em seu domínio e a mercê de seus tapas, mais eu enlouquecia. Não tivemos preliminares para que essa trepada acontecesse, ele no máximo me dedou e já seguiu direto enfiando o pau no meu cu do jeitinho agressivo que eu queria sentir. Eu estava tão focado em dar a bunda que nem notei que o alarme ja havia tocado, então Levi teve que apressar para gozar já que logo os alunos passariam o portão, a adrenalina foi tanta que Levi bombou mais rapido meu cu e lançou uma jatada violenta seguida de mais 2 jatadas mais leves dentro do meu rabo, alem de me ordenar a agradecer por gozar em mim.
— Obrigado por foder minha bundinha.
Reapondi enquanto Levi levantava minha calça, ele deu um tapa bem leve na minha bunda e disse que por hoje era só e que na próxima seria na casa dele pois na escola é muito arriscado. Apesar do alarme do fim de intervalo eu tive tempo de tirar o excesso de porra com um paninho enquanto Levi sentado na cadeira apenas apreciava o eatrago que havia feito e eu fazia questão de limpar o excesso com a bunda em sua direção.
No fim da Aula ainda deu tempo de enrolar para que todos os alunos saíssem da sala para que ficássemos sozinhos e eu me ajoelhasse no objetivo de fazer um delicioso boquete bem gostoso naquele homem e recebesse muita jatada na garganta ao ponto de engasgar, mas consegui engolir tudo sem frescura e lambi o excesso que vazou pelos meus lábios.
Os dias na escola eram bem excitantes, sempre que podia Levi apertava e batia na minha bunda, as vezes eu chupava seu pau e ele dedava meu cuzinho e elogiava direto a minha bunda que agora vivia com as marcas vermelhas da sua mão pesada. Aproveitamos um trabalho em dupla para que eu fosse a sua casa, Levi me levou até o quarto e o trancou pois sua mãe tava em casa (dormindo) e ele não queria que fossemos flagrados, diante dessa situação Levi me botou pra mamar ajoelhado e me engasgou de esperma, depois ele agressivamente me jogou na cama, deu um tapa na minha bunda e me ordenou a ficar de 4 para que ele chupasse meu cu e morresse minhas nádegas avermelhadas, era a minha primeira vez dele me dando uma chupada no cu e até chupando ele era agressivo. Levi me botou de quatro e disse que ia meter mas eu pedi para ele parar, ele ficou surpreso mas eu disse que hoje eu iria tomar a iniciativa. Ele sentou na beira da cama e eu sentei de frente para ele no seu colo e posicionei seu pau na portinha do cu para sentar de uma vez, fazendo Levi gemer de prazer e agarrar com força minha bunda, para esquentar ainda mais o sexo tinha um espelho logo atrás da gente para que ele pudesse ver a minha sentada violenta.
Levi chegou a bater na minha bunda com força, mas depois de 3 fortíssimos tapas ele parou e voltou a chupar meus peitinhos com receio da sua mãe acordar com o barulho e nós tínhamos que gemer baixinho para que ninguém ouvisse, mal imaginava ela que seu filho moreno machão e gostoso estava ali naquele quarto com outro garoto sentando com vontade no seu pau. Pela primeira vez eu estava comandando aquele sexo sentando sem parar e rebolando gostoso com a minha bundinha branquinha para o meu novo dono.
— Isso Bebê, rebola mais vai...
Eu obedeci seus pedidos e comecei a dançar naquele pau com o corpo ardendo de tesão, no momento ele ia falar alguma coisa a mais mas o interrompi com um delicioso encontro entre nossos lábios famintos por sexo, um beijo de língua que fez nossos corpos quentes se encontrarem e se colarem ainda mais, nesse momento ele agarrou com força a minha cintura e enfiou a rola inteira, gozando com muita violência no meu interior, meu corpo também respondeu gozando e sujando seu corpo. Eu havia me cansado de tanto quicar no seu pau e falar safadezas para aquele homem e pensei que ele estava satisfeito, mas depois de alguns segundos sentado ele se levantou e me empurrou com força na cama.
— Ei, o que foi isso?
Perguntei, aquele empurrão foi muito grosseiro para alguém cansado.
— Cala a boca e empina essa bunda, sua puta.
Respondeu Levi, eu estava cansado e pensei que ele também estava mas era óbvio que ele ainda tinha energia pois ele apenas presenciou as minhas sentadas no seu colo. Eu fiquei olhando para ele pensando nisso, mas em poucos segundos o obedeci empinando a bunda em sua direção.
Levi: — Boa garota, vou humilhar você ainda mais.
Levi batia o pau várias vezes na entrada do meu rabo para me provocar e apesar de cansado eu ainda balançava um pouco o quadril para que ele metesse logo, quando ele meteu foi de uma vez e com muita força e isso me fez gemer alto. Tal gemido me fez cobrir a boca para que a minha voz não ecoasse ao ponto de acordar a sua mãe pois eu queria continuar recebendo rola do seu filho safado.
Levi, de forma bem agressiva, me deitou de bruços e se deitou sobre o meu corpo, naquela posição era muito mais gostoso sentir a rola entrando no meu cuzinho a cada movimento agressivo daquele safado. Diante desse sexo selvagem, Levi se desgrudou do meu corpo e ficou sentado nas minhas coxas metendo a rola no meu rabo enquanto suas mãos abriam caminho para o meu ânus faminto, eu olhei para trás e vi aquele homem e o seu pau me penetrando sem piedade e violentamente até finalmente descontar todo o tesao com uma gozada impiedosa.
Não parou por aqui, Levi ainda me comeu uma última vez de ladinho enquanto me xingava e humilhava até finalmente se sentir satisfeito, depois disso ainda fui forçado a chupar o seu pau como um presente de despedida.
— Bunda gostosa, melhor que as da sala.
Disse Levi depois de fuder o meu rabo por quase uma hora e eu me senti satisfeito em saber que entre as gostosas que ele provocava na sala eu era quem ele mais havia gostado de comer e humilhar na cama.
Depois disso conseguimos não acordar a sua mãe e fui para a casa, no outro dia eu me senti bem dolorido já que havia dado muito a bunda e recebido muitos tapas que marcaram a minha bunda tão branquinha e volumosa.
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Comentários (2)
XD: Tão incrível quanto o primeiro! Manteve a qualidade da escrita lá no teto! Espero que continue nos presenteando com mais relatos seus!😊
Responder↴ • uid:1dlu9nlhvfz4Lex75: Meus parabéns, Adriano. Muito bem escrito, cheio de pormenores gostosos. Até eu que sou mulher me excitei com teu conto gay.... gostei muito. 5 estrelas sem hesitação nenhuma.
Responder↴ • uid:bqlg01kv4