Velho pirocudo e comilão esta de olho na minha princesa – “Saga de Aninha”, Parte 11♤.2
Após tentar de todas as formas saciar sua lascívia, Aninha acorda de madrugada, com seu corpo quente, seu baby doll estava transparente, ensopado, devido a transpiração e não era apenas o minúsculo baby doll que estava ensopado.
Estava com sede, lembrou que ainda havia um pouco de suquinho que Fabinho havia lhe dado, então foi até sua mochila e pegou a garrafinha e bebeu um pouco. Nisso ela lembra que Biro, o porteiro, está de plantão hoje, começa a confabular:
“Um, eu poderia descer e brincar um pouco com o tio Biro, igual da última vez que ele comeu meu cuzinho”.
Imaginar deixou Aninha com tesão, até esqueceu do sofrimento que foi aguentar a tora do Biro em seu cuzinho virgem, fez com que ela levasse os dedos até sua PPK e sentisse como estava molhada, quase já escorrendo pelas pernas. Imaginou que sua mãe aquela altura estava em um sono pesado, então tomou coragem e desceu até a portaria, apenas com o Baby Doll rosa, curto e transparente, sem sequer usava calcinha.
Ao abrir a porta de seu apartamento Aninha não acreditava no que estava fazendo, não raciocinava direito, era movida pelo desejo, ficava se justificando que estava guardando sua virgindade para Fabinho, e que ele também não iria desconfiar das “brincadeiras” dela. Provavelmente o “suquinho” e o fato de estar em seu período fértil corroboravam com seu estado. Então respirou fundo e entrou no elevador indo para portaria.
Enquanto isso na portaria, Biro estava tirando uma soneca, relaxando com as pernas sobre a mesa e ao ouvir a porta do elevador se abrindo, dá um pulo e se recompõe... Apenas para quase cair da cadeira, ao vislumbrar Aninha saindo do elevador, iluminada pelas luzes da cabine, detalhando a silhueta dela a transparência do baby doll rosa, que revelava seus seios volumosos e durinhos, com os biquinhos rosa quase furando o tecido, não haveria uma visão mais sexy na imaginação de Biro.
Biro: - Estou sonhando, o que aconteceu princesa?
Aninha: - Não estava conseguindo dormir, vim ver se o Tio estava acordado... é que eu pensei... se podíamos (Aninha estava vermelha e falava rindo, desviando o olhar de Biro).
Biro: - Não fique envergonhada, você sabe que com o Tio não precisa, pode falar tudo que você deseja Aninha... Acho que quer continuar o que íamos fazer quando sua mãe chegou e nos atrapalhou!
Enquanto falava Biro se aproximou de Aninha e a segurou pela cintura com uma das mãos e com a outra passou por trás da nuca dela, segurando suavemente seus cabelos, conduzindo-a até escora-la na mesa e depois beijou seus lábios com ternura, enquanto deslizava a perna dele entre as coxas de Aninha.
Aninha: - Tio podemos brincar, mas sem exagerar, não quero magoar o Fabinho.
Biro então novamente beija Aninha, ela retribui, as línguas se entrelaçam em um beijo molhado e cheio de luxúria. Biro deslisa suas mãos pelo bumbum durinho de Aninha, apertando-os, instante em que ele sente que ela está sem calcinha, aproveita e por trás com o dedo indicador toca a xoxota incrivelmente quente e molhada, já escorrendo em seu dedo.
Biro: - Aninha vamos ali atrás, tem o quartinho que serve para depósito de materiais do condomínio.
Biro saiu conduzido Aninha pela mão, ao entrar no depósito, um quartinho pequeno onde havia matérias de limpeza, armários e uma mesa. Biro leva Aninha até a mesa e ergue a loirinha, sentando-a, ele a admira, solta as alças do baby doll rosa, de renda, revelando o corpo da ninfeta, os seios durinhos e delicados, os biquinhos duros, coxas grossas... faz com que Biro comece a salivar.
Biro leva o nariz até a nuca de Aninha, sente o cheiro, faz com que ela fique arrepiada e solte um suspiro, em seguida inclinando a cabeça para trás, entregando os peitinhos, para onde Biro desce com sua boca e começa a sugar e lamber os mamilos de Aninha. A Loirinha agora geme:
Aninha: - Ainhhh, que gostoso, faz assim tio, lambe, Ainhh!
Biro perde um bom tempo nos seios de Aninha, deixando-a fora de si, ela tinha espasmos, tremeliques, e enquanto Biro mamava ele passava a mão em suas coxas, se assustou com o tanto de líquido que se acumulava na mesa, vindo da PPK de Aninha.
Biro então reclinou Aninha na mesa, deitando-a e abriu suas pernas, levando beijando, mordiscando e lambendo a parte interna das coxas dela.
Aninha não resistia, estava mole, se concentrava apenas em seu prazer. Biro avança mais e sente o odor da xoxota de Aninha, o que faz com que velho fique enebriado de tesão, começa então a lamber aquele prêmio, fazendo com que Aninha se descontrole e grite.
Biro: - Calma princesa, não grite, já vai passar o tio só tá dando beijinho aqui em baixo!
Aninha revirava os olhos enquanto sentia aquela língua áspera em seu grelinho, o tio sabia como fazer, sugava o clitóris dela suavemente e depois lambia, arrancando um orgasmo arrebatador de Aninha.
Sentindo que Aninha gozou, Biro para de chupá-la e começa a tirar sua roupa, mostrando seu pau duro, passando de seu umbigo e incrivelmente grosso, o que assusta mais uma vez Aninha, que se intimida, ao mesmo tempo que seu tesão volta a acender de novo.
Biro sobe na mesa e fica de joelhos de frente para Aninha, então ele diz:
Biro: - Vem aqui princesa, você já sabe como o tio gosta.
Então Aninha segura a tora do velho porteiro, sente a piroca escura, o desejo a guia, ao se aproximar inala o cheiro forte do cacete, começa a movimentar com uma das mãos, depois segura com as duas, enquanto timidamente começa a punhetar, agora é Biro quem geme. Aninha começa a intensificar os movimentos, Biro conduz a cabeça de Aninha até sua piroca, ela dá um beijo na glande, Biro pressiona a cabeça de Aninha, seus lábios contra a piroca.
Aninha: - É muito grande tio.
Biro não dá ouvidos e pressiona com delicadeza, mas de forma constante, fazendo com que Aninha abra a boca, que é imediatamente invadida por aquela Pica enorme, ela agora tenta engolir mais que a cabeça do pau de Biro, mas não tem muito êxito, se dedica a chupar e lamber a glande.
Biro: - Que delícia anjinho, você tá se saindo uma putinha gostosa, vou te treinar bem para o Fabinho.
Aninha fica orgulhosa ao ouvir Biro falar e se dedica mais ainda ao boquete. Mas Biro não quer gozar ainda ele quer o grande prêmio e pede:
Biro: - Fica de quatro loirinha, quero te comer gostoso, gozar em você.
Aninha: - Tio lembre-se, mete só no cuzinho.
Biro então ajuda Aninha a ficar de quatro, segura as duas bandas da bunda deliciosa da loirinha e as abre, começa a lamber novamente a PPK e o anelzinho, ele sente toda a lubrificação escorrendo, absorve e deixa ainda mais molhado. Aninha passa então a entrar em uma nova corrida para gozar, geme e empina a bunda, oferecendo-a ao deleite de Biro, que neste momento enfia fundo a língua no botãzinho de Aninha. Biro para de lamber e se ajeita, se colocando atrás de Aninha, segurando-a pela cintura.
Neste momento a luz do depósito se apaga, queima.
Aninha: - Ai tio, e agora, tava tão gostoso.
Biro: - Não tem problema, vamos fazer no escuro mesmo.
Biro coloca o dedo na bunda de aninha e dedilha cuzinho dela, servindo de guia para sua piroca, que então começa a pressionar o cuzinho de Aninha, que por ainda ser muito apertado expele o pau de Biro, que então resolve se ajeitar e ficar em pé, com os joelhos flexionados. Novamente ele tenta a penetração.
Aninha: - Ahinn, devagar tio, tá doendo, devagar, Ahinn!
Biro força o pau mais um pouco e depois retira, recomeça e força novamente, quase entrando a cabeça no cuzinho de Aninha; Que quando ia tentar novamente a piroca, que estava muito dura, resvala no cuzinho que estava lubrificado, fazendo-a encaixar na entrada da PPK de Aninha e pela escuridão Biro não viu o que estava acontecendo e como o orifício também era incrivelmente apertado ele continuou tentando a penetração.
Aninha: Ai, Ai, tio tá errado, tá errado, tá ardendo.
Biro achando que Aninha estava exagerando continuou, até que a cabeça começa e entrar na xoxota dela, provocando um gemido de ambos.
Aninha: - Tio o senhor enfiou na minha PPK, tira, tira.
Biro: - Agora que entendi, mas tá tão gostoso, já entrou a cabeça do meu pau, deixa eu brincar só um pouquinho.
Então Biro passa a fazer movimentos suaves, enfiando a cabeça da piroca e retirando até quase o final. Ele aproveita e leva a mão até os seios de Aninha, apertando o biquinho, o que faz com que ele sinta logo em seguida seu pau ficar todo molhado, como se ela tivesse mijado nele.
Aninha: - Ai Tio, eu tô gozando, Aihnn! Aihnnn!
Novamente encorajado pelo Gozo de Aninha, Biro tenta socar mais um pouco seu pau na buceta dela e começa a sentir a resistência do hímen, esfolando a glande. Aninha tenta se esquivar, mas a mão do tio que segurava os seios dela agora a dominam com firmeza, agarrando sua cintura.
Biro: - Calma meu amor, não vou enfiar mais, só a cabecinha mesmo.
Alucinado e vendo que Aninha estava se entregando, Biro começa novamente a meter na PPK de Aninha, mas apenas a cabecinha do pau, talvez um pouquinho mais...
Biro: - Ai gostosa eu voz gozar dentro da tua xoxota, vou te deixar toda melada.
Aninha: - Tio tá ardendo, o senhor vai me arreganhar... mas tá ficando gostoso, vai, vai, assim, Aihnnn.
Biro começa a sentir Aninha jogando o corpo para trás, percebe que ela estava entregue, ele podia fazer o que quisesse naquele momento, mais ao invés de enfiar todo seu mastro nela, arrancando seu cabaço de uma vez, ele resolve prolongar seu jogo e goza, inundando a xoxota de Aninha, que pela primeira vez sente no interior de seu canal vaginal um gozo quente e farto, que pelo fato do pau não estar muito fundo, escapa boa parte por suas coxas.
Biro: - Que delícia meu amor, gozei muito.
Biro deita ao lado de Aninha. Ela está assustada, mas ainda com tesão, olha para Biro e pergunta:
Aninha: - Tio, o senhor tirou meu selinho?
Biro: - Não princesa, só ARRANHEI um pouco ele, se preocupa não.
Aninha: - O senhor não vai falar nada para o Fabinho?
Biro: - Claro que não, é nosso segredinho, você pode confiar no tio Biro, toda vez estarei aqui para brincar com você e nunca vou dizer nada ao Fabinho, somos melhores amigos.
Aninha: - Nós podíamos então brincar mais um pouco, mas a minha PPK tá inchada e vermelha, olha como o senhor a deixou!
Biro: - Lembre-se que não sou novinho, preciso de um tempo... Realmente sua PPK tá vermelhinha, mas amanhã você vai ver, estará igual nova... Enquanto isso podíamos voltar ao que estávamos querendo fazer inicialmente, que nem aquele dia...
Biro então começa a beijar Aninha, que agora retribui com desenvoltura, ele leva sua mão até o meio das pernas de Aninha, melando os dedos na xoxota dela, aproveitando a lubrificação causada pelos inúmeros gozos dela e o dele. Em seguida ele dedilha a bundinha de Aninha, que imediatamente corresponde, erguendo os quadris, facilitando o acesso ao seu cuzinho.
Aninha: - Tio o senhor vai colocar no meu cuzinho? Vai devagar, ainda tô com medo.
Biro então segura Aninha de frente para ele, ergue as pernas dela, colocando-as apoiadas uma em cada ombro, aproveitando da jovialidade da ninfetinha. Aninha ergue o quadril um pouco e Biro passa então a pincelar seu pau na entrada do cuzinho de Aninha, que nessa posição ainda estava mais molhado com o que escorria da PPK dela.
O pau de Biro ainda não estava muito duro, mas o fato de Aninha ter relaxado, assim como o tesão da jovem, ajudava na penetração. Biro começou a forçar o esfíncter, que se dilatava moldando-se a glande da piroca de Biro, sensação que faz com que até um defunto fique duro. Biro passa a forçar o cuzinho de Aninha.
Aninha: - Ai tio, devagar, tá doendo de novo.
Biro, experiente, começa com uma das mãos a dedilhar o clitóris de Aninha, que se arrepia toda, fazendo-a relaxar e fechar os olhos. Biro sente então que consegue enfiar a cabeça de seu pau, esticando imediatamente as pregas do cuzinho de Aninha.
Aninha: - Aihnn, tio tá me arreganhando, devagar, mas continua, não para não.
Biro: - Tá começando a gostar putinha, tô sentindo seu clitóris durinho e sua xoxota tá escorrendo de novo, molhando todo meu cacete.
Biro após a cabeça do pau entrar Biro para de forçar e se dedica a tocar uma siririca para Aninha, que começa a gemer e convulsionar. Logo depois Biro volta a fazer movimentos suaves de penetração, entrando um pouco e parando e ao perceber que Aninha apenas gemia, não mais reclamava ele começa movimentos mais firmes, deslizando toda sua tora no cuzinho de Aninha.
Aninha: - Ai Tio, me come, me arregaça, Aihnn, Aihnn, agora tá gostoso;
Biro mete forte no cuzinho, sente seu saco bater contra a bunda dela, com uma mão Biro usa o dedo indicador e o dedão para afastar os lábios vaginais de Aninha e com a outra mão ele passa a usar o polegar para esfregar o clitóris de Aninha, enquanto com o dedo anelar e indicador penetra a buceta dela. Aninha delira.
Aninha: - Aihnn, cuidado com esses dedos, estão muito fundo na minha PPK, Aihnn, vou gozarrrrr.
Aninha então goza com o pau de Biro enterrado em seu cuzinho. Biro por sua vez sente as fortes contrações do orgasmo dela, apertando sua piroca, o que faz com que ele também sinta seu orgasmo.
Biro: - Nossa Puta, que rabo gostoso, tô gozando de novo, vou te encher de porra no cu também, que delícia.
Biro goza forte, sentindo seu pau se mexer dentro do cuzinho de Aninha com os dedos que estavam enfiados na xoxota dela. Logo em seguida Biro retira sua piroca do cuzinho de Aninha, vendo o estrago nas pregas dela e o gozo que escorre, ele cai em cima de Aninha e a abraça.
Aninha: - Tio o senhor é tão gostoso, mas me sinto mal, acho que não podemos continuar, eu não vou resistir e vou acabar dando para o senhor.
Biro: - Não se preocupe Aninha, não vamos passar disso e por que parar, tá tão gostoso. Estou fazendo um favor para o Fabinho, te ensinando coisas que você pode fazer com ele mais tarde.
Aninha: - Tio o senhor é tão legal, do jeito que falou eu não me sinto tão culpada.
Biro: - Então, pra te ajudar a desenvolver melhor amanhã você vai no meu amigo, Sarna, vou pedir a ele que prepara mais suquinho, que percebi que tá te ajudando muito...
CONTINUA...
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Comentários (11)
imortal: eu sonhei ou tinha sido postado uma continuação do conto antes desse em que o Jume comia o cu da Aninha no banheiro da escola?
Responder↴ • uid:4ades90rfibRima: Isso ai foi uma merda que fizeram.
• uid:1d7qi92gnl9kimortal: a ideia da historia até que não era ruim, a construção e a escrita sim
• uid:4ades90rfibHerói nacional: Precisou de 3 autores pra dar continuidade na história hahaha ficou excelente, espero que não demore a postar
Responder↴ • uid:1dg4kgqmoqntTenente Falconi: Qual streaming tenho que assinar para ler a história canônica dessa saga ?
Responder↴ • uid:g3jl2bgzjLancellotti: Sensacional
Responder↴ • uid:gqbjxsg8iZE: /2025/04/conto-114484 vc escreve muito bem, depois da uma olhadinha nesse conto
Responder↴ • uid:7xbz1xspv3Neto: excelente muito bem escrito não percebi erros, muito bom mesmo continue não faça como os 2 primeiro autores abandonar! aguardando os próximos capítulos
Responder↴ • uid:3kfd37wq6icSabrina: Olha só que diferença. Bravo! Brevíssimo!
Responder↴ • uid:1d7qi92gnl9kAmanda: Show !!!!!
Responder↴ • uid:2ql41n2hkJohn: Otimo
Responder↴ • uid:bpbevke8m