Paulo e Lucas: Parte 5 e 6
Desconhecido para eles, Lucas não estava dormindo. Ele havia ido ao banheiro para um banho rápido, o corpo ainda sensível da foda com Alex...
Parte 5: Fumaça na Cozinha
O almoço terminou com o sol ainda castigando o quintal, o calor úmido impregnando-se nas paredes da casa de campo. A churrasqueira esfriava lentamente na varanda, e o cheiro de carne grelhada misturava-se ao suor masculino que pairava no ar, um perfume primal que parecia atiçar ainda mais os desejos reprimidos. Lucas, exausto após a manhã intensa e as cervejas do almoço, desabou no sofá da sala, a cabeça tombada para trás, a respiração lenta e profunda. Sua regata subia, expondo o abdômen liso e os pelos ralos que desciam até o cós do short, o corpo relaxado mas ainda exalando uma sensualidade inconsciente.
Na cozinha, Paulo e Alex lavavam os pratos e guardavam as sobras, o espaço pequeno forçando uma proximidade que fazia o ar crepitar. Paulo, ainda sem camisa, o torso peludo brilhando de suor fresco, sentia o peso de cada movimento de Alex – o jeito como o jovem se movia com uma confiança felina, roçando "sem querer" ao passar para pegar um pano. Alex, com uma camiseta colada que marcava os peitorais e um short de banho que não escondia o volume evidente, parecia saborear cada segundo daquela dança perigosa. O silêncio entre eles era carregado, interrompido apenas pelo tilintar dos pratos e pelo som distante do ronco suave de Lucas na sala.
Alex quebrou o silêncio, enxugando as mãos com um pano enquanto lançava um olhar provocador para Paulo. "Então, Paulo... me diz uma coisa. O Lucas tá um homem e tanto, né? Não é mais aquele garoto magrelo que corria por aí. Tô impressionado com o quanto ele cresceu... em todos os sentidos." Ele se encostou no balcão, bem perto de Paulo, os olhos descendo lentamente pelo corpo do homem mais velho, demorando-se no volume que inchava no short cargo. "O que você acha dele como homem? Quer dizer, como pai, você deve sentir orgulho... mas, sei lá, já pensou nele de outros jeitos?"
Paulo sentiu o pau pulsar com força, a pergunta de Alex cortando como uma faca quente. Ele parou de esfregar o prato na mão, os dedos apertando a esponja com mais força que o necessário. O ciúme e o desejo travavam uma guerra em seu peito, mas a imagem de Lucas sendo fodido por Alex naquela manhã ainda queimava em sua mente, tão vívida que ele podia sentir o cheiro de sexo no ar. "Lucas é... especial. Um homem forte, bonito, cheio de vida. Como pai, eu vejo tudo isso. Mas..." Ele hesitou, a voz grave tremendo levemente, os olhos encontrando os de Alex. "Você e ele parecem bem próximos, Alex. Sempre foram assim? Tipo... ele dando o cu pra você desde sempre?"
A ousadia da pergunta fez Alex rir baixo, um som rouco e predatório. Ele se aproximou mais, o ombro roçando no de Paulo, o calor dos corpos se misturando. "Porra, Paulo, você vai direto ao ponto, hein? Sim, eu e Lucas... a gente se diverte desde a faculdade. Ele é uma delícia, sabe? Aquele cu apertado, o jeito que ele geme pedindo mais... caralho, é viciante." Ele pausou, os olhos brilhando com malícia. "Mas, quer saber? Hoje de manhã, na sala, foi foda. Você já imaginou ele assim, todo entregue, implorando por um pau?"
Paulo engoliu em seco, o pau agora completamente duro, esticando o tecido do short de forma quase dolorosa. Ele sabia que Alex estava testando, empurrando os limites, e o desejo o traiu. "Eu vi vocês hoje", confessou, a voz um sussurro rouco, como se as palavras fossem arrancadas dele. "Pela janela. Lucas de quatro, você metendo fundo... foi uma das coisas mais lindas e gostosas que já vi na minha vida. Meu filho... tão livre, tão selvagem. E você, Alex, fode ele como se ele fosse seu." Cada palavra era uma rendição, e Paulo sentiu o peso do taboo se dissolver, substituído por uma fome crua.
Alex sorriu, um predador sentindo o cheiro de sangue. Ele olhou para a sala, confirmando que Lucas ainda dormia profundamente, o peito subindo e descendo no ritmo do sono. Então, sem aviso, ele esticou a mão e agarrou o pau de Paulo por cima do short, apertando com força, sentindo a rigidez pulsar contra seus dedos. "Caralho, Paulo, tá duro pra caralho. Olha isso... aposto que é maior que o meu. Sabe o que? Eu vou provar esse pau antes do Lucas. E mais: quero dar o cu pra você, agora, aqui na cozinha. Quero sentir o pai do meu amigo me arrombando."
Paulo arfou, o toque de Alex enviando choques por seu corpo. Ele segurou o pulso do jovem, mas não o afastou, os olhos ardendo de desejo. "Você é um safado do caralho, Alex. Sabe o que tá pedindo? Sou o pai dele... isso é..." Ele não terminou a frase, porque a mão de Alex apertou mais, masturbando-o lentamente por cima do tecido, e Paulo gemeu baixo, o som abafado pelo calor da cozinha.
"É foda, né? Proibido, errado... mas você quer. E eu quero. Lucas tá dormindo, ninguém vai saber. Me deixa ser sua puta agora, Paulo", sussurrou Alex, caindo de joelhos e puxando o short de Paulo para baixo. O pau do homem mais velho saltou livre, grosso, veiudo, com gotas de pré-gozo brilhando na ponta. Alex lambeu os lábios, murmurando: "Porra, que pauzão... igual imaginei." Ele chupou a cabeça devagar, a língua circulando, enquanto Paulo segurava o balcão com força, os olhos fechados, perdido na sensação.
"Caralho, Alex... isso é loucura", gemeu Paulo, mas suas mãos foram para os cabelos de Alex, puxando-o mais fundo. Ele imaginava Lucas no lugar dele, mas a boca quente de Alex era real, e o desejo o consumia. "Se Lucas soubesse... porra, ele ia querer também." A ideia de foder Alex ali, sabendo que Lucas poderia acordar a qualquer momento, só aumentava o tesão.
Alex se levantou, virando-se de costas e abaixando o short, expondo a bunda musculosa e bronzeada. "Me fode, Paulo. Me deixa sentir o pai do Lucas me rasgando. Rápido, antes que ele acorde." Ele cuspiu na mão, lubrificando o próprio cu, e empinou para Paulo, que não resistiu. Com um grunhido, ele cuspiu no pau e empurrou devagar, sentindo o cu apertado de Alex ceder. "Aaaah, porra, que grosso!", gemeu Alex, baixo, para não acordar Lucas.
Paulo socava com força contida, o som de pele batendo abafado pelo cuidado, mas o prazer era avassalador. Ele imaginava Lucas ali, gemendo como Alex, e o orgasmo veio rápido, enchendo o cu do jovem com jatos quentes. Alex gozou no balcão, ofegante, rindo baixo. "Caralho, Paulo... você é uma máquina. Agora imagina isso com o Lucas."
Eles se recompuseram rápido, limpando a bagunça antes que Lucas acordasse. Quando o filho apareceu na cozinha, ainda grogue, Paulo e Alex trocaram um olhar cúmplice, o ar pesado com o segredo. "Dormiu bem, filho?", perguntou Paulo, a voz calma, mas o pau ainda sensível sob o short. Lucas sorriu, alheio, mas seus olhos brilharam ao encontrar os do pai. "Tô pronto pra mais, pai." E o jogo, agora, estava mais perigoso que nunca.
Parte 6: Pôr do Sol em Chamas
O final do domingo pulsava com um calor que parecia derreter as barreiras entre os homens, o ar úmido e pegajoso carregado de uma energia dionisíaca, como se a própria casa conspirasse para inflamar os desejos proibidos. Após o almoço, com Lucas despertando do sono no sofá e a tensão sexual ainda vibrando na cozinha, Alex sugeriu uma caminhada pelo terreno ao redor da casa. “Vamos esticar as pernas, sentir o vento quente, relembrar os velhos tempos”, disse ele, o sorriso malicioso traindo suas intenções. Seus olhos dançavam entre Paulo e Lucas, como um Cupido safado, flechando os dois com insinuações e promessas veladas. Lucas, ainda com o corpo sensível da foda matinal, concordou com um brilho nos olhos, e Paulo, sentindo o peso do que acontecera com Alex na cozinha, assentiu, a voz grave: “Boa ideia, rapazes. Vamos queimar essa energia.”
A caminhada pelos campos dourados era uma dança de testosterona e segundas intenções. Alex, o Eros da casa, liderava o caminho com passos confiantes, o short de banho colado às coxas musculosas, o volume do pau balançando a cada passo, como se desafiasse os outros a olhar. Ele contava histórias da faculdade, cada uma mais sacana que a outra, sempre com um toque provocador. “Lembra daquela vez, Lucas, que a gente se pegou no banheiro da república? Todo mundo dormindo, e você gemendo baixo pra não acordar ninguém... caralho, que tesão”, disse ele, rindo, mas olhando de soslaio para Paulo, como se quisesse medir sua reação. Lucas corou, o pau endurecendo no short ao lembrar, e respondeu: “Você é foda, Alex. Sempre me metendo em roubada... mas, porra, como era bom.” Ele lançou um olhar para o pai, quase implorando por uma faísca de ciúme ou aprovação.
Paulo caminhava um passo atrás, o torso nu brilhando de suor, o short cargo marcando o pau que não descansava desde a manhã. Ele ouvia as provocações, sentindo o desejo crescer como uma onda. “Vocês dois são um perigo juntos, hein? Aposto que causaram muito na cidade. Mas aqui, no meu terreno, sou eu que mando”, disse ele, a voz um ronco grave, meio brincalhão, meio possessivo. Alex riu, parando para amarrar o tênis e empinando a bunda de propósito, o short subindo e revelando a curva perfeita das nádegas. “Manda mesmo, Paulo? Porque eu tava pensando... talvez você goste de dividir o comando com a gente.” O ar ficou denso, os três parados por um segundo, o vento quente soprando como um sussurro de tentação.
De volta à casa, o calor pedia um refresco. Na cozinha, decidiram tomar sorvete, mas não antes de se entregarem à liberdade do momento. Alex, sempre o mais desinibido, tirou a camiseta e o short, ficando só de cueca boxer, o pau semi-duro esticando o tecido fino. “Tá quente pra caralho, vou ficar à vontade”, anunciou, pegando o sorvete no freezer e lambendo a colher lentamente, os olhos fixos em Paulo, depois em Lucas. Lucas seguiu o exemplo, ficando só de cueca, o corpo jovem reluzindo, o pau visivelmente duro enquanto se servia. Paulo, ainda de short, sentia o olhar dos dois como uma carícia física, o desejo borbulhando. “Vocês não têm jeito, hein? Parecem dois garotos exibidos”, brincou ele, mas seus olhos traíam a fome, demorando-se no volume de Lucas, imaginando como seria tocá-lo.
“Vamos pra varanda, rapazes. Quero curtir o pôr do sol, esticar um pouco”, disse Paulo, a voz rouca, tentando manter o controle. Os três se acomodaram na varanda, o céu pintado de laranja e vermelho, o calor cedendo lugar a uma brisa morna. Paulo se recostou em uma cadeira de balanço, fechando os olhos, deixando o som da conversa de Lucas e Alex o envolver como uma melodia proibida. Ele sabia o que viria – Alex era um incendiário, e Lucas, seu combustível.
A poucos metros, na espreguiçadeira dupla, Alex e Lucas começaram com risadas e provocações, mas logo o tom mudou. “Você tá me matando com esse corpo, Lucas. Olha esse pau duro... quer que eu cuide dele?”, sussurrou Alex, a mão deslizando para dentro da cueca de Lucas, masturbando-o devagar. Lucas gemeu baixo, o som úmido dos beijos ecoando enquanto Alex lambia seu pescoço, descendo para chupar os mamilos. “Porra, Alex... faz isso, chupa meu pau... mas quieto, o pai tá ali”, murmurou Lucas, mas seus gemidos cresciam, sem pudor. Alex puxou a cueca de Lucas, liberando o pau duro, e engoliu-o inteiro, a boca quente e faminta. Lucas se contorcia, as mãos nos cabelos de Alex, enquanto o amigo o chupava com avidez, o som de sucção misturando-se ao canto dos grilos.
Paulo, de olhos fechados, deixou-se levar pela fantasia. Em sua mente, era Lucas lambendo seu saco, a língua quente circulando as bolas pesadas enquanto punhetava seu pau grosso. Ele gemia baixo, o short já abaixado, masturbando-se lentamente, perdido no sonho. Mas um som real o arrancou do devaneio – ele abriu os olhos, a luz fraca da lua revelando Alex agachado à sua frente, a mão firme no pau de Paulo, a boca babando enquanto chupava a cabeça com devoção. “Porra, Alex, seu safado... não para, caralho”, grunhiu Paulo, segurando a nuca do jovem, empurrando o pau mais fundo na garganta.
Alex levantou o olhar, os lábios brilhando de saliva. “Relaxa, Paulo. O Lucas tá no quarto, deve ter apagado depois que eu fodi ele ali na espreguiçadeira. Gozei tanto no cu dele... agora quero o seu, coroa.” Ele chupava com mais força, a língua dançando nas veias, enquanto Paulo se entregava, o prazer apagando qualquer culpa.
Mas Paulo não estava satisfeito. O sonho com Lucas havia deixado seu cu piscando, uma necessidade nova e avassaladora. “Quero dar pra você, Alex. Me fode, agora”, ordenou, virando-se na cadeira, empinando a bunda peluda. Alex não hesitou, cuspindo no cu de Paulo e enfiando um dedo, depois dois, abrindo-o com urgência. “Caralho, que cu apertado, coroa... vou te arrombar como fiz com seu filho”, rosnou Alex, alinhando o pau e empurrando fundo, o ritmo animalesco fazendo a cadeira ranger. Paulo gemia alto, o prazer misturado à dor, cada estocada um êxtase bruto. Alex gozou primeiro, enchendo Paulo, que gozou logo depois, jatos quentes manchando a varanda.
Desconhecido para eles, Lucas não estava dormindo. Ele havia ido ao banheiro para um banho rápido, o corpo ainda sensível da foda com Alex. De roupão, voltou à varanda em silêncio, escondido nas sombras, e viu tudo: o pai, seu ídolo, sendo fodido por Alex com uma selvageria que o deixou de pau duro. Ele se masturbou ali, o roupão aberto, imaginando-se no lugar de Alex, fodendo o cu do pai, ou talvez sendo fodido por ele. Quando tudo terminou, ele voltou ao quarto, o desejo por Paulo agora uma obsessão ardente, o próximo passo inevitável no horizonte escuro da noite.
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Comentários (2)
Roberto: Cada vez melhor. Tomara que o filho entre logo na brincadeira, aí sim vai ser um surubão maravilhoso, todo mundo dando e comendo. E eu aqui gozando na mão e sozinho, oh inveja.
Responder↴ • uid:6stwykbgv2Marcelo bi: Maravilhoso, agora ficou bom, todos são versáteis, todos comendo todos, isso sim é foda Continua
Responder↴ • uid:1ck9a4184g2i