Um é pouco e dois é bom!

O acontecido naquele Domingo mostrou ao qual nível eu havia chegado e durante a semana eu relembrava sendo um marco muito importante para mim. Eu assumia em quatro paredes ser gay para mais um cara e nossos papéis foram muito bem feitos, sexo apimentado e quente, não podia reclamar de nada e nele confiei para que o silêncio se mantivesse. Descobrimos neste ato, o proibido é mais gostoso, cada um apontou um problema diferente: eu não tinha a quantidade de sexo esperada por ser jovem e ele era excluso pela profissão e o racismo tendo dificuldade em arrumar as chamadas "gatas gostosas". O resultado levou para uma complexa e quente relação onde fui comido com gosto e ele tirava o atraso sexual.

Farias, negro, magro, rosto comprido com um bigode ralo, estatura média, quarenta e seis anos, jogou de lado o proibido mandando rola no loirinho branco e com cara de safado, magrinho e olhos castanhos com rosto comprido que tinha só dezesseis anos, ou seja, eu. No meu caso, entrei no mundo gay pela curiosidade e ao experimentar acabei gostando, eu sabia que seria bom e foi. Quando fui até a casa do Farias, eu estava, digamos, escolado. Eu gosto de dar e sou consciente da importância do sexo para mim, tenho muita necessidade e Farias fez aquilo que deveria ser feito dando prazer. Sua pica preta só mostrou aquilo que eu sabia e meu cu agradeceu ao engolir toda vara sem dó, portanto, ratificava minha condição gay não deixando espaços para a prática cair no esquecimento.

No quarto de casa, eu alimentava alguma chance de coisa mais picante. O sonho de um ménage gay masculino era algo proibitivo para minha jovem idade e acreditei que dificilmente ocorreria antes dos dezoito. Haviam razões para isto: raras amizades, não havia uma rede de contatos capaz de levar-me à pratica e deixei esta ideia guardada para momento oportuno ou para o Farias colocar em ação quando tivesse interesse. Ele não ficaria contente com uma relação e seriam constantes as minhas idas em sua casa para termos sexo forte mostrando que estávamos em completa sintonia um com o outro. O pintor de pau preto soube conduzir a coisa sem a peteca cair. Seu "picolé" botava mais tara e gosto por sexo com homens em mim.

A tal "festinha" ocorreu ao combinarmos com um amigo dele após três meses de relações entre nós. Um coroa preto e gordo já cinquentão foi chamado para fechar o meu outro buraco, a boca, pois o primeiro era prioridade do Farias. Na prática, o coroa faturou meu cu de quatro pedindo licença ao dono enquanto eu pagava um boquete forte e já relaxado com uma pica preta comprida dentro do meu rabo branco. Gemidos baixos com caretas básicas, corpo quente e rosto corado, este tipo de relação sexual era diferente, excitei rapidinho, entrei no clima naturalmente pois a vontade do coroa era foder e mostrar a razão em estar ali. Meu rabo aceitou tudo ficando no vai e vem, algumas vezes a coisa esquentava mais e abria a boca soltando um ai, a tara de coroa é foda e eles querem entregar o melhor para repeteco futuro.

- Isso, rebola. Bom, garotão!

- Ohhh, mete.

Ele fodeu mais rápido e eu abaixei para mamar a outra pica preta, o Farias. Engoli e dane-se. Meu corpo precisava daquilo, elevar minha tara e excitação para os patamares mais picantes, sou mais safado que os caras que me comem, então, estava suave na nave. Cruzando as mãos sobre a minha bunda, uma sequência de varadas fortes tiraram meu juízo do lugar, gaguejei, fiz caretas, soltei ais para levar uma gostosa leitada dentro do cu!

- Ahhhh, ahhhhh, viado do caralho, ahhhhh!

Quietinho, deixei o coroa gozar, ele abriu a minha bunda mandando uma carga forte de esperma e eu mordia o lábio, passei a língua nele e tentava olhar! Meu rabo é exigente e qualquer arrombo completo é aceitável, desde que, receba carga de esperma lá dentro. É uma vitamina anal, algo capaz de fornecer energias para as novas relações que virão, naquele momento serviu para aumentar meu boquete que ficou rápido e ouvi:

- Ahhh, toma leite, ahhhhh, ohhhh, ahhhhh!

Farias mandou leitada na minha boca e depois melou minha cara, soltei aquele leite e meu queixo ficou uma baba completa, espalhou tudo e sorri de safado. O cu vazava porra, o coroa insistiu em meter mais um pouco no cu lubrificado como se a relação estivesse reiniciando. O destruído rabo branco precisava lembrar no futuro quem devorou bem naquele ato quente e promíscuo! Tirou dando batidas do pau na minha bunda, colocou a cabeça da pica preta na entrada para cutucar e ouvi:

- Delícia, rapazinho! Acostuma, viu?

- Eu gosto.

Respondi acompanhando com o olhar onde ele foi e sorrindo. Por outro lado, Farias deu uns pegas para mostrar quem mandava ali, fechei os olhos, mordi o lábio e aguentei dois minutos para que ele não passasse batido. Tirou e fiquei passando a mão no cu aberto que doía, quente e ardendo. É como eu gosto de ficar, cheio de porra e arrombado, aquilo marcou muito no momento, tomamos uma ducha.

Após bebermos muita água, caímos fora.

Já em casa e no quarto, eu passava a mão, brincava com meu rabo, elogiei o danado, não esperava que daria conta e deu. Eu havia chegado numa nova etapa e quem sabe não poderia rolar coisa ainda mais picante tipo um sexo grupal? Deixei o tempo dizer. No momento, realizei o fetiche tão desejado. Delícia.