#Bissexual #Coroa #Grupal #Voyeur

Carlos: tesão de vizinho 19-21

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san_fabiano

É, carioca nato. Gosto de calor, de corpos suados... sabe como é, né, coroa? Aposto que você aguenta uma boa sessão de suor." Ele piscou, o olhar descendo pelo

Parte 19: O Vizinho Novo

A casa de Carlos e Maria, agora um antro de depravação familiar com Ana e Gabriel como cúmplices regulares, pulsava com uma energia sexual que os vizinhos do prédio começavam a perceber. As paredes finas deixavam escapar gemidos abafados, e os olhares curiosos no elevador faziam Carlos suar frio, embora o tesão de viver no limite o consumisse. Lucas e Rafael já haviam sido integrados ao caos: orgias noturnas com Maria cavalgando Rafael, Gabriel chupando Lucas, e Ana lambendo todos como uma loba faminta. Mas a chegada de um novo vizinho no apartamento ao lado, no décimo andar, trouxe um perigo novo e irresistível.

Leandro era um carioca de 30 anos que acabara de se mudar para São Paulo, trazido por um emprego na área de tecnologia. Ele era um deus bronzeado: 1,85m, corpo esculpido por anos de crossfit, pele dourada brilhando como se beijada pelo sol, cabelos cacheados pretos caindo sobre os olhos castanhos com cílios longos, e uma barba rala que contornava um sorriso safado. No dia em que se mudou, Carlos o encontrou no corredor, carregando caixas, vestindo uma regata rasgada que expunha peitorais inchados e mamilos escuros, além de shorts de corrida que mal continham suas coxas grossas e um volume obsceno balançando livre. "E aí, vizinho? Me ajuda com essa caixa? Tô sozinho e essa merda tá pesada," disse Leandro, voz grave com sotaque carioca arrastado, olhos fixos em Carlos como se o despisse.

Carlos, ainda com o cu latejando da foda matinal com Gabriel, sentiu o pau endurecer. "Claro, cara. Carlos, prazer. Bem-vindo ao prédio." Ele pegou a caixa, seus braços roçando os de Leandro, um toque que enviou faíscas. "Você veio do Rio, né? Tô vendo pelo jeito."

Leandro riu, inclinando-se mais perto, o suor dele cheirando a macho puro. "É, carioca nato. Gosto de calor, de corpos suados... sabe como é, né, coroa? Aposto que você aguenta uma boa sessão de suor." Ele piscou, o olhar descendo pelo peito peludo de Carlos até o volume na calça jeans. "Vem tomar uma cerveja no meu apê depois. Pra me dar as boas-vindas... ou algo mais quente."

Naquela noite, Maria notou a inquietação de Carlos. "Você tá com tesão de novo, né? Quem é agora? Não me diga que é aquele vizinho novo, o gostoso que vi carregando caixas." Ela riu, lambendo os lábios, já nua na cama após chupar Ana. "Se for, chama ele. Quero ver você foder um macho desses enquanto eu me divirto com a Ana e o Gabriel."

Carlos, sem culpa pela primeira vez em meses, riu rouco. "Você é uma vadia, Maria. Mas sim, ele é tesudo pra caralho. Vou chamar, mas prepare-se – esse cara parece um animal."

Parte 20: A Invasão de Leandro

Na noite seguinte, após um jantar tenso onde Maria, Ana e Gabriel trocaram provocações safadas, Carlos bateu na porta de Leandro. O vizinho abriu sem camisa, suor brilhando no torso definido, um short de lycra marcando o pau de 20 cm semi-ereto, bolas pesadas visíveis. "Coroa, veio mesmo! Entra, cara. Cerveja tá gelada, mas o clima aqui tá quente pra caralho." O apartamento era minimalista, caixas espalhadas, cheiro de incenso e testosterona.

Leandro entregou uma cerveja, sentando-se tão perto que suas coxas se esbarraram. "Ouvi uns gemidos vindo do seu apê ontem, vizinho. Você e sua mulher são fogo, hein? Ou tem mais gente na jogada?" Ele riu, mão pousando na coxa de Carlos, subindo até roçar o pau duro por cima da calça. "Relaxa, coroa. Sou discreto. Mas quero saber... você curte um macho? Porque eu curto, e seu jeito de touro me deixou louco desde o corredor."

Carlos engoliu seco, o pau latejando como um martelo. "Porra, Leandro, você vai direto ao ponto. Sim, eu curto... homens, mulheres, tudo. Minha mulher sabe, e ela quer te conhecer. Mas agora... mostra o que você tem, carioca."

Leandro rosnou, arrancando o short com um movimento, expondo o pauzão de 20 cm, grosso como uma lata, veias pulsando, cabeça brilhando de pré-gozo. "Toma, coroa! Chupa esse cacete carioca, engole até engasgar!" Ele agarrou a cabeça de Carlos, forçando o pau na boca com brutalidade. Carlos engasgou, baba escorrendo, garganta esticada ao limite. "Porra, Leandro... seu pau é enorme, curvo pra caralho! Me fode a boca, vai, me faz sua puta!"

Leandro socava com violência, bolas batendo no queixo de Carlos. "Toma, coroa casado! Engole meu cacete, sua vadia gulosa! Vou te afogar em porra quente antes de arrombar esse cu peludo!" Ele puxou Carlos, rasgando sua camisa, lambendo o peito peludo com mordidas que arrancavam sangue. "Você é másculo pra caralho, vizinho. Tira a calça, quero esse pau veioso na minha boca."

Carlos obedeceu, o pau de 18 cm saltando, veioso e babado. Leandro engoliu tudo, garganta contraindo, unhas cravando nas coxas de Carlos. "Fode minha cara, coroa! Enfia esse pau grosso até eu vomitar, seu puto traidor!" Os sons molhados ecoavam, o chão tremendo com a fúria.

Leandro se levantou, empinando a bunda musculosa, cu depilado piscando. "Agora me arromba, Carlos!
Enfia cru, sem lubrificante, quero sentir rasgando! Fode meu cu como se fosse sua mulher, mas mais sujo!" Carlos cuspiu no pau, invadindo o cu apertado com uma estocada selvagem, Leandro uivando de dor e prazer. "Ah, porra! Seu pau é grande pra caralho, coroa! Me rasga ao meio, me faz sangrar de tesão!"

Carlos bombava como um animal, mãos esmagando as nádegas, unhas cravando carne vermelha. "Seu cu é um vulcão, Leandro! Apertado, quente, sugando meu pau! Toma tudo, vizinho safado, vou te encher de porra até transbordar!" Leandro rebolava de volta, urros animalescos: "Mais forte, coroa! Me arromba como um touro, me deixa pingando sêmen pelo cu o dia todo!"

Eles mudaram: Leandro cavalgando Carlos no chão, quicando com força, o pauzão dele batendo no peito peludo de Carlos. "Quica, carioca vadia! Sente minhas bolas batendo na sua bunda! Toma pau, toma tudo!" Leandro gozou primeiro, jatos grossos espirrando na cara de Carlos, seguido por Carlos, que inundou o cu dele com sêmen quente.

Parte 21: A Orgia Familiar com Leandro

Exaustos, Leandro riu, lambendo o sêmen da cara de Carlos. "Coroa, você é uma máquina. Sua mulher realmente quer me conhecer? Leva ela e quem mais tiver no seu antro. Quero foder todos vocês."

Carlos levou Leandro ao apartamento, onde Maria, Ana e Gabriel esperavam nus, olhos famintos. Maria avançou como uma loba, beijando Leandro com língua, mãos agarrando o pau dele. "Vizinho gostoso, hein? Carlos te arrombou bem? Agora é minha vez. Chupa minha buceta enquanto Gabriel te fode, e Ana lambe o cu do meu marido."

Leandro mergulhou na buceta de Maria, língua socando o clitóris, enquanto Gabriel enfiava o pau no cu dele. "Toma, carioca! Meu pau no seu cu enquanto você chupa minha tia!" Ana lambeu o cu de Carlos, que fodia a boca de Maria. "Porra, Maria, sua boca é fogo! Ana, enfia a língua mais fundo! Leandro, chupa ela, seu puto!"

Eles trocaram em um caos infernal: Maria cavalgando Leandro, Gabriel arrombando o cu de Carlos, Ana chupando os dois paus ao mesmo tempo. "Fode minha buceta, vizinho!", urrou Maria. "Carlos, toma pau do Gabriel! Ana, chupa mais, sua vadia!" Leandro socava: "Seu buceta é apertada, Maria! Gabriel, me arromba mais forte, quero sangrar!"

O orgasmo explodiu: Maria jorrando na cara de Leandro, Carlos gozando no cu de Gabriel, Leandro enchendo Maria, Ana espirrando no chão. Exaustos, colapsaram, corpos melados.
Maria riu, mordendo o pescoço de Leandro: "Bem-vindo ao prédio, carioca. Agora você é nosso. Vamos foder até desmaiar."

Carlos, perdido em um abismo de prazer, sabia que Leandro era só o começo de sua nova vida sem limites.

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