Virando a putinha dos meus amigos - part 2
Continuação do conto anterior, onde conto como foi o dia seguinte e como foi a segunda vez com meus amigos.
Continuando…
No dia seguinte fui o primeiro a acordar com a luz do Sol batendo no meu rosto. Eu achei que tudo tinha sido um sonho, mas quando olhei ao redor pude comprovar. Meus amigos ainda estavam dormindo pesadamente e nus. Olhei para o meu corpo e estava cheio de porra. Me levantei e fui tomar um banho. Embaixo do chuveiro não acreditava no que havia acontecido. Aquilo foi tão intenso que eu ainda sentia a sensação dos paus dos meus amigos entrando e saindo da minha bunda e da minha boca. Minha cabeça estava uma confusão, “Cara, eu não acredito que deixei meus amigos me comerem. O que eu tinha na cabeça pra deixar tudo aquilo acontecer. Eles vão me zuar pra sempre. Vão querer de novo. E por que eu gostei de dar pra eles?”.
Depois do banho me vesti e fui na cozinha comer alguma coisa. E ao chegar lá, levei um susto ao encontrar Paula, a irmã mais velha de Lucas, sentada no balcão da cozinha. Ela tinha saído com as amigas e pelo jeito já tinha voltado. Ela me viu, mas mostrou certa indiferença, como sempre.
Eu: Ah… oi Paula.
Paula: Oi.
Eu peguei as coisas para tomar meu café da manhã e me sentei no balcão em frente a Paula. Após um tempo, ela solta uma pequena risada e me pergunta.
Paula: Ah… Então vocês dormiram aqui essa noite, né?
Eu: Sim, dormimos. Ficamos jogando vídeo game até cansar e depois dormimos.
Paula: Que bom. E você, conseguiu dormir bem depois de “jogar” bastante, putinha?
Meu coração parou e meu corpo gelou. Eu tentei disfarçar, mas ela continuava sarcástica comigo jogando na minha cara que sabia o que tinha acontecido na noite anterior.
Eu: O… o que? Eu… eu não entendi… não sei do que você tá falando.
Paula: Não sabe é? “Ai… isso… me come igual uma putinha”.
Paula disse uma das frases que eu havia dito em algum momento enquanto meus amigos me comiam. Eu gelei ainda mais e fiquei branco, paralizado. Paula ria e continuava sarcástica.
Paula: Ahahaha… vocês fizeram muito barulho. Eu escutei tudo do meu quarto.
Eu: Paula… por favor… não fala nada… (já com cara de choro).
Paula: Eu não acredito ahahahaha… seus amigos te comeram ahahaha.
Eu: Paula… por favor… não fala nada… por favor, por favor (desesperado e já com lágrimas nos olhos).
Paula: Ahahaha… tá bom… tá bom… calma, calma. Não precisa chorar. Eu só estava te zuando. Vamos pro meu quarto conversar melhor.
Eu estava muito abalado e ela foi me conduzindo até o quarto dela. Chegando lá, Paula trancou a porta, se sentou na cama e pediu que eu sentasse ao seu lado. Agora com um tom muito curioso ela me pediu para contar em detalhes o que aconteceu na noite anterior. Ingenuamente eu ainda tentei negar, mas ela me zuou de novo e insistiu, ao mesmo tempo que conseguiu me acalmar.
Paula: Pronto, estamos sozinhos. Agora me conta tudo o que aconteceu.
Eu: Não aconteceu nada de mais. Foi só um filme que assistimos (ainda tentei negar, ingenuamente).
Paula: Jura que vai mentir mesmo?. “Vai Thi, geme igual uma putinha, dá o cuzinho pra gente”. Esse filme era bem interativo pelo jeito, né… Ahahahah.
Eu: Não, Paula… não faz isso… por favor…
Paula: Então me conta tudo e não me esconde nada. Estou curiosa.
Eu: Tá… tá bom… eu conto.
Choramingando eu comecei a contar como tudo havia começado. Ela estava atenta, prestando atenção em cada palavra que eu dizia. Curiosa, às vezes ela perguntava alguns detalhes. Eu hesitava em dizer, mas ela insistia e no fim eu acabava falando. Quando eu terminei de contar tudo, ela estava chocada.
Paula: Minha nossa. Se eu não tivesse ouvido aquelas coisas todas eu não iria acreditar.
Eu: Paula, por favor, não conta pra ninguém.
Paula: Relaxa, eu não vou contar nada. Mas você já conseguiu pensar no que vai acontecer de agora em diante?
Eu: Na verdade eu ainda não pensei em nada, ainda.
Paula: Bem… você sabe que eles irão querer te comer de novo, né?
Eu: Se… Sério?
Paula: Claro que sim, seu bobo. Nessa idade vocês querem gozar e agora que eles te veem como a putinha da turma, irão querer te comer sempre.
Eu: Mas… eles disseram que seria segredo… não iria sair dalí (disse eu com cara de choro).
Paula: Segredo pode até ser… mas que irão querer repetir, isso eles vão querer sim. Você precisa estar preparado.
Eu: E… e o que eu faço quando pedirem?
Paula: Ué… você gostou de dar pra eles? Fala a verdade.
Eu: Eu… eu não sei.
Paula: “Me come, me come igual uma putinha” (novamente ela me imitou).
Eu: Tá bom, tá bom… para! eu… eu gostei.
Paula: Então é simples… quando eles pedirem pra te comer de novo, você aceita e se diverte.
Eu: Me divertir?
Paula: Aproveita a experiência, bobo.
Eu: E… e se eles contarem para alguém?
Paulo: Bem… se quiser se divertir você vai ter que arriscar… além disso, pelo o que eu ouvi, você gostou bastante… então se eles espalharem, pode até ter mais gente querendo te comer… ahahah
Eu: Paula… não fala isso… por favor… (eu choramingava)
Paula: Calma… só estou te zuando. Aproveita a experiência pra ver se você gosta mesmo.
Nós continuamos conversando por mais um tempo e eu não sabia se estava mais calmo ou mais desesperado. Quando terminamos de conversar, fui para minha casa e fiquei no meu quarto, quieto, sem atender ligações ou responder mensagens. No fim do dia, jantando com minha mãe, ela percebeu que eu estava muito mais quieto que o normal e perguntou se estava tudo bem. Menti descaradamente para ela e quando terminei de comer novamente me tranquei no meu quarto. Demorei muito para dormir, pois minha cabeça estava um inferno, mas consegui. Porém, logo já tinha que acordar para ir para a escola.
Quando cheguei na escola, encontrei meus amigos e fiquei morrendo de vergonha. Eles me trataram normalmente, como se nada tivesse acontecido. Fiquei de certa forma aliviado, mas durante o dia, me mantive quieto, na minha, sem ânimo e muito apreensivo, mas nada demais aconteceu. Então os dias foram se passando dessa forma e aos poucos, minha vida foi voltando ao normal e eu já até tinha esquecido o que havia acontecido.
Mas um dia, na quadra que sempre ficamos conversando, eles tocaram no assunto. Primeiro de forma discreta e depois mais direta, pedindo para me comerem de novo. Eu tentei desconversar, mas não consegui.
Lucas: Pois é… mas o difícil de esquecer mesmo foi aquele dia na minha casa.
Gustavo: Confesso que pensei bastante nas coisas que fizemos e não consigo esquecer.
Gabriel: Eu também não esqueço. E você, Thi?
Eu: Bem… eu não sei do que vocês estão falando
Gabriel: Qual é… vai negar mesmo?
Eu: Vocês disseram que seria segredo.
Vini: Mas é segredo. Olha, só tem a gente aqui.
Gustavo: Então… você também ficou lembrando daquele dia?
Eu: Não… eu… eu só deixei pra lá.
Gustavo: Então você tem sorte, porque eu não consegui esquecer.
Lucas: Você esqueceu, mas gostou também né?
Eu: Eu… eu não sei direito tá.
Vini: Claro que gostou. Lembra das coisas que você dizia.
Eu: Eu estava só entrando na brincadeira, tá bom.
Vini: Confessa que gostou. Não tem nada de mais. Eu gostei bastante
Gabriel: Eu gostei!
Lucas: Eu também gostei!
Gustavo: Eu também!
Eu: Tá bom… tá bom… eu… eu gostei também.
Vini: Viu… pega nada, pô!
Lucas: E tipo… você topa fazer de novo?
Eu: Não vou nem responder.
Lucas: Qual é?
Eu: Já disse, vou deixar isso pra lá.
Gustavo: Beleza, não vamos te encher.
Gabriel: Mas que foi bom, foi ahahah.
Eu: Idiota ahahaha
Vini: Por que não vamos lá pra casa, jogar um pouco de videogame?
Todos aceitaram a proposta do Vini, então fomos para a casa dele. No caminho eu fiquei um pouco apreensivo pois via eles cochichando um com o outro, então imaginei que iriam tentar novamente.
Mas, chegando na casa do Vini, ficamos na sala para jogar como sempre fazíamos e tudo acontecia normalmente, por algumas horas. Mas em dado momento, eles voltaram a tocar no assunto e insistiram para que eu fizesse algo para eles.
Vini: Thi, bem que você poderia fazer aquela brincadeira de novo né?
Eu: Qual… qual brincadeira? (eu já havia ficado nervoso e estava tentando disfarçar).
Vini: Ah, você sabe. Ser a nossa putinha.
Eu: Ah, sei lá… meio complicado isso. Melhor deixar pra lá.
Gabriel: Pô, quebra essa pra gente, só mais essa vez.
Lucas: A gente ficou com muito tesão naquele dia, é difícil esquecer.
Gustavo: E ficou só entre a gente, você sabe. Nem te zuamos nem nada, nós cumprimos a nossa palavra.
Eu: É… eu sei. Mas sei lá, dá vergonha, sabe.
Eles continuaram insistindo, por mais um tempo, alegando que gostaram muito, que tudo ia ficar em segredo de novo, aquelas coisas. E eu continuava receoso. Mas em dado momento acabei cedendo.
Vini: A gente entende, mas pelo menos deixa a gente bater uma olhando para sua bunda.
Gustavo: É! isso já alivia a gente.
Lucas: Sua bunda é bem gostosa, parece a de uma garota.
Gabriel: E vai ficar entre a gente mesmo, Thi. Entre amigos.
Eu: Bem… se for só olhar… acho que dá pra fazer.
Eles ficaram animados, claro. Então me levantei e fiquei no centro da sala, eles ficaram sentados nos sofás. Tirei meu shorts e fiquei de costas para eles, para que pudessem ver minha bunda. Claro, eles já tiraram os paus e ficaram batendo punheta. Eu mexia minha bunda de um lado para o outro e também me inclinava, deixando ela empinada para eles. Às vezes eu olhava para eles e via que estavam bem vidrados.
Vini: Thi, fica igual aquele dia, debruçado no sofá.
Gabriel: Isso! Aquela posição dava muito tesão.
Eu: De quatro no sofá? Assim?
Lucas: Isso! Nossa, é ótimo assim.
Gustavo: Abre a bunda pra gente ver melhor?
Eu: Abrir… assim?
Vini: Isso! Nossa que tesão.
Lucas: Cara, eu não vou conseguir segurar muito tempo.
Gabriel: Eu também não. Thi, deixa a gente gozar na sua bunda.
Eu: Gozar… na minha bunda?
Lucas: Vai… deixa? Não to mais aguentando.
Eu: Tá… tá bom!
Eu estava um pouco envergonhado em fazer tudo aqui, um pouco apreensivo, mas também com aquela sensação estranha, boa, claro, mas estranha. Então por isso fui fazendo o que me pediam. Era difícil dizer não. Então o Lucas se aproximou e em poucos segundos começou a gozar. Eu sentia os jatos de porra dele indo direto na entrada do meu cuzinho. O Gabriel também não estava aguentando e gozou praticamente junto com o Lucas. Mas essa cena deixou o Gustavo com mais tesão ainda e em seguida ele correu para gozar na minha bunda. Sentindo o gozo dos três, eu também fiquei com muito tesão. Mas me levantei e o Vini reclamou.
Vini: Ei, espera! Onde você vai, ainda falta eu.
Eu: Eu já venho.
Fui no banheiro para limpar a porra deles e fiquei me olhando no espelho, ainda sem acreditar que eu estava novamente deixando eles fazerem aquelas coisas comigo. Aquela mistura de sentimentos já tinha tomado conta de mim, mas agora a vergonha estava se sobressaindo, superando até o tesão. Mas neste momento eu me lembrei da conversa que tive com a Paula, a irmã mais velha do Lucas, quando ela disse para eu aproveitar a experiência, pois quem sabe eu poderia acabar me divertindo muito. Fiquei muito pensativo quanto a isso, mas as palavras dela estavam batendo muito forte em minha mente:
Eu (pensando): “Aproveitar. Experiência. Se divertir”. Será mesmo? Aquela vez foi muito bom e eles realmente não contaram pra ninguém e não me zuaram. Foi mesmo uma coisa entre amigos. A Paula é mais bem mais velha que eu, ela deve saber o que está falando. E… foi bom sentir aquelas coisas. Eu também estava gostando agora. Bem… acho que eu não tenho motivos pra não fazer de novo. E se eu aproveitar, como ela disse? Vai ser mesmo uma brincadeira entre amigos, já que eles não falaram nada. Tá! Então vamos lá!
Com uma coragem que até hoje eu não sei de onde tirei, voltei para a sala. O Vini estava sentado no sofá ainda batendo punheta e ele já ia reclamar dizendo que não era justo e que só faltava ele gozar.
Vini: Pô, Thi. Só faltava eu pra gozar… faz de…
Então, ainda cheio de coragem, eu mal deixei ele terminar de falar e me ajoelhei em frente a ele e sem pensar fui com minha boca em direção ao pau dele e comecei a chupar com vontade. Ele e os outros não acreditaram.
Vini: Caralho!!! Porra Thi… isso… foi… porra!
Eu: Mmm… Mmmm… tá bom?… Mmm… Mmm…
Vini: Muito!
Lucas: Eita porra! O que foi isso?
Gustavo: Ele tá mesmo chupando o Vini daquele jeito?
Gabriel: Está sim! Porra, que tesão!
Eu: Slurp… hummm… hummm… slurp… slurp… hummm… hummm
Os outros já tinham gozado antes, mas ficaram cheios de tesão novamente me vendo chupar o pau do Vini daquele jeito e seus paus estavam duros de novo. Vendo isso, eu chamei eles para perto de mim. Assim que chegaram já com os paus duros, não pensei duas vezes e comecei a chupar eles, revezando entre todos. Os paus do Lucas, Gabriel e do Gustavo ainda estavam melados de porra, mas aquilo me encheu ainda mais de tesão.
Eu: Hummm… hummm…. slurp…. slurp…
Gabriel: Caralho, Thi! Tá chupando com vontade
Lucas: Nossa! Está mais forte do que aquela vez.
Eu: Hummm… hummm… está bom assim?
Gustavo: Está ótimo!!! Muito tesão!
Eu: Humm… slurp… que bom… hummm… hummm…
Gabriel: E você, Thi? Tá gostando de chupar a gente de novo.
Eu: Slurp… hummm… hummm… to… slurp… to sim… hummm… hummmm
Lucas: Está muito gostoso isso!
Vini: A gente podia fazer aquela brincadeira de novo, né? De você ser nossa putinha. O que acha?
Eu: Hummm… hummmm… de novo?... hummmm…. hummm…
Gustavo: Sim! De novo! Você quer?
Eu: Hummm… quero… hummm… hummm…. quero sim…. hummm… hummmm…. muito… hummm… hummm…
Gabriel: Sério mesmo?
Eu: Hummmm…. sim…. quero sim…. hummm… hummmm…
Vini: Está gostando também, né?
Eu: Humm… slurp… to sim… muito…. hummm…
Lucas: Então continua chupando nosso pau! Está muito gostoso!
Eu: Humm… slurp… slurp… humm… hummm…
Eu continuei chupando eles por um bom tempo, revezando entre cada pau. Enquanto chupava um eu batia punheta para os outros. Dessa vez eu chupava com mais vontade que aquele dia. As palavras de Paula estavam batendo forte na minha cabeça, para eu aproveitar a experiência, então estava me entregando ao momento. Mas eu queria experimentar mais, estava com vontade de sentir tudo aquilo de novo. Como o Vini era o único que ainda não tinha gozado, ele estava aguentando bem, me enchi de coragem e fui em direção ao outro sofá, fiquei de quatro de novo e com as mãos abri minha bunda para eles.
Eu: Vem Vini… Me come!
Vini: O que?… Eu?
Eu: É… Vem… me come!
Vini: Vai mesmo fazer aquela brincadeira de ser nossa putinha?
Eu: Vou sim… vem… me come…
Vini: Caralho! Não acredito que vou te comer de novo
Eu: Nem eu!
Logo o Vini se posicionou atrás de mim e colocou o pau na entrada do meu cuzinho e aos poucos ele foi empurrando. Fui sentindo o pau dele entrando devagar até entrar tudo. Aquilo estava muito bom e eu comecei a ficar ofegante e passei a gemer.
Eu: Hummm… ain… ain… hum… (eu gemia sentindo o pau dele entrando no meu cuzinho)
Vini: Caralho! Tá apertado!!! Que gostoso!
Eu: Ain… humm… tá… tá gostando… ain…
Vini: Muito!!! E você?
Eu: Hum… to sim… ain… ain… tá muito bom!!!
Vini: Entrou tudo!!! Nossa que quente!
Eu: Hum… hum… ain… hum… (eu apenas gemia sentindo o pau do Vini dentro de mim, ainda parado)
Vini: Tá doendo?
Eu: Hum… não… tá gostoso… hummm…
Vini: Posso começar a comer, então?
Eu: Aham… pode sim… hummm… ain… ain…
Então o Vini começou a me comer devagar, fazendo o pau dele sair e entrar. Eu sentia o quadril dele bater na minha bunda e isso fazia eu gemer ainda mais. Os outros batiam punheta olhando a cena. Mas logo começaram a me provocar com a brincadeira de ser a putinha da turma enquanto o Vini me comia. Estava muito bom aquilo, as sensações que senti daquela vez tinham voltado e eu queria que aquilo continuasse.
Eu: Ain… ain… hummm… hum….
Vini: Tá gostando de ser nossa putinha?
Eu: hum… ain… tô… tô sim… ain… hummm…
Lucas: Vai ser nossa putinha sempre, Thi?
Eu: Ain… vou… ain… ain… hummm…
Gabriel: Então vira nossa putinha, vira.
Eu: Ain… ain… me come… hummm… hummmm… me come mais!
Gustavo: Caralho! Que tesão, Thi. Continua pedindo por mais!
Eu: Ain… Ain… vai Vini… me come… ain… ain… ain… (ele agora metia com mais vontade, rápido, me fazendo gemer feito uma puta mesmo)
Vini: Caralho!!! Continua falando isso que eu vou gozar
Eu: Ain.. ain… ain… vai… me come mais… goza em mim… ain… ain… ain… me come…
Nós continuamos a brincadeira por mais um tempinho e então o Vini começou a gozar dentro do meu cuzinho. Eu sentia o pau dele pulsando e os jatos de porra também. Como foi bom aquilo. Acho que ele gozou mais que os outros. Ele ainda deixou o pau dele dentro de mim por um tempo, enquanto ele e eu recuperamos o fôlego. Depois o Gabriel pediu pra eu deitar de costas, pois ele queria muito me comer. Eu deitei e levantei minhas pernas e pedi para ele colocar o pau no meu cuzinho. Fui sentindo cada centímetro do pau dele entrando e fui gemendo, quando entrou tudo, pedi para ele me comer gostoso. Depois chamei o Lucas e o Gustavo para que eu pudesse chupar os paus deles enquanto o Gabriel me comia.
Gabriel: Thi, deita aqui pra eu te comer.
Eu: Assim? Quer me comer assim?
Gabriel: Isso! Nossa, deu muito tesão ver você dando daquele jeito.
Eu: É mesmo? Então enfia seu pau em mim, devagar.
Gabriel: Assim? Nossa… tá entrando tudo. Que quente!
Eu: Ain… ain… ain… isso… ain… ain…
Gabriel: Tá doendo?
Eu: Ain… ain… não… ain… tá gostoso… ain… ain… me come… ain… me come…
Gabriel: Assim? (já fazendo os movimentos e me comendo rápido);
Eu: Ain… ain… isso… ain… ain… vai… me come…
Gabriel: Toma sua putinha!! Toma!!
Eu: Ain… ain… isso… vem cá… (disse chamando o Lucas e o Gustavo que entenderam o que eu queria). Ain… ain… me come… ain… ain…. humm… hummm… hummm… (meus gemidos já estavam abafados por causa do pau do Lucas na minha boca)
Lucas: Caralho! Tá chupando ainda mais forte, Thi!
Gustavo: Vai ser nossa putinha, né?
Eu: Hummm… hummmm.. vou sim… ain… ain… hummm…. hummm…
Gustavo: Vai deixar a gente te comer todos os dias?
Eu: Humm… hummm… ain… ain… vou sim… humm… hummm
O Gabriel continuou me comendo rápido. Estava muito bom sentir o pau dele entrando e saindo de dentro de mim rápido daquele jeito enquanto eu chupava o pau do Lucas e do Gustavo. Ele ficavam me provocando com a brincadeira de ser a putinha deles e eu entrava no clima e respondia e me comportava como uma. Eu também estava gostando bastante das brincadeiras. Eu lembrava do que a Paula me disse, para eu aproveitar e assim eu fazia.
Eu estava sentindo muito tesão, então meu pau já estava duro a bastante tempo. O Gabriel me comia enquanto eu chupava o Lucas e o Gustavo e ainda era provocado. Não tinha como não ficar daquele jeito. O Vini voltou para a brincadeira e sem frescura, segurou meu pau e começou a bater punheta pra mim, me provocando. Então, em pouco tempo eu comecei a gozar.
Vini: Quem quer ver nossa putinha gozando? (já pegando no meu pau)
Eu: hummm… hummm… Vini… ain… ain… não faz… isso… ain… ain…
Gustavo: Vai mesmo fazer isso, Vini?
Vini: O que tem de mais? Olha o que ele faz pra gente. Pega nada.
Lucas: É… também quero ver nossa putinha gozando pra saber se está gostando mesmo.
Eu: Vini… ain… ain… ain… eu… não vou… ain… ain..ain… hummm… hummm…
Vini: Vai Gabriel, come ele mais rápido pra ele gozar.
Gabriel: Caralho!! Goza no meu pau Thi. Goza putinha.
Eu: Ain… ain… ain… não… não… não para… ain… ain… ain…
Lucas: Vai Gabriel! Ele tá pedindo mais!
Vini: Viu pessoal, nossa putinha está gostando.
Gustavo: Pede mais, Thi! Pede!
Eu: Ain… ain… não para…. ain… ain… me come… ain.. ain… eu… vou…
Gabriel: Goza Thi! Eu também vou gozar! Ahhhh… aaaahhhhhh…
Eu: Ain… ain… to… gozando… ain… ain…
Assim que senti o Gabriel gozando dentro de mim e com o Vini me estimulando batendo punheta em mim, eu não consegui aguentar e comecei a gozar também. Eu acabei gozando muito. Foi tão intenso que minhas pernas tremiam e eu estava sem fôlego. O Gabriel também gozou bastante, mesmo já tendo gozado antes, e caiu para trás logo em seguida. Cansado eu apenas me revirei para tentar me levantar, mas eu estava sem forças. Mas o Gustavo não perdeu tempo e logo ficou atrás de mim para me comer. Eu ainda tentei pedir um tempo, mas ele foi tão rápido que mesmo de lado, me segurou pela cintura e enfiou o pau dele dentro de mim de uma vez, arrancando um gemido alto de mim e já começou a me comer com força. Eu ainda tentei mais uma vez pedir para ir devagar e com calma, mas o Lucas enfiou o pau na minha boca, o que me deixou ainda mais sem fôlego.
Gustavo: Onde você vai, Thi! Espera aí, eu também quero te comer!
Eu: Ah… ah… eu só preciso de um tempo… espera…
Gustavo: Deixa eu te comer rapidinho (já me segurando pela cintura e direcionando o pau para o meu cuzinho)
Eu: Calma, Gusta! Deixa eu… OHHH… OHHHH… AINNN… calma!!! (já sentindo o pau dele entrando de uma vez em mim)
Gustavo: Rapidinho!! Que cuzinho gostoso! Toma! Tomaa!!
Eu: Ain… ain… calma Gusta… deixa eu… hummm… hummmm…
Lucas: Vai, continua me chupando! Vai! (Enfiando o pau fundo na minha boca e metendo logo em seguida).
O Lucas parecia que estava comendo minha boca. O Gustavo e o Lucas pareciam que estavam em sincronia e metiam rápido e fundo em mim, um na minha boca e outro no meu cuzinho. Eles ainda diziam o quanto aquilo estava bom e ainda me provocavam com a brincadeira. Mas eu não conseguia responder, pois o pau do Lucas entrava e saia fundo na minha boca. Eu também sentia o pau do Gustavo bem fundo no meu cuzinho, o que fazia eu delirar e revirar os olhos. O Vini percebeu que eu estava gostando muito daquilo e novamente pegou no meu pau e começou a bater punheta em mim pra eu gozar de novo.
Gustavo: Caralho!!! Esse cuzinho está melhor que antes!
Lucas: Tá gostando de dar pra gente, Thi! Tá gostando de ser nossa putinha!
Eu: hmmm… hmmmm… hmmmm…
Gustavo: Toma, bem fundo! Sente meu pau, Thi!
Eu: hmmm…. hmmmmm…. hmmmmm…
Lucas: Mama meu pau… mama!
Eu: hmmm… hmmmm… hmmm…
Vini: O Thi já está de pau duro de novo! (já pegando no meu pau de batendo puheta)
Lucas: Faz ele gozar de novo! Come ele mais rápido Gustavo!
Gustavo: Vai gozar no meu pau agora, putinha!
Eu: Hmmm… hmmmm… hmm… hmm… hmm…
Vini: Estando mesmo de ser nossa putinha, em! Goza pra gente ver de novo
O Gustavo meteu ainda mais forte e rápido no meu cuzinho e assim ele começou a gozar lá dentro. Eu senti o pau dele pulsando e os jatos de porra e com o Vini batendo punheta no meu pau, eu não aguentei e comecei a gozar de novo. Os sons foram abafados pelo pau do Lucas na minha boca que disse que se segurou para não gozar, pois eu acabei chupando ele ainda mais forte. Eu estava exausto e queria descansar. Mas ainda faltava o Lucas me comer. Então reuni forças e engatinhei novamente para o sofá, ficando debruçado e de quatro dele, tentando recuperar o fôlego, mas consegui falar para o Lucas me comer também.
Lucas: E eu, não vou te comer não?
Eu: Ah… ah… pera… (engatinhando em direção ao sofá). Pronto… vem… me come também.
Lucas: Caralho! Assim você me deixa louco
O Lucas já chegou enfiando o pau dentro de mim, rápido e fundo, fazendo eu gemer alto. E, igual ao Gustavo, ele ficou metendo rápido e forte, fazendo eu sentir os trancos da cintura dele batendo em minha bunda. Ele não meteu muito tempo, pois já estava afim de gozar. Então em pouco tempo ele começou a gozar na minha bunda.
Lucas: Seu cuzinho está muito gostoso, Thi.
Eu: Ain… ain… é… ain… mesmo?... ain.. ain… ain…
Lucas: Sim. A gente quer te comer todos os dias.
Eu: Ain… ain… então… me come… ain… ain… me come gostoso… ain… ain…
Lucas: Eu quero gozar. Faz eu gozar, Thi!
Eu: Ain… ain… goza Lucas… ain… goza no meu cuzinho… ain… ain…
Lucas: Putinha da turma! Continua. Diz o que você quer! Me faz gozar.
Eu: Ain… ain… me come… ain… ain… continua… me come todos os dias… ain… ain… goza… ain…
Lucas: Carllhoooo!!!
Quando o Lucas gozou ele também ficou um tempo dentro de mim e depois saiu, ficando sentado no chão junto com os outros. Mesmo os outros tendo gozado antes, estavam cansados também. Eu continuava debruçado de quatro no sofá, recuperando o fôlego e pensando o quanto tudo aquilo foi bom. Eles perguntaram se eu estava bem, mas estava tão cansado que apenas levantei o braço e fiz um joinha para eles, fazendo eles rirem. Os outros queriam mais, mas o Vini estava preocupado com o horário, pois como demoramos para ir para a casa dele, já estava próximo da mão dele chegar.
Gabriel: Eu quero te comer de novo.
Eu: Ah… ah… é mesmo, é?
Vini: Cara, minha mãe já vai chegar, não vai dar tempo.
Gabriel: Pô, rapidinho!
Gustavo: Eu também quero!
Vini: Vocês tão loucos. Ela deve estar chegando. Deixa pra amanhã.
Lucas: E se ele não der amanhã?
Gustavo: Ele vai dar sim, disse que podia ser nossa putinha.
Vini: Ele também gostou da brincadeira.
Gabriel: E aí, Thi? Vai ser mesmo a nossa putinha.
Eu: Vou… vou sim.
Vini: Também gostou da brincadeira, né?
Eu: Sim… gostei bastante.
Então o Gustavo, Lucas e o Gabriel se arrumaram e foram embora. O Vini me ajudou a ir até o banheiro e lá pude me limpar. Também pensei melhor nas coisas que tinha acabado de fazer.
Eu (pensando): Nossa, foi muito bom aquilo. A Paula tinha razão. Mas será mesmo que eles irão querer me comer sempre? Bem… deixa pra lá. Melhor só curtir quando acontecer. Caramba, minhas pernas estão bambas. Poxa… foi muito bom, mesmo.
Quando saí me arrumei e fiquei um pouco sentado. O Vini perguntou se estava tudo bem, eu disse pra ele que só queria descansar um pouco, pois minhas pernas estavam tremendo. Ele riu e disse que não tinha problema e ficamos conversando um pouco.
Vini: Cara, posso te perguntar uma coisa?
Eu: Pode sim.
Vini: Eu sei que na brincadeira a gente fala umas coisas, mas você vai mesmo fazer de novo?
Eu: É… eu sei… mas eu vou sim… estava gostoso, sabe.
Vini: É… sei sim. Estava muito bom.
Eu: Mas… vocês vão manter segredo, né.
Vini: Claro! Não tem motivos pra te zuar.
Eu: Ufa! Eu estava preocupado com isso desde a outra vez.
Vini: Relaxa, ninguém vai falar nada.
Eu: Que bom! Eu posso te perguntar uma coisa?
Vini: Pode sim.
Eu: Por… por que você gosta de fazer eu gozar?
Vini: Poxa!
Eu: É que tipo… só você faz isso, sabe.
Vini: Sei lá… a gente é amigo né. Tipo, eu e você sempre estivemos juntos mais que os outros, então achei justo.
Eu: Entendi. Bem… obrigado por isso então ahahaha
Vini: Ahahaha idiota.
Eu: Falando em ser justo. Bem… você só gozou uma vez né.
Vini: Pois é… fiquei segurando na esperança de te comer.
Eu: Acha que consegue gozar rápido, antes da sua mãe chegar?
Vini: Tem só uns cinco minutos.
Eu me ajoelhei na frente dele e comecei a chupar o pau dele. Depois de um tempinho ele começou a bater punheta rápido se concentrando para gozar. Eu fiquei de boca aberta e com a língua pra fora, para poder receber a porra dele. Então, em pouco tempo ele disse que iria gozar. Eu rapidamente coloquei minha boca no pau dele e comecei a sentir os jatos de porra na minha boca. Um calor subiu em mim de novo. Fiquei manando o pau dele um tempinho e acabamos esquecendo da hora e logo escutamos o barulho da porta da casa dele. A mãe do Vini, Dona Cíntia, tinha acabado de chegar e ela começou a chamar por ele e se aproximar do quarto. Começamos a nos arrumar como doidos, eu mal tive tempo de engolir a porra dele, ainda estava limpando a baba em volta de minha boca e também não tivemos tempo de colocar a camiseta quando ela entrou no quarto.
Dona Cíntia: Filho eu… ah, oi Thi. Quanto tempo!
Eu: É… oi… oi Dona Cíntia.
Dona Cíntia: Tudo bem por aqui Vini? Nossa, como vocês estão vermelhos, está muito calor aqui.
Vini: Ah mãe… a gente acabou de entrar, estávamos chutando bola lá fora.
Dona Cíntia: Entendi.
Ela começou a falar com o Vini coisas deles que eu não prestei muita atenção, estava morrendo de vergonha, pois ela também olhava para mim com uma cara estranha. Ela me convidou para jantar, mas eu recusei e disse que iria voltar para casa, pois minha mãe já iria chegar. Enquanto Vini foi tomar banho ela me acompanhou até a porta.
Dona Cíntia: Não quer mesmo jantar com a gente?
Eu: Não precisa, Dona Cíntia. Eu vou jantar com a minha mãe.
Dona Cíntia: Está bem (me dando um beijo no rosto e abraço). Dá um beijo na sua mãe por mim.
Eu: Pode deixar.
Mas eu achei alguma coisa estranha no olhar dela, não sei dizer o que era, mas fiquei com bastante receio. Minha cara era na mesma rua, então cheguei em casa praticamente junto com a minha mãe. Dei só um oi rápido e fui correndo para o banheiro para que ela não tivesse tempo de suspeitar de nada.
No jantar, eu estava diferente da outra vez. Não tinha aquela culpa de antes, aquele medo. Fiquei conversando coisas banais com minha mãe e ela até estranhou. Loco o telefone dela toca, era Cíntia, a mãe do Vini.
Mãe: Filho, você foi lá no Vini hoje?
Eu: Ah, sim, fui sim mãe.
Mãe: E como estão as coisas entre vocês?
Eu: Ah, tudo certo, ué (meu coração estava na boca, mas acho que por bobagem minha mesmo).
O resto da noite passou rápido. Fiquei jogando online com eles e como prometeram, não falaram nada sobre o que fizemos. No dia seguinte na escola, também foi tudo normal. E após a aula, novamente na quadra, jogando conversa fora aconteceu de novo, mas agora de forma mais direta e sem muita cerimônia.
Vini: E ai, Thi? Tá afim de fazer de novo.
Eu: Vocês querem me comer de novo, é?
Lucas: Claro! Estava ótimo ontem.
Gustavo: É muito bom te comer?
Gabriel: Quer brincar de ser a putinha de novo?
Eu: Quero sim. Vamos?
Dessa vez seguimos para a casa do Gabriel. Lá novamente chupei todos e dei também, dessa vez mais de uma vez para cada um, já que chegamos cedo. Eles me comeram bastante de quatro, de frango assado, de ladinho, mas dessa vez pude sentar no pau deles também, pulando e rebolando bastante, entrando totalmente no clima da brincadeira de ser a putinha da turma. E depois desses dias, meus quatro amigos passaram a me comer sempre, praticamente todos os dias, sempre os quatro juntos, por muitos meses. Depois de um tempo, isso virou uma rotina gostosa e às vezes até banal, pois às vezes enquanto três jogavam, eu ficava debruçado no sofá enquanto um deles me comia.
Depois eu volto para contar como eu acabei fazendo novas amizades e também, descuidado que sou, acabei sendo flagrado.
Abraço a todos e espero que tenham gostado.
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Comentários (6)
Rogério novinho: Muito bom não demora a posta não
Responder↴ • uid:1ecgchsmqyrtKaike: Achei que você iria namorar o Vini
Responder↴ • uid:8d5g1djkqkLuiz: O conto ta excelente pode continuar mais ja vi que Thi vai ser flagrado vai ter que dar a outras machos tomara que seja machos mais adultos que façam ele se sentir um viadinho de verdade e ele aproveitar as picas todas que ele vai ganhar
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icnão pare: esta muito boa a historia não pare ;)
Responder↴ • uid:1corhnqja3llCOROA TESUDO: Que conto maravilhoso, muito tesudo. Gozei muito.
Responder↴ • uid:beml99949iRamon: Lendo essa continuação e de pau duro! Maravilhosa, me lembra a juventude, a descoberta, a primeira vez como passivo, quando dei a mais de um na adolescência...
Responder↴ • uid:21s2fbs2807