Quero machos e posso viajar! Ontem touxe 4 para meu quarto!
Para o leitores aqui de CONTOSEROTICOSCNN deixo logo meu Telegram, pois estou super afim de fazer fotos e vídeos em algum local novo: https://t.me/+0cl06-s3aMY1NzIx
Bom dia a todos os amigos, aqui quem fala é Manu Recife, uma coroa gostosa de 52 anos, iniciante no mundo liberal e casada com Manoel, um corno manso. Hoje participamos do site de Selma Recife. Ontem eu recebi quatro amigos aqui em minha casa mesmo, todos eles casados e com caralhos enormes, muito grandes mesmos, muito grossos e bastante duros. Meu corno manso queria ver eu fodendo de todas as formas com eles aqui em nossa cama, tomando no cu mesmo com o perigo dos vizinhos escutarem tudo, pois sou muito escandalosa quando estou fodendo, como vocês podem ver nas minhas fotos, vídeos e contos. Deixarei o meu Telegram aqui para meus leitores, pois estou sempre à procura de mais amigos. Adoro viajar e podemos viajar nos finais de semana quando existem convites objetivos para ir fazer fotos e vídeos. Bem, recebi esses machos aqui em casa e comecei logo chupando o caralho de um e o outro veio por trás e começou a cheirar minha bunda e lamber meu cu.
Ah, caralho, que delícia é isso tudo acontecendo agora, bem aqui no meu quarto, com o sol da tarde filtrando pelas cortinas finas, iluminando os corpos suados e nus se entrelaçando. Meu nome é Manu, e eu sou essa puta safada de Recife, com meus peitos grandes e firmes apesar da idade, minha bunda redonda e empinada que faz qualquer homem babar, e uma buceta sempre molhada, ansiosa por pica grossa. Meu marido, Manoel, esse corno filho da puta, está ali no canto, com a câmera na mão, filmando tudo como um bom manso que é, sem tocar em nada, só observando sua mulher ser usada como uma vadia por quatro machos casados que eu convidei pelo Telegram. Eles são Paulo, o mais alto com um pau de uns 22 centímetros que parece uma mangueira grossa; Marcos, o moreno forte com veias pulsando na rola; João, o careca com um saco pesado que adora bater na minha cara; e Pedro, o mais novo deles, com um caralho curvo que acerta bem no meu ponto G. Todos casados, todos traindo suas esposas chatas por causa dessa coroa fogosa que sou eu.
Começo chupando o caralho de Paulo, ajoelhada no chão frio de azulejo, minha lingerie preta fina já meio rasgada de tanto tesão. O pau dele é enorme, grosso como meu pulso, e eu engulo devagar, sentindo o gosto salgado de pré-gozo na língua. "Puta que pariu, Manu, sua boca é um forno molhado, chupa mais fundo, sua vadia", ele grunhe, segurando minha cabeça pelos cabelos loiros e grisalhos, empurrando até eu engasgar. Eu gemo alto, "Mmm, caralho, que pau delicioso, Paulo, fode minha garganta como se eu fosse sua puta particular". Atrás de mim, Marcos se agacha, cheira minha bunda como um cachorro no cio, inalando o cheiro almiscarado da minha pele suada misturado com o perfume de baunilha que passei mais cedo. "Que bunda cheirosa, Manu, cheira a sexo puro, a puta experiente que quer rola no cu", ele diz, e enfia a língua no meu ânus, lambendo devagar, circulando, forçando a entrada. Eu me arrepio toda, o cu piscando contra a língua quente dele, e solto um gemido gutural que ecoa pelo quarto. "Ah, porra, lambe meu cu, Marcos, enfia essa língua funda, me prepara pra levar pica aí".
Enquanto isso, João e Pedro estão do lado, punhetando seus paus duros, esperando a vez. Eu revezo, saio do pau de Paulo com um pop molhado e vou pro de João, chupando as bolas pesadas dele primeiro, lambendo o saco suado que cheira a homem de verdade, diferente do corno manso do Manoel que nem ergue mais pra mim. "Olha só, corno, vê como sua mulher chupa pau de verdade", João ri, olhando pro Manoel que filma tudo, o rosto vermelho de humilhação. Manoel assente, "Sim, senhor, ela é sua agora, fode ela como quiser". Eu rio entre os gemidos, "Isso mesmo, corno viado, fica aí filmando enquanto esses machos me comem, seu pau mole". Pedro se aproxima, e eu pego o pau dele com a mão livre, masturbando enquanto chupo João, revezando as bocas quentes e molhadas entre eles. Todos gemem, "Porra, Manu, sua boca é mágica, chupa mais, sua safada", e eu sinto o cheiro de sexo preenchendo o ar, misturado com suor e tesão.
Os machos falam do cheiro da minha bunda o tempo todo, "Essa bunda tem um cheiro de puta no cio, Marcos, lambe mais que eu quero provar depois", diz Paulo, e Marcos obedece, enfiando a língua mais fundo no meu cu, me fazendo gemer alto, "Ah, caralho, isso, lambe meu cu fedorento, me faz gozar só com a língua". Eu me contorço, a buceta pingando no chão, e penso no que pode acontecer no futuro – talvez uma viagem pra praia com esses mesmos machos, eu sendo fodida na areia, com o corno filmando, ou quem sabe convidando mais amigos pra uma orgia maior, deixando vocês, leitores, loucos pra saber das próximas aventuras. Fiquem ligados, tem mais postagens diárias no site.
Agora, eles me levantam, e a foda começa de verdade. Primeiro em pé, contra a parede do quarto, Paulo me ergue pelas coxas, meu corpo maduro e curvilíneo se encaixando no dele, e enfia o pau na minha buceta molhada. "Toma, sua coroa puta, sente esse caralho te arrombando", ele grita, e eu grito de volta, "Fode, porra, fode essa buceta velha mas apertada, me faz gritar pros vizinhos ouvirem". O som de pele batendo em pele ecoa, ploc ploc ploc, e o cheiro da minha excitação se espalha, doce e forte. Manoel filma de perto, "Isso, amor, goza pros machos", mas eu o humilho, "Cala a boca, corno, você só serve pra filmar, olha como eles me fodem melhor que você nunca fez". Marcos vem por trás, lambendo meu cu enquanto Paulo me come em pé, e eu gozo pela primeira vez, tremendo, "Ah, fode, tô gozando, caralhooo!"
Eles me jogam na cama, e eu fico deitada, pernas abertas, buceta exposta e vermelha. João sobe em mim, enfia o pau na buceta devagar, sentindo cada centímetro, "Que buceta quente, Manu, apertada como de uma novinha, mas experiente como de uma puta", e começa a bombar forte. Eu gemo, "Mais forte, João, me arromba, seu safado casado". Pedro e Paulo se ajoelham do lado, e eu chupo os dois paus ao mesmo tempo, alternando, babando neles, o gosto salgado misturado com meu próprio gozo. O cheiro de suor masculino me inebria, e eu penso nos vizinhos – com certeza estão ouvindo meus gritos, mas foda-se, que ouçam e invejem essa coroa sendo comida por quatro roludos. Marcos vai pra cozinha rápida, traz uma garrafa de óleo, e lubrifica meu cu enquanto João me fode. "Agora pro cu, sua vadia", ele diz, e troca com João, enfiando no meu ânus apertado. Dor e prazer misturados, eu grito, "Ah, porra, tá doendo, mas fode, enche meu cu de pica grossa".
Mudamos pro sofá da sala, pra variar o cenário, com Manoel seguindo, câmera tremendo de excitação reprimida. Eu fico de quatro no sofá, bunda empinada, e Pedro me come o cu por trás, "Toma no rabo, Manu, sua coroa anal, sente essa rola curva te rasgando". O som é alto, o cu fazendo barulhos de sucção, e eu peido sem querer, um pum alto e fedorento que faz os machos rirem e ficarem mais loucos. "Porra, que peido gostoso, Manu, cheira a puta safada, me dá mais", Pedro diz, bombando mais forte. Eu rio entre gemidos, "Peidei, caralho, mas continua, me fode mais". Paulo vem na frente, enfia na buceta, dupla penetração agora, DP deliciosa, dor lancinante mas prazer imenso. "Ah, tô sendo arrombada nos dois buracos, seus filhos da puta, fodem essa coroa", eu grito, e os gemidos ecoam pela casa toda. Manoel filma, "Você é linda assim, amor", mas Marcos o humilha, "Cala boca, corno, sua mulher é nossa agora, olha como ela goza com picas de verdade".
Eles me viram, posição frango assado na cama de novo, pernas pro alto, buceta e cu expostos. João fode a buceta, Marcos o cu, alternando, e eu com dois paus na boca, de Paulo e Pedro, chupando como uma faminta. "Chupa, vadia, engole essas rolas enquanto te comemos", eles dizem. Eu peido de novo, vários pums seguidos por causa da pressão, e os machos enlouquecem, "Que cheiro bom de cu fodido, Manu, peida mais pra gente". A dor é intensa no cu, mas eu amo, gemendo alto, "Dói, caralho, mas não para, fode mais fundo". Penso nos vizinhos batendo punheta ouvindo isso, e rio por dentro – quem sabe no futuro eu convido um vizinho pra participar, deixando vocês ansiosos pelas próximas histórias.
Agora, DP vaginal: Paulo e João enfiam os dois paus na minha buceta ao mesmo tempo, esticando ao máximo, dor queimando, mas eu grito de prazer, "Porra, dois caralhos na buceta, me rasguem, seus safados". O cheiro de sexo é overpowering, suor pingando, corpos grudados. Manoel filma de perto, e eu o humilho, "Olha, corno, sua buceta agora cabe dois paus, e o seu nem entra mais". Eles riem, "Esse corno é patético, Manu, merece ver você gozando assim". Depois, DP anal, o "de penal" que vocês adoram: Marcos e Pedro no cu, alternando mas forçando juntos, dor insana, eu chorando de tesão, "Ah, fode meu cu com dois paus, arromba essa puta velha". Gemidos altos, "Tô morrendo de dor, mas gozando, caralhooo!" Os vizinhos devem estar chamando a polícia, mas eu não ligo, continuo gritando.
No meio de tudo isso, lembro que publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e tem fotos e vídeos free, e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Venham ver mais, assinem pra não perder as aventuras.
A foda continua na cozinha, eu deitada na mesa, pernas abertas, Paulo me comendo a buceta enquanto eu chupo Marcos, o cheiro de comida misturado com sexo, suor escorrendo. "Fode na cozinha, seus porcos, me sujem toda", eu digo. Peido de novo, alto, e eles cheiram, "Que peido fedido e excitante, Manu, você é a puta perfeita". Volta pro sofá, de quatro, cu pra cima, João no cu, Pedro na boca. Manoel filma, humilhado, "Você gosta, amor?", e os machos respondem, "Ela ama, corno, olha como engole pica enquanto leva no rabo".
Cada macho goza mais de uma vez. Primeiro, Paulo goza na minha boca depois de me foder em pé, jorro quente e grosso, eu engulo tudo, "Bebe meu leite, vadia". Depois, Marcos no cu, enchendo de porra, vazando. João goza duas vezes, uma na buceta durante DP, outra na boca. Pedro, o mais viril, goza três vezes: uma no cu durante anal DP, uma na buceta, e final na boca. Eu gozo incontáveis vezes, gritando, peidando, gemendo, o corpo tremendo. "Mais porra, seus roludos, me encham", eu peço.
No final, exausta, coberta de suor e sêmen, eu me deito na cama, os machos ao redor, punhetando os últimos jorros na minha boca aberta. "Toma, coroa puta, bebe tudo", eles dizem. Manoel filma o close-up, e eu o humilho uma última vez, "Viu, corno manso, isso é foder de verdade, você nunca vai me satisfazer assim". Eles riem, "Esse viado só serve pra limpar a porra depois".
E assim termina essa aventura, mas tem mais em breve, com novas postagens diárias. Fiquem ligados pra saber o que vai rolar na próxima – talvez uma suruba na praia, ou convidando vocês pros meus contatos. Quem sabe eu não encontro mais machos casados pra me foderem enquanto o corno filma? Acompanhem, seus safados, que Manu Recife tem muito mais putaria pra contar.
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