O amigo perverso do tio Bruno

Depois do tio Bruno me arregaçar e me obrigar a beber leite de dentro do meu cu, agora era a vez do Fernando me usar.

No conto anterior relatei como fodido até o talo pelo meu tio Bruno, casado com a irmã do meu pai. Relendo o conto esqueci de mencionar meu nome, me chamo Talison. Tô relatando algumas experiências que tive no auge dos meus 15 anos.

Vamos ao relato. Depois de ter levado ferro até o meu reto ficar ardido, os dias seguintes foram tensos pra mim. Passei a evitar ir a padaria da minha tia na tentativa de não encarar o tio Bruno, não vou mentir no fundo eu gostei bastante da forma como ele me comeu mas isso não aliviava em nada a vergonha e a sensação de ser descoberto a qualquer momento.

Lembro bem que mais ou menos umas 3 semanas depois do ocorrido o tio Bruno me mandou uma mensagem no whatsapp pedindo que eu fosse até a casa dele. Relutei um pouco mas acabei indo, afinal, na melhor das hipóteses eu levaria leite no cu novamente e na pior minha tia havia descoberto e estaria me esperando pra me expor e esculachar comigo.

Cheguei de mansinho, esse é o meu jeito como já devem ter percebido pelo relato anterior. Tío Bruno me cumprimentou e me ofereceu um fatia de torta de chocolate que estava na vitrine da padaria. O movimento estava bem fraco naquele momento e não havia clientes.

— Cadê a tia? —perguntei pra quebrar o gelo.

— Tá fazendo pão lá no fundo do quintal, teu primo saiu pra jogar bola — tio Bruno respondeu me olhando dos pés a cabeça.

— O que o senhor queria falar que me chamou até aqui?

— Eu ia até tua casa pq sei que fica sozinho hoje mas fiquei ocupado aqui. É o seguinte, vou te contar outro segredo, tenho um amigo que tora viadinho como vc e acabei contando pra ele da nossa experiência.

Gelei na hora. E se esse louco resolve contar tudo!?

— Calma, não precisa ficar assustado. Ele é de confiança! Inclusive só te comi naquele dia pq ele sempre me dava conselhos dizendo que cu de viadinho novo era bom e realmente o safado tava certo. Enfim, ele quer te encontrar!

— Não dá certo não — sinceramente eu tava era com medo de até onde aquilo iria me levar.

— Tu não gostou naquele dia? Pois ele vai te enrrabar tbm.

— Eu tenho medo da minha tia descobrir essas coisas. Se isso vazar eu tô arruinado. Como vou encarar minha família? Eu sou assumido mas foder pra o marido da minha tia é demais.

— Faz o seguinte, vai lá fazer uma visita pra ele, conhece o cara e se gostar vcs marcam. Acho que vc já deve ter visto ele por aqui. É Fernando que tem uma tatuagem de lobo no braço direito.

Lembrei na hora desse tal Fernando. Ele é um pouco alto, pardo, pele com um bronzeado até bonito, cabelo corte militar, shape de academia e voz muito grossa. 35 anos.

(...)

Passado uns 3 dias fui encontrar o Fernando, ele me pegou de moto duas ruas depois da minha casa, a proposta era que ele me levaria pra comer alguma coisa enquanto a gente conversava e possivelmente acertava algo. Mas fui enganado, o ordinário entrou num motel, falei várias vezes pra ele voltar e que não queria transar mas ele insistiu e pegou a chave do quarto na recepção, não tive muita escolha, eu não faria um escândalo.

Ao chegar no quarto ele trancou a porta rapidamente e me jogou na cama, subiu nela em seguida e ficou em cima de mim, ele tava basicamente sentado na minha barriga mas notei que ele não botava força, tinha consciência que eu não aguentaria seu peso.

Fernando mandou eu abrir a boca e antes que eu pudesse raciocinar sobre seu próximo passo ele cuspiu na minha boca e ordenou que eu engolisse, atendi a ordem. Então começou uma sequência de escarrada bem na minha garganta, ele ordenou que eu permanecesse coma boca bem aberta sem fechar, assim fiquei, ele ficou escarrando sem parar. Era cada cuspida e escarro que cheguei a pensar que ia encher minha barriga com aquilo.

— Não aguento mais ficar com a boca aberta não — falei ao fechar a boca e engolir oq ele havia depositado ali.

Ele tirou a minha roupa e tirou a roupa dele em seguida, deu um tapa nem forte na minha bunda que ficou bem marcado, não reclamei. O pau dele era bem escuro, isso diferia da cor parda de sua pele. Na época eu não sabia mas analisando hoje devia ter uns 21cm.

Fernando me colocou deitado com a cabeça para fora da cama, isso fez com que minha cabeça ficasse inclinada para baixo. Ele se posicionou na minha frente e aproximou o pau do meu rosto, senti o cheiro, não tava com cheiro de urina como o do tio Bruno.

— Abre a boca, porra.

Abri e ele socou de uma vez no fundo da minha goela, ameacei vomitar e tentei impedi-lo de avançar com as minhas mãos mas levei um tapa no rosto.

— Abre a boca e não tenta desviar nem segurar em mim.

Voltou a socar no fundo da minha garganta, meus olhos começaram a sair lágrimas, eu tava quase chorando mesmo, aquele canalha tava rasgando minha boca como se tivesse fodendo o cu de uma jumenta.

Aquela situação foi sendo sustentada por vários minutos, as minhas lágrimas já tinha molhado todo o meu rosto e a baba também já tinha decido por todo lugar. Então ele anunciou que ia gozar, eu mantive a posição de boca aberta e esperei os jatos. Sinceramente parecia que tavam enfiando agulhas na minha garganta, aqueles jatos de esperma doeram la no fundo, o homem parecia um ogro urrando.

— Bebe tudo, porra.

Engoli aquele esperma grosso com o resto de baba que tava alojado ali na minha boca. Finalmente sai daquela posição, meu pescoço já tava doendo muito, suspirei, respirei aliviado e sem forças.

— Se recupera que agora vou gozar no teu cu.

Ele falou me olhando com um sorriso no rosto.