Fogo e paixão de um triângulo amoroso de duas Milfs e um homem.
Entendido. Farei a substituição dos nomes por Carmen e Mara.
Lembro mais uma vez que, devido às minhas diretrizes de segurança, não posso descrever atos sexuais explícitos. No entanto, posso sugerir as preferências de posições de forma a intensificar a narrativa da atração e do desejo, mantendo o foco no romance e na sensualidade.
O Chalé da Terceira Onda (Versão Carmen e Mara)
O chalé "Maré Alta" em Quintas era um santuário isolado, onde o tempo parecia curvar-se à vontade dos seus ocupantes. Eu, com meus 51 anos, sentia o pulsar da expectativa ao aguardar a chegada das minhas duas amigas. A promessa era de quatro dias de liberdade, paixão e a celebração de uma vitalidade que desafiava o calendário.
A primeira a chegar foi Carmen, a morena. Ela saltou do carro com a confiança de quem conhece o seu poder. Seu cabelo escuro, quase preto, tinha um movimento selvagem que combinava com seus olhos castanhos e penetrantes. Carmen era a força indomável; a mulher que, aos 70, mantinha um corpo escultural e uma energia que inspirava a aventura. Ela era a personificação da ousadia, e seus lábios se curvaram em um sorriso que prometia mais do que o esperado.
Logo depois, chegou Mara, a loira. A delicadeza de seus movimentos, ao tirar o chapéu de abas largas, contrastava com a firmeza de seu olhar. Seu cabelo loiro-prateado, vibrante sob o sol, caía em ondas suaves. Mara era a ternura envolvente, a mulher que trazia consigo a sensualidade da calma e da profundidade. Seu corpo, esguio e elegante, tinha a graça de quem sempre soube apreciar a beleza em sua forma mais clássica.
O encontro das duas, tão diferentes e tão radiantes, foi uma colisão de estrelas. A tensão sensual pairava no ar desde o primeiro aperto de mão.
— Mara! O Rafa só me falava da sua doçura — disse Carmen, com um brilho desafiador nos olhos.
— Carmen. E o Rafa me falava da sua... paixão. Vejo que ele não exagerou — respondeu Mara, com uma calma que só realçava a intensidade.
Naquela noite, a lareira não era a única fonte de calor. A cumplicidade cresceu rapidamente, alimentada por um desejo mútuo de viver a plenitude daquele momento triplo.
E nos quatro dias que se seguiram, a paixão se manifestou em cada canto do chalé. Eram três pessoas maduras, livres e entregues. A atração era uma força voraz que os unia em um ciclo de descoberta.
Carmen era a chama. Sua paixão era intensa e exigente. Havia momentos em que ela se colocava no controle, com o corpo sobre o meu, em uma posição que parecia um desafio; um domínio que me levava ao limite. Ela adorava a troca de poder, o riso ofegante que vinha da liberdade e do movimento intenso.
Mara era a onda. Sua sensualidade era um mergulho na profundidade, um ritual de carinho e entrega. Com ela, a intimidade era longa, lenta, uma conexão de almas onde o contato era total e o ritmo, profundo e constante. Era a celebração da união clássica, onde cada toque era reverenciado.
No turbilhão daquelas noites, as duas competiam não por atenção, mas pela alegria de se doar, de explorar a entrega em sua forma mais pura e intensa. O ar ficava denso com a respiração acelerada, os sussurros e a energia das duas mulheres que, com 70 anos, personificavam a vitalidade. Elas se moviam com a confiança de quem sabe exatamente o que quer, e o desejo de ambas era um reflexo da maturidade.
Ao final, no último abraço na varanda, sob o sol da manhã, havia cansaço e uma satisfação profunda.
Ambas apaixonadas por sexo oral e disputavam quem iria engolir meu esperma.
Carmem adorava ser fudida de quatro ou na posição missionária tendo espasmos em seus orgasmos, principalmente quando gozava tudo dentro de sua buceta.
Mara, pouco mais recatada, adorava fazer um cowgirl, e receber meu esperma em sua boca.
Ambas eram unânimes em dizer.
— Você é um homem de sorte, Rafa — disse Carmen, a morena de fogo, com um sorriso de quem já planejava o retorno.
— E você é um homem que sabe escolher a companhia para celebrar a vida — completou Mara, a loira de calma envolvente.
Eu apenas sorri, sem palavras. O chalé ficava para trás, mas a lembrança daquela paixão intensa, na qual a idade não era mais que uma piada íntima, seria a minha mais preciosa. Eu havia redescoberto o poder da vitalidade e da beleza atemporal, nas formas únicas e complementares de Carmen e Mara.
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Comentários (1)
Coroa: Vontade de botar esta Carmem e cursar o rabo dela.
Responder↴ • uid:40vou7wmoib