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Jovem divorciada seduz o filho da vizinha

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Resumo: Eu sou Ana, uma mulher de 30 anos recém-divorciada, morando em um bairro tranquilo de Pinheiros, em São Paulo, onde as ruas arborizadas e as casas antigas atraem famílias em busca de paz. Minha vida mudou quando descobri a traição do meu ex, Pedro, e comecei a notar o vizinho jovem, João, filho da minha amiga Paula, uma enfermeira batalhadora. Aos 18 anos, João era inocente, cheio de fantasias, e eu, precisando me sentir desejada de novo, planejei seduzi-lo passo a passo, transformando abraços inocentes em noites de prazer intenso. Registrei tudo com câmeras escondidas, capturando cada momento para reviver depois, e agora compartilho essa aventura picante, cheia de toques proibidos, orgasmos explosivos e promessas de mais loucuras pela frente.

Ah, que saudade daqueles tempos em que o bairro de Pinheiros ainda cheirava a novidade, com suas ruas ladeadas por árvores frondosas e casas espaçosas que pareciam saídas de um sonho paulistano. Quando o lugar começou a se encher de vida, lá pelos anos 2000, atraiu um monte de casais novinhos, daqueles cheios de planos, sonhando com filhos correndo pelo quintal e churrascos nos fins de semana. As escolas por aqui, como as públicas do bairro, eram top de linha, e todo mundo achava que era o paraíso pra criar molecada. Mas aí, com tanta casa nova pipocando e vendendo que nem pão quente, veio a necessidade de ampliar tudo. E olha, com a grana dos impostos rolando solta, sobrou dimdim pra investir pesado na educação. Toda vez que pintava uma votação pra aumentar os tributos e turbinar as escolas, passava com folga, tipo um gol de placa. Em pouco tempo, as escolas viraram referência, daquelas que o pessoal de outros bairros invejava, consideradas entre as melhores da capital.

As casas aqui já tavam com uns vinte anos nas costas, e a maioria ainda pertencia aos donos originais, daqueles que compraram no comecinho. Quando eu e Pedro compramos a nossa, fomos tipo os pioneiros da "nova leva", comprando de um casal que tava se mudando pro interior. A gente se encaixava no perfil daqueles primeiros moradores: eu com 30 anos, ele com 32, sem filhos ainda, mas com planos vagos de um dia encher a casa de risadas infantis. Pinheiros era perfeito, perto do metrô, com parques como o Villa-Lobos ali do lado pra caminhadas, e o agito do centro sem ser caótico demais.

Algumas vizinhas me olhavam torto, com uma inveja mal disfarçada. Elas, agora na faixa dos quarenta e poucos, com corpos marcados pelas gestações e o tempo, viam em mim uma ameaça ambulante. Eu era pelo menos dez anos mais nova, com pele macia que ainda brilhava sob o sol de São Paulo, seios firmes que desafiavam a gravidade, e um rosto que não precisava de botox pra parecer fresco. Os maridos notavam, claro – dava pra ver nos olhares demorados quando eu passava de shortinho pra correr no parque Ibirapuera. As esposas odiavam isso, soltavam comentários azedos nas rodas de conversa no mercadinho da rua Augusta. Mas eu nunca dava corda pros caras. Não me vestia pra provocar, não flertava, não exagerava na maquiagem. Meu corpo era natural, malhado nas aulas de pilates que eu fazia no estúdio ali perto, mas nada de exibição barata. Ainda assim, os olhares vinham, e o ciúme fervia.

Mas tinha uma vizinha que não ligava pra isso: Paula Oliveira, que morava bem ao lado. Ela invejava um pouco meus seios empinados e a falta de rugas, mas a gente se deu bem desde o dia que eu e Pedro nos mudamos. Paula era enfermeira no Hospital das Clínicas, trabalhava turnos loucos na UTI, e criava sozinha o filho, João, que tinha 18 anos agora. O ex dela, um traste qualquer, tinha pulado fora há uns cinco anos, deixando ela e o menino pra se virarem. A gente não era melhores amigas, mas trocava cafés da manhã nos domingos preguiçosos, almoços rápidos no shopping Eldorado, e eu ajudava com João quando ela atrasava no plantão – tipo fazer janta pra ele, uma macarronada simples ou um strogonoff que ele adorava.

Quando João completou 18 e entrou no último ano da escola, ele virou um daqueles adolescentes obcecados por garotas, daqueles que pensam nisso 24/7. E eu, Ana, tava sempre na cabeça dele. Toda vez que me via – seja na calçada varrendo folhas ou jantando na casa dele –, ele babava. Meu rosto era comum, mas meu corpo... ah, pros meninos como ele, era o sonho. Curvas no lugar certo, bunda redonda de tanto squat na academia, e só doze anos mais velha que ele – não uma "coroa" como as mães dos amigos. Ele fantasiava comigo à beça, eu sentia nos olhares tímidos.

Aí veio o baque: descobri que Pedro tava me traindo com uma colega de trabalho. Fiquei destruída, chorando no sofá da Paula. "Cara, não entendo, Paula! A gente transava bem, eu me cuido, malho todo dia. Será que aos 30 eu já tô velha?" Ela ria, balançando a cabeça: "Ô, menina, ele é um otário! Todo homem de Pinheiros daria tudo pra te pegar. Você é a mais gata do pedaço. Cê não vê como eles te comem com os olhos? Não é você, é ele. Homem é tudo igual, uns fdp", ela dizia com sotaque mineiro, daqueles que arrastam as palavras.

Eu ri, enxugando as lágrimas. "Não sei se eles olham mesmo, e não sei se todos são fdp, mas ele com certeza é!" Paula insistia: "Tá brincando que não nota? Eu ouvi os caras falando, e as mulheres reclamando. Acredita, você não tá 'velha' não, tá no ponto!" Usei aspas com os dedos, imitando ela. "Espero que as vizinhas saibam que eu nunca daria em cima dos maridos delas." Paula assentia: "Elas sabem, sim. Você é do bem."

Os meses passaram, e eu me acostumei à solteirice. Não saía com ninguém – não tava pronta, e onde acharia um cara decente em São Paulo? Mas mantive a forma, correndo no Ibirapuera e fazendo yoga no Parque do Povo. Paula me convidou pra festa de formatura do João, uma coisa simples na casa dela: bolo de chocolate, sorvete de creme, cerveja pros adultos. "Nada de presente, hein? O menino não quer forçar a barra", ela avisou. Mas eu ignorei, comprei uma camisa polo com o logo da faculdade que ele ia cursar, em Campinas – ele tinha passado com bolsa parcial, orgulho da mãe.

Ajudei a limpar depois, e disse pro João: "Não sai daí, volto já." Ele riu: "Tá, vou adiar meus planos de Netflix no quarto." Voltei com o pacote. "Parabéns pela formatura e pelo aniversário atrasado, guri." Ele abriu, olhos brilhando. "Mãe esqueceu de avisar sobre presentes?" "Esqueceu nada, eu que não obedeço", pisquei. Ele leu o cartão, sorriu: "Valeu, Dona Ana." "Agora você é universitário, me chama de Ana." Ele abraçou forte, e eu retribuí, sentindo o cheiro de sabonete jovem dele. "Adorei, Ana!"

Conversamos um pouco, Paula atendeu o telefone da irmã, e eu abracei João de novo na despedida. "Você é um cara legal, vai se dar bem na facul." Seus seios – ops, meus seios – pressionaram nele, e senti ele endurecendo. Segurei mais um pouquinho, gostando da sensação. "Te vejo por aí." Caminhando pra casa, sorri: fazia tempo que não sentia um homem excitado por mim. Naquela noite, pensei nele com meu vibrador, imaginando o que viria.

Acordei sorrindo, bolando um plano. "Ele nem vai sacar", ri sozinha no chuveiro. Mandei mensagem: "Ei, João, pode me ajudar com uma mesa no quintal depois do almoço?" Ele: "Claro, 13h30?" Usei um maiô vermelho decotado, daqueles que realçam as curvas. Abri a porta, abracei forte: "Valeu por vir." Senti a pele nua das costas dele, e ele endureceu contra mim. Sorri por dentro. "Meu ex era bom pra pesos, sinto falta." Ele flexionou: "Chama o Sr. Músculos!" Toquei o braço: "Ô, fortão!" Rimos.

No quintal, ajoelhei pra mostrar o parafuso da mesa, bunda empinada pro lado dele. Ele babou. Movemos a mesa, tomei limonada com ele, conversando sobre facul. "Não passa o tempo todo com gatas, estuda um pouco, hein?" Ele corou: "Não sou bom com garotas." "Você é gato e legal, elas adoram músculos." Rimos. Na porta, abracei de novo, sentindo ele duro. Naquela noite, pensei nele de novo, mas queria mais.

Dois dias depois, mensagem: "Sr. Músculos disponível pra mover móvel no quarto?" Ele veio, usei biquíni amarelo. Abracei: "Valeu!" Meus mamilos endureceram, ele notou. Perguntei: "Acho que tô velha pra biquíni?" Ele: "Não, você tá gata!" Abracei de novo. No quarto, ajoelhei debaixo da mesa, bunda pro alto. Senti os olhos dele queimando. Movemos, limonada no quintal, conversei sobre história americana, que ele curtia. "Músculos e cérebro? Se fosse mais velho, casava contigo!" Ele imaginou, endureceu. Abracei na saída, pensando na próxima.

Mais dois dias, planejei o golpe final. Aspirador no quarto, biquíni tanga preto, saída de praia transparente sem top. Campainha tocou, fingi ligação: "Não, Júlia, assim não dá!" Virei de costas, bunda nua à mostra. Ele engasgou. Andei pela sala, seios visíveis pela malha, mamilos duros. Falei no telefone por cinco minutos, deixando ele cobiçar. Meu coração acelerava, buceta umedecendo com a excitação de me expor.

Terminei a "ligação", abracei: "Desculpa." Seios quase nus contra ele, pau duro roçando. "Preciso de ajuda no quarto." Subi escadas, bunda na cara dele. No quarto, "peguei" o top na cama: "Ai, caramba!" Cobri os seios. "Desculpa, esqueci!" Ele: "Sem problema." "Gostou de ver?" Ele assentiu. Abaixei braços: "Me abraça?" Pressionei, rocei.

Esfregamos, gemi: "Sinto falta de toque." Pedi: "Toca meus peitos?" Ele apertou, gememos. Tirei saída, beijei, língua dançando. Desci mão pra bunda dele, ele pra minha. Esfreguei seu pau por cima da calça. "Tira camisa." Desabotoei short, cueca pra baixo – pau médio, duro. "Adoro teu pau!" Lambi das bolas à ponta. "Posso chupar?" Assentiu. Engoli, girei língua, acariciei bolas. Ele gozou na minha boca, engoli tudo.

Abracamos. "Lambe meu mamilo." Ele chupou, eu me esfreguei, endurecendo ele de novo. "Tira meu biquíni." Ajoelhou, puxou, gemeu vendo minha buceta depilada. Guiei dedo dele pra dentro, cutucou ponto G – surpresa boa! Esfreguei clitóris, gozei gritando: "Vai! Vai!"

Perguntei: "Virgem?" Assentiu. "Quer que eu seja a primeira?" "Sim, sonhei contigo." Coloquei camisinha, montei: "Porra, que delícia!" Cavalguei devagar, depois rápido, apertando peitos. Ele esfregou clitóris, gozei forte. "Agora me fode." Deitei, ele entrou, bombando. "Goza em mim!" Gozamos juntos, eu gritando, ele gemendo.

Deitados, abracei: "Foi incrível." Ele: "Melhor dia ever!" "Próxima vez, você me chupa." Ele sorriu: "Quero todo dia!" Ri: "Vai ter mais." Mas avisei: "Segredo nosso."

Pensei no futuro: e se a gente continuasse? Mais aventuras, talvez anal – imagine a dor inicial virando prazer, eu peidando de tesão enquanto ele entra devagar, gemendo de dor e êxtase. Ou transas no Parque Ibirapuera, escondidos, câmera capturando tudo. Ele aprendendo a me fazer gozar de jeitos novos, eu ensinando truques picantes, como dedilhar enquanto chupa, sentindo meu cheiro almiscarado, gosto salgado.

Uma vez, imaginei, a gente no banheiro: eu de quatro, ele lambendo minha bunda, eu peidando acidentalmente de nervoso, rindo, mas continuando, ele enfiando dedo no cu, preparando pro pau. Dor lancinante no começo, eu mordendo travesseiro, mas depois ondas de prazer, gozando anal. Ou na cozinha, eu cozinhando nua, ele me pegando por trás, cheiro de alho no ar, pau escorregando na buceta molhada, peidos escapando no ritmo, rindo safado.

Outra fantasia: transa na praia de Ubatuba, fim de semana, areia quente, ondas batendo, câmera escondida na bolsa. Ele me comendo de lado, vento salgado na pele, eu gemendo alto, peidando de tanto esforço, mas tesão dominando. Ou no carro, voltando de Campinas, ele dirigindo, eu masturbando ele, depois parando num motel na Anhanguera, anal com dor, eu choramingando "devagar, amor", mas implorando mais.

Essas aventuras me excitam tanto... Registrei tudo com câmeras escondidas no quarto, capturando gemidos, suor escorrendo, cheiros de sexo no ar – musk, sêmen, minha umidade. Pensamentos me invadem: e se Paula descobrir? Ou se João contar pros amigos? Mas o risco aumenta o tesão. Quero mais: talvez um ménage com uma amiga, ou brinquedos, vibrador no cu enquanto ele fode a buceta, dor misturada a prazer, peidos ecoando no quarto.

No penúltimo parágrafo, onde posto minhas aventuras: no meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, lá tem mais contos picantes, aventuras reais registradas, pra você mergulhar nesse mundo de tesão proibido.

Ah, leitor, se essa história te deixou ofegante, com o coração acelerado e um fogo no corpo que só uma boa transa apaga, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pro conto. É o que me motiva a continuar compartilhando essas loucuras, pensando em você aí, lendo e imaginando se juntar à próxima aventura – sua avaliação é como um abraço apertado, daqueles que endurecem tudo, me faz sentir desejada de novo. Vai lá, clica nas estrelas, e quem sabe não te vejo nos comentários pedindo mais?

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