Estuprando a novinha que pediu uber
Assaltei um motorista de uber e, de quebra, peguei à força uma novinha que tinha pedido uma corrida. Real
Vou logo avisando: essa história aqui não é pra quem tem estômago fraco (leu o título?). Se não gosta de uma história mais pesada, melhor ir vazando.
Tô dentro de uns corre mais sinistro no morro onde moro, tá ligado? Por esses dia, eu tava de boa num canto da rua vendo o movimento quando apareceu um carro se aproximando de mim. Era um desses carro elétrico, um preto. Era por volta de umas onze e pouco da noite. Eu já fiquei cabreiro e já fui me preparando pra pegar meu cano, que tava na minha cintura, por debaixo da camisa. O carro parou, o motorista baixou o vidro e falou:
— Boa noite, parça! Sou uber e perdi aqui o sinal do GPS. Você sabe como faço pra chegar na rua tal?
O malandro veio pedir informação pra pessoa errada. Não sei o que ele viu em mim pra achar que sou flor que se cheire. Vi que a rua tava deserta e pensei logo: "É contigo mesmo!". Saquei meu 38, apontei pra cabeça dele e falei:
— Perdeu mané! Desliga o carro senão leva aço! Desce do carro!
O maluco obedeceu e só falava pra eu não atirar. Mandei logo:
— Passa o celular!
Ele me entregou o celular e perguntei:
— Esse é o celular do uber?
— É sim.
— Qual a senha do celular?
Ele falou e consegui desbloquear o celular. Falei pra ele deitar no chão e não levantar.
Entrei no carro e pensei em assaltar a primeira pessoa que pedisse corrida. Aí vi que já tinha uma corrida em andamento e fui atrás. Sabia onde era a rua.
Chegando no endereço, tinha duas mina bem gostosa esperando na porta, uma morena e uma branquinha de cabelo preto encaracolado. A morena era da quebrada, mas a outra certeza que não era. Só a branquinha entrou no carro e foi perguntando:
— Messias né?
— Isso — confirmei sabendo que ela tava se referindo ao dono do carro.
— Demorou né? Já tava pensando em cancelar a corrida.
— Minha filhinha achou que demorou, foi?
— Nossa, demais.
— Perdão, meu bem. Tive um contratempo, tá ligada?
Vi no aplicativo que o nome da biscate era Marceli. Tava indo pro Icaraí. Ela tava toda arrumada, com um vestido preto curto e bem colado ao corpo. Os peito parecia durinho. Os olhos eram de índia, o nariz pequeno e a boca carnuda. Mais cheirosa que penteadeira de puta. Eu ia só assaltar ela mas tava começando a mudar meus plano...
Tentei cercar um pouco mais ela:
— Você é daqui mesmo do morro?
— Não, não.
— Você é muito parecida com uma prima minha que eu acho que tem a sua idade. Você tem quantos anos?
— Dezessete — ela falou sem tirar os olhos do seu iPhone, que em muito breve seria meu.
Nossa, que tesão! Adoro uma novinha. Fiquei com mais vontade de dar muito amor e carinho pra Marceli depois que ela me disse sua idade.
— Marceli, você se importa se eu pegar uma encomenda agora? Passa pelo seu caminho e tá aqui perto.
— Pode ser, se não for demorar muito.
Levei ela pra um lugar que eu já conhecia, uma construção abandonada. Já tinha levado uma mina pra lá uma vez... Marceli nem se deu conta que eu tinha desviado a rota.
Chegando no local, tava tudo escuro e deserto. Marceli tava só grudada no celular. Desliguei o carro e saí. Dei a volta no carro, puxei minha arma, abri a porta de trás e falei apontando pra ela:
— Sai do carro e fica quietinha. Não tem ninguém aqui perto mas se gritar leva bala!
Marceli ficou atordoada, acho que sem entender o que tava acontecendo, então tentei ser o mais claro possível com ela:
— Me obedece senão te mato!
Marceli ficou mais branca do que já era, saiu do carro com as mãos pra cima e foi logo dizendo:
— Por favor moço, não atira! O senhor tem pix? Se tiver eu passo pix pro senhor, mas não atira.
— Passar pix pra mim? Quer pra polícia vir atrás de mim depois é?
— Não, moço, é que eu pensei...
— Fica caladinha e só me diz uma coisa: você quer viver?
— Quero, por favor, moço...
— Então faz exatamente o que eu mandar. Se você me obedecer, nada de ruim vai acontecer com você. Se entendeu, só balança a cabeça afirmando.
Ela obedeceu. Então mandei:
— Ajoelha aí.
— Aqui mesmo no chão?
— Não, na casa da rapariga da sua mãe. Claro que é no chão!
Ela obedeceu. Me aproximei e falei pra ela.
— Olha só, Marceli, vamo fazer uma combinação: eu vou abrir meu zíper, tirar meu pau pra fora e se você chupar ele, vai ficar tudo de boa depois. Entendeu?
Ela só balançou a cabeça que sim. Abaixei minha calça e meu pau saltou pra fora. Já tava bem duro. Quando Marceli pegou nele, a mão dela tava tremendo. Mas ela obedeceu e começou a chupar.
— Isso Marceli, chupa assim bem gostoso. Você é boa nisso, hein? Agora vai passando a língua nele por dentro.
Dava muito tesão ver aquela biscate me chupando e eu apontando meu revólver na cabeça dela. Nunca tinha sentido tanto tesão assim antes.
Então, do nada, essa menina começou a chorar. Ficou berrando parecendo um bebê. Eu não tava entendendo o que tava acontecendo, afinal tava dando o melhor de mim que poderia dar a ela. Aquele choro era uma ingratidão a todo o meu amor e carinho.
Segurei no cabelo dela com força e movimentei a cabeça dela para engolir todo meu pau. Acho que ela se engasgou um pouco, até.
Ela parou de chorar quase ao mesmo tempo que me saciei com o oral que ela fez, então disse pra ela levantar e ir para a frente do carro. Com a luz do farol ligada, disse a ela:
— Agora tira a roupa!
— Não moço, por favor não faz isso...
Dei um tiro pra cima e perguntei:
— Cê acha que tô aqui de brincadeira, dona? Tira logo a roupa!
Marceli prontamente me obedeceu e tirou o vestido, jogando ele em cima do capô do carro. O farol ligado me dava uma visão maravilhosa do corpo de Marceli, tudo durinho e no lugar, nada em excesso ou faltando. Então continuei:
— Você é bem gostosinha, Marceli. Agora tira a calcinha e sutiã.
Ela tirou o sutiã, depois a calcinha e pendurou no retrovisor do carro.
Que mina tesuda! A buceta tava raspadinha e os peito bem durinho. Eu tenho que dizer uma coisa pra vocês: às vezes Deus me dá mais do que eu mereço.
Falei pra ela deitar no capô. Tirei minha calça mas peguei o cinto e passei na minha cintura. Deixei meu cano dependurado nele pro caso de qualquer vacilo dela eu estourava aquela piranha.
Me aproximei de Marceli e fiquei acariciando suas coxas, depois a buceta. Sua pele era uma seda. Menina bem cuidada. Tinha os grandes lábios grossos e seus pequenos lábios eram finos. Não resisti e dei algumas lambidas nela.
Depois peguei ela pelas pernas e pincelei meu pau na buceta melada de Marceli. Não tive dificuldade pra penetrar; certeza que não era mais virgem. Fiquei bombado ela sobre o capô e ela ficava com os olhos cerrados e o lábio superior mordendo o lábio inferior; acho que ela estava tendo um ataque de prazer. Gozei dentro dela e, quando tirei meu pau, saiu muito leite quente de dentro.
Eu ainda tava com muito tesão. Ainda queria comer o rabo da vadia. Levei ela pra trás do carro e mandei ela apoiar um dos pés no parachoque. Meti novamente na bucetinha apertada de Marceli, pegando ela por trás, sentindo a bunda macia dela batendo em meu corpo.
Ouvi os gemidos abafados de Marceli e perguntei em seu ouvido:
— Tá gostando do amor do gostosinho gostosão aqui né?
Ela não respondeu nada, então falei:
— Vou comer só seu cuzinho e a princesa tá liberada.
— Não, por favor, no cuzinho não!
Tirei meu pau da buceta dela. Ele tava melado mas passei bastante cuspe pra deixar ele mais viscoso ainda.
Melei meu dedo e enfiei no cuzinho dela. Depois foi a vez do meu pau. Percebi que ela tava fazendo força pra não entrar. Então aconselhei ela:
— Relaxa e facilita a entrada senão vai doer mais, viu!
Parece que ela entendeu o recado e consegui enfiar meu pau todo no rabo dela. Como era apertado! Enfiava e tirava bem devagar, e ela dizia:
— Ai, tá doendo!
— Cala a boca, piranha!
Eu já tava começando a ficar com a minha perna doída de tanto ficar ali em pé, então gozei logo no cu dela.
Joguei ela no chão e ela ficou um tempo lá, sem reação. Acho que estava emocionada.
Vesti minha roupa e falei pra Marceli:
— Olha, dona, é o seguinte: eu vou ter que te passar, ó. E vai ser aqui mesmo. Foi mal. Ajoelha aí.
— Não moço, por favor, não faz isso, o senhor disse que ia deixar eu ir embora quando terminasse.
— Tá de caô comigo? Bora, ajoelha logo aí, vagabunda!
Ela se ajoelhou chorando novamente, com as mãos juntas e a cabeça baixa, como se tivesse rezando. Ficou implorando pra não atirar nela e tal. Mas é aquele negócio: infelizmente eu não tenho culpa se ela tava no lugar errado e na hora errada. A vida nunca aliviou pra mim, por que eu iria aliviar o lado dela agora? Era sal.
Ordenei a ela:
— Olha pra mim, vagabunda!
Ela levantou a cabeça tremendo, implorando, e dei o primeiro tiro; a bala varou o casco da vadia. A súplica se fez silêncio. Pareceu uma torneira quebrada, saiu muito sangue e lá mesmo ela empacotou. Dei mais um tiro só pra terminar de estragar o velório.
Marceli era muito bonita e gostosa; vi depois na bolsa, na carteirinha de estudante, que cursava pedagogia, nem sei o que é isso, mas enfim. Pena que teve que acabar assim. Mas acho que, em seus instantes finais, ela se sentiu realizada por todo amor e prazer que dei a ela.
Deixei o carro lá eu fui embora andando mesmo, levando o celular e a bolsa dela. Com sorte, iam pensar que foi o dono do carro que fez o serviço. Também peguei a calcinha e sutiã dela pra guardar de recordação.
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Comentários (16)
@wolfberg94: Gostei demais do conto, o final com você finalizando ela me fez voltar aqui pra ler e gozar de novo.
Responder↴ • uid:1eb4qsseqyvnAntonio: Fui atender e entra uma menina, perguntei cadê o responsável e ela tentou enganar, havia pego o celular da irmã mais velha, até se entregar pelo nome, fui até uma área que conheço... Ela ficou branca quando pedi o documento.. confessou q era menor e só queria ir no namoradinho... Falei pra ligar pra mãe ou irmã.. implorou q ia apanhar.. falei .. "deixa eu ver sua bucetinha e te levo pra casa"... Negou e reclamou... "Vou ligar pra sua mãe"... Aí levantou a saia... Rápido... Falei pra tirar a calcinha... Ela fez e levantou a saia.. que coisa linda... Falei q queria ver mais de perto , ela deitou e no banco e eu passei pra trás e meti a boca... Chupei até ela gozar .. aí ficou com as pernas abertas me olhando... Meti gostoso....
Responder↴ • uid:7n7h280b09Amancio: Mentiroso
• uid:beml8osc42nicole: meu primo teco que iria gost ar de pegar teu uber, coce gostaria de levar teco,pare carente disso
Responder↴ • uid:5h7a9hrbBerg: Deveria ter dado uma outra metida depois da finalização.
Responder↴ • uid:19f23x9z7uncJuliano: Muito bom cara, pena que finalizou ela, dá nem pra pedir continuação kkkkkk
Responder↴ • uid:beml8osc42Caçador: KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Carai mano, isso tudo é vontade de pica? Marmanjo do cu guloso escreve cada merda kk
Responder↴ • uid:bf9i9lgxikNegão: Ele tava dorgado quando escreveu
• uid:beml8osc42Tarado: Aí vc acordou,fila da puta mentiroso acho que nunca comeu uma mina,ainda dá uma de bandido🤣🤣🤣🤣
Responder↴ • uid:on95lyx20iCarioca: Fez bem, mas acho que deveria ter comido mais a safada antes de empacotar ela
Responder↴ • uid:beml8osc42Larissa: Monstro
Responder↴ • uid:1dawiod0hyj5Lex75: Deveria ser proibido deixarem publicar merda como está
Responder↴ • uid:bqlg01kv4eumesmo: Tambem acho.
• uid:1ddlv6mbmha2Caçador: Pra resolver um caso desse só com lobotomia. Cara tá avariando já.
• uid:bf9i9lgxikNegão: Bala acho que também resolve
• uid:beml8osc42Huum: Esse site é horrível,tanta coisa infantil da nojoooo
• uid:sdvms2o3mei