História real da minha vida

Meu nome é Gysely, tenho 45 anos, sou negra, cabelo preto curto que quando alisado bate no meu ombro, tenho 1,58 de altura, não sou gorda e nem magra, seios medianos um pouco caídos e uma bunda tamanho normal.
Dos sete irmãos sou a mais nova, dois homens que são os mais velhos e as restantes moças. Sou de uma família de pastores evangélicos, meus pais e todos os meus irmãos são pastores, cheguei a fazer um curso, mas desisti.
Não vou falar o nome da igreja a qual pertence, pra preservar a sua imagem, mas é uma igreja muito rígida onde a vaidade é fortemente combatida, digo o mesmo sobre assunto sexo, nunca foi tocado na minha casa, o pouco que sabia era as escondidas e naquela época quando eu era uma adolescente tudo era difícil até a informação.
Em um lar tão reprimido eu era doida pra casar e ir embora viver a minha vida, até os meus désseis anos tive três pretendentes que eram da igreja, mas não o sei o pq meus pais nunca aceitaram eu namorar. Não entendia e eles não faziam questão de explicar, minhas irmãs começaram a namorar com 15 e todas casaram com dezoito, meu coração se enchia de rancor dos meus pais por não me deixar namorar. Até que conheci o meu marido que na época tinha 22 anos. Ele não era da igreja, namoramos escondido pois sabia que meus pais nunca iam aceitar. Namoramos por um mês e decidimos fugir e casar três dias depois.
Foi um escândalo na igreja e meus pais nunca aceitaram o casamento. Fui embora e nunca mais tive contatos com os meus pais, mas tive contatos com os meus irmãos mesmo não apoiando a minha decisão eles nunca me abandonaram.
Meu casamento logo teve os seus desafios, meu marido sempre me pedia pra chupa-lo e liberar o meu cu, eu sempre negava, brigávamos muito e ele saia de casa e sumia demorando semanas pra ele voltar. Descobrir que ele ia beber e gastava todo o seu salário e lá me traia. Teve um dia o pior aconteceu decidir seguir ele depois de uma de nossas brigas e ele estava no bar chegou às cinco da tarde e ficou até fechar, no bar trabalhava 2 pessoas uma mulher, coroa loira bonita, tinha uma bunda gigante, era dona do bar ela era conhecida como dona tanajura, e seu filho que tinha mesma idade do meu marido. Eles moravam encima do bar. O bar fechou e só ficou os três lá dentro, curiosos resolvi pular o muro e entrar pelos fundos. E foi umas das piores coisas que fiz na minha vida, pois vi o meu marido enrabando o filho da dona Tanajura, os dois pelados, dois homens peludos se pegando, deu vontade de vomitar. Chorando fiz um escândalo, fiz questão de o bairro todo saber, dona Tanajura desceu as escadas do bar correndo assustada pra ver o que estava acontecendo, pela sua reação ela já sabia o que acontecia.
Nunca imaginaria que meu marido era gay. Na confusão ele me agarrou pelo braço e foi me arrastando pela rua até chegarmos em casa. Pediu-me perdão, chorou e falou que a culpa era minha, pois eu era multo fria na cama. Minha filha vendo aquela situação me fez pensar melhor e resolvi perdoa-lo, mas não foi de coração.
O tempo passou e cada vez que ele vinha me procurar sentia nojo. Descobrir que ele continuou a se encontrar com outros homens e acabamos nos separando mesmo ele não aceitando.
Passaram-se alguns anos do ocorrido, não tive mais um homem e nem fazia questão, até este ano. Trabalho em um supermercado e lá conheci um homem de 34 anos, seu nome é João, Um negro alto magrelo cheio de pircen no rosto, dizia ele que tinha no mamilo e no saco. Ele era um cara engraçado e popular, sempre tinha comentários sobre ele com alguma mulher que trabalhava no supermercado, eu e ele conversávamos muito e ele conhecia minha filha na escola, apesar de ser velho ele tinha resolvido a voltar a estudar e conheceu a minha filha lá. Agora ele já está formado.
Teve um dia eu fui trabalhar muito triste, pois eu tinha brigado com a minha filha, o motivo era pq ela queria namorar e eu não aceitava, brigamos feio e ela jogou na minha cara que eu estava igual aos meus pais. Neste mesmo dia decidir ir para o deposito e me isolar lá até que o João apareceu. Percebeu a minha tristeza e começou a conversar comigo, me apoiou falou tudo que eu queria ouvir, me entreguei a ele e falei tudo que estava no coração, de todos os problemas que eu tinha. Abracei-o e não sei que deu o beijei. Ele retribuiu o beijo e marcamos de nos encontrar depois do trabalho que seria a noite.
A noite saímos, ele vinha de carro e me ofereceu carona na frente dos colegas de trabalho pra não levantar surpresa, mas tinha certeza que ninguém ia perceber pois eu e ele não fazia sentidos de estarmos juntos, eu uma crente rigorosa e ele um homem jovem que mais parecia um meninão.
Ele parou o carro em uma rua deserta. Tinha falado com ele pra tomar cuidado pois não queria que ninguém soubesse do nosso caso principalmente a minha filha. Conversamos bastante e depois começamos nos beijar. Tudo era novidade pra mim, não imaginava que isso iria acontecer comigo, ele tentava beijar o meu pescoço eu esquivava, tentava segurar os meus seios não deixava, passou a mão na minha bunda só deixava se fosse por cima da roupa, colocava a minha mão encima de sua rola dura eu tirava. Ele parou de me beijar e olhou pra mim e me perguntou o que estava acontecendo. Respondi que não era nada, que só estava com vergonha, pois ele era o segundo homem que eu me relacionava, falei que era pra irmos embora, rapidamente ele veio pra cima de mim me beijando, seus beijos eram tão gostoso que me tirava to ar, tirou os meus peitos pra fora e começou a mamar, pensei que era melhor deixar se não ele não mais me procurar, tentou enfiar a sua mão na minha boceta e não permitir, mas desta vez era pq ela estava cabeluda e tinha vergonha, Novamente falei pra irmos embora pois já estava escuro. Ele parou de me beijar e olhando pra mim, tirou a sua rola pra fora, me assustei com aquilo, era uma rola grande e grossa. Tá doido? Perguntei. E indaguei da possibilidade de alguém nos vê, tinha medo que alguém da igreja me vê naquela situação. Ele me perguntou que não deixaria ir embora daquele jeito. Não acreditando comecei a punhetá-lo, não sabia o que estava fazendo pois nunca tinha feito isso nem pro meu marido. Ele pediu pra chupa-lo e eu falava não, não, agarrou meu cabelo por trás e forçou ir de encontro com sua rola. Eu sabia que se eu fosse mais enérgica ele iria parar, mas novamente fiquei comedo dele não mais me procurar. Toda desajeitada caiu de boca mesmo não sabendo o que estava fazendo, preocupei se eu estava agradando ou não. Segurou meu pescoço e me fez engolir toda sua rola e começou um vai vem frenético até que veio aquela porra na minha boca, não sei de onde tirei força, mas consegui sair, ele se levantou um pouco do banco e apontou a sua rola na minha direção e começou a bater uma e veio rajadas de porra no meu corpo, coloquei a Mao na frente pra tentar amenizar, mas não adiantava muito, ele me lambuzou toda.
Guardou a sua rola na calça e tirou um pano e me deu, limpei o que dava, e pensava como foi que isso aconteceu, depois de velha eu cair numa situação assim. Fomos embora e no caminho falei que na próxima era pra me avisar, ele riu, mas eu não achava graça, me sentia enojada e a experiência não foi boa, não gostei do gosto de rola e porra na minha boca, me sentia suja e pecadora.
Parou o carro em um quarteirão da minha casa. Beijou-me, foi uma surpresa, pois penava como tinha gozado na minha boca ele teria nojo. Falou que gostou de mim e que comigo não queria só sexo, e que era pra eu dar uma oportunidade dele entrar na minha vida. Nossa! Exclamei em pensamento, depois de toda aquela situação nunca ninguém foi tão carinhoso comigo como ele foi me falando quelas palavras. Eu estava apaixonada.
Em casa, tomei um banho e pensei em tudo o que tinha acontecido, só sei que não queria perder aquele homem, mas também que não iria me submeter aos desejos dele, pois pra mim aquilo era pecado.