A aventura
Gostamos de aventuras que possuem uma camada de perigo transando em lugares públicos entre outras coisas inusitadas que fazíamos.
Todos os meus contos são fictícios!
Estávamos na cama depois de uma tórrida trepada, sim, eu e Elisa, minha esposa, não fazíamos sexo e muito menos amor, nós trepávamos, fundíamos num enlace carnal sem limites e até a exaustão de ambos. Estávamos casados há pouco mais de um ano e sexo estava ainda na prateleira superior de nosso relacionamento. Elisa é uma jovem mulher de 22 aninhos ainda com aquele jeitinho adolescente e de moleca que encanta qualquer homem, 1,72 de altura fazia o estilo falsa magra, branquinha de cabelos castanhos, sobrancelhas grossas e bem desenhadas, nariz fino mas pequeno e delicado, boca pequena com lábios médios e vermelhos, rosto suave com maçãs rosadas e um sorriso juvenil que carrega uma sensualidade adolescente. Para quem não a conhecia na intimidade ela passava a sensação de fragilidade e delicadeza, seios médios, barriga chapada mas sem exageros, quadris largos mas na medida, coxas e canelas grossas e pesinhos delicados, uma bunda grande, mas não demais e uma bucetinha cheirosa e linda com pelinhos castanhos aparados parecendo uma penugem de tão finos e macios, rosadinha com grandes lábios gordos ou inchados se preferirem, bem fechadinha, o grelo é pequeno e fica meio escondido no meio da racha. Tinha acabado de se formar e estava agora dedicada aos estudos para concursos. Eu, Lucas, uma cara normal, nem gordo nem magro, moreno claro, 1,75 de altura cabelos castanhos 28 anos, saúde em dia e um pênis de 17cm, nem fino nem grosso, mas na medida certa para minha princesa.
Gostamos de aventuras que possuem uma camada de perigo transando em lugares públicos entre outras coisas inusitadas que fazíamos. Já tínhamos explorado ao máximo nossa criatividade e nesta noite após a transa estávamos deitados bem relaxados conversando e nos acariciando com amor e ternura. Estávamos falando sobre sexo e sobre que aventura poderíamos inventar mas nada pintava de interessante, praticamente tudo já tínhamos explorado, estávamos num momento de silêncio pensativos esperando surgir uma ideia. Até que Elisa de forma divertida brinca, ‘ahh Lucas, só se eu der para outro na rua como uma prostituta kkkkkk, estamos sem ideia mesmo...’, rimos dá loucura então eu emendei ‘puxa seria uma loucura insuperável, esse negócio de relacionamento aberto é uma loucura, não sei se eu suportaria o ciúme de ver minha princesa amada nos braços de outro e, pior, de um desconhecido’. Ela então diz: ‘nossa, amor só de pensar na adrenalina disso meu coração quase sai pela boca, sente só no meu peito!’. O coração dela estava muito acelerado mesmo e mais que isso, pelos arrepiados e suor frio. Espantado disse: ‘menina tu vais ter um infarto, isso é só adrenalina ou a coisa toda te deu tesão?’ Ela: ‘Acho que os dois..., mas vamos pensar em outra coisa, isso é viagem de mais, uma loucura arriscada, perigosa’. Depois de um tempo calado murmurei sem muito objetivo ‘é teria que ser uma coisa muito bem pensada para garantir o máximo de segurança possível a você’. Eita ‘ você estava pensando nisso também? Ahhhnnn, tá de pau duro?!, Meu Deus, pensei que eu era uma aberração por ficar excitada com esse pensamento, mas não você também ficou rsrrsrs!’ Ela então monta no meu pau lentamente com aquele sorriso divertido e desafiador, encaixa totalmente na sua buceta mega lubrificada e, rebolando no meu pau lentamente, começa a brincar ‘meu amor quer ver a princesa dele na rola de outro homem é??? Talvez um com um pau grande para arrombar minha bucetinha delicada que era só tua, é isso? Quer ver sua bonequinha de porcelana virar uma puta?’ Ela falava e ao mesmo tempo ia aumentando gradativamente a velocidade e a força das reboladas. ‘E se eu gostar e quiser ficar com peão de obra rústico que sai do trabalho com cheiro de suor querendo fuder uma puta de rua novinha, kkkkk e se a rola dele for muito grande e eu me acostumar com ela e perder a graça contigo?!... ‘ Ela ia falando as maiores sujeiras sobre essa possibilidade e aumentado mais e mais o ritmo e a força, por fim, ela estava rebolando com tanta força que a pele da minha púbis começou a arder, seu rosto estava tão rosado que parecia que ia explodir, ela não falava mais, grunhia palavras agora sem sentido com gemidos, sua buceta latejava apertando meu pau (sim, ela sabia pompear), a ponta do meu pau riscava a parede de seu útero freneticamente, não aguentei, puxei ela para meu corpo apertando com toda força e tive a maior gozada da minha vida junto com ela, desmontamos de cansaço, ela estava ofegante e pingando suor, eu conseguia sentir nossos corações bater incrivelmente forte e rápido, por fim nos desvencilhamos exaustos e apagamos quase que imediatamente.
Acordamos no outro dia com o despertador, estávamos muito sonolentos, mas tínhamos que levantar para o trabalho e para o cursinho dela, tomamos banho juntos depois nos arrumamos e tomamos café. No carro também não falamos muito, havia um certo clima de constrangimento entre nós dois muito parecido àquela sensação de vergonha que se sente depois de um porre! Deixei ela no cursinho e fui para o trabalho. Na janta ainda calados Elisa solta: ‘E aí pensou no assunto?’ Ainda constrangido me fiz de desentendido: ‘Que assunto?’ Elisa: ‘Você sabe?’ Depois de um tempo em silêncio respondi: ’Pensei em uma coisa sim!’. Antes de concluir a resposta ela vibrante exclama: ‘Eu sabia’ e agora com um surpreendente entusiasmo falou: ‘Me conta aí, deixa eu ver se a ideia e excitante mesmo!’ Ainda um pouco inseguro respondi: ‘Você toparia se passar por uma prostituta de rua?’ Elisa arregala os olhos com a mão na boca fica em silêncio me encarando! Então responde já considerando a possibilidade e esperando minha explicação: ‘Seria o cúmulo da loucura Lucas’, ‘como faríamos isso?’ ‘Não tenho todos os passos do que faríamos mas teria que ser seguro pra você mas por enquanto minha proposta é pesquisarmos as possibilidades’. Daí ela responde: ‘Acho a ideia boa mas ouvi dizer que prostitutas de rua são violentas com novatas sem autorização no território delas, sem falar nos travecos que são ainda mais violentos e tem também traficantes cafetões com gente armada pra todo lado’, ‘poderia dar alguma merda!’! Ficamos em silêncio por um breve período de tem refletindo sobre o assunto, então de súbito ela fala com um leve entusiasmo na voz: ‘Já ouviu falar de uma modalidade de prostitutas chamadas de ‘acompanhantes’. ‘Na faculdade eu tinha uma amiga que pagava as mensalidades fazendo isso, ela se juntou com mais duas meninas e alugaram uma sala com três divisórias e uma cama de casal em cada divisória e cada uma ocupava uma divisória’. ‘Ela contou que no início é difícil transar com desconhecidos mas que se acostumou com o tempo e passou até a gostar’. ‘Ela dizia que a maioria dos caras eram feios bem mais velhos e casados e que a maioria transava mal mas de vez enquanto aparecia um gatinho mas que os que transavam melhor eram caras feios, na maioria de pele escura ou negros mesmos.’ ‘O primeiro desse tipo que ela pegou tinha uma rola mais grossa que uma lata de cerveja daquelas gordinhas e que depois passou uma semana sem poder transar de tão arrombada que o cara a deixou, rsrsrs, mas o cara gostou muito dela e passou ir com frequência e ela terminou acostumando’. ‘O namoradinho dela não sabia de nada mas notou depois de um tempo que o cú e buceta dela estavam laceados mas o carinha era apaixonado e acreditou quando ela justificou dizendo que o pau dele é que tinha feito aquilo’! Depois disso passamos a considerar a ideia, teríamos que alugar uma sala e compra alguns móveis e, claro, uma cama de casal resistente!
Passado algum tempo pesquisamos e encontramos uma boa sala em lugar bem localizado na cidade alugamos compramos os móveis, criamos um gabinete escondido com um espelho que se abria como uma porta de correr. O espelho era do tipo espelho ‘falso’ espelho de um lado e do outro vidro onde eu poderia ficar durante os atendimentos de Elisa aos clientes. Compramos um celular só para atender aos clientes, colocamos o anúncio no jornal na seção de acompanhantes e claro ficamos absurdamente ansiosos! Ah! no anúncio deixamos a informação de que ela era casada pois isso atrai mais clientes, todo homem sonha em comer uma novinha casada, principalmente escondido do marido! Ela diria pra todos os clientes que era casada e que seu marido nada sabia e que ela era iniciante! Fixamos o valor do programa em 300 reais e Elisa ficou com o celular para atender os clientes! Ah! O programa seria de 01 hora com espaço de meia hora para o próximo cliente.
No outro dia após o anúncio Elisa me liga no trabalho: ‘Amor, você não vai acreditar, o telefone não para de tocar e eu já marquei dois clientes para hoje à noite, o primeiro as 18 e o segundo para as 19 e 30. Saí do trabalho às 16 e 30. Cheguei em casa e tive uma surpresa, Elisa já estava preparada, estava com um shortinho de lycra branco apertado sem calcinha entrando na bunda deixando as polpinhas rosadas da bunda de fora e marcando a buceta, me deu vontade de comer ela ali mesmo mas me segurei, ela colocou uma saia por cima pois passaríamos por lugares públicos e não queríamos chamar a atenção para a ‘profissão’ dela, rsrsrs! Ela preparou a mochilinha com seus apetrechos e saímos.
Às 17 e 30 chegamos lá, estávamos bem nervosos, Elisa até tremia um pouco de ansiedade. Às 18 e 05 toca o interfone, era o cliente chamado Rafael, Elisa liberou a entrada dele tirou a saia ficando com seu shortinho erótico e eu fui para minha salinha. Toca a campainha e Elisa atende então entra o homem de mais ou menos uns 45 anos um pouco mais baixo que Elisa, uns 1,68 de altura, tinha um pouco de barriga, a aliança indicava que era casado. Deram-se dois beijinhos e começaram a conversar. O cara parecia gente boa com um bom papo e Elisa parecia mais relaxada, mas solta com ele. Ele então a abraça e a beija, o que me deixou de cara com um baita ciúme e paradoxalmente excitado ao mesmo tempo. Não era um beijo normal, era lascivo, o cara tinha pegada o que fez Elisa se entregar totalmente a partir disso. Ele a apertava com força contra seu corpo massageando e apertando a bunda de Elisa rebolando e esfregando seu púbis contra ela, ela começou a corresponder fazendo o mesmo. Depois eles se desvencilharam e o rosto de Elisa estava púrpuro de excitação e desejo mas do que eu já havia visto em todo nosso tempo de casado. Ela então disse que estava nervosa porque era iniciante e que fazia isso escondida do marido. O cara ficou doido com essa informação e começou a tirar sua roupa. Quando ele tirou a cueca o pau saiu completamente duro apontando para cima, era mais ou menos do tamanho do meu mas levemente mais grosso. Elisa imediatamente se ajoelhou e começou a chupar o pau do cara, era estranho ver ela fazer isso com outro cara principalmente após atestar que ela estava fazendo com vontade e desejo, depois de uns 02 minutos de boquete, ela se levanta e eles se beijam novamente. Ele começa a tirando o top dela, os peitos dela escapolem e percebe-se os bicos entumecidos de excitação. Rafael começa a chupá-los com sofreguidão fazendo Elisa delirar de prazer, depois eles se beijaram e ele começa a tirar o shortinho de Elisa e quando ele viu a enorme mancha úmida no cameltoe da buceta dela ele tira o shorte completamente e eles voltam a se beijar com o pau dele no meio das coxas de Elisa esfregando na buceta dela sem penetrar. Eles vão se beijando andando lentamente até encostarem na beira da cama ele a faz sentar-se e abre as coxas dela caindo de boca na buceta molhada de Elisa, chupando, beijando e lambendo, Elisa não se aguenta e começa a gemer e a ter seu primeiro orgasmo com outro homem. Rafael então cai para cima dela jogando-a completamente para cima da cama. Elisa tinha perdido completamente o controle da situação estava ensandecida, com um olhar anima animal e lábio entre os dentes, abre suas coxas completamente expondo sua buceta ensopada para Rafael quase implorado dizendo VEEEMMMMM. Rafael então entra no meio das pernas dela e eles começam a se beijarem como loucos. Em dado momento Elisa revira os olhos gemendo um haiiimmmm baixo e dengoso indicando que Rafael a tinha penetrado. O cara era uma máquina tão bom ou melhor do que eu metendo em Elisa com violência, Elisa gemia feito uma cadela dizendo coisas como ‘você é gostoso de mais’. ‘é muito melhor que meu marido’, ‘me fode mais com mais força’. A cama reforçada tremia! Rafael macetava com força a pélvis de Elisa fazendo um barulho alto. Depois de uns 20 minutos os dois chegam ao orgasmo juntos, se jogam para os lados depois se viram uma para o outro se acariciando com dois namorados, falando coisas sussurradas que eu não conseguia entender com eventuais risadas fofas de menina apaixonada de Elisa! Depois de 05 minutos eles começam a se beijarem novamente e o pau de Rafael volta e endurecer, Rafael a põe ela de quatro e começa a macetar com força a buceta de Elisa de novo, as nádegas dela tremiam tamanha a força empreendida, depois de mais 05 minutos ele tira o pau da buceta de Elisa, a buceta dela estava vermelha e aberta e a bunda completamente vermelha, ele então aponta seu pau melado dos sucos da buceta de Elisa para o cú dela e mete tudo de uma vez macetando a gora o cú dela. Ele passa uns dez minutos macetando até faze Elisa gozar mais uma vez, logo em seguida ele goza dentro dela novamente, ele então tira o pau de dentro do cú dela fazendo ela peidar. A camisinha estava quase estourando de tanta porra. Ele se levanta e vai ao banheiro mijar e jogar a camisinha fora depois ele volta se veste conversando com Elisa que ainda estava estirada na cama, depois ela se levanta e o leva até a porta eles se despede com um beijo apaixonado e quando ela ia fechar a porta ele pergunta rindo: ‘Você não está esquecendo de nada não?’ Ela o olha com estranheza, ele ri e pega o celular e pergunta: ‘Qual é chave de seu pix minha gostosa?’ Ela então cai em si um pouco envergonhada com a mão na boca de surpresa! Ela passa a chave para ele e enquanto ele transfere o valor fala: ‘Por isso eu acredito que você é realmente iniciante, uma acompanhante experiente jamais esqueceria do pagamento e mais, jamais transaria sem receber o pagamento antes da transa! Kkkkk’. Eles se despedem ela fecha a porta eu saio da minha saleta e percebo o clima de sexo na sala um cheiro característico de que pessoas transaram muito ali. Elisa descabelada olha para mim com um sorriso de satisfação e percebe meu pau duro espetando a calça, ela ri, me abraça nua seu corpo expelia um odor forte de sexo e estava febril de tão quente e diz no meu ouvido, em casa eu te dou um trato. Tínhamos tempo ainda para o segundo cliente, mas Rafael ocupou quase seu tempo todo de programa! Elisa vai para o banheiro toma um banho rápido veste outra roupa, se perfuma para aguardar o outro cliente.
Meia hora depois o interfone toca novamente, era um tal de Carlos, ele sobe e toca a campainha. Elisa o recebe como recebeu Rafael, só que dessa vez pediu o pagamento adiantado. Carlos era bem mais velho, próximo dos 60 anos, magro, alto com mais ou menos 1,80 de altura, ainda quase sem rugas e alguns fios de cabelo brancos. Um pouco mais sério e com pouca conversa não era mal educado mas não tinha o carisma de Rafael. Carlos não tinha a mesma pegada que Rafael, eles se beijaram e começaram a tirar as roupas. Carlos tirou a roupa e seu pau ainda estava mole, ao contrário de Carlos que tinha os pelos pubianos bem aparados, Carlos mantinha os pelos ao natural com alguns fios grisalhos também. Elisa fez um belo boquete em Carlos fazendo seu pau finalmente endurecer. O pau dele parecia ser maior que o de Rafael mas era só pelo fato de ser magro pois assim o pau se destaca mais, não era muito grosso nem fino, bem normal! Não houve muitas preliminares desta vez. Ela o levou para cama, ela deita e abre as pernas para ele e só nesse momento ele sai da letargia ele deita por cima dela enfiando o pau todo de uma vez na buceta dela e surpresa, ela esqueceu de pedir ele para pôr a camisinha. Como a gente sempre transa sem camisinha provavelmente por isso ela não se lembrou e eu não tinha como avisá-la. Era nossa primeira vez e erros são cometidos! Carlos na verdade não era tão ruim, macetava com força a buceta de Elisa, era só a comparação com a máquina que Rafael foi que dá essa impressão, no entanto, não foi algo tão romântico e apaixonado como foi Rafael. Elisa estava gostando, estava se transformando em uma puta profissional viciada em rola. Carlos a macetou por vinte minutos fazendo Elisa gozar pelo menos uma vez mas foi só quando ele despejou a porra dele no útero de Elisa que ela se lembrou da camisinha mas nada falou, na verdade acho que ela gostou pois sempre me disse do quanto gostava de sentir o meu pau latejando e porra quente espirrando dentro dela. Sem muitas formalidades Carlos se levanta e vai ao banheiro se limpa, se veste, se despede e vai embora.
Elisa estava visivelmente cansada, não estava acostumada com vida de puta ainda. Ela resolveu tomar banho em casa então fomos embora. Chegamos em casa próximo das 21 horas, ela se joga na cama exausta ela olha para mim com um jeito dengoso e fala: ‘Promete pra mim que você vai ser rápido meu fofo, sua putinha esta exausta de picas hoje, rsrsrsrs’. Respondi: ‘Você não vai tomar banho meu amor, acho que tá precisando’. Ela ri e responde: ‘Meu corninho amado, se eu for tomar banho, eu só vou querer dormir, depois, pessoas que se amam não se importam com isso, vem, vem comer sua mulherzinha toda usada e fedida de outros homens’. Ela tirou a roupa e abriu as pernas, da sua buceta ainda escorria um pouco de porra do Carlos. Não me fiz de rogado e caí em cima dela e quando meti meu pau senti sua buceta laceada, quente e melada de porra. Comecei a macetar com força. Elisa estava com os olhos fechados gemendo baixinho. A fricção do meu pau dentro da buceta dela começou a espumar o resto de porra de Carlos. Gozamos gostosamente juntos. Ela foi para o banheiro tomar banho e depois, exausta, mal se deitou adormeceu ao meu lado.
Continua
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Comentários (1)
Lucio: Isso sim é uma fantasia bastante ousada. Adorei, gozei imaginando estar no seu lugar assistindo a esposa sendo puta de outro
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