A nova realidade que mudou o mundo – parte 90: Dia de aventura 2
Dia de aventura 2
Meu tesão tomou conta da minha mente, e como todos os homens em algum momento, a cabeça do pau é que tomou conta do meu raciocínio. Eu tinha todo um dia e seria um dia maravilho, pelo menos para mim. Seria o dia de usar uma mulher madura e ver como ela reage aos meus cuidados.
Primeiramente, fui até a parede, onde muitos instrumentos e objetos ficam pendurados, esperando o momento de serem usados, escolhi uma coleira dupla, de couro cru, áspera, e com uma pequena corrente entre as duas. É uma coleira onde eu posso prender as duas escravas, de uma forma que o rosto delas fique no máximo uns quinze centímetros um do outro. Permite elas se tocarem, se beijarem, e permite a locomoção conjunta das duas. Voltei a local onde as duas estão, mandei a negrinha se levantar, o que ela fez com muito esforço, por causa das correntes, e coloquei a coleira em seu pescoço, fiz questão de apertar bastante, pois sei o quanto o couro cru é capaz de esfolar a pele fina do pescoço. Em seguida, levantei a Camila, repeti nela a coleira, porém fui um pouco mais delicado, e não apertei tanto, afinal, tinha outras maldades para aquele corpo, tomando a minha mente.
Desamarrei as pernas da Camila, e soltei as correntes das coxas da negrinha, e com uma fina corda, fui guiando as duas para o quintal da casa. Eu não posso usar uma vadia tão suja e com cheiro forte. Levei as duas até o canil, coloquei-as sobre pedras de ardósia, e com um nó de escoteiro, prendi a corda no pelourinho que está bem no centro do piso. Com uma máquina de pressão, joguei sabão em forma de espuma, da cabeça aos pés das duas, deixei agir por alguns minutos, e em seguida enxaguei as duas com a mesma máquina. A brisa ainda estava fria, e à sombra, elas estavam arrepiadas, com os mamilos duros como rocha, e a água batendo na pele, com a pressão da máquina, causou desconforto, que gerou alguns abafados gemidos e elas se encolhem tentando se proteger.
Eu as retirei do quintal, e levei para um quarto que eu reservei na minha chegada, onde posso fazer o que quiser. Molhadas, pingando no chão, elas vão de cabeça baixa, dá para sentir a agitação dentro delas, e a respiração entrega a tensão que elas sentem nesse momento, sem saber o que lhes esperam para as próximas horas.
Joguei as duas na cama, peguei as pernas da Camila, coloquei ela de bruços, e a negrinha ficou do seu lado esquerdo, deitada de lado, com os rostos praticamente colados. Eu passei minha mão de leve nas pernas dela, fui passando os dedos bem de leve, passando por entre as coxas, deslizando em direção a bunda grande e redonda dela, com algumas pequenas marcas de celulite, branca como a pluma de um ganso, e lisinha como um pêssego. Fui abrindo suas pernas aos poucos, explorando a visão de um cuzinho rosado, levemente entreaberto pelo uso excessivo de plug, e uma buceta tão delicada, tão doce, com lábios finos e delineados, encoberta por uma almofada de pele macia, com as curvas de um carro antigo, e um clitóris pequeno e delicado, que mesmo tão escondido, dava para ser se enrugando e endurecendo aos meus olhares.
Sinto sua respiração ficar ofegante, e percebo que a negrinha também está olhando com um olhar diferente, e mesmo que ela seja mutilada, não ter o clitóris e os mamilos não lhe impede de sentir desejos, e não se satisfazer, apenas torna sua vontade uma explosão de consciência. Ela olha com uma mistura de inveja, medo, desejo e luxúria. Porém, não tenho interesse em lhe fazer algum agrado, muito menos em lhe proporcionar alguma alegria.
Coloquei meu dedão na entrada do cuzinho da escrava Camila, percebo que está seco e ela está recuada, com a musculatura tensa, coloco os demais dedos na sua bucetinha, também seca, mas percebo que no meu primeiro toque, é como se um vulcão entrasse em erupção, e uma umidade quente começou a tocar meus dedos. Ela lembra o corpo e a sua buceta parece demais com a da minha esposa. Isso me atrai demais, e eu arranco minhas calças, e vou direto sobre ela.
Eu pego sua trança, seu cabelo comprido, permite uma trança cheia e macia, subo sobre ela, e coloco meu pau bem na entrada do seu cu, vou puxando o cabelo com força, mas de forma lenta, e vou empurrando meu pau para dentro dela, que tenta escapar para frente, mas não tem sucesso, e de forma rápida e bruta, meu pau ultrapassa a entrada de seu buraco, e vai de uma vez para dentro dela. O gemido é alto, ela tenta falar alguma coisa, sua respiração muda muito rápido, mas eu e ela somos surpreendidos pela negra que vai de encontro com a sua boca, e lhe tasca um beijo de língua desses de desentupir pia, e elas ficam se beijando de forma frenética enquanto eu enrabo aquela bunda maravilhosa e rosada. Eu não tenho pressa, vou devagar, em um vai e vem gostoso, enfiando meu pau inteiro dentro daquele buraco quente e apertado. A cena das duas se beijando com paixão, me excita, e eu já estou me segurando para não gozar, quero aproveitar mais um pouco a bunda dela. Mas é em vão, e quando eu vejo que não aguento segurar mais, tiro o pau para fora, e gozo entre as duas se beijando, e vejo minha porra escorrendo pelos dois rostos, e elas brigando para pega-la ainda quente, e colocar na boca.
Quando recobrei a consciência depois da gozada, percebi que meu pau está todo melado de merda, e que a escrava não foi limpa do jeito correto. Eu sei que devo castigar a coitada da Camila por isso, mas antes preciso limpar o meu pau. Subi um pouco mais sobre elas, coloquei meu joelho nos seios das duas, e coloquei meu pau na frente da negrinha, que lambeu tudo, deixando limpo como novo. Camila olha com nojo, fazendo caretas, e isso me deixa ainda mais cruel, e novas ideias me tomam a mente.
Deito, descanso um pouco, e quando acordo do cochilo, estou precisando urinar para liberar a bexiga, solto a negrinha, prendo ela no pé da cama pela outra coleira, pois hoje as funções, exceto o sexo, mudaram, e quem vai me aliviar é a Camila, que está cabisbaixa, e claramente desconfortável de sentir sua bunda doer da penetração seca que causei nela.
Puxei a Camila para fora da cama, coloquei ela de joelhos, com a negrinha ao lado dela, e como um bêbado ao ver o banheiro de um bar, soltei um jato forte e viscoso de mijo amarelo, que bateu em seu rosto, sufocando-a, e escorrendo da sobrancelha até o queixo, pingando nos seios e descendo até o chão através das pernas dela. Sua pele branca e pálida ganhou um tom dourado, como um reflexo do néctar de meus rins, que ela aproveitou com nojo e repulsa.
Assim que eu terminei, mandei as duas se beijarem, e fiquei vendo a cena, olhando o nojo da Camila com sua amiga, que com certeza estava com cheiro de bosta na boca, e que estava saboreando minha urina que estava na boca da sua colega.
Mas, ainda não estou satisfeito, e quero agora fazer maldade nas duas. Quero ver como a negra aguenta, e como ela reage as minhas torturas. Mas isso, vou fazer no próximo capítulo. Agora, preciso mandar uma mensagem para casa, e mandar a passagem para minha esposa e filha virem me encontrar.
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Comentários (8)
Kelly: Já pensou em fazer um capítulo onde o jornalista assiste a execuções? Já pensou, como ele reage a isso? Eu queria ler sobre as escravas bomba, que enchem elas de dinamite nos buracos, e quando elas estão em locais que precisam explodir, eles acionam as bombas.
Responder↴ • uid:1cl57a7u4g7dBeto carreiro: Meu sonho é ver a rebelião mundial. As mulheres tomando o controle e torturando esses caras 10x mais esse seria o final perfeito
Responder↴ • uid:1dkpqfojj6n9Natália: Seria uma reviravolta interessante, né
• uid:1efnozi3t813Natália: Quero muito ler sobre a família dele.
Responder↴ • uid:1efnozi3t813Rafão: O mundo que eu quero para mim
Responder↴ • uid:1disarml285mArrombador de pregas: Tomou no cu legal. Olha, é difícil isso ocorrer na vida real. Mas, se o Brasil fosse assim, com certeza seríamos um país mais rico, menos violento e mais feliz.
Responder↴ • uid:1d35srjiwm39Lulonaro: Beijando a macaca ainda. Foda, hein
Responder↴ • uid:1disarml285mKelly: Nossa, demonstrando fraqueza e humanidade. Amei
Responder↴ • uid:1disarml285m