Gilmar...não fala nada para o meu pai tá?

Gilmar se agacha, e sua boca vai descendo, até chegar no meu reguinho. Seu dedo estava enfiado até o talo, e sua língua passeava no meu reguinho.

Passei toda a segunda feira pensando no que o Seu Devair tinha me falado, e na hora do banho, comecei a bater uma punheta, me imaginando no lugar do Gabriel. O pior, é que a cena que me vinha à mente, era com o Gilmar batendo com o pau na minha cara, e...pasmem, meu pai metendo no meu cuzinho. Gozei horrores, saí molinho do banho.
Quando meu pai chegou do serviço, já estava num fogo danado, e fiz uma coisa que nunca tinha passado pela minha cabeça, fui olhar ele tomando banho, pelo buraco da fechadura. Fiquei boquiaberto com o tamanho da rola dele, tinha uns 20cm, roliça, morena. A minha com certeza não ficaria daquele tamanho.
Vendo-o ensaboando a rola, alisando, e deixando a água cair, me fez ficar babando. De repente, bateu um arrependimento.
"Devo estar ficando louco...estou desejando meu pai". Pensei.
Voltei para o meu quarto, prometendo não fazer mais isso, nem alimentar desejos com meu pai.
Não resisti, tive uma recaída, e dois dias depois, lá estava eu, num fogo danado, de olho na fechadura. E dessa vez, fiquei mais doidinho ainda, meu pai estava se masturbando. Nossa... ele gozou muito.
No sábado, meu pai estava fazendo umas contas, acho que estava fechando o orçamento do mês. Cheguei perto, e sentei na sua perna.
_Oxi....o quê que foi? Que chamego é esse? Me perguntou.
_Nada...só vim ver o que o Sr está fazendo...
_É só umas continhas, para fechar as despesas do mês.
_Posso ficar aqui?
_Pode...
Fiquei quase meia hora sentado na perna dele, e não aconteceu nada demais, até recebi uns carinhos, uma fungada no pescoço, mas foi coisa de pai para filho.
Domingo, assistia ao jogo, sentado numa cadeira, no bar, quando Gilmar passou por mim, mancando, em direção ao vestiário.
_Machucou Gilmar? Perguntei.
_É...mal começou o jogo, e torci o tornozelo... mas acho que não é grave...
Ele caminhou mais um pouco, olhou para trás, e me chamou.
_O quê foi Gilmar?
_Vem cá...faz um favor para mim....pega minha toalha lá no carro...
_Tá bom...
Ele abriu o vestiário, me deu a chave do carro, e fui lá pegar a toalha dele.
Quando voltei ao vestiário, Gilmar estava no reservado, tomando banho.
_Onde eu deixo a toalha Gilmar?
_Ah...já terminei...traz aqui prá mim...por favor.
Adorava ver um pinto, mas tinha alguma coisa estranha, desconfiei.
Me aproximei do reservado, e estendi a mão, ficando fora da visão dele, até porque, Gilmar era bem amigo do meu pai.
_Obrigado. Disse ele, segurando meu pulso, e pegando a toalha.
O problema é que Gilmar não soltou meu pulso, ele acabou levando minha mão até tocar o seu pau.
Realmente tinha algo estranho, e eu tentei tirar a mão, mas ele segurou firme, e acabei pegando o pau.
_Relaxa Carlinhos...eu sei que você gosta. Disse, soltando meu pulso.
Na hora caiu a ficha...Seu Devair. O pai dele deve ter contado.
Intrigado, entrei no reservado. Gilmar passava a toalha no cabelo.
Ainda com a sua rola na mão, admiro seu corpo moreno, todo molhado.
_Seu pai contou né? Perguntei.
_Não...ele não falou nada...
Sem entender, olhei para ele.
_Eu vi! Disse.
Putz...o vulto na porta.
_Eu sabia que tinha visto algo na porta. Falei.
_Estava indo ao banheiro, lá era mais perto...aí, acabei vendo uma outra coisa, e fiquei com tesão a semana inteira...
Nesse momento, eu já estava acariciando o pau dele, que estava estourando na minha mão.
_Agora...você vai ameaçar contar para o meu pai, se eu não fizer o mesmo com você né?
_Não...não vou ameaçar não.
_Não?
_Não! Sabe porque? Porque eu sei que você gosta, ouvi você implorando para meu pai meter a rola, eu vi você delirando e gozando enquanto ele enchia seu cuzinho de porra...
Gilmar não falou mais nada, colocou a toalha em volta do pescoço, e levou suas mãos até os meu ombros. Suavemente pressionou para baixo. Entendi o que ele queria.
Enquanto me abaixava, fiz um pedido a ele:
_Só não conta nada para o meu pai tá?
A pele do pau do Gilmar era bem macia, dei um beijinho na cabecinha rosada, deslizei a boca pelo corpo, e fui direto para o seu saco. Gilmar levanta o pau, para que eu possa lamber até a costurinha do saco.
Enquanto babava nas bolas, ele batia com o pau na minha cara. Lembrei do que ele fazia com o Gabriel, e fiquei com mais fogo ainda. Peguei o pau e passei a chupar com gosto, arrancando gemidos dele.
_Uhhh...chupa bem hein? Ahhh...vamos ali na outra parte, quero ver se o cuzinho é tão gostoso quanto a boquinha....
Como eu era baixinho, Gilmar pediu para que eu ficasse de joelhos no banco de concreto.
Eu até tinha alguns medos, mas já tinha perdido a vergonha, tirei meu calção, ficando só com a camisa do time, e fiz o que ele pediu.
O banco não era muito largo, tive que ficar com o dorso levantado, e com as mãos apoiadas na parede.
_Uhhh...nossa...com essa camiseta comprida, tá parecendo uma menininha de vestido. Disse.
Suas mãos levantam a camiseta, e começam a passear pelo meu corpo. A todo momento ganhava uns tapas na bunda. Gilmar era mais "violento" que o pai dele.
Ele enfia o dedo no meu cú, e em seguida, coloca sua boca para beijar minhas costas.
Gilmar se agacha, e sua boca vai descendo, até chegar no meu reguinho. Seu dedo estava enfiado até o talo, e sua língua passeava no meu reguinho.
_Ahhhhhiiiii....assim é covardia. Falei gemendo.
_Eu sei que você gosta putinho safado. Dizia.
Ficamos assim por um breve período, sabíamos que não tínhamos todo o tempo do mundo. Gilmar tira o dedo do meu cú, cospe na cabeça da rola, encosta no meu buraquinho, e fica pincelando.
Ele gostava de "maltratar". Gilmar deu mais uma cuspida na cabeça da rola, e voltou a pincelar meu cuzinho. Depois, ele parou com a cabeça encaixada, e ficou simulando uma metida, pressionando, e fazendo vai e vem.
Quando ele segurou na minha cintura, erguendo um pouco mais a minha bundinha, a pressão aumentou, e a cabeça entrou.
_Ahhhh....delícia. Disse ele, dando alguns tapas na minha bunda..
Suas mãos voltam a segurar minha cintura, e ele enterra tudo.
_Ahhh...e aí...tá gostando? Perguntava enquanto me dava mais uns tapas.
_Unhum....
Gilmar cola seu corpo ao meu, e passa a dar mordidinhas na minha orelha. Suas mãos apertam meus mamilos. Eu era só gemidos.
Ele então me abraça, e passa a meter. A rola sai e entra batendo firme. Aos poucos, Gilmar vai se erguendo, suas mãos voltam para a minha cintura, e a pressão das batidas aumentam. Em alguns momentos ele se empolgava tanto, que na metida mais forte, minha cabeça batia na parede, mesmo assim, pedia mais.
_Vem...senta no meu colinho. Disse ele, tirando o pau da minha bunda, e sentando no banco.
Me encaixo no meio de suas pernas abertas, e de costas para ele, sento no seu pau, agasalhando tudo. Apoiado nas suas coxas, eu rebolo e pulo na sua rola. Empolgado, Gilmar arranca minha camiseta, e passa a lamber meu pescoço, minhas costas.
Meu pinto estava durinho, já estava quase gozando, quando ele falou que ia gozar.
Com uma das mãos, apertava suas bolas, e com a outra, me masturbava. Acelerei na rebolada, e passei a dar umas travadinhas. O homem ficou fora de si, e apertou meus mamilos na hora do gozo. Acabei dando um gritinho, de dor e tesão, e não aguentei, gozei também, melequei todo o chão.
Estávamos suados, Gilmar estava agarradinho comigo, seu pau já não pulsava mais dentro de mim, mas não tinha amolecido por completo.
_Vamos tomar um banho? Disse ele, beijando meu rosto.
_Tá...mas não conta nada para o meu pai não tá?
_Tá....mas porquê você tem tanto medo do seu pai?
_Ah...não sei, acho que ele ia brigar comigo!
_Kkkk...se seu pai fica sabendo, ele vai é querer foder seu rabinho também...seu pai não é flor que se cheire...
Sabia que as famílias do meu pai e a do Gilmar eram da mesma cidade de minas, que eles se conheciam desde criança, e sentí que ele sabia mais coisas do meu pai... intrigado, pergunto:
_Porquê está falando isso?
_Carlinhos...seu pai é doente...depravado, pervertido...kkk...mas deixa para lá é melhor não falar.
_Ah não...começou...agora termina...
Gilmar pensou, e pareceu estar arrependido de tocar no assunto, mas insisti, e ele contou:
_Olha Carlinhos...conheço seu pai desde pequeno, ele é 3 anos mais velho que eu, estudei com o irmão dele, o Beto, mas criei mais afinidade com seu pai....e...e...bom...é...ah foda-se, a gente comia o Beto na época de moleque...
_Meu pai comia o irmão dele? Perguntei surpreso.
_É...é...e foi por um bom tempo...eu andava sempre com seu pai, e a gente ainda pegou outros moleques da vila...quando fiz 15 anos, minha família veio para São Paulo, e eu vim junto. Seu pai ficou lá e arrumou algumas confusões kkk...ele andou comendo uns primos, mas o BO mesmo foi uma tia dele, irmã da sua avó...o marido dela queria matar seu pai kkkk. Aí ele veio para São Paulo...eu arrumei serviço na empresa que trabalhamos até hoje.
_Meu pai comeu a tia dele?
_O baixinho era foda...já viu o tamanho do pau dele? A tia não resistiu kkkkk....aqui, a gente vivia no puteiro, eu...ele...o Gil(que jogava no time) e o Betão(o borracheiro)...acho que esse você não conhece...hoje acho que só o seu pai e o Betão ainda vão ao puteiro...cara...se o seu pai ficar dois dias sem meter ele fica doido...kkk a gente chegou a pegar um primo meu também... ah e até um tempo atrás, ele comia um goleiro viado que tinha aqui....nossa....só ficar lembrando dessas coisas, meu pau já tá ficando duro de novo.
_É...já notei isso.
Ainda estava no colo dele, e o pau começou a inchar dentro de mim.
_Bom...mas e aí? Quando a gente vai repetir isso de novo?
Atordoado com as informações, nem consegui responder.
_Ah num sei...
_Domingo que vem tá? Aqui mesmo...eu dou um jeito de sair mais cedo do jogo...
_Tá bom...
_Então vamos tomar um banho...e sair daqui, senão vou querer te foder de novo...
_Já deve ter virado o jogo...talvez alguém venha para cá. Falei.
Gilmar me levantou, e me levou abraçado até o chuveiro, com o pau enfiado na minha bundinha.
Fui colocado no chão, e ele começou a me lavar.
_Você é miudinho mas tem tudo bonitinho...sua bundinha é lindinha...olha só. Disse ele dando uns tapinhas, e depois enfiando o dedo no meu cú.
Na minha vez de esfregá-lo, dei atenção somente à sua rola, que estava durinha. Não resisti, abocanhei.
_Uhhh...safadinho...tá doido para tomar meu leitinho né?
Mamava e passava a língua na cabeça, e ele gemia bastante.
_Ahhh...putinho safado...
Gilmar segurou minha cabeça, e passou a meter mais rápido, até que não aguentou.
_Ahhhhh....ahhhhh....tá na hora do leitinho do meu bebê...ahhhh...toma...toma...toma tudinho meu putinho...ahhhh...
Ah que delicia, absorvi tudinho.
_É melhor eu ir logo. Falei, depois de deixar o pau limpinho.
_Deixa que eu limpo a sujeira do chão. Disse ele.
Me enxuguei com a toalha dele, coloquei as roupas, e antes de sair, falei:
_Gilmar...mesmo depois de tudo que você contou, não fala nada para o meu pai tá?
Ele sorriu, e acenou que sim.
_Pega uma coca lá no bar...fala que depois eu acerto. Disse.
Bebendo a coca, tentava processar toda a informação recebida...meu cérebro estava à beira de uma convulsão.
À distância, vejo o Gilmar vindo em direção ao bar. Mesmo com os pensamentos confusos, notei que ele não estava mancando...fiquei reparando, e ele não estava mancando mesmo. Gilmar se aproximou, me fez um cafuné, e foi conversar com o pessoal do segundo quadro.
Pensando bem..."Porque ele foi tomar banho, se praticamente nem jogou? "Será que ele premeditou tudo? Será que falou a verdade sobre meu pai?"
Nossa....eu estava muito confuso...