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O cara deixou eu enrabar o filho dele no retiro da igreja

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André Martins

Fui no retiro da igreja procurando a cura pro meu vício em pornografia, encontrei foi um verdadeiro antro de pederastia, sodomia e curra. Não prestou.

Meu nome é Luciano, sou um maluco comum de 28 anos, alto, 1,81m, moreno claro, corpo na moral, peitoral aberto e marcado na blusa, mas com a barriguinha de chope começando a aparecer. Rodo no Uber de segunda à sexta, geralmente durante o dia, costumo bater uma bolinha com os parceiros no domingo e deixo o sábado reservado pra gatinha. Sempre tem o dia pra fazer aquele amorzinho gostoso e se preparar pra mais uma semana cheia de trabalho, né não? Porra, quem dera...
Eu tava ligado que me envolver com a Michelle não seria fácil desde o início. A gente se conheceu na Assembleia de Deus, quando eu passei por um momento complicado na vida e aceitei o convite de um amigo pra frequentar a igreja, sendo que nunca me considerei um maluco religioso, muito menos crente. A fragilidade é foda, né? Faz o cara se refugiar em qualquer templo que seja, ele se rende ao primeiro que estende a mão e, quando vê, tá participando de culto, ritual e os caralho... Enfim, voltando ao assunto.
Fui demitido do emprego por causa de falcatrua dos outros, sofri um acidente de moto logo em seguida e fiquei um mês sem andar, meu psicológico tava na merda naquela época. Meu parceiro Júlio chamou pra assistir a um culto e escutar a palavra do pastor na igreja dele, eu acabei indo e foi nessa noite que conheci a Michelle, uma branquinha linda, loirinha, de franja torta na testa, óculos, saia jeans longa e blusa comportada por dentro da saia, mas com os seios graúdos pesando no pano e os bicos quase marcados através do sutiã. E as curvas? Ô, gordinha deliciosa do caralho! Mermão, eu quase fiquei de pau duro quando ela me cumprimentou com um beijinho tímido na bochecha.
O foda de conhecer Michelle e trocar contato é que a gente começou a se envolver, demos uns beijos e eu não demorei a pedir ela em namoro, mesmo sabendo que era péssima ideia namorar uma moça crente e de uma congregação tipo a Assembleia de Deus. Tipo, eu tinha uma certa noção de que os costumes e hábitos dela eram diferentes dos meus, mas porra, jamais imaginei que seria tão difícil fazer dar certo. E o pior é que o papo era bom, a química gostosinha, o tempo passava voando quando a gente se encontrava e eu fiquei amarradão na loirinha, daí começou o tic, tac, tic, tac da bomba relógio na minha cabeça e virou questão de tempo até eu explodir dentro da igreja.
Parceiro, anota: eu ex-plo-di. Sem sacanagem. O que eu fiz naquela noite na igreja da Michelle, nunca vi outro cara fazer. Antes de contar o que rolou, preciso explicar como chegamos nessa madrugada da explosão.
O bagulho foi mais ou menos assim: minha namorada escolheu esperar, prometeu que só ia fazer sexo depois do casamento e a última coisa que passava na minha mente aos 28 anos era casar, apesar de estar muito na onda da loira. Eu gostava dela e já tava amando, não nego, mas porra, casamento? Tipo, sério mesmo? Ah não. Era demais pra mim.
E aí a gente foi namorando, namorando, eu sem sexo, nem uma mamadinha rolava e o argumento era sempre o mesmo:
- Hoje não, Luciano.
- Porra, mozão, ó como é que eu tô. Doido pra fuder, tu me deixou que nem pedra. Bagulho tá o aço. – mostrei a piroca tortona na bermuda, ela olhou e fingiu que não viu.
- Hoje não, você sabe que eu não posso.
- Se não é hoje, então quando?
- Só depois do casamento. Agora é melhor você ir embora, meu pai já vai dormir.
Como que o cara namora e tem que bater duas, três punhetas pra se aliviar? Nunca imaginei que viveria uma situação dessas um dia, se alguém tivesse perguntando anos atrás. Mas paixão é foda. Eu descascava várias bronhas pensando nos peitão da Michelle, lembrava da vez que ela deixou eu dar uma dedada de leve na buceta e ficou molhadinha na minha mão, só faltou gozar na siririca que quase bati pra ela. Deixou eu comer? Não deixou. Me mamou? Claro que não. Com ela não tinha nem o bom e velho “na portinha”, era seca total. Aí eu pergunto: o que o punheteiro na seca faz? Vê pornô.
Comecei a assistir pornografia igual tarado, não tinha hora e nem lugar pra bater umazinha. Era vídeo de atriz dando a buceta na rua, cenas de mais de 1h com uma piranha sendo currada por vários negões num beco, cheguei a assinar perfil de uma porrada de mina criadora de conteúdo e, não vou mentir, teve uma madrugada que enchi a cara e quase cogitei pagar uma delas pra brotar lá em casa e dar aquela aliviada.
Pra tu ter noção, às vezes eu acompanhava Michelle nos cultos pra fazer a linha bom namorado, mas me entediava quando o pastor começava a falar, então ia pro banheiro e passava 5min esbugalhando o palhaço pro tempo passar rápido.
A galeria do meu celular lotou de foto de buceta e cuzinho aberto, fechado, leitado, arregaçado, pra dentro, pra fora, preto, branco, de tudo quanto era jeito, ao ponto de eu não poder emprestar o telefone pra ninguém. Meu notebook começou a dar tela azul dos pornôs que eu baixava, precisei mandar o carro várias vezes pro lava-jato pra limpar as gozadas e só percebi que tava delirando quando parei o carro quatro vezes seguidas durante um trajeto de 10min só pra me masturbar e gozar. Minha pica nem ficava mais dura, era só o vício, a secura, a fome, a NE-CES-SI-DA-DE de gastar o piru num buraco, foda-se quem.
Outro bagulho de ver muito vídeo pornô é que eu botei na cabeça que precisava viver uma loucura sexual, alguma aventura com adrenalina, tá ligado? Sei lá, fuder na rua, meter com alguém olhando, comer uma casada no sigilo, deixar uma desconhecida me mamar, coisas desse tipo. Fiquei cada vez mais tarado nesses fetiches de putaria, mas, namorando com a Michelle, óbvio que nada disso nunca ia acontecer.
Até que a merda, um dia, estourou. Mozão pegou meu celular pra tirar foto sem eu ver, tomou um susto quando abriu a galeria e eu passei quase três horas ouvindo sermão bíblico dela sobre pecados, vícios, carne, mundo, sodomia, blábláblá... Michelle fez eu me sentir tão culpado, mas tão culpado, que mais uma vez eu topei me enfiar naquela porra de Assembleia de Deus só pra escutar tudo que o pastor Ademar tinha pra falar no Culto dos Homens.
- Tem certeza que eu tenho que ir nesse troço, amor? – olhei no fundo dos olhos dela e usei meu tom mais pidão possível.
- Você me ama, Luciano?
- Claro que amo, só que-
- Então vai. Vai, você precisa se curar do vício. – a loira me beijou.
- É... Tá bom. – perdi a guerra, não tive como contornar.
Uma semana depois, lá estava eu indo participar da Vigília dos Homens, sendo que eu não era viciado, só precisava dar umazinha pra esvaziar o tanque e parar de acumular pornografia. Se põe no meu lugar: 28 anos, morenão, saco pesado e borbulhando de leite, picão de 20cm torto pra esquerda e apontado pra cima, da cabeçona rosa e o corpo mais moreno. Imagina um marmanjo desse sendo bombardeado de pornô quase 24h por dia e sem poder comer a xerequinha da mina dele, doido pra experimentar o cabaço da loira.
Qual é o homem que não surta quando não consegue exercer seu dever de macho? Acho que qualquer outro maluco fudedor, que nem eu, sabe do que eu tô falando. É tipo um chamado da natureza que explode no peito e mexe com os instintos masculinos mais profundos, como se as bolas implorassem por uma esvaziada dentro, do contrário estão impossibilitadas de produzir mais leite, que é a função primordial delas.
O que eu tô tentando dizer pra você aqui é a mesma coisa que tentei conversar com a Michelle dezenas de vezes antes de me ver obrigado a ir pra Vigília dos Homens: um homem tem que fuder.
A Vigília dos Homens na igreja da minha mina era um evento que durava a madrugada quase toda e normalmente acontecia num monte perto da estação do metrô de Irajá. Todos os homens da congregação participavam, porque a noite era focada neles e na resolução dos problemas que os afligiam. Pais de família desempregados procurando emprego (que nem eu já fui um dia), maridos tentando engravidar esposas, jovens buscando cura de doenças ou almejando algum objetivo, tinha de tudo lá.
Essa macharada toda acampava no pé do monte, cada um estendia sua barraca e rolavam rodas de oração em grupo, cultos coletivos, lanches sociais, sermões, leituras da bíblia... E eu lá, fingindo que tava gostando, sorrindo, mas detestando a porra toda. Só pensava em meter o pé pra minha barraca e lascar a mão numas duas, três punhetas carregadas, só que o pastor da Michelle, o Ademar, me conhecia e sabia o motivo de eu estar ali, então fui praticamente obrigado ou coagido a participar das primeiras rodas de oração.
Em compensação, deu meia-noite e eu meti o pé pra barraca, não saí mais. Eu não era bobo nem nada, sabia que a noite seria um porre e levei uma garrafa de uísque e outra de energético congelado na mochila, que foram minha salvação pra não surtar no acampamento. Teve uma hora que eu precisei ir no banheiro mijar, voltei e foi nesse momento que me deparei com um homem de pé do lado de fora da minha barraca.
- Boa noite. – ele me cumprimentou.
- Boa.
- Desculpa incomodar, irmão. – abaixou a voz e sussurrou. – Por acaso tu teria isqueiro aí?
- E por que eu traria isqueiro pra um retiro religioso? – falei com ironia.
- Pô... Tu tá com hálito de uísque, meu amigo. Se tá bebendo na barraca, por que não estaria fumando? Hehehe!
Que maluco abusado do caralho. Era mais alto que eu, aparentava meia idade, uns 40 e tantos anos, tinha o alto da cabeça careca, mas os cabelos ao redor dela eram loiros e claros. Barba loira, bigode idem, porte físico grande, parrudo e forte, com os braços estufando as mangas da blusa e a barriga protuberante. O doidão parecia um ogro, a julgar pelo tamanho do corpo e pela aparência rústica, cheio de pelos nos antebraços. Apesar de puto e meio sem paciência, eu o ignorei, entrei pra barraca, mexi na mochila e saí.
- Tá na mão. – dei-lhe o isqueiro.
- Aí, porra! Salvou demais, irmão. Tu é o...? – ele esticou a mão pra mim.
- Luciano. E tu? – eu o cumprimentei.
- Heber.
- E tu vai fumar aqui de boa, Heber? Se o pastor aparecer?
- Pior que tu tá certo, Luciano. Chega aí, bora fumar aqui dentro. – o coroa abriu a barraca à frente da minha, me convidou e eu pensei um pouco antes de entrar, mas já tava no brilho do uísque e acabei indo.
Mais parecia uma tenda, de tão grande. Levei as bebidas e quem me recebeu lá dentro foi um rapaz sério, de cara fechada e tão alto quanto Heber, pouca coisa mais baixo. Ele usava óculos, tinha o cabelo loiro penteado pro lado, 19 anos e a maior cara de nerd, o que pouco combinava com seu corpo torneado e puxado pro sarado.
- Luciano, esse é o Fabrício. Fabrício, Luciano.
- ... – Fabrício não abriu a boca pra falar comigo, mas me tirou dos pés à cabeça e eu senti uma energia diferente nele.
- Opa. Fala aí, Fabrício? Beleza? – estendi a mão, mas o novinho não correspondeu, virou as costas e se jogou no colchonete.
- Ô, moleque! Foi assim que eu te eduquei!? Fala direito com o cara, porra! – Heber repreendeu.
- Tá, pai, tá bom! Que saco, hein? – o loiro levantou resmungando e veio falar comigo. – Oi, Luciano, fala aí.
- Relaxa, garotão. Pela tua cara, deve tá adorando o retiro, acertei?
- Porra, até que enfim alguém me entende. – Fabrício apertou minha mão e emendou num abraço que eu não esperei, mas não reclamei.
Pelo menos não ainda. Tava na cara e no jeito meio bruto que os dois eram pai e filho que não se davam bem, nem precisei de muito tempo pra perceber. Heber acendeu um cigarro, eu acendi outro, Fabrício serviu as bebidas e começamos a nos conhecer melhor, os três sentados em dois colchonetes. Eu sentei em um, eles dividiram o outro e ficaram lado a lado, até que a curiosidade me venceu e eu tive que fazer a pergunta que todo mundo queria saber.
- E aí, meus amigos? Por que vocês tão aqui?
O paizão virou muitos goles do uísque direto da garrafa.
- Tu primeiro, Luciano.
- É, Luciano. Você primeiro. – Fabrício olhou pro pai e esbarrou a perna na dele sem querer.
- Eu... – hesitei. – Digamos que eu prometi pra minha namorada que vou tentar andar na linha.
- Putz. Pulou a cerca? – o mais velho indagou.
- Não. Quase... Eu tenho que andar na linha com meus vícios, tá ligado?
- Hmm, tô entendendo. Tá viciado em comer puta, né? – Heber riu.
- Viciado em pornografia.
- Ah, faça-me o favor! Isso é problema de verdade, porra?!
- Acredite em mim, Heber, minha vida tá zoada. Eu nem sou evangélico, mas minha mina é e eu tô sem fuder desde que a gente se conheceu. Tem um ano e seis meses que eu não como buceta e isso tá me tirando do sério, tá atrapalhando minha vida, minha rotina. Sei lá, tá mexendo até com a minha ideia do que é ser homem.
Silêncio na barraca. A falta de som quase me deixou constrangido e me fez sentir culpa por tudo que falei pros dois desconhecidos. Aliás, falei não, acho que o que eu fiz foi um desabafo, porque respirei mais leve quando acabei. Eles me olharam com perspectivas distintas, o pai grandão fez cara de pouca merda, enquanto o filho arregalou os olhos e abriu a boca com a minha história. Fabrício me olhou com atenção, observou meu peitoral, desceu o olhar pro meu colo e eu novamente senti aquela energia diferenciada que ele me passou quando entrei na barraca minutos atrás.
- E vocês? Por que tão aqui? – insisti.
Heber cruzou os braços, amarrou a cara de repente e encarou o filho.
- Quer falar sobre isso, moleque?
- Eu sei que você tá doido pra me expor, coroa. Cê não sabe se conter. – o garotão riu de deboche.
- Expor não, eu gosto de falar a verdade. É alguma mentira?
- Não, claro que não. Mas se for falar, fala tudo. Não fala só de mim, não, fala de você também.
- Não precisam discutir. – eu interrompi. – Pode só um dos dois contar o que aconteceu, depois o outro complementa. Dá o papo, Heber.
Heber olhou pro Fabrício, depois olhou pra mim e coçou a testa, como se estivesse indeciso ou até mesmo inseguro sobre o que estava prestes a dizer. Cá entre nós: o eu daquele momento preferia que ele não tivesse contado o que contou, porque, quando o quarentão abriu a boca outra vez, meus ouvidos queimaram, meu queixo caiu e eu não acreditei no que ouvi.
- Meu filho é viciado em dar o cu, Luciano. A mãe insistiu pra eu trazer ele nessa porra de vigília, mas Fabrício caga e anda pra isso, ele não dá a mínima. Já levei em psicóloga, já mandei pra terapia, já tentei de tudo, mas não adianta. Isso aí é igual piranha de beira de estrada, irmão. Se deixar, dá até pra bicho no meio do mato. Só pensa em dar o cu, nunca vi. Nem as vagabunda que eu arrombava na época da zona eram igual a ele.
Nem pareceu que o cara tava falando do próprio filho, e esse detalhe me deixou surpreso, porque se o Heber contou daquele jeito sincero e cru, é porque com certeza a situação estava drástica. Pior de tudo é que Fabrício me olhou e não discordou do pai, pelo contrário, ele riu e achou engraçado. A única coisa que o loirinho fez foi complementá-lo.
- Agora fala de quem é a culpa de eu dar o cu pra todo mundo. Fala!
- É minha, moleque?! – Heber retrucou.
- Quem foi que saiu de casa e deixou minha mãe sozinha pra me criar?
- Tu tá querendo dizer que a culpa de tu ser viado é da tua criação!? – o paizão se exaltou, as veias inflaram e ele cresceu dentro da barraca.
- Não. Tô querendo dizer que se você tivesse ficado em casa, eu não teria ido procurar putaria na rua. Minha mãe tinha que trabalhar, ela não podia ficar o tempo todo de olho em mim.
- Por isso que tu foi pra Vila Vintém dar o cu pra bandido, Fabrício?
- Ah, pai. Na boa, me erra. Já tô de saco cheio.
- É... Também tô de saco cheio. – foi a única coisa que eu consegui dizer depois de ouvir tanta baixaria na lavagem de roupa suja entre pai e filho.
- Cuidado, Luciano. Do jeito que esse moleque é puta, capaz de ele se oferecer pra tirar teu leite. E olha que ele é especialista nisso. – a fala do Heber fez um arrepio sinistro e incomum subir pela minha espinha.
A frase dele soou um tanto quanto... Perigosa demais, eu diria. Um pai falar com propriedade que o filho é profissional no sexo é algo que estava totalmente fora do meu universo, jamais tive que lidar com um cenário caótico e baixo assim antes. Quando achei que não dava pra piorar, o grandão virou pro nerdão e o questionou.
- Fala tu, Fabrício. É mentira minha? Tu não mamaria Luciano agora?
- Para, pai, vai deixar o Luciano sem graça. O que o cara vai pensar? O pai vendendo o filho no retiro da igreja, que porra é essa?
- Que nada, eu te conheço como ninguém. Sei que ele é o tipo de homem que, se eu não tô aqui agora, tu já taria ajoelhado engasgando na piroca dele. Vai dizer que não?
Meu corpo travou. Meu alarme de consciência mandou eu meter o pé pra fora da barraca o mais rápido possível, mas meus pés não saíram do lugar, eu não levantei do colchonete e a descarga de adrenalina conversou perigosamente com a curiosidade. Combinação turbulenta, o coração pulou no peito. Olhei pros dois, eles me olharam de volta e eu demorei a perceber que a dupla não tava discutindo, mas sim concordando.
- Não vou mentir, Luciano é um cara apresentável. Boa pinta. – o novinho falou.
- Tá pegando leve, moleque. Tu engasgaria na pica dele?
- Não sei, pai. Se for grande, grossa e cabeçuda, não sou de desperdiçar.
- E tu sabe que ele tá na seca, né? Sem fuder há um tempo.
- Isso que me pega, macho necessitado. Meu tipo preferido de homem. – Fabrício confessou.
- Eu... Tô um pouco... É... Pô, tá meio quente aqui. E esse cheiro de cigarro não tá legal. – tive que dizer.
- Segura a onda, Luciano. Fabrício tem o que tu precisa. – o coroa falou.
- Tem? Tem não, eu curto mulher. Foi mal, mas-
- Confia, pô. A mamada e o cuzinho do meu filho, ó... Não tem igual. Moleque engole mais pica que a mãe dele, tu acredita? – Heber me cutucou e riu.
- É que tu fala de um jeito... Parece até que já... Ah, deixa quieto. – tentei levantar, mas não consegui.
Eles se olharam de novo, mas dessa vez seguraram o riso. Sem eu esperar, Heber ficou de pé, deitou Fabrício no chão e deu dois tapas na bunda dele, meio que me chamando pra ver de perto.
- Vem cá, Luciano. Chega mais, se liga no rabo do moleque.
- Eu... – quis ficar parado, mas meu corpo acelerou, eu levantei e cheguei perto.
Heber pegou minha mão e levou na raba do Fabrício sem se preocupar de ele próprio tocar no filho. Aqueles desgraçados tinham intimidade e o problema é que eu custei a me ligar nisso, senão com certeza teria caído fora antes. O mais difícil de tudo foi resistir à tensão sexual, sendo que eu tava carentão e doido pra fuder. Quando vi, minha mão já tava alisando o lombo malhado do loirinho, o pai dele me olhando e guiando meus dedos pra abaixar o short do moleque.
- Na moral, Heber, esse bagulho não tá maneiro, não. – falei.
- Calma, Luciano. Tá de boa, tudo nosso. Deixa meu garoto mostrar o que ele faz, pô, fica com vergonha não. Te falei que ele dá o cu sem frescura, não falei?
- Mas é que eu sou hétero, tá ligado? Não sei se-
- Eu também sou, eu também sou. Mas olha como tu tá aí. – ele apontou pra minha calça e minha piroca tava envergada, trincada no jeans, só faltava cuspir gala na cueca a qualquer momento.
Por essa eu não esperava. Como pode um pai vender o filho no retiro da Assembleia de Deus e isso mexer com meus instintos, com a minha luxúria, me deixar tinindo de tesão? Meu lugar certamente estava garantido no inferno. Pensei demais, tremi na base, o coração chegou a pular na garganta e eu só acreditei quando Heber abaixou minha bermuda e empurrou minha cintura pra fazer o quadril esbarrar na traseira do filhão.
- Heber, isso não é certo. Eu... – disse uma coisa, mas minha pica fez outra e escapou pra fora da cueca sozinha, culpa da pulsada violenta.
- Tu não veio no retiro procurando a solução dos teus problemas, Luciano?
- Vim, mas eu-
- Então, irmão, encontrou. O cu do meu moleque é tudo que tu precisa. Vai por mim.
- Experiência própria?
Como sempre, eles se olharam, riram e não responderam, mas eu já sabia de tudo, tava óbvia e explícita a relação íntima que possuíam. Heber arreganhou as nádegas do Fabrício, mostrou o furico piscando e eu só consegui pensar em tantos meses sem sexo, sem contato físico e necessitado de intimidade, qualquer atençãozinha que fosse. Quando vi, a cabeça já tinha sido abocanhada pelas beirolas da cuceta do moleque, o careca abriu um sorrisão com essa cena e eu fiquei duro que nem pedra quando a glande atravessou a mucosa macia e quentinha da rabiola.
- SSSS! CARALHO, AÍ É FODA!
- Não falei que tu ia gostar, Luciano? Hehehe! Fode esse moleque, vai! Pode machucar, ele aguenta pressão como ninguém.
- Não é melhor pegar uma camisinha nessa porra? – cobrei.
- Nada, que isso! Tu tem que experimentar meu garoto no pelo, melhor ainda. Vai, peida não. Aproveita e faz a festa, empurra. – ele mexeu minha cintura e eu não tive escolha a não ser esconder 20cm na bunda do filho dele.
A julgar pela largura do anel, Fabrício com certeza dava o cu pro pai e tomava paulada de mais machos por aí, senão não teria as pregas tão extravasadas como eu senti. O cuzinho parecia uma boca mascando minha pica, devorando cada centímetro da madeira e bochechando até o talo, sendo que eu socava, pegava pressão, aumentava a velocidade dos botes e ele empinava pra suportar ainda mais pirocada.
- Caralho, Heber, que cuzão gostoso que teu filhote tem! SSSS!
- Não falei? Tu tava morto de fome, agora é só comer. Enche o bucho, irmão, pode usar e abusar desse puto.
- É, Luciano, pode socar com ódio! Nasci pra tomar pica, cara. Mmmm!
- É por isso que tu tá no retiro, né?! Viadinho! SSSS! – me empolguei e dei tapas na bunda dele, porque, querendo ou não, tava igualzinho buceta, só que mais larguinho e sedoso.
O molecão realmente nasceu pra tomar no cu e se fuder, e o pai sabia. A barraca transpirou testosterona pura, eu enverguei meu corpo pra cima do loiro e dei arranques cada vez mais truculentos, mas nem assim ele pediu arrego. Em vez de fraquejar, Fabrício arreganhou as nádegas, arqueou as costas e me deixou à vontade pra ferroar livremente, nem reclamou das bombadas destrutivas.
- Gosta de dar o cu pro Luciano, moleque?! – Heber segurou o rosto do Fabrício e deu tapas na cara dele.
- Demais, pai! AAAHNSS! A pica dele é maior que a sua, mas menos grossa.
- Qual tu prefere, minha rola ou a dele?
- As duas são delícia! OOHNSS!
- ABRE O CUZINHO, VIADO! AAARGH! – mandei.
- ISSO, LUCIANO! PODE FUDER COM FOME, FICA COM PENA DE MIM NÃO!
Olhar na cara do pai enquanto o filho aturava meu PLOC, PLOC, PLOC tempestuoso na rabeta foi experiência única na vida, papo de nunca mais eu testemunhar uma cena ardente dessas. E o mais esquisito de tudo: Heber sabia exatamente a catarse que eu estava sentindo, nada era novidade pra ele.
- OOORFFF! E se eu disser que tá bom pra caralho?! – tive que admitir.
- Relaxa, amigão. Isso é um teste. Apenas um teste. Tirei a sorte grande de ter um filho que dá o cu assim, tirei não? Fala tu. – o paizão me consolou.
- Pô, cara... – achei a pergunta tão obscena que nem soube o que dizer.
- Às vezes a mãe dele viaja, a gente fica sozinho em casa e eu passo a semana leitando. Só de falar, olha como eu fico. – Heber mostrou a rola grossa e eu senti uma mistura de nojo com tesão, MUITO TESÃO. – Depois dos 18, Fabrício nunca mais me deixou em paz. Tu também ia ficar tentado de enrabar teu filho se ele fosse piranho e ninfeto desse jeito, não iria? Fala a verdade, Luciano.
Eu nunca ia dar razão pras atrocidades que ele dizia, mas a verdade é que o cu do Fabrício devia ser declarado como uma das tantas maravilhas do mundo moderno, sem brincadeira. A entrada escorregadia do meu pau pra dentro, a saída deslizada pra fora, a fricção babada no pelo e a penetração calorosa na pele fez meu saco roncar, pra não falar das preguinhas engolindo meu porrete e fazendo biquinho. A produção de gala chegou no teto e eu logo percebi que não ia demorar muito tempo fudendo sem camisinha, já que trepar sem capa é meu ponto fraco.
- SSSS! TÔ GOZANDO! QUER LEITE AONDE, MOLEQUE!?
- GOZ-
- É DENTRO! Meu filho só toma dentro, nem pensa em tirar. – Heber segurou meu braço, como se quisesse sentir a tensão da minha gozada.
- AAARFFF! ENTÃO É DENTRO, LÁ VAI! UUURSSS! – as bolas chacoalharam, eu rugi e a barraca sacudiu acima de nós.
- Hmmm! Caralho, Luciano, que leitada gostosa! Muito leitinho, macho!
- É MUITO TEMPO SEM FUDER, TU ME ALIVIOU LEGAL! FFFF!
- Maneiro, porra! Isso aí, maluco, pode ficar levinho no meu filho. Heheheh! – o mais velho gostou do que viu, só faltou aplaudir.
Depois que gozei, bateu aquele peso fudido na consciência e só nesse instante eu parei pra pensar no que fiz. Eu tinha acabado de trair minha namorada e gozei no cu de um viado, influenciado pelo pai dele, e isso tudo na tal Vigília dos Homens da igreja da minha mina. Que loucura! Só podia estar com a cabeça fora do lugar... E tava mesmo: dentro do cu do Fabrício, terminando de leitar e jogar gala na bunda dele. Quando terminei, eu vesti a roupa, não quis demorar e me preparei pra sair dali o mais rápido possível.
- Acho melhor eu meter o pé, rapaziada. Foi maneiro, mas eu tenho que...
Comecei a falar, mas olhei pro lado e vi Heber vidrado no cuzinho do filho peidando e cuspindo meu esperma pra fora. O parrudo apertava a pica, se masturbava e não aguentou por muito tempo, ele teve que...

CONTINUAÇÃO NO DRIVE. Não tá no Privacy, esse tá no DRIVE. Chama no [email protected]

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Comentários (16)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Marcelo bi: Caralho que conto gostoso, faltou os dois comerem juntos o rapaz e depois se comerem também, deixa o lado da putaria fluir e vc vai gozar muito... Eu gozei aqui

    Responder↴ • uid:8d5f27wv9c
  • Bem dotado: Quero comer um veadinho

    Responder↴ • uid:2qmflxnnljs
  • comedor: conto bom mais muita conversa kkkk

    Responder↴ • uid:1dy72ch8lbee
  • @Akuba34: Muito gostoso o conto

    Responder↴ • uid:2vpojdkj42
  • Lekao gooner: Só na sua cabeça que alguém vai assinar pra ler seus contos kkkkk

    Responder↴ • uid:x1gptm9d
    • jão: kkkkkkkkkkkkkkk

      • uid:2qmflxnnljs
  • 50taofodecu: muita lenga-lenga

    Responder↴ • uid:1et6n61vb7xt
  • tt: @h3991r: caralho que tesão

    Responder↴ • uid:469coviq20i
  • Futchamp: Bom conto rs , T futchamp123 Papais

    Responder↴ • uid:1cr3wfwp6qmy
  • Triplo k: Foi nos legendários?

    Responder↴ • uid:g61z9i4m2
  • Péssimo: Fumo? Eca 😝

    Responder↴ • uid:81ritu2b0b
  • 100noção: O cara é Uber e acha que tem um emprego... kkkkkk

    Responder↴ • uid:81ritu2b0b
  • Paulo: Líbero o meu

    Responder↴ • uid:r7bw8vzj
  • Regis: Adoro comer um cu.

    Responder↴ • uid:13su51cxib
    • GabiCDzinha: Come o meu

      • uid:8ezimnkl6qb
  • Nico: Adorei o conto! Mal posso esperar pela continuação.

    Responder↴ • uid:40voypwo20d