#Coroa #Gay

Reencontro

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Robson

Reencontrei o cara das antigas e matamos a saudade em noites e mais noites de rola no cu.

Oi, pessoal, como havia expressado a saudade do Josias, o reencontrei agora aposentado com tempo integral para viajar e fazer o que bem quiser! Há tempo, conclui o curso em agronomia, voltei para a nossa propriedade, iniciei alguns projetos de modernização de âmbito tecnológico e meus pais se mudaram para a cidade, inclusive minha mãe mudou de comportamento se tornando uma mulher moderna, dona de loja com empregados e empregadas, não permite que a gente entra na sua casa com as botinas que venho da Fazenda por esse motivo, quase não vou lá e quando vou, fico a conversar ali mesmo pela calçada porém, sem manifestar minha diferença em relação a tal exigência; certa noite pego o carro e saio ali pela cidade, quando ao passar pela Estação Rodoviária, dou de cara com o Josias, que pelo jeito ficou feliz ao me ver por ali. O cumprimentei, fiz algumas perguntas e ele também meio que me interrogou por algum instante; o convidei para vir à Fazenda e aceitou pedindo que eu passe no Hotel para pegar sua bagagem e o atendi prontamente; como já havia lhe informado que moro a sós, ali mesmo no quarto do Hotel ele passou a mão no meu cacete e dissera estar com muita saudade dos nossos momentos passados e o retribui com caricias e beijos. Entramos na caminhonete e nos dirigimos rumo à Fazenda, não sem antes passarmos em um bom restaurante e jantarmos; conversamos e rimos durante todo o trajeto e quando chegamos à Fazenda, ele já foi me agarrando mesmo antes de adentrar em casa e correspondi com a ânsia de quem estava com muita fome de pica. Adentramos, guardamos suas bagagens no seu quarto tomamos suco ligamos a televisão e ficamos ali no sofá entre beijos e abraços até que ele já bastante excitado me pediu que chupasse sua vara linda, cabeçuda com aqueles vinte e nove centímetros com mais de seis de grossura, o abocanhei já um pouco destreinado e fui passando a mão no seu saco até chegar no cu e ele levou a mão e segurou a minha ali no seu buraquinho quente. Fui até a geladeira, peguei uma lata de leite condensado derramei no seu perfuro e fui lambendo cada gotícula que ficara, ele gemia de prazer e eu ofegante querendo aquele instrumento dentro do meu rabinho faminto; peguei um gel lubrificante e o pedi que me enrabe por favor, que já não aquento mais de tesão enquanto sem pensar ele me puxou para junto de si e foi manobrando sua jeba meu cu adentro que me deixou em estado de êxtase; foi bombeando freneticamente aquele cacete no meu rabo até gritar que iria gozar, já explodindo em porra dentro do meu cu. Foi muito bom, disse a ele, mas, não o suficiente para matar a saudade! Foi quando ainda com seu perfuro duro me enrabou novamente e agora com mais intensidade e tesão, me deixando maluco a gritar e pedir mais e mais. Perguntei se queria meu pau no seu cuzinho ele se desculpou pedindo que deixasse para o dia seguinte, pois havia viajado trinta e seis horas sentado em uma poltrona de Ônibus e estaria com o cu todo assado e brinquei: Se cru é gostoso, assado então é uma delícia, risos; me levantei fui até o quarto e peguei uma pomada apropriada para esse tipo de desconforto e passei no seu cuzinho preto depilado quase não aguentando de vontade penetrar aquele buraquinho quente. No dia seguinte, como era um domingo, minhas obrigações na propriedade seriam apenas a ordenha que é automatizada, abastecer os comedouros com ração e fiquei durante o resto do dia à disposição do meu velho amigo matando a saudade e ele resolveu se encorajar me dar o cuzinho que sem perda de tempo meti com cuidado, mas, gozei em jatos de porra naquela caixinha quente. Josias tem quarenta e oito anos, se aposentou por invalidez para o trabalho aos quarenta e seis, quando (segundo conta), em um acidente automobilístico, teve de amputar parte do pé esquerdo; invalidez essa, que dificilmente é percebida pelas pessoas desconhecidas. Consultei meus pais e concordaram em convidar ele para morar ali na Fazenda podendo ficar na casa do caseiro, que eu dispensei essa função ali, preferindo eu mesmo cuidar das coisas e recebendo uma senhora diarista que vinha duas vezes por semana dar um trato na casa. Enquanto isso, eu e o Josias estamos a todo vapor em nossa amizade e companheirismo. Nos encontramos todos os dias, ele me fode eu o fodo, ele leva mulheres a sua casa e eu também levo minhas moças para programas sem censura entre nós. Não quero nem pensar em perde-lo de vistas pois foi um sofrimento e saudades sem fim até que ele reapareceu e voltou para me aliviar e consolar nos momentos difíceis. Em tempo, para oferecer mais conforto e autonomia para meu amigo, lhe dei um carro esportivo de presente.

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