Coroa, Namorada e Tesão: O Fim de Semana Fértil
"Você vai me fazer criar o filho de outro, né? Olhando pra barriga e lembrando dos paus que te encheram." Ela cravou as unhas nas minhas costas...
A manhã seguinte àquela noite épica de hotwife foi como acordar de um sonho febril, mas com o corpo de Ana ao meu lado como prova palpável de que tudo era real. Ela se espreguiçou nua na cama, os lençóis encharcados de suor e porra seca, o corpo ainda marcado por mãos estranhas: vermelhidão nas coxas onde Lucas a apertara no banheiro do bar, uma mordida roxa no seio esquerdo de Pedro, e a buceta inchada, rosada, escorrendo resquícios brancos que eu não conseguira lamber toda na foda madrugada adentro. Eu a observava, o pau meia-bomba só de reviver os vídeos e áudios que ela mandara – sua voz gemendo "Me enche, estranho... goza na buceta da casada!" enquanto eu punhetava em casa como um corninho obediente. "Bom dia, amor", ela murmurou, roçando a mão na minha ereção matinal. "Ainda sente o cheiro de pau alheio na sua vadia? Porque eu sinto... escorrendo devagar entre as pernas, misturando com a tua porra de ontem."
Eu a puxei para mim, beijando seu pescoço suado, as mãos descendo para entre as coxas, sentindo a umidade pegajosa ali. "Você foi incrível ontem, ... dois estranhos te comendo, voltando pra mim cheia de leite fresco. Me conta mais – como foi gozar no pau do Pedro enquanto ele te chamava de puta casada?" Ela gemeu baixinho, abrindo as pernas para meus dedos escorregarem na bagunça. "Foi louco, corninho... ele me comeu em todas as posições no apê dele. De quatro na cozinha, sentindo o pau grosso batendo no útero, gemendo 'Toma, vadia casada, encho tua buceta pra teu marido lamber'. Gozei tanto que esguichei no chão – e ele gozou duas vezes dentro, dizendo 'Vou te engravidar, safada, pro corninho criar o filho de um estranho'." Meu pau endureceu dolorosamente com as palavras, o tesão misturado a um ciúme ardente. "Engravidar? Amor, você tá tomando anticoncepcional, né? Não arrisca isso..."
Ela parou, os olhos fixos nos meus com um brilho malicioso e confessional, mordendo o lábio enquanto eu dedava sua buceta escorregadia. "É aí que tá, corninho... eu parei de tomar há duas semanas. Não te contei antes pra não estragar a surpresa. Agora, depois de todas essas transas – com Carlos, Rafael, Marcos, Lucas, Pedro... qualquer um deles poderia ter me engravidado. Imagina, amor? Minha barriga crescendo, e a gente sem saber quem é o pai. Eu adoraria isso – não saber se é do chefe coroa, do colega espião, do pauzão negro, ou de um estranho do bar. Como uma verdadeira putinha que sou, dando pra todo mundo e carregando o fruto da sacanagem." As palavras me atingiram como um soco no estômago – tensão pura, medo misturado a um tesão insano que me fez pulsar na mão dela. "Porra, Ana... você é louca. Isso é arriscado pra caralho, mas... me deixa louco de tesão. Imaginar você fértil, cheia de porra alheia, talvez já grávida de um deles..."
Ela riu rouca, virando-se de quatro na cama, empinando a bunda marcada para mim. "Sim, corninho... me fode agora, sentindo que essa buceta poderia estar carregando o filho de outro. Me arromba como se quisesse disputar espaço com a porra deles." Eu não aguentei – enfi ei devagar na entrada inchada, sentindo a viscosidade morna dos resquícios noturnos me lubrificando, e comecei a bombear forte, as bolas batendo na bunda vermelha. "Toma, puta... sente meu pau escorregando na bagunça de estranhos? Você adora ser uma vadia fértil, né? Dando pra todo mundo sem proteção, arriscando engravidar de um pau qualquer." Ela arqueou, gemendo alto, as unhas cravadas nos lençóis. "Aaaah, sim! Me fode forte, corninho... imagina se eu já tô grávida do Lucas, ou do Pedro – barriga crescendo de um estranho que me comeu no banheiro sujo. Ou do Marcos, com um pau negro enchendo meu útero de porra preta. Eu sou uma putinha assim, amor... adoro não saber o pai, ser a esposa puta que fode sem limites!"
A foda virou uma loucura primal: eu a virei de frente, as pernas sobre meus ombros, socando fundo enquanto chupava os mamilos mordidos. "Você vai me fazer criar o filho de outro, né? Olhando pra barriga e lembrando dos paus que te encheram." Ela cravou as unhas nas minhas costas, o corpo convulsionando em orgasmo. "Sim, porra... cria o filho da vadia, corninho! Imagina eu parindo e rindo, sem saber se é do coroa, do colega ou do estranho. Goza dentro agora – tenta ser o pai, mas sabe que pode não ser!" Eu urrei, gozando forte, jorrando golfadas quentes no fundo dela, misturando meu sêmen ao caos possível de outros. Caímos ofegantes, suados, o quarto cheirando a sexo puro. "Foi insano, Ana... esse risco me mata de tesão."
Mas Ana, insaciável como sempre, não parou ali. Ainda ofegante, ela se aninhou no meu peito, a mão descendo para massagear meu pau semi-duro, lambuzado de fluidos mistos. "Não foi suficiente, corninho. Quero mais... muito mais. Eu sei que tô no período fértil agora – ovulando, pronta pra engravidar de verdade. Vamos pro sítio esse final de semana. Convida todos eles: Carlos, Rafael, Marcos. E quem mais quiser vir – talvez até o Lucas e o Pedro, se eu mandar o endereço. Um final de semana inteiro de sacanagem sem limites, eles me fodendo dia e noite, enchendo minha buceta fértil de porra até transbordar. Imagina: eu como uma cadela no cio, dando pra todos, e no fim, grávida sem saber de quem. Você assiste, limpa, e me fode nas sobras. Vamos?"
Meu coração acelerou, o pau endurecendo de novo só com a ideia – um sítio isolado, sem vizinhos, só nós e os amantes dela, transformando o lugar em um antro de orgia fértil. "Porra, Ana... isso é loucura total. Mas sim... convido eles. Quero ver você sendo a puta grávida do grupo." Ela sorriu safada, montando em mim de novo, escorregando no pau lubrificado. "Bom menino. Agora me fode de novo enquanto planeja – pensa nos paus deles me enchendo no sítio, competindo pra ser o pai."
Convidei todos por mensagem: Carlos riu e confirmou, "Vou levar uísque e foder sua vadia até ela implorar por porra coroa." Rafael piscou: "Perfeito, vou arrombar o cu dela enquanto os outros enchem a buceta fértil." Marcos mandou foto do pau duro: "Meu pauzão negro vai deixar ela pingando – quem sabe o bebê sai mulato." Até Lucas e Pedro, contatados por Ana, toparam: "Voltar pra encher a casada? Conte comigo", disse Pedro. Sábado de manhã, chegamos ao sítio – uma casa rústica no mato, piscina, churrasqueira, quartos amplos pra sacanagem. Ana chegou vestida como uma vadia rural: short jeans curto que marcava a bunda, top decotado sem sutiã, pronta pra ser despida.
Os caras chegaram ao meio-dia, olhos famintos nela. "Olha só cadelinha tá fértil", disse Carlos, puxando-a para um beijo possessivo, a mão já subindo pro decote. "Pronta pra ser enchida o fim de semana todo?" Ana gemeu, roçando no pau dele pela calça. "Sim, chefe... todos vocês vão me foder sem parar, gozar dentro até eu engravidar. Não sei quem será o pai – e adoro isso, como uma putinha sem vergonha." Rafael riu, apertando a bunda dela. "Vamos começar na piscina, vadia. Tira a roupa e empina pra gente." Marcos, já abrindo a calça, mostrou o pauzão. "Meu turno primeiro – vou te esticar com essa rola preta até você gritar por leite negro." Lucas e Pedro, novos no grupo, piscaram: "Nós dois vamos te foder juntos... encher tua buceta casada de porra fresca."
A orgia começou na piscina: Ana nua, boiando de costas, enquanto Carlos e Rafael a chupavam alternados, línguas na buceta e no cu. "Aaaah, sim... lambam minha buceta fértil, rapazes! Sente como tô ovulando, pronta pra porra de vocês?" Marcos a puxou pra borda, enfiando o pauzão na boca dela. "Chupa essa rola preta... baba toda pra eu meter na tua buceta e te engravidar." Lucas e Pedro mergulharam, chupando os peitos dela, paus duros roçando nas coxas. "Toma, vadia casada... vamos te foder em roda até escorrer porra pela piscina." Eu assistia da espreguiçadeira, masturbando devagar, o tesão me consumindo. "Isso, vadia... deixa eles te usar. Engravidar de um deles, ou de todos misturados."
A foda rolou o dia todo: na piscina, Ana cavalgando Marcos enquanto chupava Carlos, Rafael no cu dela. "Porraaaa, três paus me enchendo! Me arrombem, rapazes... gozem dentro, me façam mãe de um bastardo desconhecido!" Eles gozavam um após o outro, porra transbordando, escorrendo na água. No churrasco à tarde, ela de joelhos, chupando Lucas e Pedro alternados. "Mmm, paus de estranhos... engulo vocês até gozar na garganta, depois me fodem na mesa." Noite adentro, nos quartos: gangbang rotativo, Ana de quatro, buceta e cu preenchidos, boca ocupada, gemendo "Mais porra... enchem minha esposa fértil! Corninho, olha como eles me alagam – vem lamber entre as rodadas." Eu obedecia, lambendo a bagunça pegajosa, sentindo gostos mistos – salgado de Carlos, espesso de Marcos, fresco de Lucas.
Domingo foi o ápice: Ana no meio da sala, pernas abertas, convidando todos pra "encher o útero". "Vem, rapazes... gozem dentro um atrás do outro, sem sair. Quero uma poça de porra fértil no meu ventre." Carlos começou, bombando forte: "Toma, vadia... porra coroa pro teu bebê." Saiu, Rafael entrou: "Agora a minha, putinha... leite jovem pra disputar." Marcos seguiu: "Meu pauzão negro vai ganhar – encho você de semente preta." Lucas e Pedro finalizaram, gozando fundo: "Toma porra de estranho... pro corninho criar." Ana gozava sem parar, o corpo convulsionando: "Sim, me enchem todos... grávida de um de vocês, sem saber! Aaaah, tô ovulando, sinto a porra nadando pro óvulo!"
Transamos loucamente depois, eu mergulhando na poça coletiva, sentindo a fertilidade dela me envolver. "Você é a esposa perfeita... grávida de sacanagem." Ela urrou no clímax: "Sim, corninho... agora goza e mistura – o bebê será nosso segredo sujo." O fim de semana acabou com Ana exausta, mas radiante, barriga já imaginada crescendo. "Foi perfeito, amor. Agora esperamos... e fodemos mais enquanto isso." Meu tesão por ela – fértil e vadia eterna – era infinito.
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