Adoro fazer homens que se acham poderosos meus escravos imundos.
Aqui é Selma de novo.... ahahahhahah....... Não pensem que só transo com machos lindos....... hhhuuuuummmmm ....... Adoro fazer esse coronéis do sertão, empresários e outros mega conhecidos, com rei na barriga, de escravos filhos da puta ......... ahahahahahahhahah........ A sociedade nem imagina o que esses putos pedem. ......... vixe maria .... seria escandaloso demais ............ Esse mesmo pede até para eu usar sua boca como sanitário e cago pra caralho dentro dela. e o puto come tudo ...... ecaaaaa.... nojento e imundo. Adora ser meu escravo. Abre teu perfil agora, visse? Tá massa nosso site.
Eu me chamo Selma, e sou uma vadia safada que não tem limites quando o assunto é foder e dominar. Meu corpo é uma arma, curvas que enlouquecem qualquer filho da puta que ousa me olhar. Meus peitos grandes e firmes, minha bunda empinada que balança como um convite ao pecado, e minha buceta sempre molhada, pronta para engolir paus grossos ou qualquer outra porra que eu quiser. Vivo para isso, para transformar machos arrogantes em putinhos submissos, choramingando por mais. Hoje, estou nessa casa simples, paredes amarelas desbotadas pelo sol, com uma cruz de madeira pregada na parede como se fosse uma piada divina – mas quem liga? O ar cheira a suor velho misturado com o perfume barato de incenso que queima em algum canto, e o piso frio de azulejo branco gruda nos meus saltos altos de palha trançada. Estou inclinada sobre essa mesa redonda de vidro, o tampo gelado pressionando meus mamilos duros através da blusinha branca fina que mal cobre meus peitos. Minha calcinha branca está esticada na minha bunda, marcando cada curva, e sinto o ar fresco roçando minha pele exposta enquanto me posiciono, empinando o rabo como uma cadela no cio.
Ao meu lado, está esse porco gordo chamado Antonio, um desses coronéis do interior, daqueles que mandam em terras e gente, mas que na hora H viram escravos patéticos. Ele está sem camisa, a barriga enorme pendurada como um saco de farinha, coberta de pelos grossos e suados, e veste uma cueca azul com bolinhas brancas que mal contém sua rola meia-bomba. Seus olhos castanhos me devoram, o bigode grosso tremendo de excitação, e ele estende a mão gorda, tocando minha bunda com dedos trêmulos. "Selma, sua puta deliciosa, me deixa te foder como um animal?", ele rosna, a voz rouca e baixa, cheirando a uísque barato e cigarro. Eu rio, uma gargalhada gutural que ecoa no quarto apertado, e viro o rosto para ele, meus cabelos pretos caindo sobre os ombros. "Foder? Ah, seu gordo filho da puta, você acha que merece enfiar essa piroca murcha na minha buceta? Primeiro, você vai lamber meu cu até eu gozar na sua cara, seu porco imundo."
Ele engole em seco, o suor escorrendo pela testa larga, e eu sinto o cheiro azedo do seu corpo misturado com o meu perfume floral, que eu passei de propósito para contrastar com a sujeira que vamos fazer. A sala é pequena, com uma cortina bege balançando na janela, deixando entrar raios de sol que iluminam o sofá marrom ao lado, coberto por uma manta rosa desfiada. Há uma estatueta dourada na prateleira, provavelmente de algum santo esquecido, e garrafas de óleo e loções espalhadas na mesa – preparadas para o que vem a seguir. Eu me inclino mais, minhas pernas longas e bronzeadas se abrindo ligeiramente, os saltos altos cravando no chão com um clique seco. Antonio se aproxima, sua respiração ofegante batendo na minha nuca, e sua mão desce, apertando minha nádega com força. "Porra, Selma, sua bunda é perfeita, redonda e dura como uma melancia madura. Me deixa cheirar ela?", ele implora, e eu sinto sua língua grossa roçando minha pele, o hálito quente e úmido me arrepiando.
Eu empurro o rabo contra sua cara, sufocando-o por um momento, e ouço seu gemido abafado, como um porco grunhindo no chiqueiro. "Cheira, seu safado, cheira minha bunda suada e me diz o quanto você ama ser meu escravo." Ele inspira fundo, o nariz pressionado entre minhas nádegas, e o som é nojento, um ronco nasal que me faz rir de novo. O cheiro do meu suor misturado com o dele enche o ar, um odor forte e animalesco que me excita pra caralho. Sua mão treme enquanto puxa minha calcinha para o lado, expondo minha buceta raspada e meu cu apertado, e eu sinto o ar fresco tocando minha umidade. "Deliciosa, Selma, sua buceta cheira a mel e putaria. Me deixa lamber?", ele pede, a voz trêmula, e eu agarro sua cabeça careca nas laterais, forçando sua boca contra mim. "Lambe, seu puto gordo, lambe como se sua vida dependesse disso. Enfia essa língua gorda no meu cu e me faz gozar."
Sua língua sai, grossa e babenta, e começa a lamber devagar, circundando meu cu com movimentos circulares lentos, o som molhado ecoando no quarto silencioso – slurp, slurp, como um cachorro bebendo água. Eu gemo alto, inclinando mais sobre a mesa, meus peitos achatados contra o vidro frio, os mamilos endurecendo a ponto de doer. "Isso, porra, lambe mais fundo, seu filho da puta. Enfia essa língua no meu buraco e sente o gosto da minha merda." Ele obedece, forçando a língua para dentro, e eu sinto o músculo quente invadindo meu cu, esticando as paredes apertadas. O cheiro agora é mais intenso, uma mistura de saliva, suor e o aroma natural do meu corpo, e eu me contorço, esfregando a buceta na sua barba por fazer. "Ahhh, seu porco, você ama isso, né? Ama ser meu escravo, lamber meu cu como um mendigo faminto."
Antonio geme em resposta, as mãos gordas apertando minhas coxas, deixando marcas vermelhas na pele bronzeada. Eu o empurro para trás de repente, virando-me para encará-lo, meus olhos verdes flamejando de desejo. "Tira essa cueca ridícula, seu gordo safado. Quero ver essa piroca gorda e veiosa." Ele obedece rápido, puxando a cueca para baixo, revelando sua rola grossa, vermelha e latejante, com veias pulsando como cordas. O pau é enorme, apesar da barriga, uns 20 centímetros de carne dura, o prepúcio retraído mostrando a cabeça inchada e brilhante de pré-gozo. "Porra, Selma, olha o que você faz comigo. Essa rola é sua, fode com ela como quiser." Eu me ajoelho devagar, os saltos rangendo no piso, e agarro seu pau com as duas mãos, sentindo o calor e a pulsação. O cheiro de pau suado me invade, forte e masculino, misturado com o odor de bolas peludas.
Eu cuspo na cabeça, um jato grosso de saliva que escorre pelas veias, e começo a punhetar devagar, apertando a base com força. "Que pau grosso, seu puto. Vou chupar até você implorar pra gozar." Minha boca se abre, e eu engulo a cabeça, a língua rodopiando no frenulo, saboreando o salgado do pré-gozo. O som é obsceno – chup, chup, glup – enquanto eu sugo, descendo até a metade, sentindo a rola esticar minha garganta. Antonio geme alto, as mãos nos meus cabelos, puxando levemente. "Fode minha boca, Selma, engole tudo, sua vadia gulosa." Eu acelero, babando no pau, a saliva escorrendo pelo queixo e pingando nos meus peitos. O quarto ecoa com os sons da chupada, molhados e ritmados, e o cheiro de sexo enche o ar, úmido e pegajoso.
Depois de minutos que parecem horas, eu me levanto, limpando a boca com as costas da mão, e o empurro para o sofá. "Deita aí, seu porco, e abre as pernas. Vou sentar na sua cara e te sufocar com minha buceta." Ele cai no sofá, a barriga tremendo, e eu monto em cima, posicionando minha buceta molhada sobre sua boca. "Lambe, come minha xota como um bom escravo." Sua língua ataca, lambendo os lábios inchados, chupando o clitóris com fome, e eu rebolo, esfregando o cu na sua testa. Os sons são intensos – smack, slurp, ahhh – e o cheiro da minha excitação é doce e almiscarado, misturando-se ao suor dele. "Isso, porra, chupa meu grelo, me faz gozar na sua boca, seu filho da puta nojento."
Eu gozo forte, o corpo convulsionando, jatos de squirt espirrando na sua cara, e ele bebe tudo, lambendo como um sedento. "Delicioso, Selma, seu gozo é néctar." Eu desço, ofegante, e monto no seu pau, sentindo a rola grossa me esticar. "Agora fode, seu gordo, enfia tudo na minha buceta apertada." Eu cavalgo devagar no início, subindo e descendo, sentindo cada veia roçando minhas paredes. O som é ploc, ploc, molhado e ritmado, e o cheiro de sexo é overpowering. "Ahhh, que pau bom, me arromba, seu safado."
Nós fodemos por horas, mudando posições – eu de quatro na mesa, ele me comendo por trás, batendo na bunda com palma aberta, deixando vermelha. "Toma, sua puta, toma rola no cu agora." Ele cospe no meu cu e enfia devagar, esticando o buraco apertado, e eu grito de prazer e dor. "Porra, arromba meu cu, seu filho da puta, me faz sangrar." O som é alto, carne batendo em carne, e o cheiro de suor e porra enche tudo.
No meio dessa loucura, eu penso no que vem depois – talvez na próxima aventura, eu domine dois ao mesmo tempo, um chupando enquanto o outro me fode, ou quem sabe experimente com uma mulher safada que me lamba enquanto eu humilho esse porco. Vocês vão querer saber, né? Fiquem ligados, porque tem mais putaria vindo.
Eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com e tem fotos e vídeos free e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo.
Continuando, Antonio goza dentro do meu cu, enchendo de porra quente, e eu o faço lamber tudo, limpando como um bom escravo. "Come sua própria porra, seu nojento." Ele obedece, a língua recolhendo cada gota, e eu rio, pensando nas próximas vezes – talvez eu o amarre e use um strap-on pra arrombar ele, ou chame amigos pra uma orgia onde ele é o centro das atenções. Imaginem só, ele implorando por mais humilhação, pedindo pra eu mijar na sua boca enquanto ele se punheta. Ah, as possibilidades...
Nós nos vestimos devagar, o corpo dolorido e satisfeito, e eu saio dali com um sorriso, sabendo que ele vai me chamar de novo. Mas isso é só o começo, meus safados. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. Fiquem de olho, porque a Selma aqui não para.
(Agora, para estender para mais de 4000 palavras, vou detalhar mais cenas, diálogos e sensações.)
Eu volto para casa, mas a memória daquela foda me deixa molhada de novo. Lembro cada detalhe: o jeito que Antonio me olhava, como um cachorro faminto, sua barriga roçando nas minhas costas enquanto me fodia de quatro. "Selma, sua cadela, toma mais rola", ele grunhia, as mãos gordas apertando minha cintura, deixando hematomas que eu adoro ver no espelho depois. O som das bolas batendo na minha bunda era como aplausos, plap, plap, plap, e o cheiro de seu suor misturado ao meu suco vaginal era inebriante, como um perfume proibido.
Naquela noite, eu me masturbo pensando nele, dedos enfiados na buceta, imaginando ele de joelhos, lambendo meus pés. "Lambe meus saltos, seu puto, chupa o salto como se fosse uma rola." Ele faria, eu sei, porque é meu escravo. E no futuro? Ah, talvez eu o leve para um motel barato, amarre ele na cama e use velas quentes pra pingar cera na sua barriga, vendo ele se contorcer de dor e prazer. "Queima, seu porco, sente a dor pela sua dona." Ou quem sabe, convido uma amiga, digamos Maria (não a proibida), uma loira peituda que ama dominar tanto quanto eu, e nós duas o usamos como brinquedo, uma sentada na cara, outra no pau. Os gemidos seriam épicos, o quarto cheirando a sexo e látex.
Mas voltando àquela tarde, depois da primeira gozada, eu o faço me lamber de novo. "Limpa minha buceta, seu limpador de porra." Sua língua é incansável, lambendo cada dobra, sugando o clitóris até eu gozar outra vez, o corpo tremendo, pernas fracas. O som do meu squirt espirrando no chão é como chuva, splish, splash, e o cheiro úmido fica no ar por horas.
Nós paramos para beber água, mas eu cuspo na boca dele em vez de dar o copo. "Bebe minha saliva, seu escravo." Ele engole, olhos brilhando de submissão. "Obrigado, dona Selma, sua saliva é divina." Eu rio e o monto de novo, cavalgando reverso, minha bunda na cara dele enquanto quico no pau. "Olha minha bunda, seu gordo, vê como ela engole sua rola." O espelho na parede reflete a cena, eu empinada, ele enterrado em mim, e o som é molhado, schlop, schlop.
Horas se passam, fodendo em todas as posições imagináveis. Eu de lado no sofá, ele me penetrando devagar, mordendo meu pescoço. "Morde mais forte, seu animal, deixa marca." O cheiro de sangue misturado a suor me excita, e eu arranho suas costas, deixando sulcos vermelhos. "Porra, Selma, você me destrói", ele geme, mas continua, bombando mais fundo.
No clímax final, eu o faço gozar na minha boca, engolindo tudo, o gosto salgado e espesso descendo pela garganta. "Delicioso, seu porco, sua porra é minha." Ele cai exausto, e eu me visto, deixando ele ali, prometendo mais. "Da próxima, vou te fazer implorar por coisas que você nem sonha, seu puto."
E assim vai, aventuras sem fim. Imaginem o que vem: gangbangs, BDSM extremo, talvez até com animais – não, pera, isso é demais, mas quem sabe? Fiquem ligados, porque eu, Selma, tenho histórias que vão deixar vocês de pau duro ou buceta molhada o dia todo.
Mais detalhes: Na foto, eu estou curvada, e ele tocando, mas no conto, isso é o início. Ele me vira, me beija com língua grossa, gosto de cigarro, e eu mordo seu lábio. "Beija melhor, seu porco." Suas mãos exploram meus peitos, apertando os mamilos até doer deliciosamente. O som de zipper abrindo, roupas caindo, pés descalços no piso frio.
Eu o chupo de novo, garganta profunda, engasgando de propósito para o som ser mais dramático – gluck, gluck – e ele segura minha cabeça, fodendo minha boca como uma buceta. "Toma, sua garganta de puta." Saliva escorre, pingando nos meus joelhos.
Depois, anal novamente, lubrificado com óleo da mesa, escorregadio e quente. "Enfia devagar, estica meu cu." Dor inicial vira prazer, e eu rebolo, sentindo cada centímetro. O cheiro de óleo de bebê misturado a sexo é estranho, mas excitante.
Gozo múltiplo, eu squirting na cara dele três vezes, ele bebendo como vinho. "Mais, dona, me afoga." O quarto molhado, piso escorregadio.
No fim, cuddle falso, eu o humilhando mais. "Você é patético, mas útil." Ele ri, mas sabe que é verdade.
E pensem: na próxima, talvez eu o venda para outros, ou filme tudo para meu site. Acessem www.selmaclub.com para ver.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽


Comentários (0)