Um programa diferenciado
Ofereci suporte técnico para os sudaneses e acabei perdendo as pregas do cu.
Olá, sou agrônomo e tenho um escritório de agronomia em uma cidade cuja agricultura é o carro chefe do desenvolvimento local, com tecnologia desenvolvida que promete e garante boa capacidade de empregabilidade. Aqui na região, é de praxe ocorrer inúmeros eventos de cunho tecnológico, como, “dia de campo”, feiras de tecnologia e eventos semelhantes; estava programado um evento já tradicional na cidade vizinha, que fica aqui bem perto da minha cidade, uns trinta minutos de carro, com uma via de excelente conservação e bastante segura para se trafegar. Recebi um telefonema de um escritório agropecuário de um país africano, com o nome de Sudão e o gerente de RH dessa empresa me explicou que gostaria de mandar dois engenheiros recém formados para participarem do evento, mas havia certas dificuldades no sentido de apoio e seu maior problema foi que não mais encontrou reserva de hotéis. Como estava atendendo uma demanda naquele dia, pedi que o companheiro telefonasse no dia seguinte logo depois das treze horas, que equivale as oito horas aqui no Brasil e o expliquei que o Sudão está cinco horas na frente do horário de Brasília o que ele já tinha conhecimento. Falando Português fluente concordou com o adiamento, agradeceu e desligou; no dia seguinte logo que cheguei ao escritório, a secretária me informou que havia recebido uma ligação da África e que anotou o recado, conferi e o telefonei de retorno quem atendeu foi uma mulher e em outro idioma, mas ouvi quando ela disse: “brizili” o gerente cuidou imediatamente de retomar ao telefonema e continuamos a comunicação quando o informei que poderia os oferecer o apoio necessário tanto de cunho técnico como no sentido de estadia, isto, se eles estivessem dispostos a ir e vir todos os dias de carro que eu os conduziria e, além do mais havia de dormirem os dois em um único quarto, vez que meu apartamento tem somente dois quartos. Quanto a isto não há nenhum problema são pessoas simples, com muita vontade de se desenovelem profissionalmente e os dois falam a vossa língua. Combinamos os detalhes, como, preço de honorários, estadia e transporte. No dia marcado, fui logo sedo para o aeroporto e esperei uns dez minutos até que o avião aterrissou e lá estavam os novos clientes, nos cumprimentamos e um deles retira uma carta mas eu o pedi que deixasse para quando estivéssemos no escritório cuidaríamos dessa parte burocrática e ambos sorriram meio sem graça; nos dirigimos para o apartamento os ajudei conduzir as bagagens, os mostrei o quarto e pedi que ficassem à vontade, vim para o escritório que tenho no apartamento e liguei para um ponto que oferece desjejum reservando uma mesa para três pessoas, quando os dois já se encontravam de pés à porta do escritório. Perguntei se já estavam prontos responderam afirmativamente e nos dirigimos à cafeteria aonde iriamos frequentar nos próximos dias. Passamos no escritório liguei para o gerente daquele país, e passei o telefone para um dos hospedes que falaram no seu idioma enquanto eu não entendi sequer uma palavra, me retornou ao telefone o gerente me agradeceu, desligamos e saímos rumo ao tal evento. Era dia de abertura, muitos políticos presentes, muitas falácias etc. Foi um dia cansativo, entretanto, saíram bastante empolgados, visitaram e participaram de palestras diversas. Chegamos ao apartamento os orientei que tomassem banho que iriamos jantar em um restaurante quase do outro lado da Cidade e se eles estivessem dispostos poderíamos visitar alguns pontos interessantes para que eles os conheçam. Saímos rumo ao restaurante, não sem antes os perguntar se gostariam de conhecer um dos Shoppings da cidade que fica no nosso roteiro e confirmaram que sim. Shopping, restaurante, jantamos e voltamos para o nosso descanso; sempre percebendo que um dos convivas me olhava de uma forma meio diferente o que me deixou um pouco intrigado e ou curioso. O rapaz deixou seu companheiro no quarto e veio para a sala onde eu estava a ler um jornal e me dirigiu algumas perguntas e o respondi, mas vi que não era exatamente o que queria, cheguei bem pertinho dele o elogiando pelo volume que aparecia das calças, perguntei se sempre usava calças apertadas ele sorriu e logo o assunto esquentou, seu companheiro se aproximou, continuamos a conversa e quando vi estava apalpando aquela jeba que se escondia por baixo daquele jeans ajustado. Ele segurou minha mão e a direcionou para a cabeça do pau, que estava apontado para o outro lado; era uma coisa tão macia que o pedi para retirá-la para que possa examinar melhor, foi logo retirando aquele cacete enorme meio arroxeado de uma glande bem definida, foi quando olhei para seu colega já estava também de perfuro ereto o ordenei que participasse da brincadeira, caso desejasse, claro! Pedi licença para o primeiro, levei a cabeça entre suas pernas e comecei a lamber seu pênis que estava com um cheiro de um perfume do qual eu desconhecia, era um cheiro muito gostoso, desses de incitar o apetite, ao ouvir essa observação, ele levantou, desceu as calças até os joelhos e segurou minha cabeça abocanhando sua rola que entrou garganta adentro, foi alucinante, eu mamava aquele pau duro e segurava o do seu companheiro que parecia ser ainda maior e mais grosso que latejava na minha mão. Enquanto eu sugava vorazmente aquele cacete gostoso ouvi seu companheiro implorar: Patrão, deixa eu tirar sua bermuda? Eu estava de bermuda jeans e com uma camiseta leve; acenei positivo ele foi logo retirando e passando o dedo no meu rabo de uma forma maestral que me deixou arrepiado. Enquanto eu chupava freneticamente aquela coisa maravilhosa eles se resmungaram no seu idioma nato, seu companheiro passava a mão no meu cozinho virgem (eu era hetero e nunca havia pensado em ter relacionamento com homem), mas deixei me levar pelas emoções e a curiosidade de receber uma pica estrangeira no meu rabo. Seu companheiro passou a rola na minha bunda e deu uma pincelada no rego logo parou no buraquinho, senti o calor daquele perfuro pulsando na entrada do meu cu, levei a mão e apontei empurrando sua cabeça cu adentro e o rapaz continuou o serviço; retirei a boca do primeiro pau e pedi o outro para meter com cuidado, pois nunca tinha entrado nada naquele cuzinho que piscava com velocidade. Ele sorriu e murmurou, deixa comigo eu sei tratar um rabinho virgem. Continuei sugando o pau do primeiro enquanto o segundo cavalgava minhas ancas e logo os dois gozaram simultaneamente despejando jatos de porra no meu cu enquanto o outro enchia minha boca daquele leite viscoso de cheiro viciante. Metemos quase a noite inteira, os dois foderam meu cu e deixaram eu também os foder. Isso era uma segunda feira e brincamos todas as noites de segunda até domingo, já que viajaram somente na segunda feira seguinte. Há, domingo, fomos para o rancho tomar banho na piscina e lá brincamos seriamente dentro d’agua. Foram sete dias inesquecíveis, nunca vou me esquecer; ambos me ligam sempre e prometem voltarem aqui para repetir tudo aquilo e me ensinarem outras lições de sacanagens.
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Comentários (1)
Beto: Queria participar de uma orgia dessas uma semana de pika no cu e na boca hhhuuuuunnnnnnn meu cuzinho agradeceria
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