#Grupal #Incesto

Limites Familiares Cap. 06 Os gêmeos recebem amigos e Vi leva seu par para casa

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### Resumo do Narrador

Nesta aventura picante e proibida, Sofia, uma jovem de 22 anos confusa com seus desejos, acorda após uma noite intensa com seus irmãos gêmeos Ana e Pedro, de 20 anos cada. Enquanto explora atrações familiares em uma casa no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, ela compartilha segredos com sua mãe Carla, de 45 anos, e sua irmã mais velha Beatriz, de 24 anos. Registrei tudo com câmeras escondidas espalhadas pela casa, capturando momentos crus de tesão, incesto e descobertas sensoriais. A essência permanece: uma família unida por laços eróticos, cheia de masturbação coletiva, sexo entre irmãos e experimentações que misturam amor e luxúria, mas agora com toques mais intensos de dor, odores corporais e promessas de aventuras futuras que vão deixar você ansioso por mais.

Acordei me sentindo toda bagunçada, o corpo ainda quente e suado de uma noite que eu mal conseguia acreditar que tinha acontecido. Meu nome é Sofia, tenho 22 anos, e ali estava eu, enrolada nos lençóis com meus irmãos gêmeos, Ana e Pedro, ambos com 20 anos. Tecnicamente, eu ainda usava uma camiseta velha, mas sem nada por baixo, o que me fazia sentir praticamente nua. O sol do Rio de Janeiro entrava pelas janelas da nossa casa em Copacabana, iluminando seus rostos tranquilos, como se nada de pecaminoso tivesse rolado ali. Ana respirava devagar, o peito subindo e descendo, enquanto Pedro tinha um braço jogado sobre ela, protetor como sempre. Eu fiquei ali, só olhando, sentindo um misto de paz e um frio na barriga. "Vai dar merda mais tarde", pensei, mas naquele momento, era só bom. Bom demais.

Ana se mexeu um pouco no sono, soltando um suspiro que me fez lembrar do cheiro doce e salgado do suor dela misturado ao meu. Decidi sair dali antes que acordassem. Não tava a fim de papo de bom dia com eles, não depois do que rolou. Talvez com a Beatriz... Mas quando cheguei no quarto dela, vazio. Suspirei fundo, sentindo o ar úmido da manhã carioca, e fui pro quarto da mamãe, Carla. Devia ter pego uma calcinha no caminho, mas quem liga? Nudez virou rotina ultimamente nessa casa maluca.

Abri a porta devagar e espiei. Carla ainda dormia, o cabelo castanho espalhado no travesseiro. Entrei na ponta dos pés, me enfiei debaixo das cobertas e fiquei ali, abraçada nela, deixando os pensamentos rodarem. O cheiro dela era reconfortante, um misto de perfume floral e algo mais natural, como o corpo depois de uma noite quente.

"Sofia?" murmurou ela, acordando devagar.

"Bom dia, mãe", respondi baixinho, sentindo o calor do corpo dela contra o meu.

"O que rolou, filha? Tá tudo bem?"

"Mais ou menos. Não sei direito."

"Ah..." Ela se espreguiçou, rolando pra me encarar, os olhos castanhos cheios de preocupação maternal. "Fazia tempo que você não vinha pra cama comigo assim. Vocês cresceram tanto."

"Pois é... Mas tô confusa pra caramba."

"Quer desabafar? Ou só ficar aqui quietinha?"

"Acho que quero falar."

"Tô ouvindo, amor."

Dei um sorrisinho. "Parece que você vai dormir de novo."

"Tô acordada, juro", ela murmurou, piscando devagar.

"Haha, tá bom." Mexi os dedos dos pés debaixo do lençol, nervosa. "Mãe... Você já sentiu atração por alguém da família? Tipo, sexualmente?"

"Isso é incesto, filha."

"Não! Quer dizer, sim, mas... além disso."

"Quão pesada vai ser essa história? Vou ficar chocada como mãe?"

"Espero que não. Mas talvez." Suspirei fundo. "Tô tentando descobrir quem eu gosto. Pra você e pra Beatriz é fácil. Até pros gêmeos, cada um do seu jeito. Eu me sinto quebrada, como se faltasse algo. Agora, acho que posso gostar de gente, mas talvez ainda esteja ferrada."

Os olhos dela se arregalaram. "Ah é?"

"É."

"Quem?"

"Não me faz dizer."

Ela assentiu. "Os gêmeos?"

"Sim."

Carla gemeu, levantando a cabeça. "Sofia, vou negar tudo depois se precisar, mas entendo. Tô lutando com isso também."

"Com eles?"

"É."

Suspirei aliviada, sentindo um peso sair. "O que tem neles, hein?"

"Queria saber. Talvez não devia ter deixado eles dividirem o quarto."

"Acho que nada impediria."

"Verdade. Mas podia ter tentado."

"Então você pensa neles?"

"Infelizmente, sim."

"Como?"

Ela rolou de costas, olhando pro teto. "Penso em transar com eles, Sofia. De novo, negarei tudo."

"Justo. Eu também quero, acho."

"Claro."

"Você promete não pirar se eu confessar algo?"

Ela gemeu. "Pelo jeito que pergunta, não vou querer ouvir."

"Provavelmente. Promete?"

"Vou tentar."

"Os gêmeos transaram ontem à noite. E eu... assisti."

Silêncio longo. "Puta merda, sério?"

"É."

"Foi quente como imagino?"

Sorri tímida. "Foi. Acho que foi a primeira vez. Eles disseram isso. Foram carinhosos, choraram um pouco. Gozaram juntos, e eu... gozei também."

"Não conta detalhes, por favor."

"Tem mais."

Silêncio de novo.

"Tá, continua", disse ela.

Contei tudo, descrevendo como Pedro entrou em Ana devagar, o gemido dela ecoando, o cheiro de sexo no ar. Minha mão foi pro meio das pernas, me esfregando sutil. Em algum ponto, notei Carla fazendo o mesmo. Pensava: "E se isso virar algo mais? E se a gente se envolver de verdade?" O pensamento me excitava, mas também me dava um frio na espinha pro futuro.

Masturbamo-nos ouvindo a história. Vergonhoso, mas compartilhado. Como um segredo sujo que não pesava mais sozinho. O quarto cheirava a excitação, úmido e quente.

"Ele gozou dentro dela?" Carla gemeu.

"Sim."

"Ela não engravidará, né?"

"Acho que não. Eles não são burros."

"Na maioria das vezes."

"Burros um pro outro."

"Demais."

A mão dela se movia óbvia agora. Eu olhava hipnotizada, me esfregando mais rápido. Pensei em como seria tocar nela, mas segurei. Puxei o lençol. Ela continuou, olhando pra mim também.

"Sem calcinha, hein?" perguntei.

"Não precisei. Você invadiu sem."

"Opa?"

"Hum."

Continuamos até gozar, ofegantes, nos olhando. Meu orgasmo veio com um peido involuntário, barulhento e fedido, misturando vergonha e tesão. "Desculpa", murmurei, rindo nervosa. Carla riu também, o cheiro se espalhando, tornando tudo mais real, mais cru.

"Isso rolou mesmo", murmurei.

"Sim, desculpa, filha."

"Tá bom. Me sinto melhor, menos sozinha."

Ela acariciou meu cabelo. "Você tem família que te ama."

"Sei."

****

Ana acordou com Pedro a abraçando. Toquei minha vagina, sorrindo com a memória, e beijei o peito dele.

"Bom dia", disse.

"Oi. Sofia sumiu."

"É. Vamos checar ela."

"Sim."

"Ainda não."

"Não."

Beijei mais, subindo pro pescoço. Ele me abraçou, acariciando. Nossos lábios se encontraram, corpos se contorcendo.

"Você tá duro de novo", sussurrei.

"Tô."

"Pensando em meter em mim?"

"Talvez."

"Tão safado!"

Ele rolou por cima, sorrindo. Eu pensava no quanto o amava, no tesão que crescia. "Te amo, Pedro. Quero muito sexo com você."

"Parece ótimo."

"Presunçoso?"

"Na medida certa. Posso gozar em você antes da aula?"

Fiz cócegas nele. "Não se importa?"

"Não é isso." Coloquei a mão na bochecha dele. "Se falar tudo, choro de novo."

"Oh."

"Mas quero que goze dentro."

"Sim?"

"Preciso."

Beijamo-nos suave. Enquanto transávamos, imaginei aventuras futuras: talvez com outros, mas sempre voltando pra ele. O cheiro de suor, o som dos corpos batendo. Gozei com ele dentro, soltando um peido durante o orgasmo, o que nos fez rir, mas não parou o tesão.

****

Eu ia pro banheiro quando ouvi sons do quarto deles. Parei, ouvindo. Carla veio pelo corredor, viu-me sem calcinha. "O que..."

"Eles tão transando."

"Oh."

Ouvimos juntos, o gemido dela, o grunhido dele. "Não devia ouvir", disse ela.

"É."

Nenhum se moveu.

"Eles tão mesmo?"

"Sim, mãe."

Beatriz subiu as escadas, voltando cedo. Viu-nos, notou minha nudez. "Bom dia. Ficamos até tarde, né?"

"É, filha", disse Carla.

Ela ouviu. "Eles..."

"Sim", confirmei.

"Ah, caramba!"

"Você tava?" Carla perguntou.

"Não se preocupa. Os gêmeos transando, hein?"

"Parece que sim."

"E a gente aqui ouvindo?"

"O que mais fazer?" perguntei.

"Hum... Muitas respostas, mas não vem."

****

Sem saber da plateia, Ana e Pedro se uniam em êxtase. Ela se sentia completa com ele dentro, lágrimas rolando. Ele beijou-as. "Vou gozar em você."

"Simmm."

Gozei ouvindo, imaginando o esperma enchendo ela. Pensei em registrar com câmera escondida, pra rever depois. O futuro: e se eu me juntasse? O pensamento me deixou molhada.

Carla bateu na porta. "Não me façam entrar aí!"

"Ok, mãe", Pedro respondeu.

****

"Os gêmeos iam matar aula pra transar o dia todo", disse pra Beatriz no porão, enquanto ela socava o saco de boxe.

"Não duvido. Você viu mesmo?"

"Ontem, sim."

"Quão quente?"

"Escala de 20. Mais quente ever."

"Haha."

"Sério."

"Sua primeira vez foi assim?"

Me contorci. "São gêmeos. Diferente."

"Houve choro bonito."

"Você chorou na primeira?"

"Não."

"Melhor não perguntar."

Ela se olhou no espelho. "Certeza que não quer tirar a roupa?"

"Não malho sempre pelada, seu tarado."

"Mas podia."

"Você tá pegando pesado nessa tara de incesto, hein?"

"Beatriz, sou esquisita..."

"Não disse isso."

"...mas faz sentido. Não sabia quem atraía. Agora, família faz. Confuso, mas lido."

"Ficar com raiva da família?"

"É. Quero ver gêmeos, desenhar, escrever. Ver você nua mais."

Ela bufou, pegando pesos.

"Quero me masturbar com mãe de novo."

Ela quase dropou. "O quê?"

"Fizemos hoje. Ela tem queda por eles também."

"Porra. Sem limites aqui?"

"Depende de você."

Passei a noite com Júlia."

"Como foi?"

"Não transamos."

"Sério? Não é seu estilo."

"Não sei se quero com garota."

"Mas passou noite."

"No sofá. Transamos bastante. Quase dormimos abraçadas."

"Parece bom."

"Tô lutando com comer buceta."

"Ela quis?"

"Não pediu."

"Tudo bem, vai devagar."

"Talvez. Nunca fiz."

"Você gosta dela?"

"Talvez."

"Já gostou de alguém assim?"

"Não muito. Sexo bom às vezes."

"...quer que eu lamba sua buceta pra testar?"

"Haha, Sofia. Você tá no cio hoje."

"Vale tentar."

"Quer mesmo?"

"De experimento. Com você seria tranquilo."

"Apesar de irmã?"

"Por isso. Você é tranquila. Gêmeos são quentes, mas intensos. Não tô pronta pra mãe."

"Haha. Pensando nisso."

"Vi Pedro gozar em Ana. Não me preocupo mais."

"E se ele gozasse em você?"

Corei. "Ele não quer."

"Mas você quer?"

"Cala boca. Talvez. Ana não ia gostar."

"Talvez sim. Fica quieta. Preciso... fazer coisas."

"Se masturbar escrevendo sujo?"

"Sim."

"Divirta-se."

****

"O treinador pirou porque vocês faltaram treino", disse Elisa pros gêmeos na escola em São Paulo.

Demos de ombros, de mãos dadas.

"Pegamos próximo", disse Pedro.

"Não funciona assim", disse Bianca.

"Com atitude não", disse Ana.

Elisa cutucou Pedro. "Ocupado lambendo buceta da irmã?"

"Mais ou menos."

Camila corou. "O quê? Brincadeira, né?"

Elisa riu. "Acha que não?"

"Não vão tão longe!"

"Aposta?"

"O quê?"

"Apostamos. Se ele fizer, você lambe eu e Bianca."

Camila arregalou olhos. "Lamber?"

"Hum."

Bianca franziu. "Ei..."

"E Bianca", emendou Elisa.

"Se não, lambemos você."

Camila hesitou, mas olhou pros gêmeos. "Quanto?"

"Se fizer, você lambe."

"Nunca lambi ninguém", disse tímida.

"Boa pra aprender."

"Você tá no tesão", disse Bianca.

"Hehe, tô."

Camila mordeu lábio. "Vocês dois são caso também?"

Elisa deu ombros. "Melhores amigas que se pegam."

Bianca: "Somos casal", apertando mão.

Elisa corou. "É, somos."

****

Fomos pra casa. Ana tirou calça e calcinha, deitou na cama. Pedro entre coxas dela. As garotas observavam, ansiosas. Camila ajoelhou perto, Elisa e Bianca seguiram.

Pedro beijou coxas de Ana, cheirando o aroma muscado. Público excitava mais. "Vão mesmo?" Camila sussurrou.

Pedro beijou buceta toda, lambendo. Ana ofegava, bagunçando cabelo dele, quadris pra cima. As garotas enfiaram mãos nas calças. Bianca tirou tudo primeiro, se esfregando livre.

Excitação crescia. Ana molhada. "Preciso chupar você também."

"Não precisa."

"Quero! Pra gozar!"

"Goze."

"Grrr, sabe que preciso você gozar primeiro."

"Talvez."

Camila interrompeu: "Deixa ela chupar."

Outras concordaram.

Pedro deu de ombros. Ana virou, chupando ele em 69. Garotas tiraram calças, masturbando. Só Camila de calcinha, mas ansiosa.

Pedro gozou na boca de Ana, ela na língua dele. Se chuparam até saciar, beijando depois.

"Porra", Bianca gemeu.

"Sei", Elisa sibilou.

Camila olhava boquiaberta.

"Ei, Camila, quer lamber nossas bucetas?" Bianca perguntou.

"Mais ou menos. Mas não sei como."

"Mostramos."

Gêmeos assistiram. "Divertido ver", murmurou Pedro.

"Com certeza", Ana deitou no peito dele.

Bianca abriu pernas. Camila ajoelhou, nervosa. Elisa guiava. Cheiro inebriante. Camila começou hesitante, entusiasmada depois. Gêmeos se excitaram. Ana pediu: "Mete no meu cu um pouco?"

Pedro: "Claro."

Lubrificou com saliva, entrou devagar. Ana gemeu de dor inicial, ardendo, mas tesão crescia. "Dói, mas continua." Peido escapou, fedido, misturando risos e tesão. Anal com dor, mas prazerosa, pensando em mais aventuras assim.

Camila lambeu Bianca e Elisa, não gozou elas, mas gostaram. Depois, uniram na buceta de Camila, gozando fácil.

****

Beatriz precisava pegar coisas no quarto com Júlia. "Espera no carro."

Júlia sorriu. "Parece que não quer família me conhecer."

"São esquisitos."

"Família é assim. Quero ver seu quarto."

"Já usei essa pra seduzir."

"Não tô tentando... talvez."

Beatriz corou, levou ela pra dentro. Distraída, não viu Pedro saindo nu do banheiro. Paramos, encarando.

"Nossa", Júlia murmurou.

"Esquisitos, falei."

"Ei, Beatriz. Quem é?"

"Sou Júlia. Pedro?"

"Sim."

"Legal. Tá endurecendo?"

Pedro corou. "Tô."

"Falei pra esperar no carro."

"Pff, perder isso?"

"É meu irmão."

"E daí?"

"Não exatamente."

Pedro tossiu, voltou pro quarto.

"Várias garotas sem fundo lá", Júlia disse.

"Impressionante."

"Acha?"

"Suas conquistas eram uma por vez, né?"

"Meu irmão me passando?"

"Bem..."

"E se eu dissesse que uma é Ana, lambendo outra?"

"Ah, caramba!"

"Loucura."

"Esquisitos."

"Não ruim."

Beatriz jogou na cama. "Rápido assim pra cama?"

"Esperando você surtar."

"Sou stripper. Vi pior."

"Orgias com gêmeos?"

"Incesto sim."

"Eles transam. Ouvimos."

"Quente."

"Brincando?"

"Um pouco."

Júlia bagunçou cabelo de Beatriz. "Tô excitada agora."

"Claro."

"Por ver seu irmão. Não incesto."

"Etiqueta não inclui querer irmão do parceiro."

"Diga que não montaria nele se não fosse irmão."

"Poderia."

"Sei. Seduziria forte."

"Quer transar com ele?"

"Não. Não tô interessada em ninguém além de você."

"Se não namorássemos?"

"Pensaria em pausa de garotos."

Beatriz traçou braço de Júlia. "Nas circunstâncias, nós duas consideraríamos meu irmão?"

"Parece."

"Quer ficar?"

"Sim."

Puxou Júlia pra cama. Riram, beijando. Júlia por cima, corpos aquecendo.

Beatriz sentia turbulência. Excitada, mas incerta. Com garotos era fácil: montar, cavalgar. Com Júlia, diferente.

"Tô ficando tesão demais", disse Beatriz.

"Igualmente. Quer que coma sua buceta?"

Respirou fundo. "Não sei se tô pronta."

"Não?"

"Não sei se lamber a sua."

"Não pedi."

"Seria rude não."

"Depende. Quero que diga sim."

Engoliu. "Ok."

"Boa garota."

Júlia tirou calça e cueca. Beatriz nua, sem preocupação. Boca de Júlia na buceta foi incrível. Impressionada no início.

"Nossa", suspirou.

"Shhh, comecei agora."

"Continua."

"Haha, exigente."

"Por favor?"

Júlia corou. "Claro."

Lambeu mais. Beatriz apaixonada pela ternura. Acostumada com sexo selvagem, isso era lento, belo. Orgasmo veio sutil, forte, dedos dos pés curvando, gemidos fofos. Peido escapou, cheiro forte, mas Júlia riu, continuando.

Ficou no brilho pós-orgasmo, olhos abertos pra possibilidades.

"Saí bem, né?" Júlia disse.

"Incrível."

"Não tanto."

"Sim."

Sorriso sumiu, rubor. "Provocando?"

"Não. Diferente de tudo. Melhor."

"Não me faz de deusa sexual."

"Você é certa pra mim."

"Porque lambi sua buceta?"

"Em parte."

"Ninguém nunca te lambeu?"

"Nunca pedi."

"Uau."

"Gostei que foi você."

Júlia olhou mãos unidas. "Nunca gozei só cavalgando pau. Bom quando chupavam."

"Entendo, só--"

"Não pressionando. Pensando alto. Bom que alguém te lambeu. Merece."

"Se oferecendo..."

"Hehe, gostou mesmo."

Apertou mão, olhou olhos. "Mais que imaginei."

Júlia corou. "Não olha assim."

"Como?"

"Isso. Faz sentir coisas."

"Boas?"

"Sim. Mas não preparada."

"Sinto", murmurou, beijando.

Gemeu, retribuiu. Dedos dançaram pelo corpo de Beatriz, achando buceta.

Beijaram enquanto Júlia tocava. Beatriz descobrindo benefícios: atenção sem troca. Não acostumada, mas dando certo.

"Distraída", Júlia murmurou.

"Desculpa. Pensando."

"Em mim?"

"Sim."

"Estou aqui."

Inclinou queixo, beijou. "Você me faz sentir coisas. Quero estar pronta."

Júlia se afastou, mordendo lábio. Dedos empurraram dentro. "Vamos ver se levamos você lá."

Gemeu, dedos achando pontos. Deitou, deixando Júlia fazer. Aprenderia abrir mão de controle por mais disso.

****

Pedro deitou exausto. Elisa e Bianca lambiam esperma uma da outra. Camila no rosto na buceta de Ana.

Gostava ver Ana se contorcendo. "Namorada de Beatriz é gata", refletiu.

"Certeza de namorada?" Ana perguntou.

"Acho."

"Espionamos?"

"Podíamos. Descobrimos depois."

"Não divertido."

Elisa e Bianca se espreguiçaram, corpos atléticos brilhando. Pau de Pedro contraiu.

"Vamos", disse Bianca.

"Sim. Divertido."

"Volte quando quiser", Pedro sugeriu.

"Pff, talvez."

"Achou meu sutiã?" Bianca perguntou.

"Aqui o meu... de Ana."

Ana riu. "Ops, sentada nele."

"Ótimo, coberto de xoxota."

"Imagino que goste."

"Sim, mas não pra ir pra casa cheirando sexo."

"Tomamos banho na minha. Pais não tão."

Bianca relaxou. "Tá. Estranho sutiã molhado por tesão."

"Desculpa", Ana ronronou, sem remorso.

"Minha calcinha sumiu", Elisa reclamou.

Pedro viu, pegou. "Deixa ajudar."

Elisa revirou olhos, deixou vestir. Processo pôs buceta no rosto dele, beijou acima da fenda. Ela engasgou, balançou dedo. Bianca deixou também.

"Deixamos você?" Elisa perguntou Camila.

Camila levantou cabeça, tonta. "Sim, pra casa."

Ana riu, limpou sêmen. "Vai se afogar assim."

"Que jeito de ir", Pedro suspirou.

Ajudaram vestir, acompanharam porta. Abraços, beijos, apalpadelas.

"Vestimos também?" Pedro disse.

Ana deu ombros. "Talvez não quero."

"Eu também."

"Alguém prepara jantar."

"Sem roupa?"

"Atreve?"

"Sim."

"Aventais por segurança."

"Claro."

Ana jogou avental. Vesti, admirando bunda nua dela. "Calma, garoto. Gozou monte."

"Sabia. Você linda assim."

"Mmm. Não sabia gostava garotas caseiras."

"Gosto irmã com mínimo roupa."

"Huh." Deu voltinha, mostrando decote, bunda. "Assim?"

"Sim."

Fez eu girar também antes cozinhar.

****

Beatriz suada, contorcendo. Nua debaixo de Júlia, dedada delícia. Júlia explorava pontos, beijando, chupando seios, olhares intensos.

Demorou mais que oral, mas gostou. Já gozara uma, aproveitou. Onda longa, corpo todo. Peido durante, cheiro misturando.

"Vai me destruir assim", murmurou.

"Obrigada, mas não sou incrível."

"Quem disse?"

"Aprendendo. Espere praticar."

"Ansiosa." Traçou pele de Júlia. "Gostei descobrir juntas. Não gozo assim há... nunca."

"Pare."

"Sério."

"Acredita. Afeta."

"Afeto você?"

"Não acostumada sem controle."

"Mesmo. Mas legal."

"Poderia perder perto você."

"Verei o que faço."

Júlia bufou. "Mole agora, não preocupa."

"Talvez. Espere pernas funcionarem, encrencada."

****

Gêmeos se divertiram cozinhando, mas cansados. Vestiram modesto quando Carla e eu chegamos.

"Cheira bom", Carla elogiou, beijando bochechas.

"Obrigada. Quase pronto."

"Vou trocar." "Riker, pare pegar minha bunda."

"Desculpa. Tava ali."

Ri, fui pro quarto.

"Vê se Beatriz tá?" Carla chamou.

"Sim."

Gêmeos sozinhos. Pedro apertou bunda de Ana.

"Suspiro feliz. Jurou mal apalpou nua, mas mãe sim?"

"Ainda gosto mais sua."

"Aham."

"Não excitado depois chupado várias."

"Mas mãe agarrou."

"Ciúmes?"

"Talvez."

"Faz ela feliz."

"Não. Diz pra parar."

"Mas cara dela como nossa quando gosta."

"O quê? Não."

"Conheço vocês. Sabia você queria agora."

Revirou olhos. "Quer agarrar todas bundas."

"Em parte. Tô com tesão ultimamente."

"Oh?"

"Brincar com garotas divertido. Mas confuso depois."

Ana abraçou. "Pobre. Muitos boquetes."

"Sério."

"Hum."

"Quero você, Ana."

Deu sorriso torto. "Entendo. Quero ficar com você. Nos deixamos levar por tesão juntos."

"Nus na aula."

"Hehe, sim."

"Divertido."

"Hum."

"Quero pensar mais."

Puxou pra perto, beijou intenso.

"Ahem!"

Viraram. Saliva conectando lábios.

"Terminaram?" perguntei, sorrindo maliciosa.

"Pode ser. O que tem com você?"

"Fome. Melhor não cuspirem no jantar."

"Provavelmente não. Pega pratos."

****

"Tem certeza?" Beatriz perguntou Júlia.

"Se não quer apresentar, sem pressão."

"Tudo bem. Família esquisita."

"Tarados."

"Sim."

"Mencionou não assusto fácil?"

"Pode."

Júlia arqueou sobrancelha. "Vamos?"

"Heh, vamos."

Últimas na mesa. Gêmeos prepararam lugar pra Júlia. Carla e eu surpresas.

"Júlia, minha mãe Carla. Sofia, Ana. Pedro conhece."

Olhos de Júlia em Pedro. "Lembro."

"Prazer", Carla graciosa. "Ouvi pouco de você."

"Tudo bem. Beatriz estoica."

Revirou olhos. "Não começa. Come. Menos conversa."

"Disse ficaria bem."

"Sinto você e mãe unindo contra mim."

"Seja educada", Carla disse. "Júlia, conheceu no trabalho?"

"Não diga assim."

"Tudo bem. Dançarina. Pensando opções futuras, mas gosto agora."

"Constrangedor?" perguntei.

"Acostuma."

"Pedro: Acostuma."

"Ajudou superar medos", Júlia disse. "Nervosa no início, mas não grave."

Me remexi. "Como soube gostava Beatriz?"

"Ok, sem inquisição."

"Só perguntando."

"Privado."

"Todos curiosos, Beatriz", Carla disse.

Júlia riu, tapinha na mão. "Não precisa proteger."

"Preciso sim."

"Mmm. Beatriz protetora é o que gosto. Sinto segura. Única gata não vista nua, tentador."

Beatriz engasgou na bebida. Júlia riu.

"Gosto dela", Ana declarou.

"Bom gosto", Pedro concordou.

"Boa pra Beatriz."

"Mmhm."

"Chega", Beatriz advertiu.

"Ficam fofos", Pedro disse.

"Concordo", Carla. "Mais. Júlia, como--"

Beatriz desviou: "Quem eram garotas nuas no quarto?"

Cabeças viraram.

"Traição!" Pedro acusou.

"Curiosidade. Fofos juntos."

"Amigos", Ana disse. "Estávamos..."

"Orgia?"

"Tentando nos meter em encrenca."

"Graças", Carla recostou.

"Hum?"

"Achei nunca interessariam além um do outro. Alívio! Vinho? Só eu?"

"Eu quero", Júlia disse.

"Orgias permitidas?" Pedro incerto.

"Não tínhamos", Ana acrescentou.

"Não encrencados?"

"Problemas? Sexo maravilhoso. Mais quando não irmão."

"Discordo", Pedro. "Pare."

"Rendemos", Ana. "Não gosto isso."

"Vinho pros dois?" Carla perguntou.

Olharam Beatriz por ajuda, ela sorriu.

"Pare recompensar promíscuos?" Ana hesitante.

"Não", Carla beijou testas. "Chance namorada nova? Convide jantar."

"Mãe..."

"Melhor, menos gravidez."

"Verdade", Júlia. "Mas quatro garotas pra um boquete?"

Ri histerica.

"Escuta", Pedro, "tentamos coisas, mas conversamos. Demais."

"É", Ana. "Cortamos."

"Pensem antes expulsar cama", Carla aconselhou. "Aviso se precisar convidar 'amigas' dormir."

"Mãe..."

"Se engravidasse monte garotas?" Pedro resmungou.

"Pelo menos não irmãs."

"Tomo anticoncepcional", Ana. "Não idiotas."

Beatriz bufou. Ana animou.

"Então, Beatriz, o que você e Júlia fizeram no quarto tarde toda?"

Beatriz cerrou punho. Júlia: "Grupo oração."

"Um... o quê?"

"Reunir pecadores, círculos, contas."

"...orações. Beatriz? Enganando quem?"

"Jesus gostava profissionais sexo. Não julguem, raio."

"Gosto você", decidi. "Ensina?"

"Hum... o quê?"

"Não sei. Tudo?"

"Acho pra não julgado", Pedro.

"O quê?" perguntei.

"Por que não julgar."

"Raios pior", Júlia argumentou.

"Bem... é?"

"Tecido em rolos", Ana disse.

"Não ajuda."

"Raios feitiço", sugeri. "Nomes enganosos."

"Provavelmente", Júlia concordou.

"Joga videogame?" perguntei tímida.

"Sim. Ultimamente sem tempo."

"Elden Ring?"

"Não, ouvi bom."

Beatriz quieta, feliz. Desviaram pra hobbies nerds. Convivia com isso.

****

Não sei como ensinei Júlia Elden Ring pós-jantar, mas ficamos sozinhas. Gostava dela, via interesse de Beatriz.

Júlia intensa, não desistia mortes.

"Posso perguntar?" disse.

"Ah, desculpa, quer jogo? Joguei tempo."

"Não. Sobre você e irmã..."

"Ah. Queria perguntar na mesa."

"Beatriz não gosta bisbilhoto."

"Fica fofa assim. Durona fora, macia dentro."

"...."

"Emocionalmente. Não partes."

"Ok. Mesma Beatriz?"

Riu. "Vemos diferente?"

"Cerrou dentes. "Mais durona que conheço."

"Sim."

"Ela... ah."

"Fortes precisam amor."

"Cultivei fachada impenetrável pro trabalho. Não sou eu."

"...viu isso em Beatriz?"

"Em parte. Maior paixão sua?"

"...."

"Não responda. Sente algo? Comecei sentir com ela. Mais tempo, mais vejo dentro."

Abracei joelhos. "Lindo. Sentimento como rolou?"

Deu ombros. "Simplesmente."

"Oh."

"Não preocupa. Sente por alguém, ótimo. Não, bem também."

"Hum."

"Fala com Beatriz. Ela é--"

"Sei. Reunindo infos."

"Legal. Falo mais se quiser. Como derroto esse?"

Sorri torto, foquei jogo.

****

Beatriz na porta, sorrindo. Pensou juntar, mas deixou. Foi malhar garagem, suar pouco. Regata, moletom.

Sentiu bem voltando, mas decepcionada Júlia indo porta.

"Desculpa abandonar."

"De jeito. Diverti."

"Tudo?"

"Ha, sim. Família boa. Estranha, boa."

"Se diz."

"Sério. Nunca tive isso. Aproveite."

"Hum... tá." Arrastou pés. "Podia... ficar. Banho, mas--"

"Desculpa, atrasada trabalho."

"Ah."

Aproximou, beijou. "Fofa suada assim."

Corou, viu ir. Encontrou Carla sorrindo.

"Não diga."

"O quê?"

"O que pensava."

"Nada."

"Não acredito."

"Sou mãe. Posso ficar feliz."

"E pode."

Desistiu banho momento. Juntei na sala, afundando cadeira enquanto jogava.

"Deram bem", disse.

"É. Legal."

"É."

"Ei? Sensação como? Com ela."

Pensei minuto. "Não sei. Bom?"

"Só bom?"

"Bom confuso. Diferente todos. Gata, faz coisas boas."

"Sensuais?"

"É." Sorriu bobo. "Lambeu, Sofia. Ninguém antes. Dedos que..."

"Ninguém?"

"Hum?"

"Todos garotos, nenhum lambeu?"

"Nunca pedi. Incômodo."

"Huh."

Olhou desconfiada. "'Huh'?"

"Nesse caso, Júlia sabe falar."

"O quê?"

"Talvez não precise durão responsável com ela."

"Inferindo muito."

"Talvez. Ou passei tempo vendo irmã invulnerável, perdi algo por baixo."

"...ela disse?"

"Não. Mas gosta você."

"É. Cala boca. Sei. Banho."

"'K."

****

Carla checou filhos antes dormir. Gêmeos aninhados, fofos. Lutava sentimentos. Orgia talvez ajudasse, mas masturbar pros filhos não solução.

Eu no computador, encolhida.

"Noite, Sofia. Não tarde."

"É, mãe. Trabalhando coisas."

"Escrevendo? Posso ler?"

"...não."

"Tá bem. Noite."

Quarto Beatriz aberto, rondando.

"Tudo bem?"

"Talvez. Vibrador sumiu."

"Ah. Quer novo?"

"Provavelmente."

" Ainda tesão depois namorada dia todo?"

Joguei travesseiro. "Relaxar antes dormir."

"Seja gentil. Necessidades humanas."

"Gêmeos roubaram, acho."

"Aqueles merdas."

"Sim. Dormindo agora, irmãs amanhã." Acenou quarto. "Venha, dou novo melhor."

Suspirou, assentiu. "Aceitável."

Carla correu armário brinquedos. Beatriz seguiu, eu curiosa também.

"O que procura?" Carla vasculhou. "Interno? Externo? Ambos? Varinha mágica, poder incrível."

Beatriz olhou. "Às vezes esqueço seu trabalho. Aí lembro."

"Nossa, mãe. Quantos usa?" ri fraco.

"Amostras grátis."

"É, tudo bem", Beatriz pegou varinha, segundo vibrador.

Ri mais. "Você também?"

"É, por que não? Vejo qual gosto."

"Hum."

Estiquei pescoço espiar. "Quer um também?" Carla perguntou.

"Hum... talvez. Seguros?"

"Todos."

"Pra iniciantes."

Vi tirava vibrador caixa. "Nunca usou?"

"...não."

"Noite educativa", Carla aproveitou.

Pulei na cama, abri. "Pilhas?"

"Não, mas tenho." Pegou. "Varinha carrega antes."

Gritei alegria vibrando.

"Obrigada, mãe. Divertido."

Carla animada momento, até eu abaixar calças.

"Sofia... aqui?"

Pausa. "Não tudo bem?"

Olhou Beatriz, não importou. "Acho bem."

"Legal. Divertido assim."

Tirei calcinha. Carla esforçou reprimir suspiro. Bucetinha fofa, sem problema exibir. Sempre tímida, mas relativo.

"Foda-se, vamos", Beatriz disse.

Tirou tudo. Carla engoliu vendo buceta dela.

Duas bucetas perfeitas. Tanto faz.

Fiz barulho fofo encostando vibrador, gemido suave acostumando.

Beatriz sabia, deitou, abriu pernas, passou pra cima baixo. Gemeu, suspirou, introduzindo.

Carla gemeu baixo observando. Não intenção, mas tarde. Cedeu, desabotoou blusa, sutiã. Atenção minha, depois Beatriz. Meia calcinha, curvou, arqueou bunda lasciva, tirou calcinha.

"Porra, mãe, quase stripper", Beatriz disse.

"Beatriz!"

"Bom jeito."

Mordi lábio, olhei.

Carla molhada, arrastou cama, esticou. Optou varinha, não sutil.

Gemeu alto vibrando. Três zumbidos, gemidos, ofegos.

"Certeza bem?" perguntei.

Bufou. "Agora preocupa?"

"Não, pra Beatriz e Júlia."

"Preocupada comigo?" Beatriz perguntou.

"Não sei. Talvez."

"Certeza se problema, por não compartilhar", Beatriz disse.

"Compartilhar o quê?" Carla perguntou.

"Sabe. Coisas."

"Franco melhor. Não presume."

"Porra, tá", Beatriz revirou, pegou celular calça. Colocou vibrador enquanto ligava.

"Ei, gata", disse. "Desculpa, trabalhando. É. Mmhm. Não, sabe... é, não, sei, espera. Família acha traindo. Bem se masturbar mãe irmã rapidinho?"

Notei atenta. Não certeza.

"Haha, sim. Sério! Não invento... porra, não. Não provocando antes palco! Eu... bem, espera."

Tirou foto minha.

"Ei!"

"Rosto não", murmurou, alinhou Carla.

"Não envia nuas sem permissão", Carla disse, olhos revirando, apertando varinha clitóris.

"...manda meu", murmurei, corando. "Só Júlia."

"Unf, sim, meu também", Carla disse.

Gostei Júlia rápido. Consciência filhos segredos.

"Legal." Colocou ouvido. "Pegou? Mmhm. É. Bom, espera... ah, pegou. O que--"

Afastou, grito excitação ouvi.

"Voz interior", disse. "Sim, sério. Falei. Eu... não. É, vejo depois. Divirta tirando roupa estranhos. Mmhm. Não mando mais fotos. Eu... ah, mim? Talvez. Ok, olhando estranho. Ir. Ok. Tchau."

"O que pensou?" perguntei.

"O que acha? Tem queda coisas família estranhas."

"Quem não?" murmurei.

"Hm?" Carla virou.

"Nada."

"Pensei disse--"

"Não."

Gemi, estiquei pernas, dedos encolhidos. Gozei tremendo, louca. Peido alto, cheiro forte, intensificando.

Beatriz e Carla extasiadas. Beatriz gozou, depois Carla, alimentando prazer. Carla explodiu, esguichou forte, acertando.

"Haha, acertou cara", Beatriz riu.

"Desculpa", Carla distraidamente.

"Tudo bem. Acho recebi primeira facial mãe. Estranho."

Ri histérica pós-orgasmo. "Pode ser."

"É, medo." Deu ombros, esticou. "Ah, bem."

Ri, fui lamber sujeira rosto dela.

Deu tapa. "Ei, o quê?"

"Só ver."

"Pare lamber rosto. Mãe, faz parar."

Balançou cabeça. "Não envolve."

"Gosto bom. Interessante."

"Terminou, esquisita?"

Assenti. "Sim, limpa."

"Saliva toda bochecha."

"Limpa então."

Rolou cama, pegou coisas, saiu. Parou porta. "Obrigada, mãe."

"Claro."

Suspiramos vendo bunda musculosa.

"Bunda tão boa", sonhadora.

"Não anime. Tem namorada."

"Hehe, nojo, mãe. Irmã."

"Vi jeito encarando."

"Mmhm. Você também."

"...sim. Merda."

Mordi lábio, olhei hesitante. "Mãe? Tão ruim excitados familiares?"

"Menos pra você que mim. Não bom exemplo."

"Pff, ótima mãe."

"Discutível."

"Não. Mãe, não sei quem gosto. Crise tempo. Sinto sozinha. Mas apoiada, experimento, mãe dá vibrador..."

"Brinquedos disponíveis sem julgamento. Masturbando juntos questionável."

"Por quê? Quem sofre? Sinto amada, incluída. Não apaixono vocês. Não sei se consigo. Não namorar Beatriz. Mas gosto olhar. Vocês fazem sentir coisas. Talvez bem."

"Ah, vai chorar." Levantou, abraçou apertado. Desejou não nua, mas ok. "Filha maravilhosa, perfeita jeito é."

"Incluindo família?"

"Sim."

Agarrei abraço longo. Carla mal por gostar contato além conforto. Suspeitava não importava. Aninhei seios, mãos deslizando bunda.

"Não usa abraços vantagem."

"Nua, mãe. Humana."

"Pare fazer isso."

Afastei rápido. "Não drástico."

"Hum."

Corri, recolhi roupas vibrador, beijei bochecha, fui quarto. Carla deitou com varinha, pensando filhas sem calcinha, sensação persistindo.

****

Corri computador. Ideias explodindo. Precisava expelir. Esfregava cadeira, bagunça buceta nua encharcada. Contemplei vibrador.

Experimentei sentar nele, mãos livres digitar. Escrevi frenética, reescreveria depois. Vibrador dominou, parei gozar. Peido no orgasmo, cheiro enchendo quarto, pensando aventuras futuras: talvez anal com dor mãe, ou gêmeos público.

Sonolenta, vesti calcinha, banheiro, entrei quarto Carla, deitei.

"Mau hábito", disse.

"Pode expulsar", murmurei, adormecendo.

"Poderia", admitiu.

Aproximei, aninhei antes dormir.

Pensei no quanto essas aventuras me mudavam, e no que viria depois – talvez algo com Júlia, ou mais coletivo. Queria registrar tudo, pra reviver e compartilhar anonimamente onde posto minhas aventuras, criando desejo por mais.

Se você leu até aqui, por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pro conto. É emocional pra mim, compartilho pedaços da alma nessas histórias picantes, e seu apoio me motiva a continuar revelando segredos que aquecem noites solitárias. Cinco estrelas significam que tocou você, como tocou mim.

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