Coroa, Namorada e Tesão: A Surpresa Inesperada
Seu namorado nos convidou. Surpresa, né? Agora tira esse robe e mostra pros rapazes o que a gente já sabe: que você é uma putinha feita pra ser usada
As semanas após aquela foda alucinante na sala de reunião se transformaram em um vício diário para nós três – ou melhor, para mim como o eterno espectador, Ana como a estrela insaciável e Carlos como o maestro da luxúria. Ela ia ao escritório com frequência agora, disfarçada de "consultora freelance", mas todos sabíamos que era só pretexto para ser comida pelo chefe na mesa dele, no banheiro ou até no elevador vazio. Eu voltava para casa com o pau duro de ciúme, lambendo a porra dele dela enquanto ela gemia os detalhes: "Ele me encheu duas vezes hoje, amor... sente o gosto salgado na minha buceta?" Meu tesão pelo cuckold só crescia, mas eu nunca imaginei que o segredo vazaria – nem que isso nos levaria a um território ainda mais proibido.
Era uma sexta-feira comum, o escritório buzzando com o fim de semana se aproximando. Eu estava na copa, enchendo o copo de café, quando Rafael, meu colega de 32 anos – um moreno alto, atlético, com tatuagens discretas no braço e um sorriso de tubarão que sempre me irritava nas reuniões – encostou na porta. Ele era o tipo de cara que flertava com todas as estagiárias, promovido rápido por ser "eficiente" demais, e eu sempre o via como uma ameaça velada. "Ei, corninho", ele disse baixinho, os olhos castanhos fixos nos meus com um brilho malicioso. Meu estômago revirou. "O que você disse?" Ele riu, cruzando os braços musculosos, a camisa social esticada nos peitos. "Eu ouvi tudo na sala de reunião, semana passada. Aqueles gemidos... 'Me arromba, Sr. Carlos! Enche minha buceta de porra!' Soava familiar. Sua namorada é uma vadia gulosa, hein? Gritando por pau grosso enquanto você se masturbava no canto como um virjão frustrado. Patético, mas me deixou com o pau duro o dia todo."
Eu congelei, o café queimando na mão. "Você... como? A porta tava trancada." Rafael se aproximou, a voz um sussurro conspiratório e sujo. "Eu tava no banheiro ao lado, ouvi tudo através da parede fina. Ela implorando 'Me fode mais forte, chefe, alarga minha putinha pra ele ver!' e você gemendo baixinho enquanto punhetava. Eu sei que ela dá pro patrão de graça. E agora, eu quero um pedaço dessa buceta molhada. Traga ela pra mim, ou eu conto pra equipe toda: 'O garoto promovido por causa da vadia que fode o chefe e deixa o namorado lamber a sobra.' Imagine o escândalo, corninho. Seu pau mole virando piada no almoço." Meu pau, traiçoeiro, começou a endurecer apesar do pânico. A ideia de Ana sendo usada por mais um – um colega, alguém do meu nível diário – acendia um fogo novo, mais humilhante, mais tesudo. "Você é um filho da puta chantagista", eu murmurei, mas minha voz saiu fraca, excitada. Ele sorriu, apertando meu ombro com força. "Ou sou um cara prático que quer foder a puta mais safada do prédio. Me convida pra um 'churrasco' em casa hoje. Chama o chefe também. Vamos ver se ela aguenta três paus de uma vez – dois te humilhando e um te olhando como o otário que é."
Eu hesitei só por um segundo. O risco era insano – Rafael poderia foder tudo, literalmente e figurativamente. Mas o tesão venceu. Liguei para Carlos no caminho de volta à mesa: "Chefe, ideia louca. Traga Rafael pro jantar em casa hoje. Ele sabe de tudo... ouviu a gente na reunião." Carlos riu aquela risada grave que me arrepiava. "O moleque das entregas? Ele ouviu sua vadia gritando meu nome? Perfeito. Vou mostrar pra ele como se fode uma putinha de verdade. Chego às oito, e traga ela molhadinha pra nós." Meu coração batia forte o dia todo, imaginando a cara de Ana – choque, depois luxúria pura. Mandei mensagem pra ela: "Volto cedo hoje, amor. Prepare algo sexy. Tenho surpresa." Ela respondeu com um emoji de diabinho: "Adoro surpresas que envolvam pau. Vou vestir só um robe... e nada por baixo. 😈"
Às sete e meia, eu cheguei em casa, o pau já meia-bomba de ansiedade. Ana estava na cozinha, vestida para matar: um robe de seda curto que mal cobria a bunda redonda, os seios fartos balançando livres por baixo, cabelos soltos e um cheiro de perfume doce no ar. "Ei, corninho", ela ronronou, me puxando para um beijo molhado, a mão descendo para apertar meu pau pela calça. "O que é essa surpresa? Me fode agora enquanto espera? Minha buceta tá piscando só de te ver." Eu a segurei pelos pulsos, sorrindo safado. "Calma, vadia. Os convidados chegam já. E você vai amar... ou implorar por mais." Seus olhos se arregalaram, uma mistura de confusão e excitação. "Convidados? Plural? Quem, amor? Não me diz que é o Sr. Carlos de novo... e mais alguém?" A campainha tocou, interrompendo-a. Eu abri a porta, e lá estavam eles: Carlos, imponente em uma camisa polo que marcava o peito grisalho, e Rafael, casual em jeans e camiseta, os olhos devorando Ana como um lobo.
Ela congelou na porta da cozinha, o robe se abrindo levemente para revelar um mamilo rosado e duro. "Sr. Carlos... e você é...?" Rafael deu um passo à frente, estendendo a mão, mas seus olhos estavam na fenda do robe, imaginando o que havia por baixo. "Rafael, colega do seu namorado. Ouvi falar muito de você... e ouvi você também, na sala de reunião. Gemendo como uma puta no pau do chefe: 'Me arromba mais, Sr. Carlos, enche minha buceta de leite quente!' Me deixou louco pra te foder também." O ar ficou elétrico. Ana corou, mas em vez de raiva, mordeu o lábio, os olhos brilhando de tesão puro. "Você... ouviu tudo? Seu safado espião. E agora tá aqui pra quê? Provar que seu pau é mais grosso que o do corninho e aguenta me fazer gritar mais alto?" Carlos riu, entrando e fechando a porta atrás de si, a mão já subindo para apertar a bunda dela por cima do robe. "Ele quer provar que divide bem uma vadia como você, garota. Seu namorado nos convidou. Surpresa, né? Agora tira esse robe e mostra pros rapazes o que a gente já sabe: que você é uma putinha feita pra ser usada por coroas e moleques tesudos."
Eu assenti, sentindo o pau pulsar. "É, amor. Eles sabem de tudo. E querem te foder. Juntos. Eu assisto e limpo a bagunça depois." Ana piscou, processando, mas o fogo em seus olhos traía o desejo. "Vocês dois... aqui, na minha casa? Com ele olhando como o corninho obediente? Meu Deus, isso é sacanagem pura. Tudo bem, então. Mas só se o corninho prometer lamber cada gota de porra que vocês deixarem pingando nos meus buracos. Vamos pra sala, rapazes. Eu adoro ser o centro das atenções – e sinto minha buceta escorrendo só de imaginar dois paus me esticando enquanto ele punheta."
O sofá da sala virou nosso palco de depravação. Ana deixou o robe cair no chão, nua e perfeita – curvas suaves, buceta depilada já brilhando de umidade, peitos pesados com mamilos duros como pedras. Rafael gemeu, abrindo a calça na hora, o pau saltando livre, longo e curvado. "Porra, você é mais gostosa ao vivo que nos meus sonhos sujos. Deixa eu chupar essa bucetinha melíflua primeiro – aposto que tá doce de tanto foder o chefe." Ele a empurrou no sofá, de pernas abertas, e mergulhou a cara entre as coxas dela, lambendo com fome, a língua girando no clitóris inchado e enfiando fundo na entrada molhada. Ana arqueou, gemendo alto e sujo. "Aaaah, sim... chupa bem, seu espião filho da puta! Sente como tô encharcada só de pensar em vocês me usando como uma boneca de foda? Lambe mais fundo, me faz gozar na tua cara gulosa antes de meter essa rola curvada."
Carlos se juntou, ajoelhando ao lado e enfiando o pau grosso na boca dela, segurando o cabelo. "Engole meu pau enquanto ele te come, vadia. Você é nossa agora – uma putinha de escritório que implora por porra em todos os buracos." Ana sugava com gula, baba escorrendo pelo queixo e pingando nos peitos, os sons molhados misturando-se aos de Rafael chupando sua buceta como um faminto. "Mmm, que pau experiente e grosso... me fode a garganta, Sr. Carlos, faz eu engasgar nessa veia latejante. E você, Rafael, sua língua tá me deixando louca – enfiou o dedo no meu cu? Sim, isso... me prepara pros dois paus me arrombando." Eu me sentei na poltrona oposta, abrindo a calça para me masturbar devagar, o tesão me consumindo ao ver minha namorada devorada por dois homens do meu trabalho. "Isso, amor... deixa eles te comerem. Você adora ser a puta do escritório, né? Gritando por mais enquanto eu punheto pro show."
Ela tirou o pau de Carlos da boca por um segundo, ofegante, fios de saliva ligando os lábios aos dele. "Sim, corninho... olha como eles me tratam bem. Seu pau mole nunca me faz gritar assim – esses dois vão me alagar toda, e você vai lamber a porra misturada depois, né? Promete, seu otário tesudo." Rafael se levantou, o rosto brilhando de umidade dela, e enfiou o pau dele na buceta dela de uma estocada forte, esticando-a com um som úmido. "Toma, sua piranha... sente um pau fresco te arrombando, curvado pra bater no teu ponto G até você esguichar. Aposto que o chefe nunca te fez gozar assim." Ana gritou de prazer, as pernas enrolando na cintura dele, as unhas cravadas nas costas. "Porraaaa, que pau gostoso e fundo! Me fode forte, Rafael... mostra pro chefe como se faz com uma vadia que adora ser enrabada e enchida. Bate nas minhas tetas enquanto mete, me marca como sua puta nova!"
Ele bombava ritmado, as bolas batendo na bunda dela, uma mão subindo para apertar e torcer um mamilo. "Essas tetas são perfeitas pra mamar, Ana – durinhas e balançando. Vou gozar dentro logo, te deixar pingando pro corninho chupar." Carlos voltou para a boca, fodendo o rosto dela com estocadas profundas, a mão no pescoço. "Engasga nessa rola grossa, Ana. Diz pro seu namorado como é bom ter dois paus te usando – um na boca, um na buceta, e o teu corninho só olhando." Os gemidos dela eram abafados, o corpo se contorcendo entre os dois, suor perolando a pele. "Mmmph... sim, me usem como uma boneca suja... dois paus me enchendo, e o corninho punhetando pro meu show de puta. Vou gozar, porra... tô apertando no teu pau, Rafael!"
O primeiro orgasmo dela veio violento, o corpo convulsionando, esguichando um jato quente no pau dele, que grunhiu e acelerou. "Tá piscando no meu pau, vadia... goza mais, sua puta esguichadora! Sente como eu te estico toda?" Carlos saiu da boca dela, deixando-a babando e ofegante, e a virou de lado no sofá, posicionando-se atrás para o cu, cuspindo na entrada apertada. "Agora eu entro no rabinho apertadinho, garota. Relaxa pra dois paus te esticando como uma vadia dupla. Diz pro Rafael pra continuar na buceta – vamos te foder nos dois buracos até você implorar por misericórdia." Ana gemeu, empinando a bunda. "Sim, me arrombem juntos... enfiem essas rolas grossas nos meus buracos famintos. Rafael, volta pra buceta – me fode em dupla, seus safados!"
Ele enfiou devagar no cu, o anel se abrindo ao redor do pau grosso com um gemido rouco. "Porra, que cu apertado e quente... tá me sugando inteiro, Ana. Relaxa, vadia, ou eu te rasgo." Rafael voltou a meter na frente, os dois agora em sincronia, estocando alternados, o sofá rangendo sob o peso e os sons molhados ecoando. "Sente isso, Ana? Dois paus te preenchendo toda, batendo um no outro através da parede fina. Você é uma puta dupla agora – grita pra gente ouvir." Ela gemia incontrolável, as unhas cravadas no braço de Rafael, o rosto contorcido de prazer. "Aaaah, sim... me enchem, alarga meus buracos, seus filhos da puta tesudos! O corninho tá se masturbando pra isso, né, amor? Olha como eles me fodem melhor que você – dois paus latejando dentro de mim, me fazendo gozar como uma cadela no cio!"
Eu acelerava a punheta, pré-gozo pingando no chão, o cheiro de sexo preenchendo a sala. "Fode ela forte, rapazes... usem minha vadia até ela não aguentar mais. Enchem ela de porra pra eu lamber depois." Eles trocaram posições: Rafael no cu agora, mais longo e curvado para bater no ponto certo, grunhindo sujo. "Agora eu no teu rabinho apertado, Ana... sente essa curva batendo no teu fundo? Vou te arrombar até escorrer porra pelo teu cu virgem de moleque." Carlos na buceta, socando fundo. "E eu na buceta gulosa, vadia... toma meu pau veioso te enchendo de novo. Diz pra gente quem fode melhor – o chefe experiente ou o espião novo?" Ana respondia entre gemidos roucos: "Vocês dois... me fodem como ninguém! Mais forte, Rafael, me rasga o cu... Sr. Carlos, bate no útero com essa rola grossa. Tô gozando de novo, porra... pelos dois buracos!"
Ela gozava de novo, o corpo tremendo violentamente, os músculos internos apertando os paus deles. "Porra, no cu e na buceta... tô explodindo, seus putos! Me enchem de porra, imploro – jorrem tudo dentro, me deixem pingando pros três!" Rafael veio primeiro, urando baixo enquanto jorrava no cu dela, as mãos apertando as nádegas. "Toma, sua puta... leite quente pro teu rabo safado, escorrendo pro corninho chupar. Sente isso jorrando fundo?" A porra transbordou, escorrendo para a buceta em filetes grossos. Carlos seguiu, socando fundo com um rugido. "Agora eu, vadia... encho tua buceta de porra velha e grossa pro moleque lamber. Aperta, putinha – goza comigo!" Ele gozou forte, golfadas quentes misturando-se à bagunça, o pau saindo coberto de creme branco e viscoso.
Exaustos, eles saíram dela, paus semi-duros brilhando de fluidos misturados. Ana ficou ali, deitada, buracos abertos e pingando porra em poças no sofá, o corpo marcado de mãos vermelhas, mordidas e suor. "Meu Deus... isso foi insano, seus safados. Me arrombaram toda... vem cá, amor, me fode agora, na sujeira deles. Sente como tô babada de porra alheia?" Eu me joguei nela, o pau escorregando fácil na lubrificação pegajosa, sentindo a porra deles me cercando como uma humilhação quente. "Você é uma vadia perfeita... cheia de leite de dois paus, amor. Toma o meu agora, misturando tudo." Ela gemeu, cavalgando devagar, os peitos balançando na minha cara. "Sim, fode a puta usada... sente a porra deles te lubrificando, corninho? Goza dentro, enche mais minha buceta suja – eu quero escorrer por todo lado amanhã."
Gozei rápido, jorrando dentro, o excesso escorrendo em uma poça sórdida no sofá, misturando sêmen dos três. Caímos juntos, ofegantes. Rafael riu, limpando o pau na coxa dela. "Boa surpresa, hein? Essa buceta é viciante – da próxima, eu te fodo sozinho, Ana, pra ver se aguenta sem o chefe." Carlos assentiu, apertando a bunda dela com possessividade. "Ela é nossa agora, garoto. Mas eu começo sempre – sou o que a ensinou a implorar por porra." Ana piscou para mim, saciada e maliciosa, lambendo os lábios inchados. "Obrigada pela surpresa, corninho. Mas da próxima, eu escolho quem vem... e talvez chame mais um pra te humilhar de verdade." Meu pau deu um último pulo só de pensar no caos que viria. Nossa fantasia não era mais só com o chefe – era um furacão de luxúria, e eu estava viciado no olho da tempestade, lambendo cada gota suja.
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Comentários (3)
Marcelo: Boa tarde será que existe mesmo mãe assim que delícia. Sou casado mais ia adorar sabe r que existe mãe assim no sigilo
Responder↴ • uid:bttejxs4zmNynna: Ela tá tomando anticoncepcional?? Depois de levar tanta porra na buceta e não engravidar... Se fosse eu, parava de tomar qualquer remédio e deixava o chefe me engravidar pro corninho assumir
Responder↴ • uid:v0095qrdsan_fabiano: Obrigado por comentar! Acompanhe os próximos capítulos, vc vai saber!!
• uid:1ej27pxjj3it