Fetiche Proibido: Coroa, Namorada e Tesão
Carlos a jogou na cama, de joelhos, e abriu a calça, revelando um pau grosso, veioso, latejando. Era maior que o meu, e Ana lambeu os lábios.
Ana e eu estávamos juntos há dois anos, mas nossa relação sempre teve um fogo secreto que nos consumia por dentro. Eu, com 24 anos, trabalhava em uma empresa de logística, sob as ordens de um homem que todos respeitavam – ou temiam. Seu nome era Carlos, 58 anos, um viúvo rico e autoritário, com cabelos grisalhos, olhos penetrantes e um corpo ainda firme de quem malhava religiosamente. Ana, minha namorada de 22 anos, uma morena curvilínea com seios fartos e um sorriso safado, era obcecada por homens mais velhos. "Coroas me deixam louca", ela confessava em noites quentes, enquanto eu a fodia imaginando-a com outro. E o outro, para nós, era ele: meu patrão.
Tudo começou inocentemente, ou pelo menos era o que eu fingia acreditar. Ana veio me buscar no trabalho uma tarde, vestida com um short jeans apertado que marcava sua bunda redonda e uma blusinha decotada que mal continha seus peitos. Carlos a viu do escritório, através da vidraça, e não disfarçou o olhar faminto. "Quem é essa gata ali fora?", ele perguntou casualmente quando eu entrei para entregar um relatório. Eu sorri, sentindo um formigamento no pau. "Minha namorada, chefe. Ana." Ele ergueu uma sobrancelha, os olhos brilhando. "Sortudo você, garoto. Mas ela parece... insaciável." Aquelas palavras ecoaram na minha mente a noite toda, enquanto Ana e eu transávamos furiosamente no sofá de casa.
Dias depois, organizei um churrasco na minha casa para impressionar o chefe – ou, no fundo, para testar os limites da nossa fantasia. Convidei Carlos, alegando que era uma reunião informal da equipe, mas só ele apareceu. Ana estava radiante, maquiada como uma vadia de luxo, com um vestido vermelho colado ao corpo que realçava suas curvas. "Você está linda, amor", eu disse, beijando seu pescoço. Ela piscou, mordendo o lábio. "Espero que seu chefe ache o mesmo. Ele é tão... experiente." Meu pau endureceu na hora.
Carlos chegou com uma garrafa de uísque caro, vestindo uma camisa social aberta no peito, revelando pelos grisalhos. "Boa noite, rapaz. E você deve ser a famosa Ana", ele disse, estendendo a mão para ela. Ana a apertou devagar, os olhos fixos nos dele. "Prazer em conhecê-lo, Sr. Carlos. Meu namorado fala tanto do senhor... diz que é um homem que sabe o que quer." Ele riu, uma risada grave e confiante. "E ele tem razão. Eu sempre pego o que quero." O ar ficou carregado de tensão sexual. Eu servi as bebidas, fingindo não notar como os olhos de Carlos devoravam o decote de Ana, ou como ela cruzava as pernas devagar, roçando a coxa na dele acidentalmente.
Enquanto o churrasco rolava, a conversa fluiu para assuntos mais picantes. Sentados à mesa do jardim, sob as luzes amareladas, Ana se inclinou para frente, seus peitos quase saltando do vestido. "Sr. Carlos, me conte sobre sua vida. Um homem como o senhor deve ter histórias incríveis com mulheres." Ele sorriu, tomando um gole de uísque. "Ah, garota, se eu contasse tudo... Eu gosto de mulheres jovens, cheias de fogo como você. Elas me fazem sentir vivo de novo." Ana corou, mas seus olhos brilhavam de luxúria. "E o que o senhor faria com uma mulher como eu? Hipoteticamente, claro." Eu me mexi na cadeira, meu pau latejando sob a calça, excitado com a ousadia dela.
Carlos se aproximou, sua voz baixando para um tom rouco. "Hipoteticamente? Eu te pegaria pela cintura, te jogaria na cama e te comeria inteira. Começaria lambendo esses peitinhos durinhos, chupando até você gemer alto. Depois, desceria para essa bucetinha molhada que eu sei que você tem, enfiando a língua fundo, te fazendo implorar por mais." Ana mordeu o lábio, as coxas se apertando. "Meu Deus, Sr. Carlos... isso soa tão... delicioso. E se meu namorado estivesse olhando? Ele adora ver." Eu engoli em seco, meu coração acelerado. "É verdade, chefe. Eu sinto um tesão louco em imaginar você fodendo ela."
Ele riu, mas seus olhos eram predadores. "Então vamos tornar isso real. Venham cá, os dois." Ele se levantou e nos levou para dentro de casa, para o quarto. Ana tremia de excitação, e eu a seguia, meu pau duro como pedra. No quarto, Carlos a puxou para si, beijando-a com fome, sua boca devorando a dela. Ana gemia, as mãos dele subindo pelo vestido, apertando sua bunda. "Que vadia safada você é, hein? Louca por um coroa como eu." Ela assentiu, ofegante. "Sim, sim... eu adoro coroas. Seu pau deve ser grosso, experiente. Me fode, Sr. Carlos, me fode na frente do meu namorado."
Eu me sentei na cadeira do canto, abrindo a calça para me masturbar enquanto via. Carlos rasgou o vestido de Ana, expondo seus seios grandes, os mamilos rosados e duros. Ele os chupou com voracidade, mordiscando, enquanto ela arqueava as costas. "Ahhh, isso... chupa mais forte, seu velho safado. Me trata como sua putinha." Ele grunhiu, descendo a mão para entre as pernas dela, enfiando os dedos na calcinha encharcada. "Molhadinha pra caralho. Você quer meu pau, né? Quer que eu te arrombe enquanto ele olha." Ana olhou para mim, os olhos vidrados de tesão. "Sim, amor... olha como ele me toca. Ele vai me foder melhor que você."
Carlos a jogou na cama, de joelhos, e abriu a calça, revelando um pau grosso, veioso, latejando. Era maior que o meu, e Ana lambeu os lábios. "Meu Deus, que cacete lindo. Deixa eu chupar, por favor." Ele segurou o cabelo dela, guiando a boca para o pau. Ana engoliu com gula, chupando fundo, babando, os sons molhados enchendo o quarto. "Isso, engole tudo, sua piranha. Chupa o pau do seu patrão." Eu me masturbava devagar, o tesão me consumindo. "Fode a boca dela, chefe. Ela adora ser usada." Ana gemia em torno do pau, os olhos lacrimejando enquanto ele forçava mais fundo, batendo na garganta dela. "Engasga nessa rola grossa, vadia. Sente o gosto do meu pré-gozo escorrendo na sua língua safada." Ela sugava com mais força, as mãos massageando as bolas pesadas dele, cheias de porra acumulada.
Depois de minutos de boquete guloso, Carlos a virou de quatro, posicionando-se atrás. "Agora eu vou te foder, Ana. Vou encher essa buceta de porra." Ele enfiou devagar, esticando-a, e Ana gritou de prazer. "Aaaah, sim! Grosso pra caralho... me arromba, seu coroa tesudo!" Ele bombava forte, as bolas batendo na bunda dela, enquanto ela gemia alto. "Toma, vadia... sente o pau de um homem de verdade. Seu namorado é um corninho, né? Olhando enquanto eu te como." Ana virou o rosto para mim, sorrindo safada. "É, amor... ele me fode tão bem. Seu pau é mole perto desse. Me enche, Sr. Carlos, me faz gozar!" Ele acelerou, uma mão apertando o pescoço dela levemente, a outra batendo na bunda vermelha. "Sua buceta tá piscando no meu pau, sua puta. Goza pra mim, goza enquanto eu te alargo."
A foda durou o que pareceu horas. Carlos a trocava de posição: de ladinho, com as pernas dela sobre os ombros dele, batendo fundo enquanto eu via tudo. "Você é apertadinha, hein? Mas eu vou alargar você." Ana respondia com gemidos e palavras sujas. "Sim, alarga minha buceta... me usa como sua escrava sexual. Eu sou sua putinha agora." Em um momento, ele a fez cavalgar, os peitos balançando, e eu me aproximei, chupando um mamilo enquanto ele a fodia. "Olha só, o corninho ajudando. Chupa os peitos da sua vadia enquanto eu meto." Ana gemia mais alto, as mãos no peito dele, arranhando. "Isso, amor... chupa enquanto ele me enche. Sr. Carlos, me fode mais forte, bate no fundo do meu útero com essa rola veiosa."
Não satisfeito, Carlos a levantou nos braços, encostando-a na parede do quarto, e meteu de pé, as pernas dela enroladas na cintura dele. "Sente isso, garota? Meu pau te levantando como uma boneca de foda." Ana gritava, as unhas cravadas nas costas dele. "Aaaah, sim! Me usa assim, me fode em pé como uma vadia de rua. Seu pau tá latejando dentro de mim, vai gozar?" Ele grunhiu, mordendo o ombro dela. "Ainda não, sua safada. Primeiro, eu vou te fazer gozar de novo." Ele enfiou um dedo no cu dela enquanto metia, esticando os dois buracos. Ana explodiu em um orgasmo violento, o corpo tremendo, esguichando um pouco no pau dele. "Porra, sim! Dedo no cu e pau na buceta... eu tô gozando, seu coroa filho da puta!"
O clímax veio quando Carlos a pôs de bruços, socando sem piedade. "Vou gozar dentro, Ana. Encher você de leite quente." Ela implorou: "Goza, porra! Me enche... quero sua porra escorrendo." Ele urrou, gozando forte, o corpo tremendo. Ana gozou junto, o corpo convulsionando. "Aaaah, sim... sinto tudo dentro de mim!" A porra dele transbordou, escorrendo pelas coxas dela enquanto ele saía devagar, o pau ainda semi-duro coberto de fluidos misturados.
Depois, exaustos, nos deitamos. Ana se aninhou no peito dele, olhando para mim com um sorriso satisfeito. "Foi incrível, amor. Vamos repetir?" Carlos riu. "Sempre que quiserem. Agora ela é minha também." E eu, ainda masturbando, gozei só de pensar no que viria a seguir. Mas a noite não acabou ali. Ana, insaciável, se virou para Carlos e lambeu o pau sujo dele, limpando cada gota. "Deixa eu chupar de novo, Sr. Carlos. Quero sentir o gosto da nossa foda." Ele gemeu, endurecendo na boca dela. "Sua boca é um vácuo, vadia. Chupa até eu ficar duro pra te foder o cu agora."
Eu assistia, o pau endurecendo de novo. Carlos a posicionou de quatro outra vez, cuspindo no cu apertado dela. "Relaxa, putinha. Vou te arrombar o rabinho na frente do seu corninho." Ana gemeu, empinando a bunda. "Sim, me fode o cu... eu adoro ser enrabada por um coroa experiente." Ele enfiou devagar, o pau grosso esticando o anel apertado, e Ana gritou de dor e prazer misturados. "Aaaah, dói... mas continua, porra! Me arromba todo." Ele bombava devagar no início, depois acelerando, as mãos apertando as nádegas. "Seu cu é apertado pra caralho, Ana. Tá me sugando inteiro." Ela olhava para mim, os olhos cheios de luxúria. "Olha, amor... ele tá no meu cu. Seu pau nunca me encheu assim. Me fode mais, Sr. Carlos, me faz gozar pelo cu!"
A cena era surreal: Carlos socando o cu dela com força, o pau saindo e entrando coberto de lubrificação natural, enquanto Ana se masturbava furiosamente, os dedos enfiados na buceta escorrendo porra velha. "Toma no cu, sua piranha. Vou encher esse buraco também." Ele gozou de novo, jorrando fundo no reto dela, e Ana veio junto, o corpo sacudindo em espasmos. "Sim, porra... sinto sua porra quente no meu cu! Me enche como uma puta usada."
No dia seguinte, no trabalho, Carlos me chamou no escritório. "Sua namorada é uma delícia, garoto. Quero mais dela. Traga ela aqui à tarde." Meu pau endureceu só de imaginar. Ana veio, vestida como uma secretária safada: saia curta, blusa transparente sem sutiã. "Pronta pro seu chefe, amor?" Eu perguntei. Ela piscou. "Sempre. Vou dar pra ele no escritório, na sua frente."
Carlos a recebeu com um beijo possessivo, trancando a porta. "De joelhos, vadia. Chupa meu pau enquanto o corninho trabalha." Ana obedeceu, engolindo o pau dele sob a mesa, enquanto eu fingia digitar no computador, ouvindo os sons molhados. "Isso, engole tudo... sua boca é perfeita pra isso." Depois, ele a curvou sobre a mesa, levantando a saia e enfiando na buceta sem calcinha. "Sem calcinha, hein? Que puta preparada." Ana gemia baixo, para não alertar os colegas. "Me fode quietinho, Sr. Carlos... mas forte. Quero sua porra pingando no chão."
Ele metia ritmado, as bolas batendo, e eu me masturbava discretamente. "Olha pro seu namorado enquanto eu te como, Ana. Diga pra ele como é bom." Ela virou o rosto, ofegante. "É incrível, amor... ele me preenche todo. Seu pau é pequeno perto desse monstro." Carlos riu, acelerando até gozar dentro dela, a porra escorrendo pelas pernas. "Agora vai pra casa assim, vadia. Com minha porra na buceta."
Nossa fantasia tinha virado realidade, e o tesão só crescia. Ana e Carlos se encontravam secretamente às vezes, mas sempre me contavam os detalhes sórdidos depois, me fazendo gozar só de ouvir. Uma vez, ela me mandou áudio gemendo enquanto ele a fodia no carro: "Aaaah, sim... no banco de trás, seu coroa safado. Me enraba enquanto dirijo pra casa do corninho." E eu, em casa, esperava ansioso para lamber a porra dele dela, selando nosso fetiche eterno.
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Comentários (1)
Um Cara RJ: Ótimo conto cheio de fetiches, só acho que deveria contar como é foder ela toda babadinha
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