#Corno

O pau de meu marido é ridículo! Gosto de anal e a solução eu mostro abaixo.

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Bom dia a todos os amigos meu nome é Luciana e eu moro em Bezerros interior de Pernambuco junto com meu marido corno manso e conformado e que tem um pau minúsculo que é uma merda e não me dá prazer nenhum principalmente porque gosto muito de dar a bunda e o pau dele não faz nem cócegas essa porra pequena e quase inútil. Mas ele é um corninho muito compreensivo e de bom coração e me deixa ir para o Recife de 15 em 15 dias para dar o rabo a algum amigo que tenha uma rola realmente grande e grossa e muito dura e faço novos amigos pelo meu perfil que tem no site de Selma Recife pois assim fica melhor de selecionar pessoas de boa índole. Mas o que o meu corno manso pede é que eu filme Tudo Para ele ver minha cara de puta dando a bunda pois ele gosta de me ver sofrer com a rola grande na minha bunda enorme branquinha e gosta também de editar para publicar para o Brasil todo ver e baixar pelo site de Selma. E vocês vem abaixo o meu desespero ontem à noite quando recebi a pousada em que eu estava esse novo amigo de pau enorme e muito grosso mesmo ele é casado tem 28 anos e a esposa mal ou aguenta na frente na bunda ela não faz de jeito nenhum e ele estava afim de comer uma coroa igual a mim que tenho 54 anos um pouquinho acima do peso como vocês podem ver abaixo mais que sou muito fogosa para dar a bunda pois é algo que eu gosto de verdade mesmo sentindo dor me arrombando e me peidando toda na pica sou maluca e completamente viciada por levar caralho no meio de meu rabo.

Eu acordo cedo nessa manhã de sábado, o sol filtrando pelas cortinas finas da minha casa simples em Bezerros, e já sinto aquele formigamento familiar entre as pernas, aquela coceira no cu que só uma rola grossa pode aliviar. Meu marido, o Luciano, esse corno manso de pauzinho mole, está na cozinha preparando o café, como sempre, servil e obediente. Ele sabe que hoje é dia de viagem, que vou pegar o ônibus para o Recife e voltar só no dia seguinte, com o rabo ardendo e cheio de porra. "Vai com cuidado, amor", ele diz, com aquela vozinha baixa, enquanto me serve o pão com manteiga. Eu rio na cara dele, dou um tapa na bunda dele só para humilhar, e respondo: "Cuidado nada, corno! Vou é me acabar na pica de um macho de verdade. E você vai ficar aqui batendo punheta pro vídeo que eu vou mandar." Ele baixa os olhos, excitado com a humilhação, e eu saio porta afora, balançando minha bunda grande e branca, vestida com uma saia curta que mal cobre minhas coxas grossas.

No ônibus, o caminho é longo, mas eu passo o tempo no celular, navegando pelo meu perfil no site de Selma Recife. Lá, eu posto fotos minhas de calcinha fio dental enfiada no rego, vídeos curtos de mim rebolando nua, e contos das minhas aventuras. Tem um monte de machos comentando, mandando fotos de suas rolas duras, implorando por um encontro. Eu seleciono com cuidado, nada de malucos ou frescos. Esse de hoje, o Paulo, 28 anos, casado, com uma esposa frígida que não dá o cu de jeito nenhum. Ele me mandou fotos da sua pica: grossa como um braço, veias saltadas, cabeça vermelha e inchada. Meu cu pisca só de pensar. A gente combinou de se encontrar num restaurante simples no centro do Recife, para jantar e ver se rola química. Se não rolar, eu volto pra casa, mas duvido – eu sou uma puta experiente, sei como seduzir um macho faminto.

Chego no Recife por volta das 18h, o ar úmido e quente grudando na minha pele. Tomo um banho rápido no hotelzinho que reservei, uma pousada barata mas limpa, com cama king size perfeita para foder. Me arrumo: blusa decotada mostrando meus peitos grandes e moles, saia justa marcando minha bunda enorme, perfume barato mas forte, daqueles que cheiram a sexo. No espelho, vejo minha cara de coroa safada: 54 anos, cabelos loiros tingidos caindo pelos ombros, olhos castanhos cheios de tesão, boca carnuda pronta pra chupar. "Hoje eu vou sofrer, corno", eu penso, imaginando o Luciano em casa, ansioso pelo vídeo.

No restaurante, um boteco com mesas de plástico e cheiro de fritura, eu chego primeiro. Peço uma cerveja gelada e fico esperando, o coração acelerado. Paulo aparece minutos depois: alto, musculoso, pele morena, tatuagens nos braços, um sorriso safado. Ele é mais bonito pessoalmente, com olhos pretos que devoram meu corpo. "Luciana? Caralho, você é mais gostosa que nas fotos", ele diz, sentando do meu lado e já passando a mão na minha coxa por baixo da mesa. Eu rio, aperto sua coxa dura, sinto o volume da rola crescendo. "E você tem uma pica que parece um taco de beisebol, né? Vamos ver se aguento tudo no cu."

A gente janta: peixe frito, farofa, salada, regado a cerveja. Conversamos sobre tudo: ele reclama da esposa, uma magrinha que só dá de ladinho e geme baixinho, nada como eu, uma coroa fogosa que adora ser arrombada. Eu conto das minhas aventuras passadas, como o último macho que me fodeu até eu peidar na pica dele, melando tudo de merda e porra. Paulo ri, os olhos brilhando de tesão. "Vi seus vídeos no site de Selma, puta que pariu, você gritando com a rola no cu... Meu pau ficou duro o dia todo." Eu sorrio, passo a língua nos lábios: "Pois é, e hoje vou filmar pra você também. Meu corno adora editar e postar pro Brasil ver." A conta chega, ele paga, e saímos de mãos dadas, o ar da noite quente como nosso desejo.

Na pousada, o quarto é simples: cama branca, ar-condicionado ruidoso, banheiro com chuveiro quente. Mal fechamos a porta, Paulo me agarra pela cintura, me vira de costas e enfia a língua na minha boca. O beijo é selvagem, dentes batendo, salivas misturando, cheiro de cerveja e tesão. Suas mãos sobem pela minha saia, apertam minha bunda gorda, enfiam os dedos no rego. "Caralho, que bundão branco e macio", ele grunhe, mordendo meu pescoço. Eu gemo, roço minha xota molhada na sua perna: "Me come, macho. Me arromba como nos vídeos que você viu." Ele ri, me joga na cama, arranca minha blusa, chupa meus peitos grandes, mordendo os bicos duros até eu gritar de dor e prazer.

"Mostra essa bunda pra mim", ele manda, e eu obedeço, ficando de quatro na cama, saia arremangada, calcinha de lado. Ele abre minhas nádegas com as mãos fortes, expõe meu cu rosado e piscando. "Porra, que cuzinho lindo, cheira a puta no cio." Ele enfia o nariz no meio, aspira fundo, o cheiro de suor e excitação preenchendo o ar. Eu sinto sua respiração quente, gemo: "Cheira meu cu, macho. Lambe ele todo." Sua língua sai, lambendo o anel enrugado, circulando devagar, depois enfiando a ponta dentro. O gosto salgado, o som molhado da lambida, me fazem tremer. "Ahhh, fode, que delícia... Lambe mais fundo, vai." Ele obedece, chupando meu cu como se fosse uma buceta, enfiando a língua até onde pode, me deixando ensopada de saliva.

Mas eu quero mais. "Agora me fode, Paulo. Enfia essa rola grossa no meu rabo." Ele se levanta, tira a roupa rápido, revelando o corpo tatuado, músculos definidos, e aquela pica enorme: 22cm de grossura, veias pulsando, pré-gozo brilhando na cabeça. Eu pego o celular, ligo a câmera, posiciono no tripé que trouxe, focando na cama. "Pro corno ver, né? Ele adora minha cara de dor." Paulo ri, se posiciona atrás de mim, ainda de quatro. Ele cospe na pica, espalha, depois na entrada do meu cu. "Vai doer, puta. Mas você gosta, né?" Eu assinto, mordendo o lábio: "Dói pra caralho, mas me vicia."

A cabeça da rola encosta no meu cu, pressiona devagar. Eu sinto a resistência, o anel se abrindo aos poucos, a dor queimando como fogo. "Aiii, porra! Tá rasgando meu cu!" Eu grito, as lágrimas brotando, mas empurro a bunda pra trás, querendo mais. Ele empurra, centímetro por centímetro, a grossura me preenchendo, esticando as paredes do meu reto. O som é úmido, de carne se abrindo, e eu peido involuntariamente, um pum alto e fedorento escapando ao redor da pica. "Hahaha, peidando na minha rola, sua vadia? Adoro isso." Ele ri, empurra mais fundo, até as bolas baterem na minha xota. A dor é insuportável, como se tivesse uma barra de ferro no intestino, mas o prazer vem em ondas, me fazendo gemer alto: "Fode, caralho! Me arromba toda!"

Ele começa a meter, devagar no início, saindo quase todo e enfiando de novo, cada estocada me fazendo gritar. O quarto cheira a suor, cu e sexo, o ar-condicionado não dando conta. Minha barriga dói, como se fosse cagar, e eu sinto o pau melando, talvez com um pouco de merda do fundo do meu cu. "Tá sujando sua pica, macho? Continua, fode mais forte!" Ele acelera, as mãos apertando minha bunda, deixando marcas vermelhas. Eu viro o rosto pra câmera, filmando minha expressão de dor: olhos arregalados, boca aberta em um O de agonia, lágrimas escorrendo. "Olha aqui, Luciano, seu corno manso! Vê sua mulher sofrendo na rola grossa de um macho de verdade. Seu pauzinho mole nunca faz isso, né? Eu tô peidando e cagando na pica dele, e você aí batendo punheta!"

Ele me vira, me faz sentar de costas pra ele, reverse cowgirl, a pica ainda enterrada no cu. Eu desço devagar, sentindo cada veia raspando nas paredes sensíveis. "Aiii, fode! Tá me rasgando por dentro!" Eu grito, rebolando devagar, o cu piscando ao redor da grossura. Peidos escapam a cada movimento, altos e molhados, o cheiro forte de cu sujo preenchendo o quarto. Paulo geme: "Porra, que cu guloso! Peida mais na minha rola, vadia." Eu acelero, subindo e descendo, os peitos balançando, a dor na barriga aumentando, como se fosse explodir. "Tô com dor de barriga, caralho! Mas não para, fode!" Ele agarra meus quadris, me faz quicar mais rápido, a pica saindo melada, com traços marrons de merda.

Viro pra câmera novamente: "Ei, corno! Vê como eu tô sentando na pica grossa? Seu pau minúsculo nem entra no meu cu direito. Eu sou uma puta viciada em rola grande, e você é só um espectador patético. Vai, bate punheta pro vídeo!"

Agora, ele me vira de frente, cowgirl anal, pra eu olhar na cara dele enquanto sofro. Eu monto, a pica entrando fundo, batendo no fundo do meu intestino. Nossos olhos se encontram: os dele cheios de luxúria, os meus de dor e êxtase. "Olha pra mim, puta. Grita alto." Eu grito: "Aaaaah, porra! Tá me matando, seu filho da puta! Mas eu amo isso, caralho!" Eu quico, sentindo o pau pulsar, cada movimento me fazendo peidar alto, gases escapando com som de bolhas estourando. A dor é lancinante, como se meu cu estivesse em chamas, mas o prazer me faz gozar, a xota esguichando sem nem tocar. "Tô gozando no cu, macho! Me enche de porra!"

Ele me fode mais forte, as bolas batendo, o suor pingando. Eu viro pra câmera: "Luciano, seu corno inútil! Olha sua esposa gozando na rola de outro. Meu cu tá todo arrombado, peidando como uma vaca, e você aí com seu pauzinho mole. Patético!"

Continuo: "Ei, corninho, vê como eu grito de dor? Essa rola grossa me faz sofrer, mas eu adoro. Seu pau é uma piada, nem cócegas faz. Eu sou uma puta anal, e você é só o editor dos meus vídeos."

Mais uma: "Olha aqui, Luciano! Tô sentando de frente, olhando pro macho que me fode. Você nunca vai me satisfazer assim. Vai se foder, corno!"

Quarta: "Meu cu tá melado de merda e porra, peidando toda hora. Seu pau minúsculo nunca suja assim porque nem entra. Humilhado, né? Adora ver sua mulher sofrer."

Quinta: "Gritando como louca, caralho! Essa dor de barriga é deliciosa. Você, corno, só assiste e bate punheta. Patético!"

Sexta: "Ei, amigos! Vejam mais de mim no site de Selma Recife, perfil Luciana. Meu corno Luciano edita tudo. Humilhem ele nos comentários!"

Sétima: "Tô cagando na pica dele, corno! Sujando tudo. Seu pau é limpo porque é inútil. Eu amo ser arrombada assim."

Oitava: "Olha minha cara de puta sofrendo! Dor insuportável, mas viciante. Você, Luciano, é um corno conformado, né? Continua assistindo."

Nona: "Peidando alto na rola grossa! Som de cu sujo. Seu pauzinho nem faz barulho. Eu sou viciada, corno!"

Décima: "Goza na minha boca agora, macho! Pro corno ver. Luciano, lambe a tela, seu inútil!"

Paulo não aguenta mais, me tira da pica, me joga de joelhos. A rola sai do cu com um pop molhado, melada de merda, porra e saliva. Meu cu fica aberto, piscando, arrotando ar. Ele bate punheta rápido, e jorra na minha boca aberta, fios grossos de esperma quente e salgado enchendo minha língua. Eu engulo tudo, lambendo os lábios: "Delícia, macho. Meu corno adora ver isso."

A gente cai na cama, ofegantes, o quarto fedendo a sexo anal sujo. Eu pego o celular, paro a gravação. "Vou mandar pro Luciano editar e postar no site de Selma. Lá eu publico meus contos, fotos e vídeos no www.selmaclub.com, tem fotos e vídeos free, e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Entrem lá, vejam mais aventuras minhas."

Paulo ri, acaricia minha bunda ardida: "Você é louca, Luciana. Quero mais vezes." Eu penso no futuro: quem sabe da próxima vez eu trago dois machos, um no cu e outro na boca? Ou talvez um gangbang no Recife, com rolas de todos os tamanhos me arrombando até eu não andar. Os leitores vão pirar querendo saber.

A noite termina com mais uma foda rápida, eu gemendo baixo agora, o cu já acostumado mas ainda doendo. Amanhã volto pra Bezerros, pro corno manso, mas já planejando a próxima. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. Fiquem ligados, putos!

Mas isso não é o fim. Depois dessa noite insana com Paulo, eu fico pensando no que vem por aí. Meu cu ainda pulsa de dor, uma lembrança deliciosa da rola grossa que me esticou como nunca. No ônibus de volta pra Bezerros, eu reviso o vídeo no celular, rindo sozinha da minha cara de puta gritando, peidando e sujando tudo. Luciano vai adorar editar isso, cortando as partes mais humilhantes pra ele, mas deixando tudo explícito pro público. Ele é um corno dedicado, afinal.

Chegando em casa, ele me recebe com um abraço tímido, os olhos brilhando de expectativa. "Como foi, amor?" Eu sorrio maliciosa, entrego o pen drive com o vídeo: "Foi uma delícia de dor, corno. Assista e veja como sua mulher sofre na pica de verdade." Ele corre pro computador, e eu ouço os gemidos ecoando da sala enquanto tomo banho, lavando o suor e os resquícios de merda do meu corpo curvilíneo.

Dias depois, o vídeo está no ar no site de Selma, e os comentários chovem: "Que puta safada!", "Adoro ver o cu peidando!", "Humilha mais o corno!". Eu respondo alguns, marcando encontros potenciais. Um cara de Caruaru, com rola preta e grossa, me chama atenção. Imagino ele me fodendo num motel sujo, me fazendo cagar na pica enquanto filmo pro Luciano. Ou talvez uma viagem mais longa, pra São Paulo, onde eu poderia encontrar um grupo de machos pra me usar como boneca inflável. Os pensamentos me deixam molhada, o cu piscando de ansiedade.

Enquanto isso, em Bezerros, a rotina continua. Luciano tenta me foder à noite, seu pauzinho mole mal endurecendo, e eu rio na cara dele: "Vai, tenta enfiar no cu, corno. Veja se faz cócegas." Ele tenta, mas desiste, e acaba chupando minha xota enquanto eu conto detalhes da foda com Paulo. "Ele me lambeu o cu todo, cheirou como um cachorro no cio. Você faria isso?" Ele assente, lambendo com mais vontade, humilhado e excitado.

Eu começo a planejar a próxima escapada. Pelo site, marco com um tal de Marcos, 35 anos, divorciado, rola curva que promete acertar meu ponto G anal. A gente combina num bar em Olinda, jantar romântico antes da surra de pica. Imagino os diálogos: "Abre esse cu pra mim, vadia." "Fode mais forte, me faz peidar!" Os leitores vão querer saber cada detalhe – se eu gozei quantas vezes, se sujei a cama de merda, se engoli a porra toda.

E tem mais: penso em experimentar algo novo, tipo um plug anal gigante pra treinar o cu antes das fodas, ou convidar uma amiga coroa pra um ménage, dividindo uma rola grossa. Ou quem sabe filmar ao vivo pro site, deixando os fãs assistirem em tempo real minha cara de dor. Os gatilhos mentais funcionam: a expectativa, o proibido, a humilhação do corno, os sons molhados, os cheiros fortes – tudo pra deixar vocês, leitores, duros e querendo mais.

No site www.selmaclub.com, eu posto teasers: fotos do meu cu aberto depois da foda, vídeos curtos de gemidos, contos parciais prometendo o resto. E no www.bit.ly/selmatudo, meus contatos diretos pra machos interessados. Entrem, comentem, peçam mais. Meu perfil é Luciana, corno Luciano – humilhem ele à vontade.

Uma semana depois, estou de novo no Recife, dessa vez com Marcos. Ele é alto, barba feita, cheiro de colônia cara. No restaurante, a gente flerta pesado: "Vi seus vídeos, Luciana. Seu cu engole rola como uma profissional." Eu rio: "Engole e peida, macho. Vamos ver se você aguenta o fedor." Depois do jantar, pro motel – quarto com espelhos no teto, perfeito pra ver a ação.

Ele me despe devagar, beijando cada centímetro da minha pele branca e fofa. "Que tetas enormes", ele murmura, chupando os bicos até ficarem vermelhos. Eu gemo, abro as pernas: "Lambe meu cu primeiro, vai." Ele obedece, deitando na cama, eu sentando na cara dele. Sua língua explora o anel, enfiando fundo, o nariz no rego cheirando meu suor. "Cheira a cu de puta, né? Lambe mais!" O som é slurpy, molhado, me fazendo tremer.

Depois, de quatro novamente, a rola curva dele encostando. "Vai doer pra caralho com essa curva", eu penso, mas empurro pra trás. Ele entra, a curva raspando paredes inexploradas, me fazendo gritar: "Aiii, fode! Tá acertando meu intestino torto!" Peidos saem em sequência, como metralhadora, o cheiro forte misturando com o de porra prévia. Ele mete forte, as bolas batendo, eu chorando de dor: "Me arromba, seu puto! Faz eu cagar na sua pica!"

Filmo a cara: "Olha, corno! Outra rola me fodendo. Sua é uma vergonha. Vê como eu sofro e amo?"

E assim vai, posição após posição, gozos múltiplos, porra na boca no final. Volto pra casa pensando: da próxima, um negão dotado? Um DP com dois machos? Os leitores vão pirar esperando os detalhes.

Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. Fiquem ligados!

Mas esperem, tem mais nessa história com Paulo. Naquela noite, depois da primeira gozada, a gente não parou. Eu ainda sentia o cu ardendo, mas o tesão era maior. "Me fode de novo, macho", eu peço, deitando de lado, uma perna erguida. Ele se encaixa atrás, a pica ainda semi-dura, mas crescendo rápido. Cospe no cu aberto, enfia devagar, o anel já frouxo aceitando melhor. "Porra, seu cu tá quente como um forno", ele grunhe, metendo devagar, sentindo as paredes pulsarem.

Eu gemo baixo no início, mas logo a dor volta, misturada com prazer. "Acelera, caralho! Me faz doer mais!" Ele obedece, estocadas profundas, o pau batendo no fundo, me dando cólicas. Peidos molhados escapam, bolhas de ar e talvez mais merda melando tudo. O cheiro é intenso, de cu violado, suor e sêmen. "Tá sujando de novo, vadia? Adoro foder cu cagado." Eu rio entre gemidos: "Sou uma puta suja, né? Continua, me enche!"

Viro pra câmera: "Luciano, vê isso? Segunda rodada no cu. Seu pau nem aguenta uma. Corno fraco!"

Ele me vira de barriga pra cima, pernas pros ombros, dobrando meu corpo gordo. A pica entra fundo nessa posição, me fazendo sentir como se fosse partir ao meio. "Aaaaah, porra! Tá me matando!" Grito, unhas cravadas nas costas dele, deixando marcas. Ele mete como um animal, grunhindo, suor pingando no meu rosto. Eu gozo de novo, a xota esguichando, molhando a cama. "Tô mijando de tesão, caralho!"

No final, ele goza dentro do cu, porra quente inundando meu reto. Eu sinto escorrer quando ele sai, um rio branco e marrom. "Lambe, macho? Pro vídeo." Ele ri, mas lambe um pouco, a língua no cu melado. Eu filmo: "Olha, corno! Ele limpando o que você nunca faria."

A noite acaba com a gente dormindo abraçados, exaustos. De manhã, ele vai embora, prometendo mais. Eu penso: da próxima, convido ele e outro amigo? Imaginem dois paus no meu cu ao mesmo tempo... Os leitores vão implorar pelo conto.

No site, posto o vídeo editado, com legendas humilhantes pro corno. Comentários explodem: "Mais, Luciana! Conta o próximo!" Eu respondo: "Em breve, putos. Diárias aventuras."

E assim, minha vida de puta anal continua, cheia de dor, prazer e humilhação. Fiquem ligados pra mais – tem um monte vindo, com rolas maiores, peidos mais altos, merda mais suja. Vocês vão viciar como eu.

Mas vamos aprofundar nessa aventura com Paulo. Depois da segunda foda, eu acordo no meio da noite, o cu latejando, mas o tesão voltando. Paulo dorme ao lado, a rola mole sobre a coxa. Eu a pego, chupo devagar, sentindo endurecer na boca. O gosto salgado de resquícios de cu me excita. Ele acorda gemendo: "Puta safada, quer mais?" Eu assinto, montando nele, guiando a pica pro cu de novo.

Sentando de frente, devagar, a dor fresca me faz morder o lábio até sangrar. "Caralho, dói como a primeira vez!" Eu grito, mas desço todo, rebolando. Peidos saem ritmados com o movimento, o som ecoando no quarto quieto. "Peidando de novo? Sua vaca no cio!" Ele ri, apertando meus peitos, torcendo os bicos. Eu acelero, quicando, a barriga doendo, como se fosse explodir em merda.

Filmo: "Meio da noite, corno! Ainda sofrendo na pica. Você dorme sozinho, né? Patético."

Ele me fode até gozar de novo, na boca dessa vez. Eu engulo, lambendo tudo. "Boa noite, macho." Penso no futuro: talvez uma série de noites assim, com ele virando fixo, mas traindo a esposa mais. Ou eu traindo com outros na frente dele. Gatilhos pra vocês quererem saber.

Postagens diárias vindo – mais contos, fotos, vídeos. Entrem no site!

E tem a volta pra casa. Luciano assiste o vídeo inteiro, punhetando devagar, seu pauzinho gozando fino. "Você é incrível, amor." Eu rio: "Incrível é a rola que me arromba. Prepara, corno, próxima viagem em breve."

Planejo detalhes: um macho de João Pessoa, rola de 25cm. Imaginem a dor... Vocês vão ler tudo.

Mais aventuras em breve!

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