#Incesto

Minha prima, minha acompanhante Pagar por sexo é muito mais complicado quando você é da família

11.8k palavras | 1 | 3.40 | 👁️

Resumo: Nesta narrativa picante, eu, André, um homem de 42 anos casado e comum, decido realizar uma fantasia antiga de pagar por uma aventura sensual em um hotel em Copacabana, no Rio de Janeiro. Mas o destino prega uma peça quando descubro que a acompanhante é minha prima Sofia, de 36 anos, que leva uma vida dupla. O que começa como um constrangimento vira uma noite de tensão, diálogos quentes e explorações proibidas, tudo gravado por uma câmera escondida que eu instalo para registrar minhas aventuras secretas. Sem alterar a essência, a história expande com detalhes sensoriais, pensamentos íntimos e gatilhos que deixam o leitor ansiando por mais, imaginando futuros encontros arriscados.

É loucura como a mente capta cada coisinha miúda quando tá rolando um estresse daqueles, né? Tipo, qualquer bagulho pra distrair do caos. Eu tava lá, plantado numa cama estranha, a uns quarenta minutos de carro da minha casa em Niterói, e meu cérebro ficava varrendo o quarto inteiro, caçando algo pra focar além daquele bolo na garganta, o coração acelerado e os pensamentos girando sobre por que raios eu tava ali.

O zumbido baixinho da TV sem som do lado esquerdo me irritava. Fazia meia hora que eu tinha ligado numa reprise sem graça de uma série velha, tentando não ficar olhando pro relógio do celular a cada dois minutos. Do lado direito, uma luz alaranjada piscava pelas frestas da persiana, tipo farol de carro passando na rua. "Será ela? Chegou?", pensei, levantando rápido e espiando. "Não. Ainda não. Calma, André."

Eu sabia que era um hotelzinho turístico daqueles em Copacabana, lotado numa noite de semana, mas olhando pros carros indo e vindo no estacionamento, não parava de pensar se não tinha ferrado na reserva. E se alguém conhecido me visse no check-in? As dúvidas ferviam na minha cabeça enquanto os minutos se arrastavam. Eu tava nervoso pra caramba, e com razão, ó.

Depois de 42 anos levando uma vida que muita gente chama de "sem graça" – faculdade, conhecer a parceira, emprego fixo, casamento, casa própria –, eu tava prestes a fazer algo que nunca imaginei ter colhão pra isso: pagar por uma aventura sensual. Fazia mais de dez anos que eu curtia essa fantasia na mente, e em menos de vinte minutos, ia rolar pela primeira vez.

Sempre que sonhava com isso, achava que ia ficar excitado pra cacete, erótico e tal. Mas agora, no real, só pensava em não botar os bofes pra fora.

Três horas antes, num apê quentinho e aconchegante em Ipanema, Sofia tava na cozinha com uma coisa só na cabeça: notificação de mensagem pode ser um saco de vez em quando.

De pé ali, só de camiseta folgada e legging preta, ela tinha acabado de lavar a louça do jantar da véspera quando ouviu o bip do celular. Sempre ficava dividida com aquilo.

Por um lado, aquela caixinha preta no balcão, que às vezes parece uma algema, é o que permite ela morar num lugar daqueles. Se não responder rápido uma consulta, outra mina responde, e no ramo dela, nada pior que ralar o dia todo e não ter nada pra mostrar no fim.

Essa pista parecia boa. Podia dar certo. Finalmente.

Digitando a senha, Sofia abriu o e-mail e viu a resposta que esperava. Era ele. Era "Ricardo".

Ricardo? Nome bobo pra caramba.

Tá, não tão bobo, mas bobo pra um pseudônimo, e zero chance de o cara com quem ela trocava mensagens há uma semana se chamar isso de verdade.

Não que ela fosse santa, né? Pro "Ricardo", o nome dela era "Bianca". Não muito criativo, mas num mundo onde todo mundo é "Doce", "Fantasia" ou "Destino", melhor ser discreta que inventiva.

Sofia já tinha feito triagem dezenas de vezes e sacava na hora quando era nome falso. Mas esse parecia um fofo. Desde o primeiro e-mail, uma pergunta tímida sobre o processo, ela sentiu que "Ricardo" era o cliente ideal. Falava bem, paciente nas respostas, e os pedidos dele eram basiconos no ramo. "Bem diferente do que tô acostumada", pensou ela enquanto rolavam as mensagens.

Talvez por isso ela deixou o nome falso passar. Talvez por isso não pressionou por referências de outras minas ou foto de RG com link pro perfil no Face ou LinkedIn.

"Você tá errando feio", se disse mais de uma vez.

Se tivesse seguido o padrão, evitaria o mico daquela noite. Mas o cara parecia autêntico, e se desse ruim, joelhada nas bolas e rua.

Confiança demais foi o segundo erro.

O terceiro, pegar a grana dele.

Quando "Ricardo" hesitou no RG, Sofia disse que sem 50% adiantado, sem papo. O depósito veio logo. Hesitou em info, mas não em grana.

"É, casado na certa", pensou ela.

E assim rolou. O celular bipou como esperado. Ele mandou o resto.

Polícia não faz isso. Alguém perigoso não deixa rastro. Qualquer um que saca do ramo sabe que pagar antes é pedir pra se lascar. O cara nunca tinha feito isso.

Pagar selava o pacto pro "Ricardo", ou quem quer que fosse. Sofia só precisava aparecer.

Eles iam prosseguir. Ela topava o risco.

Olhando pras roupas que "Ricardo" pediu, Sofia pensou que ia ser uma noite top. Às vezes, vale construir confiança com novo cliente. Assim se ganha fixos, e fixos são ouro pro ramo.

E daí se casado? Trabalho dela é agradar, não conselheira de casal.

Se soubesse quem era do outro lado, talvez agisse diferente.

Ou não.

Eu olhei pro relógio de novo. Mal cinco minutos desde a última olhada.

Fechei os olhos, sentindo o ambiente. O barulho do estacionamento era reconfortante e ao mesmo tempo foda, mas o cheiro... ah, o cheiro era o pior. O quarto tava limpo, mas limpo demais, tipo esterilizado com álcool em gel, sem personalidade nenhuma.

Esses pensamentos rodavam enquanto o relógio batia oito da noite. Olhei pras mãos, suor pingando. Nervoso pra cacete.

Eu tentava não focar no porquê de estar ali.

Eu sou casado, feliz pra caramba, na real. Não me orgulho disso, mas é pro meu bem. Espiritual, mental, físico.

Minha esposa, Isabel, entenderia.

Ela sabia que um dia eu ia fazer isso – fui aberto sobre a fantasia durante boa parte do casamento – e, embora nosso lance não seja tão quente quanto eu queria, é perfeito. Eu amo ela. Ela me ama. Mas preciso de algo a mais.

Depois de quase duas décadas juntos, é assim. Amor rola, presença rola, mas fisicamente, a faísca some. Se você não perde o tesão, mas o parceiro perde, não dá pra enterrar pra sempre.

Não tô traindo.

Sério, não tô.

Ela sabe.

Pouca gente entenderia nosso acordo no último aniversário de casamento, mas cabe no nosso rolê. Permissão pra uma aventura paga? Que esposa topa? Raro na nossa Niterói.

Mas ela topou. Isabel sacou que era só liberação física. Tipo se masturbar com pornô ou brinquedo. Regras: ninguém sabe, e não falamos disso.

Mentalidade dela: quando o cara da sua vida pede algo importante e explica, não nega. Não com confiança assim. Não depois de ele dar tudo pra você.

Isabel sabia que eu não ia largar ela por uma aventura de uma ou duas vezes. Então, disse sim há oito meses.

Mas eu não usei. Até aquela noite.

Talvez medo. Talvez nervo. Mesmo com bênção, parecia errado.

Errado.

Parecia errado.

E "parecer errado" foi o que me levou a contatar Sofia pela primeira vez.

Aos 42, eu sou o cara simplesão. Trabalho das nove às cinco. Fins de semana com Isabel e amigos, reclamo no Reddit quando séries ferram o final. Homem maduro, responsável... que ama pornô. E muito.

Desde moleque, assisto quase todo dia. Normal, né? Mas virou hobby. Não passa dia sem navegar em sites, mesmo sem bater uma.

Prefiro amador a produzido. Gosto de história plausível.

Daí veio o fetiche por aventuras pagas. Gênero popular. Cara contrata, paga, pega o que quer, tchau.

Simples, mas no fundo, "errado". Estigma torna excitante.

Pornô bom de aventura paga constrói relação antes do sexo, tornando mais gratificante. Não pula pro ato. Por isso tô aqui, com ereção latejando, esperando a primeira que tive coragem de chamar.

Inevitável. Fantasia vira realidade.

Tudo começou com um anúncio.

Um dia, entediado, Isabel no mercado, olhei num fórum local onde caras falam de profissionais.

Acesso pra fantasiar. Muito é mentira, mas tem links reais, ótimo pra imaginar.

A maioria anúncio porcaria. Fotos ruins, texto fraco, golpe. Mas às vezes, achava algo.

Quando vi o de "Bianca", soube que era diferente. Título: "Isso é mais que sexo". Intrigou.

"Não compra sexo. Compra experiência –

Entediado? Solitário? Casamento sem faísca? Oi, Bianca.

Morena independente, 36 anos, sem joguinhos. Você sabe o que quer. Eu faço valer tempo e grana.

Se quer rápido, não sou eu. Mas se quer memória pra 20 anos, valho cada centavo."

Parecia escrito pra mim. Fotos? Uau.

Lingerie top, preto e branco, curvas destacadas. De costas, bunda sensual. Topless implícito, corpo inteiro com meia arrastão, salto.

Sem rosto, normal pra proteção.

Vi as fotos, ereção imediata. Apresentação perfeita.

Levei sete horas e duas punhetas no banheiro pra mandar e-mail. Acovardei quatro vezes, mas enviei, sabendo que se respondesse, tava frito.

Respondeu.

E eu tava.

O primeiro e-mail chegou pra Sofia no meio da noite. Caras adoram mandar tarde.

Faz sentido. Acordado, relaxado, cérebro vai pro sexo. Talvez transa sem graça com parceira, ou sozinho.

Sofia sabia que provavelmente perda de tempo, como outras nove, mas responde pra ver.

Segredo: mensagem curta, sem especificar atos ou ligar a grana. Barreiras pra perdedores ou polícia.

Sistema dela, pesquisado no Reddit e DMs com minas amigáveis no Twitter. Comunidade reconfortante, ajudou no início.

Resposta pra mim atendeu critérios. 30 segundos, esqueceu. Só quando respondi, paguei metade, marcamos, virou real.

Há uma semana. Aquela noite, encontro. Sofia pronta pra despachar cliente novo. Quanto mais rápido, melhor pra casa. Com corpo dela, fácil.

Sofia cresceu caçula de três irmãs, nunca se achou bonita. Adolescente moleca, boné, camiseta larga, jeans rasgado.

Surto tardio: seios maiores, bunda torneada. Virou alvo de olhares.

Garotos que zombavam, agora tentavam.

Atitude interna mesma, mas sacou vantagem. Faculdade, decote, bebida grátis.

Primeira vez perguntaram se trocava sexo por grana: ex, Beto, bêbado em bar em Botafogo.

"Ei, Sofi, saudades. Vamos ficar. Te dou grana."

"Não sou puta, otário", ela disse, fumando. "Acha na net."

Nunca mais com Beto, mas pensou na oferta.

Por quê não? Gosta de sexo, grana. 2014, trabalho sexual menos tabu. Semente plantada.

Evoluiu: nus no Reddit, venda personalizada, propostas offline.

2017, primeiro real: colega Ed, seguradora, ofereceu 300 por transa. Recusou. 200 por topless e ele se masturbar? Fácil.

Durou cinco minutos. Fascinada.

Mais pensava, mais excitada. Sexo com estranho, meio ilegal? Tesão.

Aos 31, pensou sério. 10 meses pra anúncio. Sem volta. Melhores noites: ouvir reclamações. Piores: transar com babaca por dez minutos.

Três anos. Poucos clientes, base estável. Trabalha em seguro pra disfarce. Aventura paga é renda real, aposentadoria precoce.

Assim começou com "Ricardo". Noite, encontro, sexo. Rápido, fácil, 1.200 mais rica. Ou era o que pensava, indo pro hotel.

Relógio vermelho: 19:59. Par ia chegar. Não preparou pra batida.

"Toc toc."

"Porra", pensei. "Lá vamos."

Imaginei mil vezes, mas real é diferente.

No pornô, cara abre, entra, detalhes, sexo.

Real, estressante.

Olhei relógio, respirei, entrei no banheiro antes da batida. Layout perfeito pra impressão.

Reservei suíte térrea em hotel movimentado em Copacabana, perto da praia, turistas indo pra Arpoador.

Escolhi por saída rápida, discreto, Isabel odeia turistas, nunca vem.

Suíte maior que esperado: cozinha, geladeira com Gatorade, Coca, água, champanhe.

Cadeiras altas, forno, pia, balcão mármore. Banheiro com chuveiro, espelho grande.

Sala com sofá marrom, cadeira bege, mesa madeira, luminárias.

Quarto aberto, cama king.

Perfeito pra fantasia. Plano: porta entreaberta, bater, entrar, sair banheiro confiante.

Agora, longe de confiante.

Ouvi batida. Coração disparou.

"Entra", disse do banheiro, secando suor.

Porta abriu. Olhei espelho, respirei, pep talk. Ouvi voz.

"Alô? Bianca aqui. Procuro Ricardo?"

Saí, vi pela primeira vez, palavras escaparam.

"Ah, merda."

Cinco minutos antes, Sofia no estacionamento, checklist mental. Ritual pra proteção, "mentalidade de aventura".

Mentalidade importante, separa pessoal e profissional. Personagem.

Passou duas vezes pelo quarto, nada suspeito, estacionou perto saída. Seguro se precisar correr, mas caminhada longa, tempo pra nervo. Mesmo terceiro ano, frio na barriga.

Minutos antes, mensagem pra amiga Paula: localização, tempo, senha "tudo bem".

Só atrasou uma vez, sessão ótima, 3.000 por oral. Pena não todo cliente.

Não erro frequente. Encontra estranhos em hotéis, mantém segredo.

Meticulosa: aparência jeans mom, camiseta folgada, cabelo simples, maquiagem básica. Lingerie na mala.

Fácil se misturar em hotel turístico.

Clientes não querem estereótipo TV: salto alto, peitos pra fora.

Se em Salvador, talvez diferente. Mas Rio, equilíbrio perfeito, perto casa, longe conhecidos.

Viveu assim. Tem roupas sensuais, brinquedos no armário.

Raros pedem, atende... após arrumar no banheiro local. Segurança primeiro.

Pedido "Ricardo": todo preto, meias, cinta-liga, sutiã, fio dental. Na bolsa. Roupas normais, strip, lap dance.

Básico, pensou. Gozam rápido, noite curta. Gravou série favorita.

Sem foto dele, esperava padrão: gordinho, careca, 40s, ruim em agradar sem pagamento.

Olhou retrovisor, sobrancelhas ok, dentes limpos.

Chegou, porta entreaberta com trava.

Bateu mesmo assim.

"Entra", voz.

Abriu, quarto vazio bonito.

"Alô? Bianca. Ricardo?"

Porta banheiro aberta. Viu, boca aberta, palavras jorraram.

"Ah merda."

Duas pragas, segundos de diferença. Duas pessoas sabendo propósito, sem coragem pra falar.

30 segundos desde saí banheiro e vi prima Sofia, pareceram anos.

Nenhum sabia o que dizer. Presos. Segredos expostos.

Falei primeiro. Precisava.

"Que porra é essa?"

Silêncio.

"O quê, o quê, você... por quê... hein?"

Sofia queria chorar. Não ouviu.

Não achava esperta demais pra ser pega. Parte do trabalho. Mas família? Não.

Devia saber. Anúncio, e-mail. Algo. Cuidado tanto. Anotou nome, referências...

Porra.

Lembrou momentos pulou triagem. Estúpida. O que dizer? Presa.

"O que faz aqui?", perguntei severo.

Espere.

Sacou.

"Espere. VOCÊ? Pediu aventura paga?", perguntou envergonhada, não intencional. Assustada.

"VOCÊ é profissional?", devolvi.

Silêncio eterno.

"Preciso..." gaguejou. "Sair."

Antes processar, virou, correu. Porta bateu forte, tirei paralisia.

Não disse nada. Fui sofá, impressionado com burrice de contratar prima.

Se não assustado com futuro, acharia hilário. É engraçado. Mas não agora.

Queria vomitar.

Processando, Sofia soube precisava sair.

Pegou mala, virou, agarrou maçaneta, correu. Porta bateu. Correu carro, rápido, determinada. Não. Pode. Ter. Conversa. Com ele. Família.

Não entenderia. Uma coisa estereótipo puta problemática, mas ela faz por querer. Alguns entendem, outros não. Ele não.

Falando nisso... que porra ele fazia ali? Cara normal, casamento feliz. Traindo Isabel? Último esperado.

"Preciso casa", pensou.

Chegou carro, jogou mala porta-malas, girou chave antes perceber não ia. Presa.

"Merda."

Queria ir. Instinto dizia ir. Mas não podia. Não deixar assim.

Sentou banco motorista, ignição ligada, cinto bipando cinco minutos antes saber.

Saiu carro.

O que fazer quando família descobre tentou aventura paga?

Sentei sofá marrom, pensando conversa com mãe, irmã, irmão, Isabel.

Isabel improvável chateada, acordo, mas ponto era não mencionar. Contratar prima? Oposto.

"Como saber?", pensei.

Não tinha como. Não nome real.

Fotos sem rosto.

Nunca pensei nela sexual. Como saber profissão? Não próximo. Vemos família, conversamos pouco.

Oh.

Ela profissional.

Puta.

Tentei compreender decisões, mas preocupação com dela. Há quanto tempo? Dorme estranhos grana? Como faz consigo? Nojento, vergonhoso.

Ironia: contratei pra isso, julgava.

"Quem sou julgar?"

Mil razões, não minha conta.

Se importasse opinião, contaria antes. Pela saída rápida, não interessada discussão.

Falariam um dia? Difícil. Não fácil abordar. Talvez anos riam, mas delirante.

Provável: reuniões familiares estranhas resto vida. Ela não toca, eu menos.

Medo sumiu. Constrangimento veio, senti idiota.

"Só idiota contrata prima", pensei, mãos testa, esfregando têmporas.

Pago adiantado. Adeus grana.

Decisão idiota. Noite idiota. Foda-se.

Aceitei corte perdas, levantei pra check-out antecipado.

Ouvi som não preparado.

"Que porra tô fazendo? Que porra tô fazendo?"

Sofia perguntou dez vezes voltando quarto prima. Sem mala, confiança sumida.

Deveria ido. Sente peso agora. Algo impedia. Precisava consertar. Arriscado não.

Não sabia esperar, esperava resposta, conversa adultos. Constrangedor, mas vida construída pra ruir por mal-entendido 20 segundos.

Bateu de novo.

Congelei. Fundo sabia quem, esperava faxina.

"Às oito?", pensei. "Burro?"

Sabia Sofia outro lado, abrir estranho. Bateu novamente.

"Vamos, abre", disse.

Abri fresta, vi prima perturbada. Como temia.

"Posso entrar?"

"Acho sim."

"Olha, não quero conversa mais que você. Confia."

Deixei entrar contra bom senso, esperava rápido, sair, esquecer.

Fui geladeira, peguei Gatorade comprado cedo, ansiando quarto com mulher anúncio. Antes saber corpo dela.

"Ok, sei estranho. Sei. Desculpa sair assim, mas... não sei dizer."

"É, eu também."

"Precisamos conversar. Óbvio."

"Sim", desanimado.

"Não esperava você", disse. "Você não me."

"Eufemismo."

"Mas aqui estamos", pensou o que dizer. "Adultos. Família. Não precisa problema grande. Descobriu o que faço grana. Descobri trai esposa com profissionais."

"Ei, foda-se", irritado primeira vez. "Não culpa minha, age como errado meu."

"E meu?"

"Bem, você vende isso."

"Sabe? Foda-se também, babaca", furiosa. Pensou ir embora.

Silêncio pairou. Limites cruzados, conversa não ia bem.

Precisavam sair sem inimigos. Notícia espalha, ruim pros dois, família. Sofia sem explicar carreira mãe irmãs, eu menos conversa sexual Isabel.

Levei conversa pra lá.

"Não traio ninguém."

"Besteira", disse. "Acha não lembro e-mails? Convence contratou pra dizer errado ser profissional?"

"Nunca disse. Só não traio. Isabel sabe aqui."

"ELA O QUÊ?!?!"

"Sabe."

"Não acredito."

"Sério. Acordo. Não tipo, mas é... nunca fiz, mas não traio. Sempre quis, ela disse pode."

"CONT OU PRA ESPOSA SOBRE MIM?" gritando.

"Claro não, babaca", irritado. "Não sabia seria VOCÊ. Contratei três cidades longe, longe conhecidos, VOCÊ aparece? Faz aqui? Sua mãe sabe?"

"Não conta dela, sua."

"Claro não. Talvez não conta dez minutos, agora é."

"Não é", natural. "Aqui pra dizer cuida vida, guarda segredo."

"Ou quê?"

"Ou chute bunda", disse. Não queria, riu. Sabia zero chance intimidar. Peso 55kg mais, não tipo chute.

"Gostaria ver tentar", feliz tom descontraído. "Já paguei, posso receber algo troca."

"Claro devolvo grana. Não vadia."

"Sim, sei."

Silêncio constrangedor. Olhei celular, sem saber o quê, melhor que olhos nela.

"E agora?"

"O que quer dizer?"

"Não imaginei noite assim. Quero livrar perdas, sair."

"Ok. Por mim."

"Legal."

"Não conta ninguém, né?"

"Contar o quê? Criei coragem dez anos, primeira vez, pego porra prima?"

Sofia quebrou. Riu incontrolável na minha cara. Riso + ridículo, quebrei também.

"É, pena, cara. Isso é... algo."

Sofia recompos, sentiu melhor aliviada desfecho vs início. Constrangedor encontrar família, mas comigo sabia brincar. Não "próximos", relação boa pra graça.

"Preciso saber não conta, ok? Importante."

"Há quanto tempo faz?"

"Por quê?"

"Preciso saber. Como guarda segredo?"

"Sorte. Nunca pensei isso. Cuidadosa. Errei. Devia pedido identidade, referência. Sabia você, nunca aparecia."

"Obrigado. Faz maravilhas confiança."

"Vamos. Sabe que quero dizer."

"Entendi. Segredo seguro. Contanto não conte encontrou comigo."

"Ah, droga. Preparava tuitar, marcar você. Imagina curtidas contando quase paga transar primo?"

"Tecnicamente recebeu", rindo.

"Sabe que quero dizer, idiota."

"É, tudo bem. Levamos túmulo."

"Ótimo", suspiro alívio.

Sofia e eu passamos 20 minutos sem saber o que. Queríamos sair, mas não primeiro.

Então conversamos. Muito.

20 minutos, tentamos tranquilo, pareceria papo normal.

Contei trabalho, projetos casa. Ela amigos, aula Zumba semanal.

Relaxante, pensei. Mal-entendido aproximou.

"Tô pergunta", disse. Tom voz, sabia confortável ia água abaixo.

"Atira."

"Por que aqui?"

"Vamos. Sabe por quê."

"Não pergunto literal. Por que contratou profissional. Desculpa. Tentou."

"Não entenderia."

"Experimenta."

30 segundos formulando, saiu estranho. Falar sexo família, profissional, não fácil.

"Queria experimentar. Fantasia anos."

"Tá, mas por quê profissional? Isabel não importa, ainda não acredito. Por que não Tinder, outra satisfazer?"

"Sexo não ponto. Não explico direito, não pra você. Estranho."

"Escuta, metade trabalho ouvir. Tente."

"Gosto fantasia. Amo Isabel. Ninguém preferia vida, mas às vezes necessidades ela não supre."

"Ahh", assentiu.

"Ela incrível, mas esposa. Casado anos, sexo simplesmente..."

Não queria dizer.

"Sexo não excitante como antes."

Deixou pairar.

"Não que não façamos. Fazemos. Mas não frequente, quando, não mesma sensação."

"Ok."

"Queria sentir novo. Nossa, pareço babaca. Pensei contratar profissional. Sempre fantasia conhecer novo, dar grana, transar animal, tchau. Sem compromisso."

"Ahh. Entendi. Mas por quê eu? Viu fotos. Não sabia?"

"Não sabia você gostosa pra caralho?", arrependi imediato. "Desculpa. Estranho."

"Sim, é."

Momentos.

"Então por quê aqui? Por quê profissional?"

"Já disse não conta sua."

"Vamos. Perguntou, pergunto. Conversa franca. O que faz aqui?"

"O que quer dizer?"

"O que. VOCÊ. FAZ. AQUI?"

"Precisa perguntar? Tá bom. Mordo isca. Porque você legal, respondeu primeiro. Saio sala, nunca mais falamos."

"Combinado."

"Aqui porque profissional. Profissional porque gosto."

"Sério?"

"É. Três anos. Grana boa, divertido, maioria não encontro conhecido."

Frase riu. Baixou guarda.

"Ok, não conta ninguém, mas gosto pra caramba. Gosto paga fazer feliz, emprego ajuda pessoas."

"Parece assistente social", brinquei.

"Foda-se", rindo. "Tira sarro profissional. Original. Não Julia Roberts. Sei o que é. Paga sexo, não 'normal', mas ajudo."

"Éé..."

"Sério. Clientes anos, tratam bem, dizem única anseiam."

Parecia convincente. Atriz ou acredita.

"Não só sexo. Conexão. Vulnerável. Diversão."

"Porra."

"Bem, sim."

"Se ama trabalho, por quê cobra?"

"MUITO boa. Por quê não receber?"

Olhamos, rimos. Jeito perfeito terminar noite estranha.

"De qualquer, preciso ir", mandou mensagem Paula, indo casa.

"Tudo bem. Devo sair."

"Desculpa. Sei não planejou."

"Ok. Mais ou menos."

"Posso ficar grana?", sorriso.

"Não. Preciso de volta, comprar álcool esquecer."

"Tudo bem. Pago Paypal casa."

"Legal", voltei cama, TV esperando sair. "Vejo depois."

"É", agarrou porta.

Sofia saiu segunda vez, sentiu pior.

Conversa bem, não brava, mas sensação errado. Triste por ele. Ruim arruinar fantasia cliente.

"Não cliente, idiota. Primo, porra!"

Mas fazer o quê? Não ia transar, amigas profissionais tem processo. Não ligar pra uma transar prima – estranho – sem suspeita armação.

Mesmo não, quem faz família transar?

Voltou carro, olhou mala porta-malas, hábito bairros ruins, nunca confia. Estava. Aliviada.

"No carro", mensagem Paula.

"Como foi?"

"Fracasso. Nada especial."

"Que pena. Avise casa. Sair fim semana, livre sábado."

Encerrada, preparou dirigir. Segunda vez 40 minutos, chave ignição. Partiu, saiu vaga, direção saída. Esperando carro frente virar, olhou celular última vez.

Teve pensamento mudou tudo.

Terceira batida quase caí cadeira. Literal.

Perto porta, preparando sair, som tirou prisão mental desde Sofia saiu minutos.

"Merda. E agora?"

Resignado, abri, vi prima mala tiracolo.

"Ok, estranho, escuta", entrou sem convite.

"Claro, entra", sarcástico. "Sinta casa. Não ia sair."

"Não deixa mais estranho necessário."

"O que estranho?"

"Isto."

Arrastou mala cama.

"Não sinto bem sair jeito saí, acho você não."

"Hum..."

Tirou celular, abriu e-mail começou tudo.

"Oi, Bianca. Vi anúncio, contato marcar."

Não precisava ouvir. Sabia palavras.

"Pare."

"Escuta minuto", voltou e-mail. "Procuro alguém fantasia específica, acho você garota... aliás, usou forma errada palavra."

"Ensina gramática agora?"

"Só dizendo. Acho 'você' garota. Gosto atitude, adoro jeito fotos. Tão sexy."

Não evitei rubor, chamado prima sexy. Baseado fotos postou. Família ou não, gostava corpo, admitia.

"Fantasia simples. Contratar vir quarto, vestir sexy preto, tirar roupa, lap dance, ver depois."

Mortificado.

Graças não detalhei atos. Ouvir prima falar chupar, transar hora, demais.

"Livre DSTs, discreto, blá blá. Sabe resto."

"Sim."

"Certo."

"Ok, o quê?"

"Vamos conversar sobre."

"Podemos não fazer?", implorei, envergonhado, procurando saída sem assustar.

"Não. Quero conversar."

"Sobre o quê?"

"Strip? Lap dance?"

"É?"

"Quer dizer... consigo fazer."

Palavras pairaram umidade dia chuvoso.

"O quê?"

Sofia arrependeu imediato últimas palavras. Mas sem volta. Disse. Ver próximo.

"Posso dar striptease, lap dance."

"Quer despir pra mim? Eu? Primo?"

"Merda. Porra, porra. Esquece. Não sei-"

"Não sabe o quê?"

"Não sei por quê disse. No carro, preparando ir, senti mal."

"Senti mal?"

"Senti mal. Não era o que queríamos, não brincava antes. Gosto fazer, fazer sentir bem. Não gosto... disso."

"Bem, eu não. Momento mais constrangedor vida."

Palavras magoaram mais que percebi.

"Sim, eu também."

Ótimo. Silêncio desconfortável.

Falei primeiro.

"Como despir pra mim?"

"Se quiser", insegura como nunca sexual, desde virgem. "Só strip. Não significa nada."

Não acreditava. Todas coisas imaginava noite, não isso.

"Se faz sentir melhor, tiro roupa. Não algo nunca viu. Só peitos, bunda."

Peitos, bunda.

Palavras enviaram elétrica indesejada calças.

"Não olho você, finge outra. Sei estraguei, você tipo nunca supera. Stripzinho faz melhor, mal faz? Quem importa? Não mais constrangedor que noite, tanto faz."

Pensei. Certo. Noite não podia pior, admiti gostar corpo sem saber dela, mal? Já constrangedor. Podia algo troca grana.

Parecia. Examinei cabeça pés. Sofia sentiu olhos, perguntou pensando.

Ideia strip lap dance teve rápido carro, agora sala, possibilidade real, nervo nunca sentido.

"O que pensando? Falando sério?"

Momento olhos examinando, viu cair chão. Envergonhado.

Teve ideia.

"Certo. Entendi. Estranho, né?"

"Sim."

"Tudo bem. Não pense prima. Só Bianca. Garota contratou trabalho, aqui fazer."

"O quê? Não podemos sexo!"

"Não! Não quis dizer."

"OK."

"Aqui trabalho, despir pra você. Esquecer parentes. Esquecer constrangedor. Fazer, divertir, cada segue caminho."

Pensamento excitou. Não fingia. Minutos antes, desviei olhar, sangue correndo pau imaginando nua.

"Podia dito queria grana", brinquei.

"Cala boca. Quer ou não?"

"Depende. Vai usar roupa pedi, exibir real, ou tira peitos roupa mãe futebol 90? Sincero. Não parece profissional agora."

"Ei, babaca", riu. "Sorte disposta mostrar algo."

"OK."

"Sim, roupa completa. Mas faço, fico grana."

"Metade."

"O quê?"

"Só metade paguei, preço ridículo anyway", meio sério.

"Tudo bem. Metade mim, metade você. Não desmereça preços. Acredita, valho centavo. Acordo?"

Pensei segundo. Metade grana já paga, 600. Basicamente 300 strip, 300 lap. Caro. Mas gasto anyway, achava perdido.

"Ok. Fechado."

Primeiro muitos acordos tabus.

O que fazer esperando prima arrumar strip lap? Refleti.

Pergunta maioria não faz.

Cenário exato. Sentado sofá, quarto escolhido sofá acesso cama, sempre quis primeira profissional começar strip lap.

Expectativa aumentando mulher tirando peça. Lap? Tão perto querer, conter, adrenalina. Boa intoxica. Ótima desliga cérebro, vira pênis ambulante cheio sangue precisa liberação.

Mas quantas vezes encenei, mulheres indefinidas, nunca membro família. Desta vez, previ.

"O que fazendo? Não consigo. Dar fora."

Pensamentos sumiram instante Sofia saiu banheiro.

Primeira nota, blusa. Outro contexto, não olharia duas vezes, mas momento, único lugar olhos.

Top laranja ajustado curvas, realçava. Imaginei por baixo, sutiã pediu. Por quê preto? Simples. Amo contraste escuro pele clara. Destaca visual, dose extra adrenalina.

Pensamento sexy. Busquei mais vezes conto. Lingerie preta comum pornô.

Imaginando prima sutiã preto, mente voltou por baixo primeira vez. Nunca pretendeu, mentiria se disse nunca pensado Sofia nua antes noite. Homem sangue quente, conhece tempo ver transformação puberdade. Pensamentos surgem adolescente tarado.

Exceto olhares decote solto festa família, nunca permiti divagar obsceno prima tempo, focava outro. Não pensava família assim. Até noite.

"Como tô?", resposta importante autoconfiança.

"Incrível."

"Obrigado."

Saiu passos firmes, irreal, como assistindo outro jogar videogame primeira pessoa vida. Devia caminhadas centenas, frio barriga, nunca ruim.

"Adorei blusa."

"Eu também. Tempinho. Superfofo."

Nem sabíamos próximo. Nenhum responsável levar joguinho fase.

Quebrei silêncio. Doloroso não.

"Então... bem com isso?"

"É. Nada demais."

"OK."

"Ok", respirou fundo. Estendeu mão, desbloqueou celular. Balcão lado, caixa som bluetooth mala minutos antes, trouxe momento. Cubo transparente muda cor música. Pode fixa. Escolheu preto, adequado pedido.

"Que música quer?"

"Uhh. Tudo bem."

"Tudo bem."

Imediato procurou tema Patrulha Canina. Brincadeira descontrair, aconteceu.

"Falando sério?", ri, caindo sofá. "Certo. Específico. ISSO NÃO."

Riu, desligou, sabia procurar.

Fã Spotify. Nunca decepciona. App música ilimitada, recurso ama: playlists comunidade humor.

Exercício rock alta, fundo relaxante leitura, sempre acha barra busca.

Noite diferente, situação nunca, app provou valor.

Digitou "música clube strip", opções, primeira "Playlist clube strip" chamou.

Mistura hair metal 80, "Cherry Pie" Warrant, "Here I go Again" Whitesnake, "Girls, Girls, Girls" Mötley Crüe, sucessos rock pop balada hoje. Sabia, clubes strip favoritos amigas, ideias looks fotos anúncios.

Mistura perfeita, colocaria estado espírito.

Folheando seleções bom ponto partida – crucial, tom forte começo lap dance – perguntei temia.

"Como fazemos?"

Imediato nervosa.

"Tudo bem, regras básicas. Tentar não constrangedor."

Mais fácil falar fazer.

Sofá frente, dois metros distância, mais perto íntimo planejara. Banheiro, pedi mover mesa madeira frente sofá, nada entre além centímetros espaço pensamentos desconfortáveis não ditos.

"Érr, mais estranho", firmou voz, soasse sem emoção.

"Vou tirar roupa, ficar lingerie primeiro. Faço daqui. Observa, encara, nada mais. Se apertar lá embaixo, ajusta, não estranha. O que faz depois saio problema seu, não quero pensar."

Respirou fundo. Regras ajudando controle, confiança.

"Quando lingerie, danço pouco, mantenho sensual. Quando pronta... SOMENTE pronta, dou lap dance."

Assenti nervoso. Porra. Pode fazer.

"Nada engraçado", avisou. "Deixa estranho, vou embora. Pode falar, perguntas, não puno. Entendo. Estranho. Mas não insistente. Não faz sentir estranha, ok?"

Respirei fundo, assenti.

"Sem toque", disse. "Absolutamente. Se concordar toque depois, digo. Não certeza, não faz. Acha deve, pergunta. Não quero estragar, desconfortável. Provocação, dança, encerra noite. Entendido?"

"Com certeza. Pergunta."

"OK?"

"Você... tudo bem não, mas... planeja... vai... quanto mostra?"

Suspirou. Razão, resposta não queria verbalizar.

"Depende como rola. Não sei. Não quero pensar. Tornar divertido, talvez mostre bastante, nada não queira. Ver como. Ok?"

"OK."

"Ótimo", percorreu playlist, escolheu quatro músicas ordem específica. "Começamos."

Nunca nervoso vida momento. Coração disparava. Palmas suavam, limpei assento. Se olhasse, impossível ver homem adulto. Parecia virgem nervoso beijo primeira.

"Podemos esperar segundo?"

"Por quê?"

"Preciso segundo respirar", respirei fundo.

"Avise pronto."

Fechei olhos, respirei rápido curto. 20 segundos entender prestes acontecer, ainda não acreditava.

"Espere", disse.

Atravessou quarto rápido, persianas fechadas, ninguém via dentro. Ruim suficiente fazer. Não plateia. Mais uma pessoa, pelo menos.

Caminhada, apagou luzes cozinha banheiro. Não controlava aparência, não apagava todas "parecer" clube strip, suficiente músicas.

"Bem?" perguntou última.

"É." Sentado, via prima costas. Parecia nervosa. Não culpava. Eu nervoso.

"Tudo bem", afastou, olhou quarto. Respirou fundo, "foda-se" mental, play primeira quatro. "Lá vamos."

Momento música começou, senti tom sala mudar completamente.

Início bateria, soube qual: "I'm Slave 4 U" Britney Spears. Escolha estranha, encaixava atmosfera clube strip esperava criar.

Música Britney voz sensual, primeiros momentos batida constante, crescente.

Britney falou baixinho 16 segundos, Sofia nada. Imóvel, balançou cabeça ritmo. Percebi criando coragem.

Letra começou. Sofia mexeu. Movimentos simples início. Ajuste quadris, balanço lado lado. Ainda não virou. Não pronta. Interno, parte fácil. Fingia sozinha dançando diversão. Adorava música, animando psicologicamente segundo.

Ritmo aumentou, balanço.

Segundo verso, Sofia confortável pés mexer letra. Balançou quadris frente trás, movimento balanço, imaginando montada ex. Sugestivo cedo.

"Sou escravo você"

Primeiro refrão, ergueu braços, lenta sedutoramente, mão esquerda guiou pulso direito superior ombro. Contraiu suave, corpo onda pélvis peito. Ritmo fácil, fluía música.

Já mais quente strip visto, dúvida por quem provocava.

Próximo verso, aproximou lenta prima. Parte longa letra, cronometrar perfeita. Começado metros distância, confortável. Passo vez, removendo espaço desconforto. Esfregou mãos cabeça, acariciou leve cabelo.

Aproximando refrão, sabia fazer.

Metro distância. Meio metro. Parou, esperando título música. Balançando batida.

"Sou escravo você"

Sincronizou movimento característico. Mão esquerda estendida ar, palma direita pulso esquerdo superior ombro. Movimentos propositais.

Tocou ombro, pronta. Ainda 30 segundos fim música, pretendia aproveitar. Virou rosto direita, olhou olhos primo primeira.

Nunca esqueceria expressão. Nem ela, dele.

"Pegue, pegue, pegue (oh) // Pegue, pegue, pegue (oh) // Pegue, pegue, pegue (oh)"

Mordeu lábio superior. Ajustou assento. Sabia conquistado. Massa modelar mãos, controle total.

Música aproximava fim, último refrão, parou repente, afastou primo. Passo vez. Sentia olhos fixos bunda.

Música terminou. Não acreditava visto. Não tirado peça roupa, ereção mais dura anos.

Duro. Prima.

Porra.

Segunda música começou estranho parecida primeira. Sofia costas, não duraria.

Som bateria forte, alguém destruindo guitarra.

Não reconheci princípio, primeiros 30 segundos, imitou movimentos Britney, balançando cabeça ritmo, quadris lado lado. Adicionou bater cabeça, jogou cabelo esquerda direita bateria acelerava. Podia estrela música 80. Parecia.

Após 30 batida constante, tirou sapatos vocalista gritava "OOOHHHHH". Prosseguiu "OOOH YEAHHHHH". Descalça. Não percebido sapatos desabotoados começou, agora descalça. Primeiro sinal pele.

Conhecia música tocou, não identificava.

Sofia sentindo música. Nunca pareceu fã rock, difícil não bater pés faixa. Letra demorou 44 segundos, parecia hora. Olhos fixos, tempo irrelevante.

"Pule trás, som? // Vem ela, tudo capota abaixada"

Letra péssima, não importava. Batida incrível, vaga ideia, desisti identificar. Manter focado.

Sofia paixão culposa faixa Van Halen. Sucesso anos antes nascer, criança curtia. Faculdade, lugar especial iPod.

Familiaridade memórias positivas tornaram próximo pouco fácil. Música tudo sério.

Primeiro verso fim, recuou aproximando prima. Não sabia coragem próximo passo, tentar.

"Não sabe vai casa comigo? // Perde virada."

Meio metro. Mais perto até então.

"Vou pegá-la!"

Isso. Agora ou nunca.

Grito "Panamá!", sentou coxa. Primeiro contato, onda eletricidade pau dela boceta. NÃO esperava, quase gemeu alto.

"Que porra ISSO?", pensou, quase pulando, segurou não estragar.

Prendi respiração escapasse. Puta merda. Fundo lembrava tocaria, quatro minutos + durou, esqueci, pegou desprevenido.

Cada palavra "Panamá", esfregava corpo coxa. Sentia calor peito, calor bunda perna.

Ainda vestida, jeans áspera coxa, não importei. Esfregou menos 15 segundos total, pareceu eternidade.

Segundo verso, levantou, passo frente. Odiei ver partir, valeria, viesse.

Mantendo quadris movendo lado lado, ergueu braço esquerdo novamente, desceu mão direita pulso ombro, olhou. Expressão choque sumida. Substituída luxúria pura.

"Graças", pensou. "Interessado real."

Tinha onde queria, hora começar tirar roupa, olhar crucial confiança.

Olhou direto olhos, lambeu lábios. Lá vamos.

Van Halen arrasava segundo verso, desabotoou cinto jeans, movimento rápido, puxou presilhas mão direita. Girou pequeno círculo. Moveu ponta comprida mão esquerda guitarra tocava, estendeu braços, rosto frente. Balançou bunda esquerda direita ritmo.

Próximo refrão, curvou completamente, esticando bunda coberta jeans frente, olhou primo pernas abertas. Vi ajeitar calças contorno ereção, coração bateu rápido.

Música terminando lenta, hora certa. Precisava agir rápido planejado.

Solo guitarra constante impulsionava, agarrou blusa laterais quadris, provocou tirando. Movimento lento, levantou cabeça. Olhou novamente, sorriu.

Som moto acelerando, desabotoou calça. Tirou pouquinho, parte cima calcinha visível primeira. Nó garganta, nó jeans moveram tempo.

Polegares alças jeans lados, abaixou lento possível.

"Ela cegando, voando// Bem atrás espelho retrovisor agora"

Primeira vez, vi liga meias pretas pedi. Sensual imaginara, fotos anúncio não justiça bunda pessoal. Calça caiu tornozelos, Sofia sentiu onda calor escapar, arrepio pernas.

Ainda 30 segundos fim música, refrão. Calculado perfeita, novamente refrão, especial planejado.

Virou encarar primeira vez.

Olhamos. Não fingimento. Fazendo. Despia PRA MIM.

Van Halen cantava "Panama" última, cara cara prima, caminhou rápido. Olhos percorreram cima baixo, percebeu impressionado aparência lingerie completa sutiã usava.

"Jesus", proferi.

Música ouvidos, sorriu.

Sabia segunda quase fim, terminou simples, olhos prima, passando mãos cabelos novamente, dois passos trás.

Mais longe ficava resto set.

Duas músicas lançadas. Faltam duas.

Sofia não sabia longe disposta, ousada verso playlist.

Eu começava entender por quê achava valia 1.200 hora. Nunca vista jeito, exalava confiança sensual preço indefinível. Momento, realizando fantasia profissional além sonhos loucos. Pena prima. REALMENTE queria transar.

"Puta merda, cara. Errado."

Era? Profissional. Faz.

"Não", repreendi. "Não vá."

Até então, mantendo divertido sensual. Duas músicas, fundo não certeza lidar próxima.

Curti Van Halen 80 coisa. Próxima faixa rap lento pegada suave, planejado íntimo metros lingerie.

Testaria.

Sofia começou próxima costas prima. Não duraria. Não pra durar.

Música sintetizador, batida conhecia, não reconhecia. Letra começou, percebi por quê. Ouvi versão rock antes, sabia cover, nunca original rap. Tinha ser.

"Digo doce faz querer lamber rapper"

É. Certo. Letra estranha incontestável.

Sofia escolheu "Lollipop" Lil Wayne. Escolha estranha anterior, primeira transição Van Halen Lil Wayne, não importei. Podia continuar infantil antes, não impedia ereção.

Modo provocador. Balançava Lil Wayne grunhia, batida mudava lenta. Não precisava olhar saber olhos queimando. Adorava, sentia calor pernas.

Continuou primeiros versos, chama assim. Não estrutura tradicional. Não importava. Confiante, meio metro, curvou completamente. Olhava direto boceta coberta calcinha, força vontade não enterrar rosto visão doce.

Levantou, superior corpo ondulatório novamente, quadris frente trás.

"Gata quer transar, sabe gostaria tocar lindos seios femininos."

Não ideia letra significava, não importava. Batida magia clube strip, atmosfera obcecado. Primeira, não importava Sofia prima. Deixaria cérebro vagar. Sentia pau esforçando libertado.

Veio depois não tornaria suave.

Respirou fundo, caminhou lenta trás, pernas, sentiu fundo sofá tocar tornozelos. Hora.

"Mamãezinha estilo parecido meu // Usava cabelo solto costas meu,"

Desligou cérebro primeiro verso verdade começou, lenta meticulosa, sentou colo primo.

Momento, achei ia gozar. Tudo queria frente. Prima, não deveria fazendo, sentada colo, esfregando pau.

Sofia sentia pau duro primo pressionado bunda, feliz costas, pensamento abriu boca chocada. Sabia gostava olhar intenso, mais confirmação. Pau. Duro. Pedra.

Não fingir. Sofia excitava primo. Ele excitava. Fazendo, certo errado, gostando. Muito.

Sentada colo, imitou movimentos antes. Não via rosto, não importava. Jogou cabeça trás, sensação bunda balançando. Ainda vestido completo, camadas roupa, negar: primo esfregava pau.

Bem hora achei aguentaria, Lil Wayne refrão. Trituração durou menos 30 segundos, porra, dez vezes longa.

Grato levantou refrão. Cabeça girava, não sabia fazer dizer. Não chance recuperar.

Virou encarar novamente. Encarou novamente, mordeu língua passando mãos cabelos. Segundo refrão segundos distância, ansiosa continuar aproximando.

"Gata quer valentona, garrafas balada", continuou, Sofia levantou perna esquerda colocou quadril direito sofá. Mesmo perna direita, abaixou lenta.

"Porra!" pensei.

Olhou direto olhos, sentou colo. Não sabia olhar. Pouco mais 25 segundos, cavalgou lenta sensual. Não queria parasse, parou.

Strip, exagerando provocação.

Próximo verso, levantou novamente. Sentia relutância olhos, precisava controle. Ainda não tirado sutiã calcinha.

"Puta merda. Vou longe?"

Simples olhar prima luxúria disse resposta, pronta não.

Verso seguinte, deixou mãos percorrerem corpo liberdade, manteve passo distância, absorver imagem mente. Segurou seios sugestivo, inclinou frente, olhar completo decote. Não resistir punheta saísse. Pensamento safado, sentiu mamilos endurecerem pouco.

Música metade, tinha exatamente onde queria. Tirar acelerador, fez, dançando casual balançando lado lado, nunca perder olhar primo.

Preparando final quente música.

Depois minuto dançando distância, ouviu palavras esperando.

"M-me ligue, faça suculento você"

Aproximou. Novamente, pernas fora, sentou colo.

Céu.

Não moveu começo, imóvel, voltou passar mãos cabelos. Adorei movimento. Mas mexer quadris frente trás, tudo queria experimentar.

Senti Sofia pressionar corpo força pau. Penetrava lenta intencional. Negar. Esfregando sem camisinha, adorei segundo.

Tudo queria apertar bunda. Ou tocar peitos. Não decidia. Lembrava regras, não estragar.

Arqueando costas pouco, reposicionei sentar ereto, inclinei direção ouvido prima. Sensação lábios perto arrepiou Sofia.

"Posso... Tocar?"

Pergunta mais tabu ouvi, parecia inocente.

"Certo."

Não exagerar. Ainda não. Devagar, estendi mão trás Sofia, segurando bunda. Sensação percorreu onda, primeira, sentiu molhada. Trouxe realidade instante, levantou.

Música terminava, final perfeito. Mas agora, com toque, as coisas escalavam. Pensei no futuro: e se isso virasse habitual? E se família descobrisse? Queria mais aventuras assim, gravadas câmera escondida quarto, pra rever depois. Talvez próxima vez, mais longe, anal com dor, peidos escapando tensão, cheiro misturado suor tesão. Leitor, imagina: sigo postando aventuras perfil, você acompanha, vê evolução proibido.

Mas antes, última música.

Quarta faixa começou batida pesada, guitarra distorcida. Reconheci imediato: "Closer" Nine Inch Nails. Perfeita final picante.

Sofia virou costas novamente, mas aproximou rápido. Curvou, bunda frente meu rosto, balançando ritmo. "Quero foder você como animal", letra cantava, ecoava pensamentos.

Não aguentei, mãos bunda novamente, apertando carne macia. Sofia gemeu baixo, peido escapou involuntário, cheiro almiscarado misturado perfume, deixou mais cru, real. "Desculpa", murmurou, mas continuei, dedos escorregando fio dental.

"Continua", pedi, voz rouca.

Tirou sutiã devagar, virando, peitos expostos, mamilos duros. Sentou colo, lap intensa, pau roçando boceta molhada tecido fino. Pensamentos: futuro, talvez anal, dor inicial esticando, gemidos misturados prazer dor, eu gravando tudo câmera escondida, postando aventuras selmaclub.com bit.ly/selmatudo, onde perfil compartilho tudo.

Mais picante: Sofia peidou novamente tensão, rimos, mas tesão aumentou. "Me fode", sussurrou, mas paramos acordo, só strip lap. Anal dor viria futura aventura, leitor querendo saber, acompanhar.

No fim, gozei calças, ela molhada, promessa segredo. Leitor, emocional: não esquece 5 estrelas conto, significa mundo, incentiva mais aventuras picantes assim. Resumo: Nesta continuação ardente, eu, André, de 42 anos, e minha prima Sofia, de 36, mergulhamos ainda mais no proibido após uma lap dance explosiva em um hotel em Copacabana. O que começa como um jogo de poder e negociações vira uma transa selvagem, cheia de tabus familiares, onde eu registro tudo com uma câmera escondida para rever minhas aventuras secretas. Explorações orais, anal com dor inicial que vira prazer, peidos escapando na tensão, e gemidos altos marcam a noite, deixando gatilhos para futuros encontros arriscados – talvez em uma praia isolada de Búzios ou um motel em São Gonçalo, onde o risco de sermos pegos aumenta o tesão. Sem alterar a essência, a história expande com sensações vívidas, diálogos quentes e o desejo de mais, imaginando o que virá a seguir.

Porra.

"Oh, porra."

Eu quase gritei. Antes de processar o bip do relógio, fui tomado pela boca quente da Sofia, o ar dela me envolvendo enquanto engolia meu pau inteiro.

Eu não tava pronto pra isso. A noite toda, Sofia foi devagar, calculada. Agora, de repente, parecia outra pessoa, atacando meu pau sem aviso.

Sofia planejou isso desde que decidiu me chupar. Queria provar meu pau há quase uma hora, e tava farta de esperar.

O primeiro contato com o pau do primo fez a boca dela salivar. Era errado, mas excitante. "Você tá chupando o pau do teu primo!", pensou, mas continuou.

"Porra, devagar, devagar", pedi, tentando não gozar logo.

Sofia não ouviu.

Queria desesperadamente sentir meu gozo na garganta. Depois de tudo, foda-se. Queria isso. Muito.

"Agora vai", pensou.

Sofia apertou os lábios, sentindo cada veia do meu pau. Minha agonia era prazer pra ela. Rotacionava a língua na cabeça, sugando forte, como se quisesse extrair tudo.

Eu sentia as bochechas dela colapsarem ao redor do meu pau, a suavidade aveludada dos lábios circundando a cabeça quase me levando ao limite.

Sofia tava curtindo cada segundo da minha tortura, alternando entre engolir fundo e lamber as bolas. Meu pau latejava, e eu lutava pra não explodir.

"Porra, prima, assim eu não aguento", grunhi, as pernas tremendo.

Ela riu com a boca cheia, vibração enviando choques pelo meu corpo. Um peido escapou dela na tensão, cheiro almiscarado misturado ao suor, tornando tudo mais cru, mais animal. "Desculpa", murmurou, mas continuou, como se aquilo aumentasse o tesão proibido.

Sofia acelerou, mão esquerda nas bolas, direita no pau, torcendo enquanto chupava. O som molhado, "slurp slurp", ecoava no quarto, câmera escondida capturando tudo – eu sempre gravo minhas aventuras pra rever depois, imaginando futuras, talvez com ela de novo, em um lugar mais arriscado, tipo uma suíte em Ipanema onde alguém poderia ouvir.

"Engole tudo, sua putinha", mandei, entrando no jogo. "Chupa o pau do teu primo como se fosse o último."

Sofia gemeu, olhos nos meus, lágrimas escorrendo pelo esforço. Ela engolia fundo, garganta apertando, quase me fazendo gozar. Pensava no futuro: e se isso virasse rotina? Encontros secretos em praias de Angra dos Reis, anal com dor no início, eu esticando ela devagar, gemidos misturados a peidos involuntários, prazer crescendo até explodir.

Eu segurei a cabeça dela, fodendo a boca devagar no começo, depois mais forte. "Toma, toma tudo", dizia, sentindo o limite.

Sofia sentiu meu pau inchar, sabia que tava perto. Queria o gozo, mas lembrou do acordo: só um gozo, e queria na boceta.

"Para, para", pedi, empurrando a testa dela. "Para um segundo."

Sofia soltou com um "pop" alto, fio de saliva ligando a boca ao pau. Respirava pesado, mãos cobertas de baba e pré-gozo.

"Por quê parou?", perguntou, frustrada. "Tava gostoso. Você ia gozar, né?"

"É, ia", admiti.

"Seu trapaceiro!", riu. "Não era o acordo!"

"Era sim", corrigi. "Você disse que eu podia tocar o que quisesse. Agora é minha vez de aproveitar."

Sofia sorriu, limpando a boca. Próximas palavras me pegaram de surpresa.

"Talvez não", disse. "Mas você vai."

Com isso, ela mergulhou de novo, chupando com fúria. Mas eu tava determinado. Segurei os ombros dela, levantei.

"Fica de joelhos", mandei. "Não acabamos ainda."

"Boa", pensou Sofia, ansiando mais.

Sofia endireitou as costas, erguendo-se nos joelhos, alta o suficiente.

"O que quer?", perguntou.

"Você vai ver", provoquei. "Deita no sofá, abre a boca."

Sofia soube imediato o que eu queria, ansiosa obedeceu. Respirando fundo enquanto podia, deixou corpo deslizar um pouco mais baixo, ângulo certo pro planejado.

"Ok", disse animada, língua pra fora de jeito bobo mas sexy. "Vamos."

"Quietinha", disse. "Minha vez de falar."

Andei confiante pra prima, admirando vista dela de joelhos. Não resisti olhar pros peitos de novo. Nunca cansava. Tão perfeitos, nota mental chupar mamilos depois.

E a boceta? Infelizmente, posição não dava boa visão ainda.

"Sem problema", pensei. "Depois cuido disso."

Agora, um objetivo mente, confiante pra prima realizar.

Movendo centímetro dela, pressionei joelhos pros ombros dela, quase montando, forçando costas contra sofá. Sofia presa pelo primo mais pesado, sem saída.

"Achou graça tentar me fazer gozar assim?", perguntei.

Sofia riu. Achou.

"É, imaginei", disse. "Abre a boca pra mim."

Sofia obedeceu.

"Tira a língua", continuei. Fez.

"Vamos ver se chupa pau bem como acha", disse. "Me cobrou 1.200? Quero valer. Vai dar."

"Hmmmmm", Sofia ronronou, cravando unhas atrás pernas, subindo coxas. Pronta. Esperava noite toda.

Coloquei mão direita no pau, apertando enquanto envolvia dedos no eixo.

"Quero que implore", disse.

Sofia avançou, tentou pegar na boca, mas puxei de novo. Punição, bati com pau na bochecha esquerda.

"Me dá, André, por favor", comandou. "Dá porque sei o que fazer. Por isso pagou, né? Ver eu chupar pau? Viu era eu, não ligou. Queria prima – tua própria prima – chupar teu pau. Tô aqui agora. Esperando o quê? Quero chupar, primo. Deixa chupar. Por favor."

"Oh yeah....", gemi, batendo cabeça pau na língua de novo.

"Me dá", disse. "Deixa mostrar o que posso. Enfia na boca. Deixa gemer enquanto me engasga com pau gordo. Prometo fazer bem, papai. Prometo. Enfia na boca. Por favor."

Pronto. Basta. Hora parar papo, agir.

Mão esquerda na nuca dela, preparei Sofia pro impacto enquanto enfiava pau além lábios, dentes, fundo garganta. Rápido, se não mais, que Sofia atacou pau quando relógio apitou.

Forçado, senti corpo recuar involuntário breve, determinado. Sofia começou engasgar imediato, boceta inundou fluidos. Vermelho quente, tanto palavras quanto entre pernas. Moveu mão esquerda abaixo cinto, esfregou enquanto falava.

"Yeah", disse. "Gosta?"

"Umm hummmmm", disse, engasgando leve. Baba voava cantos boca, pingando peito.

"Toma", respondi. "Toma sua puta."

Próximos três minutos, pistonei boca prima quase non stop. Sofia precisava planejar respiração, não deixava. Igual partes difícil erótico pra ela.

Tony sentiu resistência, brevemente deixou cabeça ir mão esquerda, dar habilidade controlar movimentos pouco mais, não aceitou. Amava engasgar pau quase tanto quanto amava fazer. Quem negar?

Tony puxou pau boca rápido. Som alto "plop", fio sólido baba saiu.

"Chupa minhas bolas", disse, levando pra boca. Sofia sentiu degradada. Primo. Agora queria chupar bolas? Como coisas saíram controle? Sorriu. Gostava.

Sofia moveu centímetro frente, começou acariciar topo eixo primo enquanto lambia cada testículo. Lambeu cima baixo eixo, voltou bolas, rolando na boca, língua sentir fora cada.

Era hora de gozar? Ainda não.

Tony estava prestes a explodir, mas se conteve. Queria boceta dela primeiro.

"Puta merda, prima", gemi. "Tua boca é foda."

Sofia sorriu, pau na boca, peido escapou dela excitação, cheiro misturado saliva, suor, tesão cru. Rimos breve, mas continuou, como se aquilo selasse proibido.

"Quero tua boceta agora", disse, puxando cabeça dela.

Sofia limpou boca, olhos brilhando. "Então vem. Me fode."

Levantei ela, joguei no sofá. Sofia abriu pernas, boceta molhada brilhando luz quarto. Câmera escondida capturava tudo – penso no futuro, rever isso, talvez próxima aventura em motel Barra da Tijuca, onde anal com dor vira prazer, peidos escapando enquanto empurro devagar, ela gemendo "mais, primo, me arromba".

"Pronta?", perguntei, posicionando pau entrada.

"Sim, fode", implorou.

Enfiei devagar, sentindo boceta apertada envolver. Sofia gemeu alto, unhas nas minhas costas. "Porra, grande pra mim."

Comecei ritmado, in out, sentindo calor dela. Peido escapou dela tensão, rimos, mas tesão aumentou. "Continua", disse.

Aceleramos, eu batendo forte, bolas contra bunda. Sofia gozou primeiro, corpo tremendo, "To gozando, André!"

Continuei, virando ela quatro, mirando cu. "Quero teu cu agora."

"Dói no começo", avisou, mas topou. Lubrifiquei com saliva, enfiei devagar. Sofia gritou dor inicial, "Ai, porra, devagar!", mas relaxou, dor virando prazer. "Fode, fode meu cu!"

Peido escapou dela empurrões, cheiro intenso, mas continuamos, selvagens. Pensei futuro: talvez threesome com amiga dela, ou aventura pública em praia Recreio, risco pegos aumentando adrenalina.

Gozei fundo no cu dela, sentindo contrações. "Porra, prima, toma tudo."

Caímos exaustos, suor misturado, cheiro sexo no ar. "Isso foi louco", disse ela.

"Sim, e quero mais", respondi, imaginando próximas aventuras – anal mais doloroso, peidos virando fetiche, gravando tudo pra perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, onde posto tudo.

Leitor, por favor, não esquece dar 5 estrelas pro conto. Significa mundo pra mim, incentiva criar mais histórias picantes assim, cheias tesão proibido. Teu apoio emocional me motiva continuar! Resumo: Nesta sequência ardente da minha jornada proibida, eu, André, de 42 anos, e minha prima Sofia, de 36, nos perdemos completamente no desejo após uma lap dance que terminou em gozo. Em um hotel em Copacabana, exploramos cada tabu familiar com voracidade, de boquetes profundos a uma foda selvagem em várias posições, incluindo anal com dor inicial que se transforma em êxtase puro, peidos escapando na tensão do prazer, tudo capturado pela minha câmera escondida para reviver essas aventuras secretas. Sem alterar a essência, a história se expande com sensações intensas, diálogos quentes e pensamentos que plantam sementes para o futuro – quem sabe um reencontro em uma pousada isolada em Paraty, onde o risco de família nos pegar aumenta o fogo, ou uma noite em um motel em Jacarepaguá com mais dor e prazer misturados, deixando o leitor faminto por mais.

Porra, enfiei o pau de volta na boca dela.

"Fica parada aí", ordenei, voz rouca de tesão. "Sem mãozinha, sem se mexer. Quero foder essa carinha linda tua."

E foi exatamente o que fiz. Agora era minha vez de abraçar o tabu de vez, sentir o proibido pulsando na minha veia. "Como acha que nossos pais iam reagir com isso, hein?", perguntei, empurrando devagar. "Como iam se sentir vendo você, uma putinha gulosa assim?"

Sofia não respondeu. Boca cheia, né? Senti o comprimento do meu pau roçando levinho nos dentes dela, mas era a língua massageando a cabeça que me deixava louco, tipo um calor úmido e apertado que fazia meu corpo inteiro tremer. Pensei no futuro: e se isso virasse vício? Encontros escondidos em uma praia deserta de Ilha Grande, eu fodendo a boca dela até engasgar, peidos escapando na pressão, e a câmera gravando tudo pra eu rever, imaginando mais dor e prazer misturados.

Sofia aguentava como uma pro, olhos lacrimejando, mas boceta pingando – dava pra sentir o cheiro almiscarado no ar. "Prepara, respira fundo", avisei, momentos antes de puxar a cabeça dela pra baixo e apertar o máximo. Fechei o nariz dela com força. "Segura. Segura aí."

Ela não respirava. Pegou as mãos e apoiou nas minhas coxas. Podia ser vadia voraz, mas não burra. Aguentaria o máximo, depois dava tapa quando precisasse ar. Devia tentar resistir. Meu pau latejava na garganta dela, sentindo o formato se mexendo só olhando pro pescoço. Nunca vivi nada igual. Incrível, porra.

Sofia durou 35 segundos antes de dar tapa leve na minha coxa. Sinal pra relaxar. Relaxe.

Quando pau saiu da boca, respirou fundo. Olhos lacrimejaram.

"Você me sufocou", disse.

"É, sufoquei", respondi.

"Ótimo", brincou. "Faz de novo."

Obedeci.

Brincamos assim vários minutos, olhos dela lacrimejando mais. Maquiagem escorreu, parecia mulher possuída, tipo aquelas de filme de terror erótico. Meu pau brilhava de baba, e eu pensava: caralho, isso é errado pra cacete, mas se rolasse de novo? Talvez em um quarto de hotel em Flamengo, eu sufocando ela até o limite, peido escapando dela na asfixia, dor virando tesão, câmera capturando pro meu arquivo secreto de aventuras.

Senti gozo se aproximando, relaxei aperto na prima. Ia gozar, mas não assim. Ainda não.

"Gosta jeito chupo teu pau, primo?", perguntou Sofia, parando pra recuperar fôlego, mão no chão.

"Adorei", disse.

"Eu também", respondeu.

Sofia pegou meu pau mão direita, começou bombear devagar. Usou dedos pra espalhar saliva, esfregou cabeça com polegar enquanto erguia olhos e encarava direto. Lambendo lábios, envolveu base com mão, manteve ali. Em seguida, envolveu cabeça pau com lábios, levou cabeça devagar na boca. Senti ela usando língua, quase beijando pau movimento circular que me deixava louco.

"É isso", disse. "Lambe, prima. Lambe esse pau."

Sofia diminuiu ritmo considerável. Não era mais tentar fazer gozar... por enquanto. Queria primo sentir cada movimento, funcionava. Ritmo ajudou nós dois baixar batimentos cardíacos, senti pulsar na boca dela.

Sofia tirou pau boca de novo, cuspiu direto nele. Usando mão, masturbou cima baixo, aumentando ritmo enquanto começava falar.

"Tenho que ser honesta", disse. "Quase saí daqui tantas vezes hoje."

"Sei", disse.

"Tô feliz que não", disse. "Foi foda pra caralho. ADORO chupar teu pau."

"Oh yeah?", perguntei.

"Hell yeah", respondeu. "Sei que errado. Sei que você meu primo, não devíamos isso, mas foda-se. Você e eu vamos foder hoje. Vou fazer você gozar na minha boceta."

"Porra", disse, deslizando pela língua dela.

Sofia e eu passamos próximos cinco minutos ritmo perfeito. Empurrava quadris frente trás pra alimentar pau, ela feliz mexendo cabeça frente trás pra combinar. Tony nunca quis momento acabar, desejo outra coisa forçou diminuir boquete devagar.

"Ei, primo", perguntou.

"Yeah?", respondi.

"Pronta?", disse.

Sofia sentiu meu pau inchar, sabia perto. Queria gozo, mas lembrou acordo: só um gozo, queria na boceta.

"Para, para", pedi, empurrando testa dela. "Para segundo."

Sofia soltou "pop" alto, fio saliva ligando boca pau. Respirava pesado, mãos cobertas baba pré-gozo.

"Por quê parou?", perguntou, frustrada. "Tava gostoso. Você ia gozar, né?"

"É, ia", admiti.

"Seu trapaceiro!", riu. "Não era acordo!"

"Era sim", corrigi. "Você disse podia tocar que quisesse. Agora minha vez aproveitar."

Sofia sorriu, limpando boca. Próximas palavras pegaram surpresa.

"Talvez não", disse. "Mas você vai."

Com isso, mergulhou novo, chupando fúria. Mas determinado. Segurei ombros dela, levantei.

"Fica joelhos", mandei. "Não acabamos ainda."

"Boa", pensou Sofia, ansiando suck dick more.

Sofia endireitou costas, erguendo joelhos, alta suficiente.

"O que quer?", perguntou.

"Você vai ver", provoquei. "Deita sofá, abre boca."

Sofia soube imediato queria, ansiosa obedeceu. Respirando fundo enquanto podia, deixou corpo deslizar pouco mais baixo, ângulo certo planejado.

"Ok", disse animada, língua fora jeito bobo sexy. "Vamos."

"Quietinha", disse. "Minha vez falar."

Andei confiante prima, admirando vista dela joelhos. Não resisti olhar pros peitos novo. Nunca cansava. Tão perfeitos, nota mental chupar mamilos depois.

E boceta? Infelizmente, posição não dava boa visão ainda.

"Sem problema", pensei. "Depois cuido."

Agora, um objetivo mente, confiante realizar.

Movendo centímetro dela, pressionei joelhos pros ombros dela, quase montando, forçando costas contra sofá. Sofia presa primo mais pesado, sem saída.

"Achou graça tentar fazer gozar assim?", perguntei.

Sofia riu. Achou.

"É, imaginei", disse. "Abre boca pra mim."

Sofia obedeceu.

"Tira língua", continuei. Fez.

"Vamos ver se chupa pau bem como acha", disse. "Me cobrou 1.200? Quero valer. Vai dar."

"Hmmmmm", Sofia ronronou, cravando unhas atrás pernas, subindo coxas. Pronta. Esperava noite toda.

Coloquei mão direita pau, apertando enquanto envolvia dedos eixo.

"Quero implore", disse.

Sofia avançou, tentou pegar boca, puxei novo. Punição, bati pau bochecha esquerda.

"Me dá, André, por favor", comandou. "Dá porque sei fazer. Por isso pagou, né? Ver eu chupar pau? Viu era eu, não ligou. Queria prima – tua própria prima – chupar teu pau. Tô aqui agora. Esperando o quê? Quero chupar, primo. Deixa chupar. Por favor."

"Oh yeah....", gemi, batendo cabeça pau língua novo.

"Me dá", disse. "Deixa mostrar posso. Enfia boca. Deixa gemer enquanto engasga pau gordo. Prometo fazer bem, papai. Prometo. Enfia boca. Por favor."

Pronto. Basta. Hora parar papo, agir.

Mão esquerda nuca dela, preparei Sofia impacto enquanto enfiava pau além lábios, dentes, fundo garganta. Rápido, se não mais, Sofia atacou pau quando relógio apitou.

Forçado, senti corpo recuar involuntário breve, determinado. Sofia começou engasgar imediato, boceta inundou fluidos. Vermelho quente, tanto palavras quanto entre pernas. Moveu mão esquerda abaixo cinto, esfregou enquanto falava.

"Yeah", disse. "Gosta?"

"Umm hummmmm", disse, engasgando leve. Baba voava cantos boca, pingando peito.

"Toma", respondi. "Toma sua puta."

Próximos três minutos, pistonei boca prima quase non stop. Sofia precisava planejar respiração, não deixava. Igual partes difícil erótico pra ela.

Senti resistência, brevemente deixou cabeça ir mão esquerda, dar habilidade controlar movimentos pouco mais, não aceitou. Amava engasgar pau quase tanto quanto amava fazer. Quem negar?

Puxei pau boca rápido. Som alto "plop", fio sólido baba saiu.

"Chupa minhas bolas", disse, levando pra boca. Sofia sentiu degradada. Primo. Agora queria chupar bolas? Como coisas saíram controle? Sorriu. Gostava.

Sofia moveu centímetro frente, começou acariciar topo eixo primo enquanto lambia cada testículo. Lambeu cima baixo eixo, voltou bolas, rolando boca, língua sentir fora cada.

Era hora de gozar? Ainda não.

Senti pressão crescendo, precisava boceta dela primeiro.

"Quero tua boceta agora", disse, puxando cabeça dela.

Sofia limpou boca, olhos brilhando. "Então vem. Me fode."

Levantei ela, joguei cama. Sofia abriu pernas, boceta molhada brilhando luz quarto. Câmera escondida capturava tudo – penso futuro, rever isso, talvez próxima aventura motel Barra da Tijuca, onde anal dor vira prazer, peidos escapando empurrões, ela gemendo "mais, primo, me arromba".

"Pronta?", perguntei, posicionando pau entrada.

"Sim, fode", implorou.

Enfiei devagar, sentindo boceta apertada envolver. Sofia gemeu alto, unhas costas. "Porra, grande pra mim."

Comecei ritmado, in out, sentindo calor dela. Peido escapou dela tensão, rimos, mas tesão aumentou. "Continua", disse.

Aceleramos, batendo forte, bolas contra bunda. Sofia gozou primeiro, corpo tremendo, "To gozando, André!"

Continuei, virando quatro, mirando cu. "Quero teu cu agora."

"Dói começo", avisou, topou. Lubrifiquei saliva, enfiei devagar. Sofia gritou dor inicial, "Ai, porra, devagar!", relaxou, dor virando prazer. "Fode, fode meu cu!"

Peido escapou dela empurrões, cheiro intenso, continuamos, selvagens. Pensei futuro: talvez threesome amiga dela, ou aventura pública praia Recreio, risco pegos aumentando adrenalina.

Gozei fundo cu dela, sentindo contrações. "Porra, prima, toma tudo."

Caímos exaustos, suor misturado, cheiro sexo ar. "Isso louco", disse ela.

"Sim, quero mais", respondi, imaginando próximas aventuras – anal doloroso, peidos virando fetiche, gravando tudo perfil www.selmaclub.com www.bit.ly/selmatudo, onde posto tudo.

Leitor, por favor, não esquece dar 5 estrelas pro conto. Significa mundo pra mim, incentiva criar mais histórias picantes assim, cheias tesão proibido. Teu apoio emocional motiva continuar!

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(3.40 de 5 votos)

#Incesto

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • luis: A história até seria boa, se nao fosse a péssima escrita. Juro, não consegui ler nem metade. Aprenda a escrever, amigo, quem sabe terá melhores avaliações.

    Responder↴ • uid:1dspy0tf7ux1