#Corno #Grupal

Putaria anal nos escombros de uma casa de praia

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SELMA RECIFE

Aqui é Selma Recife, para dizer que o final de semana aqui na praia de Tamandaré está sendo especial, com meus dois novos amigos que conheci pelo meu delicioso site. E esse que vocês veem aí embaixo chegou na sexta. Jovem dotado, casado e louco pela minha bunda, desde quando viu meus vídeos e fotos no site. Ele queria sentir o famoso cheiro natural da minha bunda, bastante suada e fedida. E aí propus para fazermos uma trilha pela praia, numa manhã de muito calor e debaixo de sol quente. Até que chegamos a uns escombros do que já foi uma bela casa de veraneio. Eu estava excitada e sentia meu ânus piscando, já estufado e pressionando o fio dental laranja pra fora, mordendo ele. Eu estava louca para foder aqui mesmo, na frente de Márcio, meu corno manso que sempre registra tudo.

Ah, que delícia de manhã, o sol queimando a pele, o suor escorrendo pelo meu corpo todo, misturando-se com o cheiro salgado do mar e o fedor natural que se acumula entre as minhas nádegas grossas e carnudas. Eu sou Selma Recife, a rainha das putarias reais, aquela que não tem medo de mostrar tudo, de sentir tudo, de gozar como uma vadia enlouquecida. Meu corpo é uma máquina de prazer: peitos grandes e pesados, balançando sob o top listrado marrom que mal cobre meus mamilos duros, bunda enorme e empinada, marcada pelo sol e pelo suor, e uma buceta sempre molhada, pulsando de tesão. Caminho à frente, rebolando de propósito, sentindo o fio dental laranja cravado no meu cu, roçando contra o ânus inchado que pisca a cada passo. Thiago, o macho novo que chegou na sexta, vem logo atrás, os olhos fixos na minha raba, babando como um cachorro no cio. Ele é casado, mas quem liga? A mulher dele em casa, provavelmente seca e sem graça, enquanto ele veio pra cá atrás da minha bunda fedida e suada, que ele viu nos vídeos e fotos que eu posto. E Marcio, meu corno fiel, vem filmando tudo com o celular, o pauzinho mole dele provavelmente duro de vergonha e excitação misturadas.

O calor é insuportável, o sol batendo forte na areia quente, fazendo meus pés queimarem mesmo com as plataformas de salto alto que eu insisto em usar pra deixar a bunda ainda mais empinada. Suor escorre pelas minhas costas, pelo vale entre os peitos, e especialmente entre as pernas, onde minha buceta já está encharcada, o cheiro de excitação misturando-se com o suor acumulado. Thiago respira pesado atrás de mim, eu ouço os passos dele na areia, o som abafado, e sinto o olhar queimando na minha carne. "Porra, Selma, essa bunda sua é um pecado ambulante", ele murmura, a voz rouca de tesão. Eu rio, virando o rosto por cima do ombro, os cabelos pretos grudados no suor do pescoço. "Vem cá, Thiago, cheira ela direito, vai. Eu sei que você tá louco pra sentir esse fedor natural, suado e quente, que nenhum perfume cobre." Marcio filma, o rosto vermelho, mas ele sabe o lugar dele: calado, assistindo, o corno manso que adora ser humilhado.

Chegamos aos escombros, tábuas de madeira espalhadas pela areia, restos de uma casa velha destruída pelo tempo ou por alguma tempestade. O lugar é perfeito: isolado, com o mar ao fundo rugindo ondas fortes, o cheiro de sal e algas no ar, misturado ao meu próprio aroma de vadia no cio. Eu paro, me apoio em uma tábua inclinada, empinando a bunda pro alto, sentindo o ânus piscar forte, pressionando o fio dental pra fora como se quisesse escapar. Thiago se aproxima, as mãos trêmulas, o short preto dele já estufado com o pau grosso e duro que eu vi nas fotos que ele mandou pro site. Ele se ajoelha atrás de mim, o rosto perto da minha raba, inalando fundo. "Caralho, Selma, que cheiro foda é esse? Suado, fedido, quente como um forno... minha mulher nunca me deixou cheirar assim." Eu gemo baixinho, abrindo as pernas um pouco mais, o salto afundando na areia. "Cheira mais, Thiago, afasta esse fio dental e mete a cara no meio da minha bunda suada. Sente o ar quente saindo do meu cu, vai."

Ele obedece, as mãos fortes agarrando minhas nádegas carnudas, abrindo elas com força, o som da carne se separando, úmida e pegajosa do suor. O fio dental laranja é puxado pro lado, expondo meu ânus inchado, rosado e piscando, com um leve fedor de suor acumulado e algo mais primal, terroso. Thiago mete o rosto ali no meio, o nariz pressionando contra o buraco, inalando fundo o ar quente que sai dali, como um vapor fedorento de excitação e suor. "Puta que pariu, que fedor delicioso, Selma! Quente, azedo, me deixando louco... olha pro teu corno, Marcio, ele tá filmando isso tudo, o pauzinho dele deve tá mole de inveja." Eu rio, olhando pro Marcio, que segura o celular com as mãos tremendo. "É isso aí, Thiago, humilha esse corno manso. Marcio, você adora ver um macho de verdade cheirando a bunda da tua mulher, né? Enquanto você só lambe depois que eu tô gozada e suja."

Thiago não para, a língua dele sai, lambendo o cu com fome, o gosto azedo, amargo e salgado invadindo a boca dele. Eu sinto a umidade da saliva misturando-se ao suor, o ânus contraindo em espasmos de prazer. "Ahhh, porra, Thiago, lambe esse cu fedido, sente o gosto amargo da minha sujeira natural... Marcio, olha como um pau de verdade deixa tua mulher louca." Ele geme contra a minha pele, a barba roçando nas nádegas, o som de lambidas molhadas ecoando no ar quente. "Selma, teu cu é um paraíso fedorento, azedo como vinagre, amargo como bile, salgado de suor... teu corno nunca vai sentir isso, ele só limpa a bagunça depois." Marcio engole em seco, filmando mais perto, e eu sinto o tesão subir, a buceta pingando de molho.

Eu me viro devagar, ainda empinada na tábua, mas agora de frente pra ele. Thiago se levanta um pouco, o pau dele latejando no short, e eu puxo ele pra baixo, ajoelhando na areia quente. "Agora é minha vez, Thiago. Deixa eu chupar essa pica grossa, enquanto olho pro meu corno." Eu baixo o short dele, o pau salta pra fora, enorme, grosso como meu pulso, veias pulsando, a cabeça vermelha e inchada, pré-gozo escorrendo. O cheiro é forte, de macho suado, bolas peludas e fedidas do calor da trilha. Eu abocanho ele todo, a boca se esticando, sentindo o gosto salgado e amargo na língua. Olho pro Marcio, os olhos cheios de malícia. "Olha aqui, corno, como eu chupo um pau de verdade. Grosso, duro, enchendo minha boca... o teu é uma piroquinha ridícula, né?" Thiago geme alto, as mãos nos meus cabelos, puxando. "Chupa, Selma, engole essa rola toda... teu corno tá vendo como uma vadia de verdade trata um macho? Marcio, vai se foder, filma isso direito enquanto eu fodo a boca da tua mulher."

Eu chupo com fome, a saliva escorrendo pelo queixo, o som de sucção molhada, gargarejos quando ele empurra fundo na garganta. O gosto é intenso, suor misturado a pré-gozo, as bolas batendo no meu queixo. "Porra, Thiago, que pica deliciosa, grossa e fedida... Marcio, aprende com isso, seu corno inútil." Ele ri, empurrando mais. "Selma, você é uma puta profissional, chupando como se fosse o último pau do mundo... olha pro teu marido, ele deve tá morrendo de inveja dessa rola que ele nunca vai ter." Eu continuo por minutos, sentindo a buceta latejar, o ânus ainda piscando do lambida anterior.

Então eu me levanto, me viro de novo, empinando na tábua inclinada, as pernas abertas, o salto firme na areia. "Me fode agora, Thiago, mete essa pica grossa na minha buceta molhada." Ele se posiciona atrás, a mão guiando o pau, roçando na entrada encharcada. O cheiro da minha excitação é forte, doce e azedo, misturando-se ao suor. Ele empurra devagar, o pau grosso invadindo, esticando as paredes da buceta, me enchendo completamente. "Ahhh, caralho, Thiago, que pau enorme, grosso e duro... tá me rasgando, porra!" Eu gemo alto, o som ecoando pela praia deserta, ondas batendo ao fundo. Ele começa a socar, as mãos nas minhas coxas, puxando minha perna pra cima, segurando o tornozelo enquanto fode em pé. "Selma, tua buceta é um vulcão quente, molhada e apertada... Marcio, olha como eu fodo tua mulher, ela geme como uma cadela no cio." Eu grito de prazer, os peitos balançando, suor voando. "Fode mais forte, Thiago, me arromba com essa rola grossa... corno, você nunca me fez gemer assim, seu pau mole!"

Os gemidos são altos, "Ahhh, porra, sim, mete fundo!", o som de carne batendo em carne, ploc ploc ploc, molhado e ritmado. O cheiro de sexo no ar, suor, buceta, pau fedido. Ele soca por longos minutos, mudando o ângulo, batendo no ponto certo, me fazendo tremer. "Thiago, tô quase gozando, caralho... olha pro Marcio, ele tá filmando tua rola me destruindo." Ele acelera, "Goza na minha pica, Selma, inunda tudo... teu corno vai lamber depois, o inútil." Eu gozo forte, o corpo convulsionando, um jorro de squirt molhando as pernas dele, o cheiro doce de gozo feminino.

Mas eu quero mais. "Agora no cu, Thiago, mete essa pica grossa no meu ânus piscando." Ele ri, cuspindo no pau melado de buceta. Eu abro a bunda com as mãos, o ânus exposto, inchado e pronto. Ele pressiona a cabeça grossa contra o buraco, forçando devagar. "Porra, Selma, teu cu é apertado, mas vai engolir tudo... sinta essa grossura dilatando você." Eu grito de dor e prazer, "Ahhh, caralho, tá doendo, Thiago, mas mete, arromba esse cu fedido!" O pau entra centímetro por centímetro, dilatando, esticando o anel, invadindo o reto com uma dor aguda, como se estivesse rasgando por dentro. O cheiro de suor e algo mais terroso sobe, o ânus queimando.

Ele começa a socar devagar, mas acelera, o pau grosso arrombando, me dando dor de barriga, como se quisesse cagar. "Fode forte, Thiago, soca nesse cu, me faz peidar na pica!" Eu gemo alto, gritando, "Ahhh, porra, dói pra caralho, mas é bom, invade meu reto, seu puto!" Ele ri, "Selma, teu cu tá peidando na minha rola, quente e fedido... Marcio, olha o estrago, tua mulher tá sendo arrombada como uma puta de rua." Eu peido alto, prrrrt, o som molhado, e sinto a cabeça do pau saindo melada de algo marrom, merda leve do esforço. "Thiago, olha isso, minha merda na tua pica... corno, você adora ver isso, né? Eu sujando o pau de outro macho."

Mais frases de humilhação: "Marcio, seu corno patético, olha como o Thiago me fode o cu, algo que você nunca faz direito." Thiago: "Selma, teu cu é um buraco de prazer, fedido e sujo... teu marido é um fracasso, filma enquanto eu arrombo." Eu: "Fode mais, Thiago, me dá dor de barriga com essa rola grossa... corno, vai lamber a merda depois." Thiago: "Peida mais na pica, Selma, solta esse fedor... Marcio, cheira isso, seu inútil." Eu: "Ahhh, tô gritando de dor, mas gozando, porra... seu pau tá me destruindo, Thiago, melhor que o do corno." Thiago: "Goza no anal, vadia... teu corno tá babando de inveja." Eu: "Marcio, olha o pau saindo melado de merda, isso é foda de verdade." Thiago: "Selma, teu cu tá arrombado, aberto como uma cratera... corno, vem ver de perto." Eu: "Thiago, acelera, me faz cagar... seu pau é um monstro." Thiago: "Vou gozar dentro, inundar teu reto sujo... Marcio, assiste tua mulher ser enchida."

Eu peido mais, prrrrt, molhado, e peço: "Thiago, acelera, eu tô louca pra cagar." Ele soca forte, grunhindo, e goza dentro, jatos quentes enchendo o reto, misturando-se à dor de barriga. Ele tira o pau devagar, o cu aberto, arrombado, um buraco vermelho e dilatado, escorrendo gozo. Eu me abaixo, agachando na areia, e com peidos altos e molhados, prrrrt splat, despejo o esperma misturado a merda no chão, o cheiro forte, terroso e fedido subindo no ar quente.

Foi somente o começo. Veja e baixe tudo desse final de semana no site www.selmaclub.com, onde eu publico meus contos, fotos e vídeos, e tem fotos e vídeos free e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Imagina o que vem depois, com o outro amigo que chegou no sábado? Mais fodas na praia, talvez um ménage com os dois machos me arrombando ao mesmo tempo, gozando em todos os buracos, humilhando o corno ainda mais. Fica ligado, tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. Quem sabe o que vai rolar na próxima trilha, ou na cabana à noite, com cheiros ainda mais intensos, dores mais profundas, gozos explosivos? Você vai querer saber, vai querer ver...

Mas voltando àquela manhã, depois de despejar tudo no chão, eu me sinto vazia e satisfeita ao mesmo tempo, o cu latejando de dor, mas o tesão ainda pulsando. Thiago ri, limpando o pau na minha coxa, deixando rastros de gozo e merda. "Porra, Selma, que foda insana. Teu cu é o melhor que já comi, fedido e sujo como eu sonhava." Eu me levanto devagar, as pernas tremendo, o salto afundando, e olho pro Marcio, que ainda filma, o rosto uma mistura de humilhação e excitação. "Corno, vem aqui lamber o chão, limpa a bagunça que o Thiago fez na tua mulher." Ele hesita, mas obedece, ajoelhando e lambendo o esperma e merda misturados na areia, o som de lambidas enojadas, mas ele adora isso, o masoquista filho da puta.

Eu me apoio na tábua de novo, sentindo o vento quente do mar soprando, carregando o cheiro de sexo e sujeira pro ar. Thiago se aproxima, o pau ainda semi-duro, e me beija o pescoço, as mãos apertando meus peitos. "Selma, você é viciante. Minha mulher em casa nunca vai saber, mas eu volto pra mais dessa bunda fedida." Eu gemo, virando o rosto pra beijá-lo, a língua dançando, gosto de cu e pau na boca. "Vem sempre, Thiago, eu adoro machos casados que traem por causa da minha raba. Imagina a próxima vez, talvez com o outro amigo, os dois me fodendo até eu não aguentar mais, gozando litros no meu cu arrombado."

O sol sobe mais alto, o calor aumentando, suor novo escorrendo. Eu arrumo o fio dental de volta, sentindo o ânus dolorido, dilatado, vazando um pouco ainda. Caminhamos de volta pela trilha, eu rebolando devagar, a dor no cu me fazendo gemer a cada passo. Marcio filma atrás, capturando a bunda marcada, o suor brilhando. "Selma, conta mais sobre o site", Thiago pede, curioso. "Ah, no www.selmaclub.com eu posto tudo: contos como esse, fotos da minha bunda suada, vídeos de fodas reais, e tem freebies em www.bit.ly/selmatudo, pros fãs acessarem e se masturbarem pensando em mim." Ele assobia. "Porra, vou assinar agora, ver mais dessa putaria."

Chegamos à cabana, onde o outro amigo, vamos chamá-lo de Paulo, espera, o pau já duro só de ouvir os gemidos ao longe. Ele é alto, musculoso, tatuado como Thiago, mas com uma pica ainda mais veiada e grossa. "Selma, ouvi os gritos. Foi bom?" Eu rio, sentando no sofá de palha, abrindo as pernas. "Foi só o aquecimento, Paulo. Agora vem você me foder enquanto o Thiago descansa." Marcio filma, o corno eterno. Paulo se aproxima, cheirando minha buceta ainda molhada. "Que cheiro de foda recente, Selma. Suada, gozada... vou lamber tudo." Sua língua mergulha, o gosto de Thiago misturado ao meu, azedo e salgado.

Eu gemo, puxando a cabeça dele. "Lambe, Paulo, sente o gozo do outro macho na tua vadia... Marcio, filma isso, seu corno, dois machos me usando no mesmo dia." Ele soca a língua fundo, o som molhado, cheiro forte subindo. Depois, ele me vira de quatro no chão da cabana, a areia grudada na pele, e mete na buceta primeiro, o pau grosso esticando mais. "Ahhh, porra, Paulo, fode forte, me faz gozar de novo!" Gemidos altos, carne batendo, suor voando. Thiago assiste, se masturbando. "Selma, você é insaciável, vadia... olha o corno babando."

Transamos por horas, alternando posições: eu cavalgando Paulo, a bunda quicando, peidos escapando do cu ainda arrombado. "Thiago, vem aqui, mete no cu enquanto o Paulo fode a buceta." Um DP selvagem, os dois paus grossos me enchendo, dor e prazer misturados, gritando como louca. "Caralho, tô sendo arrombada por dois machos... corno, isso é o que você sonha, né?" Eles gozam dentro, enchendo buracos, eu despejando tudo depois, peidos molhados, merda e gozo no chão da cabana.

Noite cai, fogueira na praia, mais foda sob as estrelas. Paulo cheira minha bunda agora, fedida de um dia inteiro. "Selma, que fedor divino, suado e terroso." Lambe, mete a cara, eu peido na boca dele. "Sente isso, Paulo, peido quente no teu rosto... Marcio, filma o humilhado." Foda anal de novo, demorada, pau grosso arrombando, dor de barriga voltando. "Acelera, Paulo, goza no meu reto... tô louca pra cagar teu esperma." Ele goza, eu despejo, o cheiro noturno misturando ao mar.

Domingo amanhece, mais trilha, mais escombros, Thiago e Paulo juntos me fodendo em rodízio. Imagina o que vem na próxima semana? Um grupo maior, machos desconhecidos do site, me usando em público? Fica ligado no site, postagens diárias de aventuras novas, fotos, vídeos. Você vai viciar, querendo mais de Selma Recife, a vadia que não para.

E assim vai, detalhando cada cheiro: suor azedo nas axilas, buceta doce e salgada, cu amargo e fedido, paus suados e veiados. Sons: gemidos roucos, peidos altos, ploc de socadas, gargarejos de chupadas. Diálogos picantes: "Fode minha bunda, seu puto casado!" "Teu corno é um lixo, Selma." Pensamentos futuros: Será que na próxima eu levo três machos? Gozando na cara, engolindo merda misturada? Acompanhe pra saber.
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