Nana, Puta e Toy - 2 Perdendo a virgindade e sendo usada.
Aqui contarei a maneira com que fui seduzida pelo meu chefe, e acompanhe para ver como virei seu sextoy e sua escrava sexual.
Tenho 16 anos, pele cor de jambo, bunda bem avantajada, e bem durinha graças a musculação, seios médio, e uma cintura bem marcada, me chamo Anastácia, mas meu apelido é Nana, este é meu segundo conto
Meu senhor, Tomas, é o gerente de uma empresa que administra apartamentos que são alugados para AIRBNB, onde trabalho, um homem mais velho, com 51 de idade, cabelo um pouco grisalho, um pouco de barriga, apesar de ser visivelmente forte, e hoje posso afirmar sou sua escrava sexual, incapaz de dizer não aos seus desejos.
(Segunda Parte)
No dia seguinte logo após eu chegar no serviço, Sr. Tomas me chamou ao lado da mesa dele. Assim que eu parei ao seu lado ele enviou a mão por baixo da minha saia, e conferiu que eu estava sem calcinha.
- Hum pretinha, vejo que voce é obediente. Ao mesmo tempo ele abriu minha camisa, deixando meu seio a amostra e começou a mamar, a língua dele passava por todo meu biquinho, ele sugava com desejo, como se quisesse tirar leite. De repente ele parou, e mandou eu me sentar na minha mesa.
Tão pronto eu me sentei, ele ligou para o Senhor Pedro e pediu a relação de apartamentos, que ele faria uma vistoria. Ao pegar a lista, ele falou para eu preparar as folhas de relatório que iriamos fazer vistoria em algumas apartamentos, e conferir a arrumação.
Fomos a um apartamento no edifício Copam, era uma estúdio, com uma banheira próximo a janela, cozinha, banheiro e uma cama.
Tão pronto entramos, Sr Tomas ordenou que eu tirasse a roupa. Sem dizer uma única palavra u tirei a roupa, ele então me levou pra frente da banheira, colocou minha mão apoiada na beira da banheira, abriu a cortina, e se sentou na beirada da cama. Coma a mão ele começou a analisar minha bucetinha e meu cuzinho.
- Olha, olha, a putinha e virgem. Hoje eu vou te usar, e vou tirar essa virgindade. Se voce não desejar, fale agora.
Eu fiquei em silencio um tempo, para logo dizer;
- Eu quero ser sua, Sr Tomas.
Ele então começou a enfiar suavemente o dedo no meu cuzinho, e falou, que iria usar todos meus buracos, e que eles passariam a ser dele, para ele usar quando quisesse. O que eu concordei imediatamente.
Ordenou que eu não me mexesse, foi ate o banheiro, tomou um banho, quando voltou estava pelado, assim que ele votou colocou uma mordaça na minha boca, uma bola, e depois começou a passar um crema na minha bucetinha.
O dedo dele passava sobre meu clitóris e eu ia a loucura, pude sentir que meu grelinho tava durinho, e minha bucetinha piscava. Ele então se posicionou atras de mim, e colocou o pau na entrada da minha bucetinha.
Ele foi empurrando, eu senti um certo desconforto, mas estava muito lubrificado, e não chegou exatamente a doer, ele ia passando a cabeça do pau pelo meu clitóris, e voltava pra entrada da buceta, ate que inesperadamente, ele segurou meu ombro e enterrou o pau dentro de mim.
Nessa hora senti uma dor forte, meu tronco tombou para frente, mas eu continuava me apoiando na beirada da banheira, eu soltei um grito que foi abafado pela mordaça, mas ele não se importou com os sinais que eu dava, na verdade, como um animal irracional ele começou a me fuder.
O pau dele entrava e saia da minha bucetinha, eu estava de perna aberta e pude ver um filete de sangue escorrendo pela minha perna, eu mordia a mordaça, ao mesmo tempo que ele segurando meu ombro socava minha buceta, ate eu sentir o pau dele batendo dentro de mim.
- Ah putinha gostosa, agora voce sera minha escrava sexual, sente meu pau te arrombando vadia.
As palavras dele estranhamente me causavam muto tesão, por baixo da mordaça eu gemia de dor e prazer, minha bucetinha se contraia de desejo, eu sentia que ia gozar, e foi nessa hora, antes de eu gozar que ele colocou mais creme no meu rabinho, e sem falar uma única palavra, enterrou o pau no meu cuzinho, o grito foi tão alto que apesar da mordaça foi possível ser ouvido.
Eu tentei escapar, mas ele me segurou elo outro, e ficou parado com o pau dentro.
- Já vai passar, pode chorar eu não me importo, vadia.
Passado um tempo , tal qual ele estava fodendo minha bucetinha, ele começou a fuder meu rabinho, minha perna ficou fraca com a dor e eu me apoiei na outra borda da banheira, ficando quase que deitada sobre as bordas, enquanto Sr Tomas fodia com desejo meu cuzinho.
De repente ele soltou um gemido forte, e gozou, enchendo meu rabo de porra, o pau dele piscava dentro do meu cuzinho, minha respiração estava ofegante e difícil, saliva havia escorrido sobre minhas tetas.
Sr tomas então, me deitou na cama, com as pernas abertas, e começou a chupar minha bucetinha. A língua dele passava pelo meu clitóris, que pulava de prazer, eu comecei a rebolar na cama, minha bucetinha toda piscava, e apertava. Sr Tomas enfiou dedo dentro da minha bucetinha ao mesmo tempo que chupava, eu não resisti, acabei gozando.
Meu corpo parecia que estava legando choque, minha perna tremia e pulava, mas ele não parava de chupar minha bucetinha, meu grelo ficou sensível, e ele sadicamente continuava chupando, como se fosse uma chupetinha, a mordaça abafava meus gritos de prazer.
Quando ele parou eu fiquei largada na cama. Ele foi ate o banheiro, tomou outro banho.
Quando saiu falou.
- Vista sua roupa que vamos voltar para o escritório.
Eu falei que queria tomar banho, ele perguntou pra que?
E eu apenas obedeci.
Depois deste dia, sempre que ele desejava, íamos fazer vistoria aos apartamentos, juntos.
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