#Grupal #Teen #Virgem

Infortúnios de Clara

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Clara, de 16 anos, estava de costas para o padrasto, Bruno Ortega, que a expulsou da casa com um gesto desdenhoso. "Já é hora de você se virar sozinha", disse ele, enquanto ela segurava a sacola com duas mudas de roupa, um espelho e o colar de bijuteria que a mãe lhe deu antes de morrer. "Você não é mais minha responsabilidade", continuou ele, com um sorriso amargo.

"A sua mãe morreu de tuberculose no verão passado, e agora você não tem mais ninguém — saia daqui e procure emprego na Casa da Madalena, na Avenida Augusta nº13. A vida não é mais um sonho, é só um fardo que você vai carregar sozinha."

Clara não respondeu, apenas olhou para o céu, onde o sol de 1910 iluminava o vestido branco que usava. Com um último olhar para a casa que a viu crescer, ela caminhou para a estação ferroviária, carregando consigo o sonho de um novo começo. Clara era alta e magra, com cabelos castanhos soltos e olhos castanhos que refletiam uma mistura de tristeza e determinação. Bruno, o padrasto, era um homem de costas largas e voz grossa, com uma barba por fazer e olhos que pareciam desconfiados e duros, como se sempre estivesse calculando o próximo passo. Ele a expulsou da casa com um gesto desdenhoso, como se estivesse desfazendo um negócio que já não valia mais nada.

Clara entrou na estação de Bauru, onde o ar quente e úmido do dia de verão a envolvia como uma memória dolorosa. Com a sacola de pano em uma mão e o colar de bijuteria na outra, ela se aproximou do bilheteiro, que a olhou com desinteresse. "Onde você vai?" perguntou ele, sem levantar os olhos do jornal. "São Paulo", respondeu Clara, com voz trêmula. O bilheteiro entregou-lhe o bilhete com um gesto mecânico, como se estivesse acostumado a ver mulheres desamparadas. Clara sentou-se no assento de madeira do trem, olhando pela janela, enquanto o mundo ao redor se movia em direção ao desconhecido, e o coração dela se encolhia sob o peso da solidão.

A estação ferroviária de São Paulo em 1910 era um caos de movimento e som: trens rugiam, passageiros subiam e desciam em filas desordenadas, e o ar estava cheio do cheiro de suor, terra e fumaça. Clara, nervosa e desamparada, olhou ao redor, perdida entre a multidão de homens de barba, mulheres com véu e crianças correndo atrás de trens. De repente, um grupo de rapazes rufiões começou a assediá-la, fazendo assovios e falando palavras descorteses. "Vem cá, menina, não tem medo", brincou um deles, enquanto outro lhe dava um tapa no ombro. Clara, assustada, segurou a sacola contra o corpo, como se fosse um escudo, e se afastou, com o coração acelerado.

Clara, ainda tremula de medo, perguntou ao guarda: "Como chego à Casa da Madalena, na Avenida Augusta nº13?" O guarda, um jovem de 19 anos, com olhos verdes e um sorriso malicioso, encarou-a com um misto de curiosidade e desejo. "Você vai se perder, menina", disse ele, com voz rouca e um tom de provocação. "A Avenida Augusta é cheia de homens que querem te ver. O que você vai fazer lá?" Clara, virgem e inocente, não entendeu o tom de ironia. O guarda, então, explicou com detalhe o trajeto: "Vá até a estação da Linha Vermelha, pegue o bonde até a Praça da República, depois caminhe por quase dois quarteirões para a Avenida Augusta. A Casa da Madalena está ali, perto do café da esquina."
Clara agradeceu com um sorriso tímido e fraco, e, com passos hesitantes, começou a seguir o trajeto que o guarda lhe indicou, carregando consigo o peso da solidão e a esperança de um novo começo.

Clara chegou à Avenida Augusta, onde a Casa da Madalena se erguia como um castelo de madeira e tijolos, com janelas coloridas e lanternas que brilhavam no ar quente da noite. A entrada era adornada com flores frescas e um letreiro dourado que dizia: "Cabaré da Madalena – A Noite é Sua". Ao entrar, o cheiro de cerveja, cigarro e perfume de mulheres desesperadas envolveu-a, como se a própria noite estivesse respirando. A música de um violino ecoava pelas paredes, e a luz de velas dançava nas faces dos clientes, enquanto dançarinos se moviam com graciosidade, desenhando histórias de paixão e dor no ar. Clara, com o coração acelerado, observou o lugar com olhos de quem via, pela primeira vez, a vida além da casa que a expulsou.

A Sra. Madalena, uma mulher de meia-idade, com olhos vivos e um sorriso que parecia conhecer todos os segredos do mundo, abriu os braços para Clara. "Venha, menina, aqui você encontrará calor, trabalho e, quem sabe, um pouco de amor", disse ela, conduzindo Clara para uma mesa no fundo do cabaré. "Esta casa é mais do que um lugar de trabalho — é um lar para quem precisa de um abrigo." Clara, com os olhos úmidos, contou-lhe a história da sua vida, da morte da mãe, da expulsão do padrasto e do sonho de um novo começo. "Eu só quero trabalhar, Sra. Madalena, e não me importa o que aconteça — só quero sobreviver", disse ela, com voz frágil, mas determinada.

A Sra. Madalena, com um sorriso sutil, perguntou: "Você sabe qual é o trabalho aqui, Clara? E você é virgem, menina?" Clara, sem entender o tom da pergunta, respondeu com hesitação: "Não sei o que é o trabalho aqui... e acho que sou virgem, sim." A Sra. Madalena riu baixo, como se soubesse algo que Clara ainda não descobrira. "Então você vai se surpreender", disse ela, com um olhar que parecia prever o futuro.

A Sra. Madalena apresentou a Clara a Srta. Mimosa, uma mulher de meia-idade, de olhos vivos e sorriso firme, que trabalhava como camareira. "Essa é Mimosa, que vai te mostrar o caminho", disse ela. Mimosa levou Clara à cozinha, onde a serviu uma janta simples, mas quente, e a deixou sozinha para se acalmar. Depois, levou-a ao quarto das funcionárias, um pequeno espaço com camas simples e uma janela que dava para a rua, onde Clara pôde olhar para a cidade e sonhar com o futuro.

No dia seguinte, Clara acordou cedo, com a mente ainda pesada de sonhos e medos. Madalena a chamou com um toque suave na porta, e a levou até o consultório médico de Dr. Lima, que ficava ao lado do cabaré. Dentro do quarto pequeno e mal iluminado, ele a examinou com cuidado, mas com uma certa urgência. Ele a pediu para se deitar na mesa, e, com mãos firmes, separou as pernas e introduziu um instrumento frio no interior de sua vagina, enquanto a observava com um olhar intenso. Clara, tímida e assustada, tentou se concentrar no som da música que vinha do cabaré, mas o toque do médico a deixou com o coração acelerado e a mente embotada.

Dr. Lima, com uma voz firme, disse: "Vamos, Clara, é só um momento." Ele separou as pernas de Clara e introduziu o espéculo, enquanto perguntava: "Você já teve relações?" Clara, com os olhos fixos no teto, respondeu com hesitação: "Não... não ainda." Ele olhou para ela, com um sorriso sutil, e disse: "Então, você ainda é virgem." Clara, com o rosto corado, sentiu o peso da verdade e o medo de que isso a tornasse uma mulher de segundo plano no mundo do cabaré.

Dr. Lima, com um sorriso satisfeito, disse à Sra. Madalena: "Clara é uma jovem com um corpo pequeno, mesmo para a idade, e sua vagina é apertada, quase como de uma virgem." A Sra. Madalena, com os olhos fixos em Clara, murmurou: "Ela é pura, ainda não conhece o amor." Dr. Lima, com um olhar intenso, acrescentou: "Mas é só um momento. Quando o tempo passar, ela será como as outras."

Madalena levou Clara de volta ao cabaré, onde a chamou com firmeza e a conduziu até uma sala pequena, onde as garotas que trabalhavam já estavam se arrumando. "Aqui você vai trabalhar", disse ela, com um tom que misturava autoridade e cuidado. "O cabaré é um lugar de amor e dinheiro, mas também de respeito e disciplina. Você tem que ser profissional, e se quiser sobreviver, terá que aprender a ser mais do que uma simples funcionária." E, com um olhar intenso, acrescentou: "Você começará a trabalhar nessa noite."

Clara se apavorou com a notícia, seus olhos úmidos e coração acelerado. Madalena, com uma expressão serena, chamou Mimosa, uma das garotas mais experientes do cabaré, e disse: "Prepara Clara para a noite de estreia. Ela precisa se sentir segura, mas também pronta para o que vem a seguir."

Mimosa, com um sorriso sutil e os olhos brilhantes, abraçou Clara e disse: "A primeira vez é como o primeiro beijo, minha querida. É quente, é suave, é um mistério que o coração descobre." Clara, com os olhos cheios de medo, perguntou: "E... e como é?" Mimosa, com voz quase sussurrada, respondeu: "É como o sol que entra na janela da noite. É lento, é profundo, é um abraço que vai até o fim do mundo. Você vai sentir a dor, mas depois a delícia. É isso que o amor faz, Clara — e também o que o dinheiro compra."

Perder a virgindade com um desconhecido em um bordel é como mergulhar em um rio escuro e frio: é uma sensação de desespero e vulnerabilidade, mas também de inevitabilidade. A dor inicial é como um corte lento, mas a delícia que vem depois é como um fogo que se espalha por todo o corpo, fazendo com que o medo se transforme em desejo.

Chegou a noite, e os três rapazes — João, de 32 anos, médico; Luís, de 30, engenheiro; e Antônio, de 28, professor — entraram no bordel, rindo e bebendo, com o espírito leve e a alma cheia de promessas. João era alto, moreno, com olhos verdes que brilhavam como o mar, e um sorriso que fazia as mulheres se derreterem. Luís era magro, de cabelos castanhos curtos, com uma voz profunda e um charme que não passava despercebido. Antônio, mais reservado, tinha um rosto angelical, olhos castanhos e uma presença que parecia sair de um sonho. Eles foram recebidos por Madalena, que os guiou com um sorriso sutil, e depois chamou as meninas, incluindo Clara, que chegou tímida, com os olhos grandes e brilhantes, e que encantou todos com sua beleza e sua voz suave.

João, com um sorriso confiante, disse: "Vamos, meninas, hoje é noite de diversão. Quem quer brincar?" Luís, rindo, respondeu: "Vou pedir uma que me faça esquecer a vida." Antônio, mais sereno, observou: "A noite é para aproveitar, mas com cuidado. O desejo é como um fogo — pode queimá-lo se não souber controlar."

João, com um sorriso suave, perguntou a Clara: "Você é nova aqui, não é? E... você nunca fez isso antes?" Clara, com os olhos um pouco assustados, respondeu com voz frágil: "Não, senhor. Sou virgem." João, com um olhar intenso, disse: "Então, minha bela, hoje vai ser a primeira vez. Vamos fazer isso com cuidado, mas com paixão."

João levou Clara para o quarto, onde a luz da lua entrava pelas janelas abertas, iluminando o ambiente quase mágico. Ele a puxou para perto, sussurrando: "Você é tão linda, Clara... e tão virgem. Vamos fazer isso com cuidado, mas com amor." Ele começou a tirar sua blusa, enquanto ela, tímida, deixava cair a saia, revelando as pernas. João a beijou suavemente, e então, com movimentos lentos e quase brutais, começou a explorar seu corpo, preparando-a para o que viria.

João levou Clara para a cama, onde a luz da lua iluminava seu rosto pálido e trêmulo. Ele a deitou gentilmente, mas com firmeza, e começou a tirar sua roupa, enquanto ela, tímida, deixava cair a saia. Com um beijo suave nos lábios, ele a puxou para mais perto, e então, com movimentos lentos e quase brutais, começou a explorar seu corpo, preparando-a para o que viria. Quando finalmente a penetrou, o himen rompeu com um som quase inaudível, e Clara gritou de dor, enquanto João, com força, a levou à cama do amor, sem piedade, mas com um desejo insaciável.

João, com força e urgência, penetrou Clara, rompendo o himen com um estalo doloroso. Ela gritou, segurando os lençóis, enquanto ele a segurava com firmeza. "Você é minha agora", disse ele, enquanto ela chorava de dor e desespero. "Não chore, Clara... é só o começo", respondeu ele, com uma voz quase selvagem, enquanto a penetração se tornava mais violenta, marcando o início de uma relação marcada por paixão e sofrimento.

Clara geme de dor, segurando os lençóis com força, implorando: "João, vai mais devagar... dói muito..." Ele ri, zombando: "É só a pontinha, Clara... você vai se acostumar." E com um movimento brusco, puxa-a para mais fundo, enquanto ela grita de dor e desespero.

João começou a estocar Clara com movimentos brutos e rápidos, cada entrada marcada por um gemido de dor. "Você é tão apertada", disse ele, rindo, enquanto ela tentava se mover para aliviar a dor. "É só o começo, minha linda", murmurou, antes de dar outra estocada forte, fazendo com que Clara gritasse de desespero.

Clara grita de desespero, suas mãos se agarra aos lençóis, enquanto João continua a estocar com força, ignorando seu sofrimento. "Você não vai se quebrar", diz ele, rindo, enquanto ela chora e pede por misericórdia.

João estoca Clara com força, gritando: "É só o começo, minha linda... você vai sentir tudo!" Enquanto ela geme em dor, ele se move cada vez mais rápido, até que, com um rugido selvagem, ele goza, jatos de sêmen escapando de seu corpo, enquanto diz: "Você é minha... sempre será minha."

Após a transa, João fica deitado ao lado de Clara, observando a vagina dela, sangrando e cheia do seu sêmen. Ele sorri com orgulho, dizendo: "Você perdeu a pureza, minha pombinha... agora é minha, suja e dolorida." João se move com satisfação, observando o sangue e o sêmen escorrer da vagina de Clara, enquanto ela geme em dor e humilhação. "Você é minha agora", diz ele, com uma voz grossa e triunfante, "nunca mais será a mesma... minha pombinha suja."

João, satisfeito com a transa, sai do quarto e entrega Clara para Luís e Antônio, dizendo: "Vocês são os próximos... ela é minha, mas agora é sua vez de prová-la." Os dois se olham, compreendendo que a luta por Clara apenas começou.

Luis e Antônio se posicionam ao lado de Clara, que fica de quatro, com os olhos fechados e a respiração ofegante. Antônio, com movimentos lentos e seguros, entra na vagina de Clara, enquanto Luís, com firmeza, pressiona o ânus, causando uma dor aguda que a faz arquear a costas. "É pra você se sentir completa", diz Antônio, sorrindo. "Você é nossa, Clara", responde Luís, com uma voz rouca e possessiva. Clara geme, sentindo a pressão dos dois ao mesmo tempo, como se seu corpo fosse dividido entre dois homens.

Clara, exausta e envolvida pelo calor dos corpos de Luís e Antônio, solta um último gemido de prazer e dor, enquanto João, que observa do lado de fora, sorri com satisfação. "Ela é nossa", diz ele, "e sempre será." A noite se encerra com o som dos corpos unidos e o eco de um amor que nunca será exclusivo.

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