A amiga e o meu vizinho
Olhei o celular e Renata havia mandado uma mensagem. Pedi para que passasse em casa, precisávamos conversar. Segui o caminho de casa e coloquei o carro dentro da garagem, tirei o paletó e entrei. Valéria, magra, branca, rosto comprido, olhos castanhos, ruivinha, 27 anos, dá um beijo em mim e pergunta se tudo foi bem e digo que sim. Jogo a maleta no sofá e digo que a Renata está vindo pois outra mensagem havia chegado no celular. Eu, branco, magro, 28 anos, olhos castanhos, 1.72 de altura, tomo uma água e converso com a Valéria sobre a amiga dela:
- Eu não quero dor de cabeça, hein!
- Relaxa.
Tomei um banho, botei uma roupa leve. Avisei que iria conversar com o Robson, vizinho meu e Valéria tratou de providenciar algumas coisas. Toquei a campainha e logo o sujeito apareceu. Cumprimentei e entrei. Na sala, falei:
- Não quero dor de cabeça, meu irmão.
- Relaxa.
Pensei no desenrolar daquilo que viria. Ai, ai, ai, viu! Renata chega e ouço as duas falando na porta de casa. Comento com o Robson:
- Chegou.
- Vamos lá.
Já na minha cozinha, apresento o Robson para Renata e ela solta para a Valéria:
- Nossa! Gato, hein!
- É seu.
O casal dirige-se até a sala e falo com Valéria:
- Ele será feliz.
Ela ri e pisca. Renata, loira, alta, olhos verdes, cabelos compridos lisos, rosto redondo, seios maravilhosos e bunda de fechar o comércio, 28 anos, partiu ao seu desejo e já mamava o Robson, meu vizinho magro e alto de caralho preto, rosto comprido, 25 anos! Comentei com a Valéria:
- Deixa lá. Maldita festinha, viu.
Valéria riu e disse:
- É assim que a coisa acontece. Uma festinha inocente e agora, alguém ganhará um chapéu especial.
Ri. Dias antes, eu e Valéria fizemos um bolinho em homenagem para uma sobrinha nossa, chamei o Robson, a Renata veio com o Fábio que é marido dela e agora eu via uma bela traição e assinava embaixo pois a loira comentou com a Renata em segredo quem era o cara e já viu!
Renata já alisava o cacete preto com a boca melada e tirou a roupa. Cresci os olhos, levei um tapa de leve da Valéria que tirou uma:
- Ei! É dele! Cresce os olhos não!
Demos uma risada para vermos a loira sentar para cavalgar no pau preto, fechar os olhos, chamar aquela pica de delícia e começar a quicar apertando os seios e azar do corno! Fazer o quê? Apesar de amigo meu, eu não posso controlar a tara da mulher dele. Valéria fez uma caipirinha para mim e ela tomou um vinho.
Ouvimos gemidos e Robson já mandava pica preta na buceta carnuda da Renata! Ela gaguejou e fez caretas. Valéria mandou deixar os dois lá e falou:
- Mata sua tara, safado! Não é Renata mas é Valéria. Vem.
Levantei a saia da ruiva, estava sem calcinha, mandei pau para dentro e ela abriu a boca fazendo uma careta de leve mordendo o lábio e pediu:
- Come, mete!
Na sala, Renata já libertara toda sua tara com gemidos mais altos. Nem quis olhar senão o rabo daquela gostosa iria conhecer meu grosso e mediano pau! Tomei a Valéria nos meus braços e fodi com gosto! Outro forte gemido na sala e uma pausa na voz da loira! Feliz ela rebolava no caralho do meu vizinho!
Minha pica ficou insana e a Valéria sabia bem que eu não dou trégua. Sua xota carnuda e rosada dá um tesão do caralho ao meu pau e a pegada forte é o jeito que faço para botar a ruiva em extrema excitação. Bunda empinada e mãos na mesa da cozinha, beijei seus lábios após foder bem!
- Gostoso. Mete mais, fode!
O som do casal na sala só aumentou meu apetite sexual e quem pagou o pato foi a Valéria que foi terrivelmente castigada chegando ao orgasmo! A loira faltava urrar e o Robson gemeu e entendi onde chegaram! Continuei minha saga na ruiva, safada, uniu a amiga com outro macho!
Dei uma olhada como voyeur e a loira deixou o danado gozar dentro dela! Humm! Ouvi elogios da Renata chamando a pica preta de gostosa! Valéria ainda falou:
- Ela achou o amante certo!
- Quieta! Vou gozar!
Gemi para encher a buceta de porra com vontade! Renata acompanhou tudo pois veio para chamar a Valéria! Mordendo o lábio, Renata nada falou e viu a amiga numa boa, tomando leitada e o Robson acompanhou a minha saga! Tirei e falei:
- Bucetuda, gostosa do caralho! Não resisto, delícia!
A xota da Valéria babou esperma indo ao chão! Riu e as duas conversaram enquanto a ruiva botava jogou a saia cobrindo tudo! Renata e Robson riram e falei:
- Gostosa é tratada assim!
Chamei o Robson e deixei as duas papeando na cozinha. Ele havia gozado dentro e disse que a mulher é quente! Imaginei. Apressada, Renata deu um beijo na minha mulher e outro de língua no Robson caindo fora. Acompanhei o sortudo até a porta após a loira se mandar.
- É, meu irmão! Você deu sorte! Mulherão do caralho.
- É nós, Queirós!
Rimos. Despedi dele e voltei para a cozinha. Putaria safada. Valéria disse:
- Morre aqui, hein!
- Claro. Não sou doido.
- Ela deu com gosto. Tenho dó do Fábio. Fazer o quê, né?
Renata mandou mensagem para Valéria agradecendo. A loira transformaria meu vizinho em amante. Vida que segue.
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