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A nova realidade que mudou o mundo – parte 88: Descobertas por aí

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AnãoJediManco

Dia de ócio e descobertas

Dormi bem, descansei, e quando acordei revigorado, me deparei com um dia inteiro sem agenda, sem nada para fazer, sem lugar algum para visitar. Pela primeira vez, eu tenho um tempo para me divertir, e sair sem rumo, sem me preocupar com horários, ou em acompanhar alguém. E quero muito aproveitar esse tempo para me divertir.
Tomei meu café da manhã, observei rostos novos no hotel, garotas novas que eu ainda não tinha visto, inclusive uma linda oriental, mestiça me acredito, que possui um corpo lindo, firme, delicado, com curvas sensuais, e é cheirosa, apetitosa. Tanto que eu chamo a peludinha, e pergunto para ela quem é. E ela me responde que ela acabou de chegar, é uma escrava ainda virgem, e que veio para substituir a que foi levada. Ela também me contou que vieram três novatas, a mestiça e duas morenas, e percebi que ela está preocupada, que mais alguém vai ser levada embora.
Vou até o gerente, e peço se posso experimentar a mestiça, e recebo a autorização que tanto quero. Mas, como sei que serei o primeiro com ela, e vou tirar sua virgindade vaginal, não vou perder meu dia com isso, e vou aproveitar quando retornar a noite. Durante o dia, quero conhecer algum lugar sem badalação e ver cenas das ruas.
E quero contar para vocês algumas situações que me chamaram a atenção.

Academia adaptada:

Numa pequena porta de vidro, com uma singela placa na lateral da porta escrito em letras pequenas, mas visível a todos na calçada, está as palavras “Academia para escravas”. Eu, curioso que sou, boto minha cara no vidro, e tento ver alguma coisa dentro, mas é em vão. Então, abro a porta, e adentro, devagar, quieto, como quem esgueira por um lugar desconhecido e amedrontador, até que sou visto um treinador, que vem na minha direção, e que depois de eu explicar quem sou, me dá total acesso para conhecer todos os cantos da academia. E o que eu vejo, é de cair o queixo.
Essa academia tem como único objetivo, motivar e treinar as escravas particulares, que servem seus donos nos prazeres da carne, que devem estar bonitas e gostosas, para que sejam motivo de desejo e prazer dos seus donos. São exercícios que misturam condicionamento físico e humilhação, para que elas se mantenham tonificadas e bonitas.
Veja agora alguns dos exercícios mais legais que eu vi nesse lugar:
1. Tronco de fortalecimento de pernas: É apenas um simples pilar de madeira, preso ao chão, onde a escrava apenas é presa pelos pulsos, em um grilhão na cabeça do pilar, causando uma desconfortável posição, onde ou ela fica dobrada para frente com as pernas levemente contraída, ou ela fica agachada com as pernas dobradas. Ambas as posições são completamente desconfortáveis, e elas precisam fica mudando de tempos em tempos, causando uma ativação isométrica de todos os músculos da perna, que após longas sessões de mais de três horas, deixa as coxas completamente duras e lisas.
2. Mesa de abdômen: Apenas uma dura mesa de madeira, estreita e sem lixamento, onde a escrava é deitada, e finos barbantes de pesca são amarrados nos dedos dos pés da escrava e nos mamilos dela, passando por um cano preso ao teto. De uma forma que a escrava deve escolher se quer perder toda a pele do mamilo, o que é absurdamente dolorido para ela, ou ficar com as pernas elevadas, numa prancha abdominal de longa duração, que torneia e define o abdômen delas com facilidade.
3. Simulador de caminhada: Uma esteira, onde a escrava é vestida com um salto extremamente alto e fino, provavelmente com um sapato muito menor que o pé da vítima, ela é presa por algemas nos seios, que são presas ao teto, para evitar a queda, e com as mãos presas as costas, e completamente coberta de suor, ela caminha nua, por horas, até a exaustão, com a regulagem feita pelo treinador, impedida de parar, ou de mudar a velocidade.
4. Piscina: Alguns donos, para preservar as articulações de escravas que possuem alguma lesão, ou que queiram castigar ainda mais sua propriedade, orientam e pagam para que elas sejam treinadas na piscina, com uma natação forçada, ou uma longa sessão de hidroginástica motivada por eletrodos ou vibradores específicos. A diferença entre essa piscina e a que temos em qualquer outro lugar livre, é que a escrava é forçada a fazer todos os exercícios usando uma mordaça de metal com uma argola com saliências, como uma aranha, e que deixa a boca bem aberta, e algumas tem braços, outras as pernas amarradas para dificultar os exercícios. E o principal, que ao invés de água, essa piscina usa urina que é armazenada de animais de corte, ou de escravas públicas, e o cheiro é forte, a cor de um amarelo alaranjado, e com certeza, o sabor na boca delas é terrível.

E com certeza tem mais exercícios que eu não prestei atenção. Quem sabe eu não visite esse lugar mais vezes.

Bosque dos gemidos:

Outro lugar que eu passei, e me chamou muito a atenção, foi um local de mata virgem, fechada, e cujo portão ostenta o nome de “Bosque dos gemidos”. Um lugar lindo, com flores, árvores, cheiro de natureza, e uma brisa agradável. Com trilhas de calçamento português, parece um lugar bucólico, que chama para um passeio. Mas, porque gemidos?
Entro pela trilha principal, a cada passo, me sinto abraçado pela natureza, com pássaros, folhas secas, cheiro de flores, e uma brisa úmida e fresca, ao longe alguns bichinhos passam correndo pela trilha, tentando ser discretos ao contato humano. Tudo muito bonito, delicado e natural, com uma calmaria e uma delicadeza capaz de acalmar qualquer coração. Mas, ao caminhar uns sessenta metros, já bem longe da calçada, e já bem dentro do parque, percebo o porque o parque tem esse nome.
Numa árvore frondosa, com um tronco grosso, coberto de esporos, de casca rachada, e com uma copa tão alta que se esconde na vegetação baixa, um grupo de quatro moças estão presas, penduradas pelos pulsos, largadas, sujas, demonstrando que foram arrastadas na terra para chegar ali, e percebi que estão desmaiadas, talvez pelo esforço e pela dor nos braços, ou pela sede e fome, já que estão ali há alguns dias pelas fezes no chão.
Mas, o que me comoveu mesmo, foi o que está abaixo dessas quatro jovens, enterrada até o pescoço, com apenas a cabeça para fora, uma jovem senhora, que aparenta ter perto de quarenta anos, o que é questionável se ela teve uma vida sofrida, e ela está com a boca aberta por um ferro, e os olhos abertos por uma espécie de alargador que empurrou as pálpebras para impedir os olhos de se fechar. A baba que escorre pelo canto da boca, fez um caminho branco, e as formigas passeiam pelo seu rosto. É visível que o sofrimento dela está insuportável, e ela está com muita dor. Acredito que esteja agachada dentro da terra, o que causa bastante desconforto.
Mais a frente, uma loira está pendurada pelos fartos seios, que estão roxos como uma beterraba, e ela tenta gritar de dor, mas sem força para isso. Ela está com um olhar vazio e aparenta esgotada de dor, sede e medo. Não sei dizer quanto tempo ela está ali, mas pelo estado das tetas, ela não está nessa condição de agora, já faz muito tempo. E duvido que esses seios vão prestar quando ela sair dali. Do lado dela, uma negra está presa de ponta cabeça, com as pernas bem abertas, e com os seios presos por cordas, que seguram tijolos pendurados neles. Diria que se não fossem os alargadores anais e vaginais que ela está usando, que deixa ela toda arreganhada ao ponto de ter sangrado de tão aberta, ela estaria melhor que sua colega, pois seu seio está menos destruído, e segura um peso bem menor que o peso do corpo humano. Mas o corpo aberto, os buracos expostos a natureza, com o tanto de bichos e insetos ali, tornam a vida dela mais difícil ainda.
Bom, vou aproveitar o lugar, se quiserem eu escrevo mais sobre ele.

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