Virei corno no aniversário de casamento

Meu nome é Rafael, tenho 30 anos, e minha esposa, Camila, tem 28. Ela é loira de cabelos curtos, olhos verdes vivos e corpo atlético, resultado de anos de dedicação à academia. Sempre fui fascinado pelo seu charme e sensualidade.

Na manhã do nosso aniversário de casamento, decidimos viajar para outra cidade e jantar em um restaurante muito conceituado. O dia começou tranquilo, mas enquanto eu saía do banho, me deparei com Camila vestindo uma lingerie maravilhosa fio dental e com transparência, que deixava seu corpo ainda mais irresistível. Ela sorriu, mordendo o lábio, e confessou estar louca de tesão, deixando meu desejo explodir.

Durante o trajeto até o restaurante, conversamos sobre nós dois de maneira provocante, trocando olhares e palavras sugestivas que aumentavam nossa intimidade e excitamento, mesmo enquanto nos misturávamos ao trânsito e à rotina da cidade.

Chegando ao restaurante, percebemos que havia um grande movimento e nenhuma vaga próxima. Depois de algumas tentativas frustradas, estacionamos um pouco mais afastados, em uma rua silenciosa. O jantar, porém, foi perfeito. Camila bebeu algumas taças de vinho e ficou ainda mais solta, rindo, brincando e provocando olhares discretos para mim, falando em meu ouvido que estava doida para me amar. Nossa conversa fluiu entre memórias, desejos e provocações, e a tensão entre nós só aumentava.

Quando vi Camila daquele jeito, reacendeu em mim um desejo antigo. Sempre tive curiosidade em ver minha esposa com outro homem, pois, como começamos a namorar muito jovens, eu tinha sido seu único homem. Lendo contos e vendo vídeos, sempre fiquei com muito tesão em ver a esposa se entregando a outro na frente do marido.

Ao sairmos do restaurante e nos aproximarmos do carro, dois garotos apareceram do nada. Eles pareciam agressivos e tensos, com um tom de ameaça em cada palavra:

— Ei, pessoal, vocês têm que nos pagar pelo “serviço” de ficar olhando o carro — disse o mais alto, cruzando os braços e olhando fixamente.
— Isso aqui não é brincadeira, a gente ficou esperando — acrescentou o mais baixo, batendo levemente no capô com uma expressão séria.

Eu tentei argumentar, dizendo que tínhamos apenas cartão e que não poderíamos pagar na hora, mas eles continuavam insistentes, demonstrando frustração e impaciência. Camila me segurou pelo braço, apreensiva.

Quando vi aquela situação, fiquei muito preocupado, pois aqueles garotos pareciam muito jovens e provavelmente haviam usado drogas. Tentei negociar com eles, oferecendo o meu relógio, mas não foi muito atrativo.

Até que o garoto mais baixo olhou para o pescoço de Camila e disse ao outro:
— Olha aquele colar ali, deve valer algum dinheiro.

O mais alto chegou perto de Camila e disse:
— E aí, gatinha, deixa eu ver melhor o colar.

Camila usava um vestido justo e um casaco por cima. O garoto então pediu para que ela tirasse o casaco, dizendo que queria ver melhor o colar. Camila estava tremendo, olhou para mim, e eu, com a cabeça, dei sinal para que abaixasse o casaco.

Camila então deixou o casaco escorregar pelos ombros, deixando em evidência o seu colar. O garoto se aproximou, mas o que realmente chamou sua atenção foram os seios de minha esposa, destacados pelo vestido decotado. Ele olhou para o parceiro e disse:
— Olha isso aqui, que parte de tetas que essa vadia tem!

Quando ele disse isso, Camila deu um passo atrás, e eu tentei me colocar à frente para protegê-la. Porém, o garoto mais alto, que era forte e maior do que eu, tirou uma faca do bolso, apontou para mim e disse:
— Olha aqui, seu corno, não vem bancar o herói aqui, não. Se não, você e essa vagabunda vão se dar mal.

Quando ele disse isso, vi que Camila ficou com os olhos marejados, prestes a chorar. Dei um passo atrás, e o garoto pediu para que ela se aproximasse:
— Vem aqui, vadia, deixa eu ver esse colar.

Ela então deu um passo à frente. O garoto apontou a faca e falou para ela não fazer gracinha.

Nessa hora, Camila, com a cabeça, concordou com o que ele dizia e disse, com a voz baixa, que faria o que ele quisesse, porém que nos deixasse em paz. O garoto então pediu para que ela retirasse o colar, porém ela estava muito nervosa e não conseguia desabotoar o fecho. Me ofereci para ajudar, porém o garoto me pediu para me afastar.

Foi quando veio o outro, mais baixo e gordinho, e me empurrou, me fazendo cair no chão. Quando vi aquilo tudo, Camila estava cada vez mais nervosa. O mais baixo então olhou para ela e disse: “E aí, sua vagabunda, vai querer morrer por causa desse colar? Eu já estou perdendo a paciência com você.”

Camila então disse que não conseguia, que estava muito nervosa. Após dizer isso, o gordinho se posicionou atrás dela e falou que iria arrancar aquilo para ela ficar quieta, se não ia morrer. Ele então passou a mão em seu pescoço, porém não foi em seu colar, e começou a descer pelos seus braços, dizendo: “Como você é gostosa, loirinha! Esse seu cheiro está me deixando de pau duro.”

Pegou então sua mão e levou até seu órgão. Quando percebeu, ela tentou tirar a mão rapidamente, porém ele já pegou com a outra mão pela nuca e disse em seu ouvido: “Se você não obedecer, esse corninho vai morrer.” Levou novamente sua mão até seu órgão e, com a outra mão, começou a passar pelo seu peito. Veio com a boca em sua nuca e começou a lamber.

Quando viu aquilo, o garoto mais alto falou: “Nossa, acho que ela está gostando. Olha que cara de putinha.” Se aproximou de Camila, pegou sua outra mão e ela levou até seu órgão.

Após algum tempo, os garotos pediram para ela se ajoelhar. Camila olhou para mim, ainda deitado no chão, e foi lentamente se ajoelhando na frente dos garotos. Os garotos então tiraram o órgão para fora. Quando viu aquilo, vi os olhos de minha esposa se arregalarem, escapando de sua boca o grito de: “Nossa!”

Quando ouviram aquilo, os garotos começaram a dar risada e diziam: “O vadia, o pauzinho do corno é pequeno!” Camila não respondeu, porém o mais gordinho deu um tapa na tua cara e disse: “Eu te perguntei, sua vagabunda, o pauzinho dele é pequeno?” Camila então, com a cabeça, deu sinal de positivo.

Os garotos olharam entre si e sorriram, depois olharam para mim e falaram: “Hoje nós vamos mostrar pra ela o que é ter pau de verdade.” O maior então pegou Camila pelos cabelos e a levou em direção ao seu pau, dizendo para ela abrir a boca.

garoto então mandou ela abrir a boca e disse: “Se você morder, eu vou te cortar a garganta. Abre a boca.” Pegou ela pelos cabelos, direcionou até seu pau e começou a foder sua garganta. O mais gordinho então disse que era sua vez, pegou pelos cabelos e também começou a foder sua garganta. Minha esposa estava revezando entre os dois: uma hora chupava do gordinho, a outra, do alto. Aquilo me deixou maluco. Ver minha esposa toda delicada sendo abusada por aqueles dois drogados, sujos e fedidos, me deixou de pau duro.

Após um tempo mamando os dois, eles pediram pra ela tirar a roupa. Camila parecia mais relaxada e tirou a roupa sem muita cerimônia, ficando apenas de lingerie. Aquela lingerie fio dental e transparente enfatizava suas curvas e a deixava muito gostosa.

Quando viram aquilo, os garotos disseram: “Ganhamos na loteria! Olha que vagabunda gostosa!” O gordinho então se aproximou e começou a beijar sua boca, apertando sua bunda e seus peitos. Camila parecia estar em transe e obedecia tudo que eles diziam.

O gordinho então deitou no chão e pediu pra ela tirar a calcinha, que ele queria sentir naquela buceta em seu pau. Minha esposa tirou a calcinha, revelando aquela buceta rosinha e totalmente depilada. Ele então pediu para que, antes de sentir seu pau, ela sentisse em sua cara, pois ele queria chupar aquela delícia.

Após ele chupar aquela buceta
Ela se posicionou em cima de seu pau e começou a sentar lentamente, sentindo aquele pau grosso preenchendo. Quando ela começou a sentar, o garoto dizia: “Nossa, que buceta gostosa e apertadinha!” e perguntava pra ela como era ter um pau de verdade. Ele dizia: “Minha putinha está sentindo um pau de verdade.” Ela, com a cabeça, fazia sinal de positivo.

Ele então falava pra ela dizer: “Fala pro corno o que está sentindo.” Foi quando ela me olhou e disse: “Amor, o pau dele é muito grosso, ele está me rasgando, mas está uma delícia.” Quando ela disse isso, o garoto ficou maluco e começou a foder ela sem dó.

Após alguns minutos, o mais alto disse que era sua vez, deitou no chão e pediu pra ela sentar no seu pau. Camila sentou, começou a cavalgar e gemer. Eu não estava acreditando: minha esposa, toda recatada e delicada, estava se entregando no meio da rua, feito uma puta, e isso me deixava com muito tesão.

Após alguns minutos cavalgando, o gordinho se posicionou atrás dela e começou a falar que ela tinha um cuzinho gostoso. Ele dizia: “Vadia, esse cuzinho rosa… já viu o pau?” Camila olhou pra ele e disse que tínhamos tentado uma vez, porém que tinha doído e que não tentamos mais.

Ele cuspiu em seu dedo e disse que iria preparar aquele cu, porque ele estava doido pra comer. Vi um dedo, depois dois, e ele perguntava a ela se estava gostando, enquanto rebolava no pau do outro garoto. Ela sentia os tetos do gordinho em seu cu.

O gordinho então tirou o dedo e posicionou seu pau, pincelou em seu rabinho e enfiou de uma só vez. Ela deu um grito. Quando ela gritou, ele pegou pelo cabelo e disse: “Se você gritar de novo, você morre. Cala a boca.” E começou a foder o seu cu, perguntando se ela estava gostando.

Camila falava que sim e dizia: “Pode meter, fode o meu cu, está gostoso.” O garoto olhou pra mim e disse que queria arrumar a vadia da minha esposa, que ele ia deixar aquele cuzinho bem larguinho, e continuou metendo até gozar.

O outro garoto então pediu pra ela posicionar seu pau em seu rabo. Ela, com a mão, posicionou e começou a sentar cada vez mais forte, dizendo: “Quero sentir a sua porra no meu cu, amor.” O outro garoto também gozou.

Eles então me levantaram e abaixaram minha calça, e começaram a rir, pois meu pau estava duro. Olharam para Camila e disseram: “Olha lá, putinha, o seu corno adorou o seu showzinho com a gente. Vai lá fazer ele gozar.”

Camila então se aproximou e começou a chupar o meu pau. Em poucos minutos, eu gozei como nunca tinha feito antes. Os garotos deram risada e disseram que queriam ela de novo.