Meu pai bebeu demais, e o amigo dele me passou a vara
Meu calção também era de tecido fino, e a cabeça da rola, empurrou tudo para dentro do meu reguinho, até a cueca.
Desde que a casa ficou pronta, meu pai queria fazer um churrasco para mostrar para os seus amigos, sua conquista, mas minha mãe sempre falava para ele esperar as coisas darem uma melhorada.
Meu pai fazia aniversário no dia 24 de outubro, e nesse ano específico, caiu no meio da semana. No sábado, ele foi jogar com o pessoal do serviço, e por volta das 14h30, voltou para casa, com quatro amigos. Trouxeram carne, carvão, cerveja e cachaça.
_Calma mulher...como é meu aniversário, o pessoal rachou as despesas. Disse ele para a minha mãe.
_É...mas vou sair daqui a pouco, tenho cabeleireira e manicuri...e a Elisangela (cabeleireira), pelo amor de Deus, sempre atrasa...não vou fazer nada, tem um pouco de arroz na panela...
_Tranquilo...nós só vamos ficar lá nos fundos.
_Tá mas sem bagunça Toninho(meu pai)...
Estava no meu quarto, ouvindo a conversa dos meus pais. Eu conhecia bem meu pai, e percebi que ele estava bem alegrinho, aliás, pela altura que os amigos dele estavam falando lá nos fundos, acho que todos já tinham bebido um pouquinho.
A todo instante ouvia o barulho de uma latinha de cerveja sendo aberta, pelo jeito não iriam parar cedo.
Minha mãe tomou banho, se arrumou e saiu, por volta das 15h30.
O churrasco e a bebedeira já estavam rolando a todo vapor, quando resolvi tomar logo meu banho.
Do jeito que estavam bebendo, logo teria fila para ir ao banheiro, e iria ficar ruim para tomar um banho.
Terminei meu banho, e terminava de me enxugar, quando ouvi:
_Toninho...onde é o banheiro?
Antes de ouvir a resposta do meu pai, me enrolei na toalha, e saí rapidinho para o meu quarto.
Ufa...terminei de me enxugar, joguei a toalha na cama, e fui ao guarda roupas. Nesse momento, a porta do meu quarto foi aberta...era o amigo do meu pai. Fiquei estático, assustado.
O amigo do meu pai também congelou, com os olhos arregalados, me vendo nú, mesmo assim, gaguejou:
_Eita...a...acho....acho que aqui não é o banheiro. Disse ele.
Todo desconcertado, falei:
_É do outro lado...
_Putz...depois da cozinha era a primeira à direita...acho que essa é à esquerda...desculpe... me desculpe...
Enquanto fechava a porta, lentamente, seus olhos estavam fixos em mim.
Assim que fechou a porta, eu me troquei rapidinho, e com o coração ainda acelerado, me deitei na cama, e fiquei lendo um livro.
"Minha Nossa....se meu pai fica sabendo de uma coisa dessas, é capaz de sobrar prá mim". Pensei.
Ainda não estava totalmente recomposto, quando ouço batida na porta.
_Entra. Falei.
Era o amigo do meu pai novamente.
_Só vim pedir desculpas. Falou.
_Tá...tá tudo bem...
_Cara...não comenta nada com seu pai tá? Acho que ia ficar chato...por favor...
_Tá tudo bem moço...fica tranquilo...
Ele deu um sorriso, acenou com a mão, e saiu, fechando a porta.
Nessa conversa rápida, eu estava deitado, e assim fiquei, mas uma coisa me incomodou, e assim que ele saiu, meu pau ficou duro.
O amigo do meu pai, era branco, estava com o rosto vermelho, indicando que já tinha bebido bem. Era baixinho, e aparentava uns 40 anos. Ele usava um calção, desses de futebol, fininho, e era nítido o volume por baixo. Ele estava de pau duro, e isso me incomodou, e lógico, acendeu meu foguinho.
Depois que ele saiu, fiquei pensando na situação, e na minha cabeça, ele tinha voltado ao meu quarto, não só para pedir desculpas, mas também, para me mostrar sua excitação, e ver minha reação. Eu fui discreto, mas dei uma olhadinha, e não sei se foi por isso que ele deu a risadinha. O problema é que meu pinto ficou duro, e não conseguia mais ler o livro.
Não aguentei mais ficar deitado, fui à cozinha. A idéia era ir observá-lo pela janela, sei lá, queria ter certeza dos meus pensamentos.
Chegando à cozinha, encontro meu pai, pegando o arroz para esquentar.
_Peraí pai...tem pouco, vou fazer mais aí o Sr leva....
_Não precisa filho...é só para dar uma forradinha. Disse ele.
A voz do meu pai já estava melosa.
_Tá pai...então espera um pouco, vou fazer uma salada para melhorar...deixa que eu esquento o arroz e quando tiver pronto eu te aviso...
Meu pai pegou mais uma rodada de cerveja, e levou para o pessoal, enquanto comecei a preparar a salada.
Cozinhei um pouquinho de batata e cenoura, coloquei maionese, e fiz uma outra salada com alface e tomate. Tudo bem simples, e bem rapidinho.
Preparava as saladas, mas não tirava os olhos da janela, observando o amigo do meu pai, mas ele estava sentado de costas.
_Já terminou de fazer a salada filho? Perguntou meu pai, lá da churrasqueira.
_Tô terminando pai...
Foi nessa hora que o amigo dele se virou para trás, e me viu na cozinha. Ele disfarçou, e veio caminhando na minha direção. O volume sob o seu calção era nítido, e não consegui desviar o olhar. O homem caminhava lentamente, e sorrindo. Ele se aproveitou que os outros estavam de costas para ele, e somente eu à sua frente, e abaixou a frente do calção, expondo sua rola dura, branca, da cabeçona vermelha. Meu coração volta a disparar, até porque meu pai estava à vista, assim como os outros.
Ele entrou na cozinha, e numa região fora da vista dos outros, peguei sua rola, e falei baixinho:
_Guarda isso pelo amor de Deus...meu pai tá ali...
Ele soltou um gemido gostoso, e eu coloquei sua rola de volta dentro do calção.
_Vai...bate uma rapidinho. Pediu, colocando novamente o pau para fora.
Ele também estava bêbado, e fiquei com medo.
_Não...não...guarda isso, e me ajuda aqui. Falei.
Quando me virei para pegar uma travessa de salada para que ele levasse, o cara me agarrou por trás. Meu calção também era de tecido fino, e a cabeça da rola, empurrou tudo para dentro do meu reguinho, até a cueca.
Cheguei a estremecer de tesão sentindo a cabeçona dentro do meu reguinho, mas a razão me fez saltar, e rapidamente me virei e lhe dei a travessa. Meio contrariado, ele guardou a rola, e me ajudou a levar as coisas.
_Até que enfim fez alguma coisa hein Celso? Brincou um dos amigos do meu pai.
_Podia trazer uma rodada de cerveja também né? Brincou outro.
Bem, o nome dele, agora eu já sabia.
Até tentei ficar por ali com eles, mas esse amigo do meu pai, o Celso, não tirava os olhos de mim, fiquei com medo que meu pai percebesse, e resolvi entrar. Nesse mesmo instante, Celso falou:
_Bom...vou ao banheiro.
_Aproveita e traz mais uma rodada, prá mim vai ser a última. Disse um dos amigos do meu pai.
Imaginando que ao entrar na cozinha ele fosse me agarrar, acelerei um pouco o passo.
_Ei...espera um pouquinho. Disse ele, ao me ver chegando na porta do meu quarto.
Celso chega à porta do meu quarto, já com o pau para fora.
_Dá uma chupadinha vai...só para não sair daqui sem nada...
Bêbado, e com cara de safado, ele implora com o olhar, e eu não resisto.
_Mas fica olhando se alguém parece. Disse, já me abaixando.
Ele ficou no corredor, e eu por dentro do quarto. A cabeça do pau, já estava toda melecada do seu pré gozo.
Quando abocanhei, o homem já estremeceu e gemeu baixinho. Abaixei mais um pouco o seu calção, e peguei suas bolas.
Não foram mais do que três minutos, o homem soltou um gemido, e começou a gozar. Tomei todo o seu leitinho.
O pau ainda estava duro, e ele queria foder meu cuzinho, mas acabei o convencendo de que era perigoso.
_Quem sabe num outro dia né? Disse ele.
_É...e é melhor você ir, senão vão desconfiar. Falei.
Ele saiu, pegou as cervejas, e voltou para o grupo.
Cheio de fogo no rabo, me deito, e passo a ler o livro.
Acho que meia hora depois, um deles vai embora, ouvi quando meu pai foi levá-lo ao portão.
Passado mais um tempinho, outros dois se foram, percebi porque conversaram bem perto da minha janela.
A conversa ficou baixinha lá no fundo do quintal, não conseguia distinguir quem ficou.
Voltei a me concentrar na leitura, e quando me atentei, o silêncio tomava conta no fundo do quintal. "Será que o último foi embora e eu nem percebi?" Pensei.
Fiquei preocupado, me levantei, e quando abri a porta para sair, vejo Celso saindo do banheiro, com o calção arriado até os joelhos. Ele me agarra abruptamente, me virando de costas, e já vai abaixando meu calção.
_Calma...meu pai...meu pai...
_Ele desmaiou lá na cadeira...tá dormindo...
Nisso, eu já estava deitado de bruços na cama, com ele por cima de mim, cutucando meu cuzinho com o cabeção.
_Vai...abre mais as pernas. Pedia.
_Não aqui não...e se meu pai acordar e vier aqui?
_Ele não vai acordar...vamos...abre mais.
Ele forçava a cabeçona, que chegava a arder meu anel.
_Vamos lá na cozinha então...lá pelo menos dá para ver se ele acordar. Falei.
Ele saiu de cima de mim, e caminhou para a cozinha. Eu aproveitei e peguei o lubrificante que estava no criado mudo da minha cama, ia precisar, a cabeça da rola era grande, ia dar trabalho.
Sedento, já na cozinha, ele puxa meu calção até o chão, e começa a tirar minha camiseta.
_Não precisa tirar tudo. Falei.
_Quero te ver peladinho de novo.
Em questão de segundos, estava peladinho, sendo tocado pelo homem.
_Que bundinha...nossaaa....que bundinha. Dizia.
Ele se abaixa, beija minha bunda, e morde.
_Ai....assim dói. Reclamei.
_Ah...mas dá uma vontade de morder...
Após apalpar meu corpo todo, e morder várias vezes minha bunda, sou colocado de joelhos na cadeira, ficando apoiado no encosto dela.
Celso passa o lubrificante na rola, e no meu cuzinho, chegando a enfiar o dedo. Ele encaixou o cabeção na portinha, e segurando firme na minha cintura, forçou...e o cabeção entrou.
_Aiíiiii. Soltei um gemidinho.
Sem muita paciência, ele coloca a cabeçona para me abrir todo por dentro.
Quando enfiou até o talo, deixando as bolas bem prensada na minha bunda, ele se debruça sobre meu corpo, e fica beijando meu pescoço, gemendo e falando bobagens, que eu não me lembro.
Aos poucos, começa um vai e vem lento, mas não demora muito, e passo a ser literalmente arrombado, Celso chegava a tirar a rola toda, e enfiava novamente, só para ouvir meu gemido na hora que a cabeça passava pelo meu anel.
Mais alguma paradinhas e suas mãos apertam meus mamilos. Era gostoso, mas ele apertava sempre com muita força.
O massacre continua, mas eu estava gostando, era bom demais, apesar de ser estranho. À minha frente, meu pai com a cara para cima, boca aberta, roncando; e eu ali, peladinho, levando rola do seu amigo.
Celso segue socando, e me fez gozar, sem tocar no pinto. Minutos depois, ele anuncia o gozo.
Com os corpos colados, recebo toda a sua porra. E assim, ficamos, coladinhos, até o pau ir murchando.
Quando ele tirou o pau, uma poça de porra caiu no assento da cadeira.
O rosto suado, e a aparência cansada, era o sinal de que ele estava satisfeito.
_Uhhhhhh....nossa...até deu uma curada na cachaça. Disse ele.
Celso se arrumou, e resolveu sair, não quis acordar meu pai para se despedir, eu fui levá-lo ao portão.
_Se cuida moleque, e se um dia eu voltar aqui, vou querer de novo. Disse ao sair.
Voltei para casa, tomei um banho, arrumei a bagunça, e só depois fui acordar meu pai....
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
Testgay: Manoo, é o meu sonho, tenho 15 anos e meu sonho é perder o cabaço pra um cara branco
Responder↴ • uid:1dda0ougfp4r