#Corno #Incesto #Teen #Traições

Virei Amante do Meu Filho

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Cacau Rizzo

O começo de tudo. A primeira vez que senti o pau do meu filho na minha bunda e me toquei gozando pra ele.

Estava chorando na cama, nem vi a hora passar. A noite anterior tinha sido mais uma de humilhação ao lado do meu marido. João era um homem bom, meu único namorado desde a faculdade, sempre nos demos bem, mas agora nada mais funcionava. O bom pai, marido fiel, empresário de sucesso, não poderia ser esquecido por causa de sexo. Mas já eram 3 meses sem conseguir sentir prazer ao lado dele. Até mesmo quando acontecia, como na noite de ontem, de me produzir inteira, colocando uma lingerie vermelha, com uma fenda bem na altura da buceta, sedenta por ser possuída, e ouvir apenas:

- Estou cansado hoje, Cláudia. Deixa para amanhã. - Um amanhã que já durava mais de 90 dias.

Não notei Bruno chegando, nem que o choro era alto, com tons de desespero.

- O que houve, mãe? - falou se aproximando, deitando na cama junto comigo, me abraçando pelas costas.
- Não é nada meu filho, só estou naqueles dias - menti, tentando conter as lágrimas, encolhida, quase em posição fetal.

Seu corpo encaixou muito bem no meu, um abraço caloroso, que revigoraria qualquer mãe.

- Eu sei que está mentindo. Quero saber o motivo para poder lhe ajudar - mexeu-se atrás de mim, colocando o rosto perto de meu, me olhando de cima.

Sua mão afagava as maçãs do rosto, me obrigando a mostrar as covinhas das minhas bochechas com um sorriso.

- Não é algo que uma criança deva se preocupar.

- Não sou mais criança mãe. Sei que vocês dois não estão se dando bem, e que a senhora não merece isso. - Ele mexia mais o corpo, passando o braço por baixo dos meus, pegando meu corpo de um jeito que há meses eu não era pega.

- Mas isso não é assunto para você, mocinho.

- Somos só você e eu Dona Cláudia - senti algo duro na minha bunda, sua mão descia para a minha cintura. - A senhora precisa confiar em mim, conversar comigo, sempre fomos melhores amigos - fiquei imóvel, será que ele estava de pau duro, bem ali, na minha bunda? - Vai me fala, deixa eu tentar ajudar.

- Meu filho - respirei fundo, tentando falar enquanto sentia o corpo dele atrás de mim. - Eu sou uma mulher de 36 anos, que está com o seu pai desde a adolescência. Engravidei muito cedo de ti, a gente estava casado há 2 anos só. Fui mãe no auge da minha juventude, no auge do amor com ele. O que uma jovem de 20 anos faz com uma criança no colo? Acho que seu pai perdeu muito tempo da juventude comigo e agora sente falta de tudo que deixou para trás, afinal ele é só dois anos mais velho e deve ter sonhos antigos que voltaram a tona agora.

- Acha que ele está traindo a senhora? - Perguntou no meu ouvido.

- Acho que não. Seu pai sempre foi muito correto. Mas a expansão da empresa, cuidar de tanto dinheiro gera problemas, ele passa os dias esgotado e não tem tempo para mim - sentia uma pressão maior na minha bunda. Aquilo me causava saudade.

- Então é só falta de sexo?

A pergunta me chocou, me virei rápido, encarando-o, o choro já tinha parado, ele tinha conseguido me acalmar com seu abraço.

- Isso não é assunto para você!

- Só quero ajudar.

- É falta de carinho, de preocupação.

Bruno não respondeu, notei seu olhar perdido, como se pensasse em algo distante. Depois de alguns segundos notei que meu hobby tinha se aberto com a minha mudança de posição. Ele olhava meus seios, que deveriam estar tapados pelo sutiã que atirei no chão com raiva depois de ser rejeitada à noite.

Olhei para meus seios também, os bicos estavam entumescidos, como há tempos ninguém os deixava. Pensei em puxar o hobby, brigar com ele, expulsa-lo do quarto. Mas me calei. Não queria causar desconforto nele, estava gostando de ser desejada novamente, alguém ainda gostava de olhar para eles, que seguiam firmes depois de amamentar, mesmo não sendo grandes.

Esqueci que era meu filho, um adolescente, ali ao meu lado.

Queria ver se o pau tinha ficado ainda maior, queria saber se o tamanho era tão grande quanto eu sentia na minha bunda.

Pensei em abrir as pernas e ver sua reação ao enxergar a calcinha que o pai desprezara.

Não tive coragem, ele era meu filho.

Passei a mão nos cabelos e me sentei na cama.

Não me contive, olhei para o lado, para a sua cintura. Estava com a barraca armada, o tecido de tactel tinha ido para frente, denunciando um tamanho que eu duvidava que um garoto daquela idade poderia ter.

- Vou ajeitar nosso almoço. Desculpa se lhe incomodei - falou se levantando rápido, literalmente fugindo do quarto.

Será que tinha notado que eu olhava sua pica? Será que tinha percebido que eu tinha notado sua excitação por mim?

Fui para o banheiro, precisava me recompor.

Senti a água e achei que meu corpo estava mais quente que ela, eu parecia ferver. Mas foi só quando tirei a calcinha que notei o estrago.

Entre a fenda que exibia minha xoxota existia uma gosma que fazia tempo que não saía do meu corpo. O mel viscoso tinha se prendido entre o tecido, fazendo os dois lados quase se unirem.

Enfiei o dedo na buceta, queria sentir, e ele entrou com uma facilidade extrema, se melando também. A segunda enfiada de dedo foi mais forte, tentei por mais fundo. Gemi.

A pressão da água batia na minha nuca e imaginei que ele puxava meus cabelos longos, que me possuía por trás, me pegando com força, fazendo que eu sentisse todo seu volume.

Socava o dedo com força na xoxota, gemia arranhando o azulejo, abria as pernas, enfiando mais que um dedo, querendo que doesse, que o tesão renascido escorresse pelas minhas pernas o mais rápido possível.

Era a primeira vez que me tocava em duas décadas, era a primeira vez que me masturbava sem pensar que meu marido me comia, que ele estava me dando o prazer.

Imaginava Bruno.

Imaginava que meu filho abria minha bunda, vendo meu corpo nu e metia sua pica por trás, segurando os seios que lhe fizeram ficar de pau duro - apertei eles eu mesma, imaginando as mãos jovens o segurando - gemi, sem falar o nome do meu marido ou chama-lo de Bruno, tentando manter distante a ideia de estar no chuveiro com meu filho. Eu gemia "filho", falava alto "Filho", suplicava "filho, me fode, come a buceta da mamãe, me come".

Gozei, gozei desabando no chão.

Tinha tido um orgasmo elétrico, minhas pernas perderam as forças e me ajoelhei no chão.

Comecei com pensamentos recriminantes. Não podia ter sentido aquilo, não podia ter sentido tesão pelo meu filho, nem olhado para sua pica da forma como olhei. Ele podia ter notado, ele devia ter notado. Visto que a mãe vira sua excitação.

Quando me vi ali ajoelhada, imaginando seu pau duro e suas reações, me levei a imaginar chupando ele, afinal, naquela fantasia apenas eu tinha gozado.

Será que eu conseguiria engolir o pau inteiro, seria grande o suficiente para me fazer engasgar? Eu gostaria de engasgar em um pau? Seria uma experiência nova para mim. O pau de João não era grande, era médio e nunca conseguiu - nem quis - me fazer ficar sem ar, com a pica na minha garganta.

O dedo indicador tinha voltado para o meio das minhas pernas, minha buceta ardia pela brutalidade utilizada nos gestos anteriores, mas eu ainda queria mais, precisava de mais uma gozada, precisava tirar aquela vontade de mim.

Será que eu teria capacidade de fazê-lo gozar com a boca. As garotas com quem ele sai certamente tem bem mais conhecimentos que eu hoje em dia, que tive só um parceiro. Meu boquete certamente não seria o melhor da vida dele, mas mesmo assim eu precisava tentar, tinha que conseguir chupar aquele pau, engasgar naquela pica, no pênis do meu próprio filho.

Será que ele me xingaria? Como me chamaria no meio do boquete? Cláudia? Cacau, como o pai me chamava na cama? Será que teria a coragem de me chamar de puta? De vagabunda? De boqueteira?

Gozei de novo, jogando meu corpo para trás e recebendo o jato do chuveiro no rosto. Como se o jato forte fosse dele, como se Bruno tivesse me enchido de leite.

Isso eu nunca teria coragem de fazer, nunca tinha deixado João gozar no meu rosto, nem na minha boca, tinha nojo de semem, assim como nojo de dar o rabo ou deixar que ele fizesse qualquer coisa com meu cuzinho.

Saí do banheiro atordoada, mas bem menos chocada do que eu imaginei que ficaria.

Tinha sido bom pra caralho gozar pensando no meu filho.

Vesti uma calcinha normal, bege, bem brochante, sem costura, confortável, que tapava toda minha bunda, que todos achavam grande, sendo motivo até de piadas. Sou daquelas falsas magras, com bunda grande, corpo violão, seios pequenos e 1,62 de altura. Prendi os cabelos lisos e molhados em um coque, tirando-os do meio das minhas costas, ele teria que destruir o coque se quisesse puxa-los para me foder.

Terminei de me arrumar pensando em Bruno, pus uma bermuda de malhar, azul marinho, daquelas de elastano, que gruda no corpo, contornando todo ele.

Para encerrar vesti um top. Escolhi um que não fazia parte do conjunto, branco, mais apertado, deixaria meus seios estufados em um decote pornográfico.

Quando o vesti me senti uma puta, foi a primeira vez que ponderei se estava certa nos atos que estava tomando. Me olhando no espelho, vi que além de apertado, ele estava tão esticado que transparecia, mostrando um pouco dos meus bicos ainda durinhos.

O volume que aquela peça dava aos meus peitos era absurdo, eles seguiam de um tamanho médio, mas agora pareciam ser quase grandes, praticamente dobrando de volume.

Respirei fundo, pensando se descia com aquela roupa ou não. Se aquela loucura seguiria, comigo tentando provocá-lo, ou eu parava tudo, seguia minha vida normal.

Nunca mais me masturbando pensando nele.

Tirei o top, vesti um sutiã e uma blusa da Fendi, presente que meu marido me dera no último aniversário.

Bruno tinha esquentado o almoço e me esperava para começar a comer, com a mesa toda posta e o meu prato até servido, com as coisas que eu mais gostava de comer.

Ele seguia com a roupa do colégio. Entre o espaço em que eu estava, até a cadeira da mesa, fiquei pensando em uma forma de ver se ele estava excitado, se o short continuava como uma barraca armada.

Eu ainda não tinha dito uma palavra, ele parecia nervoso, se servindo, me olhando e olhando para o prato repetidas vezes.

Sentei na cadeira perto de onde estava, com ele ao meu lado, sua cintura ficou na altura dos meus olhos e eu consegui ver.

Não estava mais duro, o short tinha se ajeitado para a posição normal, mas ainda conseguia ver onde o pau estava posicionado nela, encolhido para o canto direito, ainda denunciando algum volume. Seria aquele seu tamanho normal, sem estar excitado ou ele estava meia bomba, se recuperando da dureza que ficara com a minha presença?

Me arrependi de não ter ficado com o primeiro look, assim poderia saber se era eu quem lhe excitava ou se ele chegara da rua já com o pau duro, provocado pela namoradinha do colégio que ele estava comendo.

Aquele sentimento me mostrou que eu ficara louca. Queria que meu filho ficasse de pau duro por mim, tinha acabado de gozar pensando nele, pensando que ele me fodia. Mas era uma loucura boa, que acendia algo adormecido em meu corpo, que me fazia ficar feliz, que tinha tirado de mim a tristeza causada pelo pai dele.

Beijei seu rosto demoradamente, assim que ele sentou ao meu lado.

- Obrigada - disse com a voz melosa, distante do choro, que eu já esquecera.

- Espero que esteja gostosa a comida. Deu uma esfriada porque a senhora demorou pra vir.

Eu não agradecia pela comida. Meu filho tinha mudado a minha vida e nem fazia ideia disso ainda.

Espero que tenham gostado da introdução da minha história de amor com meu filho. A ideia é postar novos contos quinzenalmente, se vocês quiserem ver fotos relacionadas a mim siga @rizzo_cacau no instagram. Se quiser saber mais sobre os contos pode me mandar dm por lá ou email no [email protected]

E deem muitas estrelinhas para que a história continue.

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Comentários (3)

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  • leitora: escreve um conto com troca de conversas por chat em que uma midia foi enviada por engano pela a mae para o filho e eles ficaram conversando e ela pedindo desculpas mas depois de uns dias eles vao se soltando e acabam mandando coisas um para o outro cada vez mais picantes a te que se tornam explicita

    Responder↴ • uid:2ql48xvzj
  • Futchamp: Dlc , algum pai/mãe que já fez ou tem vontade ?? T futchamp123

    Responder↴ • uid:1cod93ug6ovn
  • Eduarda: Eu quero ser uma mamãe assim T dudinharsk

    Responder↴ • uid:bemkw160hl