Enquanto Não Tomo Coragem De Assumir, Vou de Buraco da Glória.
40 anos sendo uma mentira para a sociedade. Covardia? Talvez. Medo de perder tudo? Certamente. Mas, há sempre um Plano B, não é mesmo?
Tenho 53 anos. Já sou até avô. Vida "normal". Tudo nos conformes. Bem, quase tudo. Pois desde os 13 anos, eu não sou exatamente o que todos pensam. Foi com 13 anos que eu resolvi matar de uma vez por todas a fome do meu cu, de sentir algo roliço dentro dele. E sem muita noção, a primeira coisa foi um pedaço de cabo de vassoura cheio de sabonete. Eu nunca mais parei de estimular meu segundo orgão sexual. Só que eu fui testando e evoluindo. Gostando e desenvolvendo. Até que, por volta dos 17, eu já era expert na arte de improvisar consolo. E de todos, uma calabresa envelopada com plástico filme com bastante óleo, coberta com uma camisinha sem lubrificante, essa é, de longe, a melhor piroca fake. Pois assim que ela estava toda enterrada no meu cu, obviamente tendo entrado com saliva, pouco tempo depois, era só segurar na calabresa e me deliciar com ela indo e vindo dentro de mim, deslizando gostoso. Agora, se eu quisesse sentir meu cu sendo destruído, o frasco do desodorante Rexona, de tampa boleada, esse me fazia ver estrelas. Era só eu ficar sozinho. Uma vez até paguei motel, pra ter quatro horas de privacidade comigo mesmo e meu brinquedinho.
Embora eu desse o meu jeitinho de ser "feliz", a verdade é que eu queria mesmo era uma piroca de verdade. Imaginava um nego pirocudo me empalando covardemente e sem romance. Como eu fantasiava isso, em minhas farras com minha piroca de salame. Não era de verdade. Mas era de carne de verdade. E depois eu fritava e comia.
Quando eu soube de um lugar em que você entra sem que te vejam e que faz o que bem entende sem que ninguém saiba o que você fez e com quem, eu não medi esforço e quis logo saber tudo sobre isso. E a minha primeira experiência em um Glory Hole foi durante as férias em Santos, em uma casa discreta que tive conhecimento através de um anúncio no jornal. A família achava que eu queria conhecer Santos por causa das praias. Mas eu queria era outra coisa.
Era uma sexta e eu tinha 42 na época. Disse que ia procurar um barzinho para beber uma cerveja e fui de fato parar num barzinho, só que em uma casa discreta. Escuro do lado de fora e também do lado de dentro. A luz azulada mão permitida identificar com clareza o rosto de ninguém. E eu já fui direto para o que queria. Peguei por uma cabine dupla, que era mais apertada do que imaginava. Lá dentro, um buraco de frente para o outro, um banquinho, uma pia, uma toalha e um pote com camisinhas lubrificadas. Assim que entrei eu já tirei a roupa e a pendurei. Mas dentro eu decidi acender a luz normal. Queria ver direito. E então segui o procedimento. Encostei a bunda em um buraco e a boca no outro. Ia tomar no cu e na boca ao mesmo tempo. Pouco tempo depois ouvi a voz perguntando se eu queria leite ou se queria capa. O coração disparou. Eu não tinha pensado nos riscos. Mas resolvi apertar o F e respondi "leite".
Então eu senti uma cuspida que bateu certinho no cu. E pela pressão, com certeza era catarro. E eu nem senti nojo. Pelo contrário, fiquei foi é mais excitado. E então meu cu foi batizado por uma piroca de verdade. Não era grande, nem grossa como o meu brinquedo de carne. Mas eu adorei sentir meu cu recebendo uma gozada. Eu achava que ia receber duas pirocas ao mesmo tempo. Mas me enganei. Só depois de um tempo é que veio uma piroca no outro buraco. Então eu matei a vontade de chupar e tomar leitinho.
Hoje em dia o que não faltam são casas discretas. E o que eu não dispenso por nada é levar no cu e na boca simultaneamente. Depois que eu descobri como realmente funciona a diversão. Acho que já tomei umas cinquenta picas diferentes no cu e na boca.
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Comentários (1)
Beto: Massa . O importante é fazer a alegria do cu de muito não vai parar porque dar o cu é muito gostoso
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