#Estupro #Teen #Voyeur

Sociedade Secreta - 2

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AnonX

Nossa vocês sao tao sádicos quanto o pessoal daquela seita maluca. Bom, ja que insistem, vou contar mais um pouco.

Aquele dia sai de la destruída, ainda sem processar o que estava acontecendo direto. Afinal, na noite anterior eu estava comemorando meu aniversário, meu pai todo orgulhoso naa fotos, meu padrinho me chamando de princesinha. Naquele momento constatei que a minha vida era uma mentira e o único que de certa forma era verdadeiro comigo era meu irmao Pedro. Como contei anteriormente desde que ele fez a iniciação na sociedade religiosa do meu pai, passou a me tratar como se nao fosse irmã dele, sempre falando coisas pejorativas e me sexualizando. Pedro me levou ate o carro, eu tava nua só com pedaços da minha camisola rasgada cobrindo parte dos meus seios. Ele me botou no banco de trás e disse pra mim ficar quieta e nao sair dali porque tinha mais duas dúzias de homens cheios de tesão e se eu nao fosse obediente, eles iriam me foder ate eu parar de respirar e depois iam continuar trepando com o meu cadáver.

Fiquei no carro, tranquei as portas e fiquei choramingando baixinho ate adormecer. Quando acordei o carro ja estava em movimento, a capa do meu pai estava sobre mim e tinha um cheiro intenso de vinho no carro. Pedro dormia no banco do carona enquanto meu pai dirigia, ele viu que eu acordei e disse que tinha um presente para mim embaixo do banco. Estava trêmula sem saber o que fazer, mas ele agia normalmente... Disse que estava agradecido por eu ter sido uma boa menina e me guardado pra aquele dia, que era importante pra ele e pra toda a nossa familia. Que ele honrava os meus sacrificios.

Me abaixei e peguei a caixa, dentro dela havia um iPhone de ultima geração, um cordão de ouro e um cartão de crédito corporativo. Disse que a partir de agora eu era uma iniciada, que me entregando a "carne dele" a sociedade ele provava o quão comprometido era. Eu perguntei porque eles fizeram aquilo comigo, que eu estava toda machucada, ele apenas disse que eu havia nascido pra aquele dia. Que minha mae me explicaria melhor mais tarde. Mas que eu devia saber que nao devia contar nada sobre o que acontecia na fazenda se eu quisesse ter uma vida fora dela, porque se suspeita-se que eu falei algo ou fiz algo fora das diretrizes, eu passaria a viver na fazenda e que os outros membros nao seriam tao gentis como eles foram na minha defloracao.

Quando cheguei em casa corri pra minha mae e comecei a chorar, ela me abraçou e depois me levou pro banheiro, me deu um banho demorado na nojeira deles, lavando meus machucados e o esperma e sangue seco do meio das minhas pernas. Minha vagina, antes rosinha e delicada, estava inchada, vermelha e muito dolorida. Ela tambem me lavou ali com toque suaves e gentis, enquanto tentava me explicar. Ela dizia que nos havíamos nascido numa sociedade que veio da Alemanha depois da segunda guerra e que apesar de toda a perseguição, continuamos a praticar nossas convenções nas sombras. Era um grupo tao fiel uns aos outros que presentearam uns aos outros com a própria carne..Que a primeira filha de um homem servia para casar com algum homem da sociedade e manter a tradicao, a segunda era a carne dele oferecida a sociedade. Que quando nasci, meu pai me consagrou ao seu líder na sociedade, meu padrinho Luís. Que quando eu cometasse quinze seria entregue à ele para que diante de todos os membros seniors eles testemunhassem a lealdade do meu pai.

A voz dela era tao melodiosa e agora as maos dela brincavam com meus seios. Ela dizia qie sabia que nao era fácil ser uma segunda filha, mas que isso permitia que bancassemos todo o nosso estilo de vida, que mantinha a comunidade unida. Que ate que a próxima segunda filha do grupo principal completasse quinze anos eu pertencia a congregação e deveria me submeter de corpo e alma a eles. Que eu poderia fazer isso de boa vontade e continuar usufruindo da vida como sempre levei, ou meu pai me deixaria na sede e la eles me usariam do mesmo jeito...

Perguntei a minha mae se ela estava dizendo que agora minha familia ia me prostituir. E ela disse que nao, que eu nao era uma prostituta, pois putas tem escolha e isso eu nao tinha mais. A única coisa que eu poderia decidir era se seria do jeito fácil ou do dificil.
Comecei a chorar e minha mae me confortou, terminou meu banho, me secou e me vestiu com um vestido que ia ate os joelhos, nao me deu nenhuma roupa íntima, me deu remédios para que eu nao menstruasse pois a partir de agora minha vagina tinha que estar sempre disponível e depilada. Choramingar dizendo que nao queria, que ela precisava me ajudar e ela disse que me pariu pra aquela honra. Ela secou meus cabelos e me deu um remedio pra dormir e eu simplesmente apaguei.
Acordei sentindo um peso sobre mim, tentei me mexer mas minhas maos estavam amarradas a cabeceria ouvi um "Ela acordou longe..." quando virei a cabeca pro lado vi meu irmao se misturando sentando numa cadeira e em cima de mim havia outro garoto que eu conhecia de vista, ele estava com o pau dentro, tirando e enfiando, tentei gritar mas ele tapou a minha boca e sussurrou no meu ouvido que quando estivesse na fazenda os seniors se divertiriam, mas no dia a dia eu era o novo brinquedo dos legados.

Ele continuou bombando, me chamando de puta e perguntando se eu estava gostando. Meu irmao se aproximou com o pau duro e mandou eu obedecer e chupar ele gostoso como eu vinha fazendo a tempo. Abri a boca e logo meu irmao enfiou o pau daquele jeito agressivo que ele sempre fazia, eu estava acostumada a engolir o pau e a porra dele, mas nao com outro adolescente metendo na minha buceta.

Ele soltou a minha mão so pra mim poder chupa-lo melhor porque uma oferenda deve ficar amarrada durante o uso pra entender que esta ali pra ser usada.

Me botaram de quatro e o amigo dele bateu com o pau na minha bunda algumas vezes e disse que essa era a tradicao que ele mais adorava e qua nao via a hora de ser a vez da irmãzinha dele. Que assim como Pedro já tava ensinando ela a ser puta.

Ele voltou a me penetrar, comecei a choramingar pedindo pra parar mas logo o Pedro bateu na minha cara e me obrigou a mamar ele. Os dois gozaram quase juntos, Pedro na minha cara e o amigo dele esparramou porra pela minha bundinha. Satisfeitos eles sairá e me deixaram no quarto, tomei um banho demorado, peguei o celular e percebi que eu tinha dormido por quase dois dias.

Tudo ainda parecia um pesadelo, minha mae achava normal, meu pai me estuprou e meu irmao alem de me estuprar, trouxe um amigo e minha mae certamente sabia. Eu nao tinha ideia do que fazer, pensei em fugir, em tentar falar com minha avó ela sempre pareceu gostar de mim embora morasse longe.

Me vesti e percebi que eu nao tinha mais nenhuma roupa intima nas gavetas e nos meus armários so haviam sobrado saias e vestidos, nada de calcas ou shorts, como mamãe disse eu devia estar disponível.

Desci as escadas e minha familia almoçava normalmente, nossa empregada me olhou de um jeito estranho, sera que ela sabia? Ou minha cara de quem foi abusada estava tao expicita? Sentei no meu lugar e minha irma ne olhou dos pes a cabeca e perguntou ao papai se eu ia continuar comendo na mesa com eles como "se fosse gente". Meu pai bateu no rosto da minha irma e disse que enquanto eu fosse boazinha meu lugar era o mes.o naquela familia, que agora eu havia deixado de ser uma inútil.

Ela engoliu o choro e voltou a comer, meu pai me perguntou se minha mae havia me explicado tudo.

Eu respo di que sim, mas que eu nao queria aquilo e estava com medo.

Ele sorriu e disse que eu nao tinha do que ter medo se fosse leal e submissa a congregação. Ele disse que minha mae me levaria fazer compras e depois me deixaria na casa do meu padrinho, que eu devia ser boazinha com ele.

Realmente a minha mae me levou ao shopping, sempre gostei de comprar e aquilo aliviou um pouco minha cabeca, na época eu fazia super o estilo patricinha do Neblon. Meu cabelo era louro escuro, sempre fui maginha mas agora tinha ganhado um pouco de peito e uma bundinha redondinha mes.o sem gostar de me exercitar. Enquanto comprávamos minha mae me falava que ser uma segunda filha nao era tao ruim, que sim seriam dois ou três anos sendo uma escrava sexual mas depois que outra ocupasse meu lugar eu seria livre pra fazer o que bem entendesse com um bom dinheiro na conta. Ja as primeiras filhas nao tinham esse direito, deviam se casar com alguem indicado na comunidade, não podiam estudar e alguns maridos ate mandavam arrancar o clitóris das esposas para garantir que nao fossem traídos. Que eu devia encarar aquilo como uma oportunidade e talvez com o tempo eu ate gostasse.

Eu ainda nao queroa falar sobre aquilo emtao so ignorei. Na hora de ir minha mae me levou ate o apartamento do meu padrinho, eu estava morrendo de medo, tremia, tinha certeza que ele me estupraria novamente e foi exatamente o que ele fez. No escritório dele ele me jogou na mesa, levantou a minha saia sem cerimonia,.disse pra minha mae ficar olhando. Minha mae s eventos juma poltrona,.eu não resisti, senti os dedos dele.melados de cuspe adentrarem a minha vagina e depois o dedão penetrou meu cu. Me retorci e pedi por favor pra ele nao fazer aquilo. Ele acariciou a minha cabeca e disse que dizer nao deixava ele ainda mais duro... Luiz me pegou pelos cabelos e disse que quando eu nasci ele ja pensou em todas as formas que ia me foder, que se nao fosse tao temente as regras, teria me comido quando fui tomar banho de piscina na antiga casa dele. Ele começou a falar que me esfreguei nele como uma puta, que ele roçou o pau duro em mim e que eu ria, que ele ficou com tanto tesao que aquele dia pegou a e pregada a forca e ela nem era gostosa. Ele.dizia enquanto alternava os dedos entre a minha buceta e meu cuzinho. Meu corpo começou a lubrificar, eu ja nao sabia se estava gostando ou nao quando ele forçou o pau na minha buceta. Olhei pra minha mae e ela tinha a mao dentro da calça estava se masturbando provavelmente se imaginando no meu lugar..

Eu vou foder a sua filhinha... ele.disse a ela e ela sorriu e disse que foi pra isso que ela me pariu..

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Comentários (1)

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  • Mamãe Putinha: E a história do melhora, q tesão da porrs

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