#Assédio #Corno #Traições

A esposa do corno precisava de dinheiro

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Sofia

Resumo: Eu, André, um cara que curte aventuras e registra tudo com uma câmera escondida, conto como conheci Juliana, uma vendedora casada, mas cheia de charme, numa joalheria chique no Rio de Janeiro. O que começou com flertes e compras de relógios caros virou uma história quente, cheia de tensão, segredos e momentos intensos. Entre encontros proibidos, dramas familiares e um plano ousado, nossa conexão mudou nossas vidas. Leia e sinta cada detalhe dessa aventura que mistura desejo, riscos e escolhas difíceis.

Eu tava passeando pelo Leblon, no Rio, quando vi Juliana atrás do balcão de uma joalheria chique na Avenida Ataulfo de Paiva. Loira, olhos castanhos brilhando como o mar de Copacabana, ela tinha um jeito que misturava classe e malícia. Não era mais novinha, beirava os 35, mas o corpo? Curvas que faziam qualquer um parar pra olhar. Eu, André, 42 anos, solteirão convicto, não resisti. Não tava ali pra comprar relógio, mas aquele sorriso dela me convenceu a abrir a carteira.
“Desculpe, dona, mas tu é casada e feliz de verdade?”, perguntei, com um sorrisinho safado.
“Casada e feliz?”, ela respondeu, rindo. “Tô de boa, achei um cara que presta.”
“Sei. Ainda existe isso?”, provoquei, enquanto ela mostrava um relógio de uns 20 mil reais.
“Existe, sim. Meu marido é um amor, cuida dos nossos filhos, trabalha pra caramba e ainda conserta tudo em casa. Só não é perfeito na faxina, mas ajuda”, disse ela, com um brilho nos olhos que quase me fez desistir.
Quase.
“Beleza, sorte a dele, azar o meu”, falei, fingindo tristeza. “Tô pensando em levar esse relógio. Tu ganha comissão, né?”
“Não falo disso com cliente”, ela disse, mas com um sorrisinho que entregava o jogo.
“Regra é pra ser quebrada, gata. Mostra o relógio mais caro que tiver. Adoro gastar com mulher bonita.”

Semanas depois, voltei à joalheria. O Rio tava quente, o ar-condicionado da loja era um alívio, mas o calor de verdade vinha dela. Juliana me viu e abriu um sorriso que parecia acender a vitrine inteira.
“André! Que bom te ver, cara!”, disse, com aquele sotaque carioca que é puro charme.
“É porque eu sou bonito ou porque gastei uma nota da última vez?”, brinquei, já puxando uma cadeira.
“Tu é mais ou menos, vai”, ela riu. “Tá querendo outro relógio?”
“Olha, eu nem curto tanto essa marca, mas tu, Juliana... tu é inesquecível. Ainda tá feliz com o maridão?”
“Demais”, respondeu, sem hesitar, mas com um olhar que dizia mais do que as palavras.
“Então tá. Mostra o relógio mais caro, vai. Só não me faz gastar à toa.”

No mês seguinte, lá tava eu de novo, como um ímã atraído por ela. O Leblon tava lotado, mas dentro da loja era só eu, ela e a tensão no ar.
“Esses relógios tão ficando mais caros, hein”, comentei, enquanto ela mostrava uma peça que custava mais que meu carro.
“A gente trouxe um estoque top, sabia que tu ia voltar”, disse ela, com uma piscadela.
“Então é melhor teu chefe não te mandar embora. Sério, tu não parece casada. Quantos anos tu tem?”
“Quase 33”, respondeu, rindo. “Casada desde os 20, dois filhos.”
“Mentira! Com esse corpão? Teu marido deve ter te enganado, porque essas crianças não são tuas, não”, brinquei, e ela caiu na gargalhada.
“André, tu é impossível. Vai comprar ou só falar besteira?”
“Se eu não comprar, tu para de falar comigo. Então me dá o mais caro.”

Dois meses depois, voltei. O calor do Rio tava de matar, e eu tava com saudade dela. Juliana me recebeu com um abraço que parecia mais quente que o sol lá fora.
“André, tu sumiu, cara!”, disse, com aquele jeito descontraído que só carioca tem.
“Minha grana tá curta, mas não resisti. Precisava te ver”, confessei, sentindo o perfume dela invadir meus sentidos.
“Tu e tuas cantadas”, riu. “Como tá a vida?”
“E o marido? Ainda te tratando bem?”
“Tá se virando, coitado”, respondeu, com um tom que escondia algo.
“Se mudar de ideia, tu sabe onde me achar”, falei, meio sério, meio brincando.
“Pra comprar outro relógio?”, retrucou, rindo.
“Exato. Mostra o que tem de novo.”

Seis semanas depois, meu celular tocou. Era ela. “Juliana, da joalheria?”, perguntei, surpreso.
“É, sou eu, André. Não acredito que tô fazendo isso”, disse, com a voz tremendo.
“Que foi? Tá tudo bem?”
“Amo meu marido, juro, mas... tá complicado.”
“Ele é um sortudo, isso sim. Mulher como tu deveria tá comprando nessa loja, não vendendo.”
“André, tu é muito gentil, mas... é a comissão. Tô precisando.”
“Então deixa eu te ajudar. Sem intermediário. O que tu quer de verdade?”
“Quero te encontrar. Não posso falar isso por telefone. Quando tu tá livre?”

Nos encontramos num restaurante chique na Barra da Tijuca, escondidinho, onde ninguém que conhecesse o marido dela ia aparecer. Ela tava nervosa, mexendo no guardanapo como se fosse desfiar. O cheiro de jasmim do perfume dela misturado com o ar salgado do mar me deixava louco.
“Qual é o problema, Ju?”, perguntei, tentando não parecer ansioso.
“É grana, André. Meu marido, Pedro, tá sem trampo. Ele machucou as costas, tá de licença, mas o dinheiro não dá. E nosso filho mais velho... tá doente, muito doente. As contas do hospital tão acabando com a gente.”
“Isso é foda. Quanto tu precisa?”
“Mil reais já ajuda muito esse mês.”
“Mil? Eu perco mais que isso no bar. Deixa comigo.”
“André, eu não tenho como te pagar...”
“Quero teu corpo, Ju. Mas não vou te forçar. Se rolar algo, que seja porque tu quer, não porque tá desesperada.”
Ela me olhou com os olhos marejados, e eu senti um aperto no peito. “André, tu é incrível. Nem sei como te agradecer.”
“Me chama de André mesmo, tá? E fica aqui, vou sacar a grana.”
No caixa eletrônico, coloquei dois mil num envelope. Fora do restaurante, num canto escondido do hotel, ela me abraçou forte, chorando no meu ombro. O calor do corpo dela, o cheiro do cabelo, tudo me fazia querer mais. “Tu é homem, Ju, e eu sou só um cara besta, mas não quero te ver sofrendo”, falei, acariciando os cabelos dela.

Três semanas depois, ela ligou de novo, desesperada. “André, meu filho tá no hospital outra vez. É sério.”
“Quanto precisa? Onde te encontro?”
“É muito, André. Ele precisa de cirurgia.”
“Não vou te usar, Ju. Me diz quanto.”
“Tu não entende. Tô começando a sentir algo por ti. Tô confusa.”
“Então não pensa nisso agora. Só me diz o valor.”

Dias depois, ela ligou chorando. “Pedro descobriu o dinheiro. Me chamou de vadia, disse que ninguém dá grana de graça. Me expulsou de casa.”
“Caralho, Ju, onde tu tá?”
“Num ponto de ônibus na Tijuca. Tô indo pra casa da minha mãe, em Salvador.”
“Salvador? E teus filhos?”
Ela desabou. “Meu filho tá no hospital, nem acordou ainda. Não posso tirar eles do Pedro assim.”
“Não vai pra Bahia agora. Vem pra minha casa, ou te coloco num hotel.”
“André, eu... talvez eu sinta algo por ti.”
“Ju, tu tá ferrada agora. Não pensa nisso. Deixa eu te ajudar.”

Coloquei ela num hotel pertinho do hospital, no Flamengo. Paguei tudo pra ela ficar com o filho. Se ele não acordasse, ela ia se culpar pra sempre. “Se quiser me retribuir, a gente resolve isso depois, sem pressão”, falei.
Semanas depois, o filho dela acordou. Pedro implorava pra ela voltar, dizendo que as crianças precisavam dela. Eu sabia que ele não merecia uma mulher como Juliana, mas ela ainda o respeitava. “Ele é um bom pai”, dizia. Ironia: nosso caso nem tinha ido tão longe. Só uns abraços quentes, uns beijos roubados, mas nada que justificasse o ciúme dele.
“E agora, Ju?”, perguntei, num almoço na Lapa. “Tô pagando tuas contas, mas tu depende de mim. E o Pedro?”
“Não amo mais ele, André. Não daquele jeito. Ele é um pai incrível, mas não quero mais dormir com ele. Só que pros meus filhos, acho que devo voltar.”
“Faço o que for melhor pra eles”, falei, segurando a mão dela.
“E se eu trabalhasse pra ti? Tipo, assistente pessoal? Pedro já acha que sou vadia, então...”
“Ju, tu sente mesmo algo por mim?”
“André, amor é pouco pra descrever. Tu foi meu herói. Quero te dar tudo.”
“Então tá. Vamos fazer isso. Mas sem pressão.”
“Quero um filho teu, André. Sério.”
“Um filho? E o Pedro?”
“Deixa ele pensar que é dele. Tu cuida da gente?”
“Claro. Fundo fiduciário pra ti e pro bebê. Sem stress.”

Consegui um trampo pra ela numa joalheria de luxo em Ipanema, com uma amiga minha. Juliana se jogou de cabeça, aprendendo tudo sobre joias. Mas, coincidência ou não, ela viajava sempre que tava ovulando. Pedro nem desconfiava, e ela faturava comissões altíssimas.
Levava ela pra Salvador, Recife, Florianópolis. Nada de presentes materiais, só hotéis de luxo e jantares caros. O cheiro salgado do mar, o som das ondas, o toque da pele dela – tudo era perfeito. Em Fortaleza, finalmente conseguimos. Ela tava tomando remédios de fertilidade, com medo de me perder. No hotel, ela me recebeu com uma lingerie preta que parecia gritar pecado. O quarto cheirava a lavanda, e o calor dos corpos fazia o ar parecer pesado.
“Tu tá pronta, gostosa?”, sussurrei, puxando ela pra mim.
“Tô louca por ti, André. Me dá esse filho”, respondeu, com os olhos brilhando.
Começamos com um striptease lento, ela dançando ao som de um funk carioca baixinho. Tirei a roupa dela, sentindo o tecido da lingerie escorregar pelos dedos. Ela me beijava com fome, o gosto de hortelã na boca dela misturado com o sal do suor. “Teu pau é demais”, gemeu, enquanto me chupava, lambendo cada centímetro como se fosse a última vez.
Subi em cima dela, sentindo o calor úmido da buceta dela me envolvendo. “Caralho, Ju, tu é apertada pra caralho”, falei, enquanto ela ria, ofegante. “Kegel, amor. Faço pensando em ti.” Meti com força, o som dos nossos corpos ecoando no quarto. Quando gozei, foi como se o mundo parasse. Ela me segurou com as pernas, como se quisesse cada gota dentro dela. “Esse é nosso bebê”, sussurrou, com lágrimas nos olhos.
Depois, rolou um peido alto dela, e a gente caiu na gargalhada. “Desculpa, amor, é o nervosismo”, disse, envengonhada. Mas isso só deixou tudo mais real, mais nosso. À tarde, brincamos com um vibrador, e ela gozou tão alto que achei que o hotel ia chamar a polícia. À noite, no jantar, com o mar ao fundo, metemos de novo, agora no cu. Doeu, ela gemeu de dor e prazer, mas pediu mais. “Quero te sentir todo, André.” O cheiro do suor, o gosto salgado da pele dela, tudo me levava à loucura.
Semanas depois, ela mandou uma foto de um teste de gravidez positivo. Trigêmeos! Montei fundos pros três e pra ela. Pedro nunca desconfiou. Anos depois, ele morreu, vítima de analgésicos demais. Juliana me procurou. Tava mais velha, marcada pelo tempo, mas ainda linda. Eu, casado pela terceira vez, com amantes mais novas, só quis conversar. “Tu foi o melhor sexo da minha vida”, confessou. “Penso em ti toda vez que me toco.”
“Ju, tu era um furacão. Mas o Pedro não te merecia.”
“Ele era bom, André. Mas tu foi meu bad boy.”
Nos despedimos com um abraço. Nunca mais a vi, mas penso nela. Será que os filhos vão querer saber de mim? Será que ela conta mais aventuras? Quer saber mais? No www.selmaclub.com, meu perfil tá cheio de histórias quentes como essa, gravadas com câmera escondida. Vai lá, mergulha nas minhas aventuras!
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Comentários (1)

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  • Duvidoso: Isso parece um conto gerado por uma IA.

    Responder↴ • uid:40voci14k0b