Aprendendo e Ensinando pt 3 - Os Meses Seguintes
" Um cavalo encilhado não passa duas vezes, então aproveite as oportunidades da vida".
Já faziam alguns meses que eu estava visitando a tardinha a minha deliciosa professora Cláudia. E a cada aula eu fui ficando mais experiente e confiante.
Participando cada vez mais ativamente daquela brincadeira de tia/sobrinho, as experiências no sexo iam se acumulando e a cada sessão de foda gostosa com minha professora/titia eu aprendida mais.
Claro que a " Tia Cláudia " focava no meu desempenho e em me proporcionar muito tesão, muito prazer e muitas gozadas, mas com certeza o foco maior era ela me ensinar todos os segredos para satisfazer uma mulher.
Mulher mesmo, experiente em foder, sabia me direcionar e eu que nunca fui idiota cada vez mais ia aprendendo o que funcionava e o que não funcionava.
E quando funcionava... ahhhh funcionava pois ela gozava muito forte.
Aprendi a diferenciar um orgasmo de grelo de um orgasmo de ponto G ou um de ambos. Aprendi a orquestrar quando e como provocar um orgasmo de fazer a mulher esguichar. E aprendi que as mulheres esguicham com estímulos diferentes mas com as mesmas combinações peculiares.
Combinado com minha idade e os hormônios em pleno desenvolvimento as sessões de sexo intenso ficavam cada vez mais gostosas e produtivas.
Não só isso, mas conforme ia dando vazão aos hormônios e estimulando com muito sexo, meu corpo também começou a mudar e tudo começou a fazer mais sentido nestas mudanças pois eu sentia que tudo o que mudava melhorava meu desempenho quando eu estava esfolando a Tia Cláudia de tanto foder.
Inclusive meu pau estava maior e mais grosso e eu não gozava tão rápido nem na primeira gozada. Sempre no mínimo duas vezes (viva os hormônios).
A mudança era visível inclusive na escola. Minha postura estava mudada, o garoto com jeito de garoto dava lugar precocemente a um jovem com jeito de homem. Com aquela segurança que um homem adquire frente as mulheres por saber quando existem os sutis sinais de interesse e o fato de estar completamente ciente do seu poder de satisfazer plenamente uma mulher, que no caso, na escola se tornava brincadeira de criança pois as meninas eram muito mais suscetíveis a entregar os sinais de interesse do que mulheres maduras.
Então aquelas etapas das tentativas e erros foram peremptoriamente puladas no meu caso e o sucesso em atrair os olhares e desejos das meninas foi rapidamente alcançado.
Não só das colegas de escola, mas também mulheres mais maduras que, com tudo o que eu havia aprendido com a minha tia/professora/amante, ficava cada vez mais evidente quando havia algum sinal de interesse de alguma mulher.
Iniciei a notar quando o olhar era inocente ou com pensamentos interessados de algumas meninas no colégio, mas o mais interessante era notar o olhar de interesse de algumas mães de colegas, por incrível que pareça de professora e pasmem, até de mulheres amigas de minha mãe, que inclusive eram casadas.
Agora eu atraía olhares e estava ciente disso. Minha autoconfiança renovada começava a dar frutos e foi assim que notei os olhares cobiçosos de dona Amanda. Talvez na minha inexperiência eu não teria notado não, talvez se ela soubesse ela também não teria olhado tão descaradamente, mas o fato é que um belo dia ao me deparar com aquele olhar lânguido e os lábios entreabertos e úmidos pro meu lado eu resolvi investir.
Amanda, uma mulher viúva com seus 38 ou 39 anos, trabalhava na mercearia da esquina de casa, muito amiga da minha mãe, a ponto de frequentar nossa casa e até bem pouco tempo atrás antes de ser corrigido pela minha mãe era tratada por mim e minhas irmãs como tia Amanda.
Fisicamente D. Amanda era um contraste completo com minha mãe, que enquanto loura, alta, de olhos verdes, com sua figura longilínea, D. Amanda devia ter no máximo 1.55m, bem baixinha, com os cabelos negros como a noite, chegavam a brilhar de tão escuros e bem ondulados, era mulata, o que provocava um impacto profundo quando ela te olhava pois tinha os olhos cor de mel, quase puxando para o amarelo, difícil de explicar a tonalidade, era surreal, sem qualquer estímulo era difícil tirar os olhos daqueles olhos estranhamente lindos, imagine quando você notava que aqueles olhos misteriosos estavam cheios de segundas intenções.
D. Amanda era baixinha mas com os atributos físicos naturais da sua miscigenação e como uma mulata clássica, tinha um corpão violão. Sempre com vestidos abaixo dos joelhos mas com um decote semigeneroso e acinturados evidenciando e valorizando os seios gigantes, cintura fina e quadris largos.
Pois naquele dia quando ela passou por mim na sala da frente de nossa casa a caminho da saída, provavelmente após ter tomado um café ou chá com minha mãe, eu de bermuda de tactel e camiseta, senti ela me medir com os olhos principalmente quando passou o olhar pela minha bermuda, aproveitei para fazer o mesmo com o corpo dela e com um sorrisinho enigmático eu cumprimentei:
-Boa Tarde D. Amanda. Calorão ne?
Ela - Oi Marquinhus, nem me fala, caloooorrrrr demais.
Eu - A Sra. vai voltar pra venda?
Ela - Vou, tenho que liberar o Henrique que precisa resolver umas coisas de rua.
Eu - Então vou lhe acompanhar pois vou pegar um sorvete pra dar uma aliviada no calor e aproveito pra lhe escoltar em segurança.
Ela deu um sorriso largo e olhos brilhantes com minha brincadeira e entrou no jogo.
- Então vou de guarda costas estes dois quarteirões, protegida por esse rapagão lindo que que você ficou.
Ela disse me oferecendo o braço.
Eu gritei pra Mariana que estava indo na venda e ela me gritou pra trazer coca, eu gritei um ok de volta e lá fomos nós eu e D. Amanda de braços dados pela rua.
Eu perguntei:
- Será que dá tempo de eu tomar o sorvete lá na venda D. Amanda? A sra. não está por fechar?
Ela - Ahhhhh vc já ficou lá tomando refrigerante ou sorvete várias vezes mesmo com a venda fechada, mais uma vez não tem problema. Além disso você prometeu me fazer a segurança e com você lá eu não fico sozinha pra fechar.
Tudo isso conversamos enquanto caminhávamos pela rua.
Chegamos no Armazém e eu peguei um sorvete de potinho no freezer e sentei em uma das mesas enquanto acompanhava D. Amanda em plena atividade.
Ela despachou o funcionário, fechou as janelas e portas com grade deixando somente a porta lateral sem gradear mas fechada como sempre fazia e depois veio sentar comigo reclamando do calor. Eu olhei com a cara mais pidona do mundo e perguntei:
- Está tão calor, posso tirar a camisa?
Ela - Claro meu bem, está muito calor realmente, vocês homens tem essas facilidades.
Eu - Mas a Sra. também pode, eu não ia achar nenhum problema e também não contaria para ninguém. Seria um segredo nosso.
Ela - E eu posso confiar que você jamais revelaria este segredo mesmo?
Eu beijei os dedos cruzados jurando sinceramente e com um olhar safado.
Ela sorriu e foi desabotoando o vestido lentamente, a cada barulhinho de botão abrindo eu podia ver mais daquele corpão de cor morena maravilhosa.
Ela viu que eu mal respirava. E depois de abrir o último botão, revelando um conjunto de lingerie simples de algodão mas todo branco que contrastava com a pele morena maravilhosa.
Nesse momento eu me levantei me lembrando mais uma das muitas vezes que eu ouviria a voz da Fernanda em minha cabeça dizendo " Quem pensa muito não aje" e colei meu corpo no dela. Apesar do valor senti ela tremer de nervosa com a proximidade e eu disse:
- Agora que temos um segredo, poderemos ter segredos maiores.
E ela rendida e trêmula de nervosa, deixou-se ser beijada, no início com cuidado e assim como que acordando de um sonho, o beijo se transformou em fogo, em volúpia e desejo.
Quando procurei o fecho no soutien pelas costas de Amanda ela sorriu e se afastou e me convidou para um banho.
Eu aceitei na hora. Ela trancou a última porta e me conduziu pela mão para dentro de casa e para o banheiro com chuveiro.
Atirou o vestido em um canto e ficou esperando eu tirar o resto das roupas.
Quando arranquei a bermuda com cueca e tudo, meu pau duro chegou a estalar quando pulou e bateu na minha barriga. Ela olhando hipnotizada soltou um gemido e abriu a água morna pelo calor do dia. Eu fui em sua direção e ela com um sorriso sacana abriu o soutien pela frente ( essa era novidade pra mim ) e ela sorriu mais com minha cara de ahhhhhh é assim que abre.
Eu caí de boca naqueles seios morenos maravilhosos, com bicos durinhos e enormes. Ela segurou meu pau e punhetava gostoso enquanto eu mamava aqueles seios.
Ela tirou a calcinha e fomos para o chuveiro.
Lá eu me ajoelhei entre suas pernas ela colocou uma perna no meu ombro e expôs aquela buceta morena com pelinhos aparados só em cima e eu enfiei a língua sem perder tempo. Ela segurava minha cabeça e se contorcia enquanto eu colocava em prática tudo o que eu aprendi para fazer uma mulher gozar na minha língua.
Amanda - O que é isso? Que língua gostosa! Onde você aprendeu isso? Eu nunca senti isso.
Ela gemia e eu com uma mão abria os lábios da buceta e com a outra eu brincava com a ponta do dedo no cuzinho.
Ela - Aiiiii eu nunca fiz nada aí! Vai doer.
Eu parei de lamber só para dizer:
- Vamos pra cama que eu vou te mostrar como é gostoso experimentar coisas diferentes.
Nos secamos como deu e fomos pra cama dela.
Lá ela disse:
- Minha vez!
E caiu de boca no meu pau. Segurava na base e punhetava ali perto do saco e engolia o pau com fome. Que delícia, mas confesso que as vezes a fome da sucção provocava desconforto. Nessa hora eu segurava pelos cabelos e fodia aquela boca com força.
Um pouco disso e ela babava muito meu pau e arfava me olhando e dizendo.
- Garoto você é uma delícia.
Eu - Continua que eu quero gozar nessa boca linda.
Ela - Eu nunca fiz isso.
Eu - Você gostou de gozar na minha boca?
Ela - Eu nunca gozei tanto!
Eu - Então experimenta, eu também vou gozar muito e você vai gostar.
Ela - Tu é tão safado que me domina.
Eu - Abre a boca que eu vou gozar.
E com ela punhetando meu pau e com os lábios encostados na cabeça eu gozei, uns 5 jatos de esperma dentro da boca. Ela não teve coragem de engolir e quase todo escorreu pelo queixo e seios mas no final fechou os lábios, provou o gosto e engoliu o que tinha na boca dando um sorriso de quem gostou.
Eu - Gostou não é sua sacana?
Ela - Seu filho da puta, eu adorei tomar a porra. Se eu soubesse que o gosto era tão bom eu tinha tomado tudo.
Eu - Então fica de quatro que eu vou te chupar denovo e você vai ter outra oportunidade de tomar tudinho.
Ela na hora ficou de quatro na cama e empinou aquela bunda deliciosa e eu comecei chupar o grelo depois enfiava minha língua dentro da buceta até que comecei a lamber o cuzinho.
Ela estava louca.
- Eu nuca senti isso no meu cú. Que língua é essa? Meu Deus! Está muito gostoso aí. Enfia mais.
Eu alternava entre a buceta e o cuzinho e ela rebolava muito e gemia alto.
Eu não dava folga e chupei muito até sentir ela gozar comigo esfregando seu grelo e com minha língua no cuzinho dela.
Ela gemeu alto dizendo.
- Estou gozando muito, nunca imaginei que fosse tão bom uma língua no cú.
Eu - Você vai gostar muito mais do meu pau no cú.
Ela - Calma, eu tenho muito medo.
Eu - Mas você gozou com a língua.
Ela - Isso é verdade. Mas mete o pau na minha buceta vai.
Ela pediu assim e eu atendi.
Encostei a cabeça do pau que já estava estourando denovo. Esfreguei bem a cabeça na buceta que estava encharcada e fui empurrando pra dentro devagar.
Amanda gemia muito e pedia pra eu enfiar tudo.
Nessas horas a gente fica tentado a enfiar tudo de uma vez, mas fazer aquela mulher sentir meu pau grosso entrando milímetro a milímetro mas sem interrupção era muito mais gostoso e quando 3/4 já haviam entrado ela estava pronta pra gozar. Então eu tirei até quase a cabeça e aí sim empurrei tudo pra dentro.
Amanda urrava de tesão e implorava por pica.
- Me fode amorzinho, mete em mim com força, fode minha buceta com esse pau gostoso. Mete, me fode seu gostoso.
Eu bombava com força ouvindo aquele barulho molhado delicioso. Então comecei a passar o polegar pelo cuzinho dela.
No início ficou tensa e só gemia e eu ia lubrificando meu polegar com o líquido daquela buceta que melava todo o meu pau e ia Massageando o cuzinho. Aos poucos ela voltou a pedir pica e eu ia cada vez aprofundando mais meu dedo no cú até que entrou toda a ponta do dedo.
Ela - Está doendo meu cuzinho. Tira.
Eu tirei um pouco e colocava de volta tirei mais e colocava de volta torei quase tudo o coloquei de volta ela estava gemendo mais ainda só que era tesão.
Eu - Está gostoso agora?
Ela - Sim. Me fode... não para.
Eu estava metendo o pau alucinadamente naquela buceta melada e assistindo meu dedo cravado naquele cú.
Quando eu disse:
- Vira que eu vou te dar porra na boca denovo!
Ela rapidinho sentou na cama e dessa vez colocou a cabeça dentro da boca e esperou me olhando e eu gozei uns 3 ou 4 jatos de porra. Ela não deixou escapar nada engoliu tudo e ficou mamando o pau até sentir que começou a amolecer.
Me convidou pra outro banho. Demos mais uns amassos no banho e ela me disse que não tinha mais condições de nada.
Nos vestimos e ela disse que eu podia voltar pro sorvete do fim de tarde quando eu quisesse e que ela não me deixaria esquecer de ir.
Eu sorri dizendo que nunca ia parar de tomar o sorvete sabor buceta mais gostosa da cidade.
Ela riu nos beijamos mais um pouco e eu fui pra casa com cara de gato que comeu perereca.
Chegando em casa minha mãe estava nos afazeres e perguntou:
- Tomando sorvete até essa hora?
Eu - Ihhhh mãe, acompanhei D. Amanda, tomei um sorvete e joguei conversa fora com os guris ali na praça na passada. Precisou de mim?
- Eu sempre preciso filho. Com seu pai mais pra fora do que aqui na cidade você é o homem da casa, e já pode ir fechando a casa toda que está noitinha já.
- Sim senhora! Pra já.
Ganhei um beijo na testa e fui fazer o que me tinha pedido ainda pensando na buceta gostosa da Amanda e lembrando daquele gosto de buceta do meu sorvete da tardinha.
Continua....
T ProfessorDaMary
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Comentários (1)
Eduarda: Eu amo todos os seus contos T dudinharsk
Responder↴ • uid:b912j0xxq2u