Trai o corno do meu namorado com seu melhor amigo
Eu sei que vou pro inferno, mas foda-se. Vocês querem putaria? Eu vou dar putaria. Do tipo que ninguém tem coragem de admitir que curte. Mas que todo mundo goza lendo.
Meu nome é Ailin, 25 anos, pele dourada, bunda grande e empinada, coxa grossa, cintura fina, e um olhar de quem se faz de santa, mas senta no pau sem dó quando ninguém tá vendo. Aquela típica mulher que ninguém desconfia… até ela abrir a boca e pedir: "mete até rasgar."
Sou ex namorada do João. Um amor de pessoa. Fiel, carinhoso, educado. Mas o pau? Medíocre. Pau ok. Pau protocolar. Pau que entra, sai, goza e pede desculpa depois.
Agora o Leo… Leo é o capeta em forma de macho. Melhor amigo do João desde moleque. Braço tatuado, barba mal feita, olhar sujo. Aquele tipo de cara que te come com os olhos e fala com a boca cheia de malícia. E o pau? Porra… o pau do Leo é uma arma. Veias saltadas, grosso, torto pra cima, e com uma cabeça que parece que vai explodir.
E foi com esse pau que eu traí o João.
A manhã começou normal. João levantou cedo, me deu um beijo na testa e foi pro trabalho. Me deixou dormindo, fofa. Mais tarde, me mandou mensagem:
“Pedi pro Leo te levar no trabalho, tá bom?”
Eu respondi com um coração. Mas a buceta já respondeu piscando
Quando o Leo chegou, ele nem precisou dizer nada. Só de ver aquele moletom colado no peito, aquela mão no volante e o perfume amadeirado suado que ele usa, eu já sabia que meu cu ia piscar o caminho inteiro.
Entrei no carro, fingi normalidade, mas o clima tava podre de tensão sexual. Aquele silêncio que grita tesão. Sabe? A gente fingia que não tava pensando besteira, mas meu olhar descia pro pau dele toda hora, e ele olhava minha perna, minha boca, o decote da minha blusa. Eu sentia os olhos dele queimando minha pele.
A gota d’água foi quando ele passou a língua nos lábios enquanto trocava a marcha. A porra da língua dele brilhava. Eu gelei por dentro.
— Tá quieta hoje — ele disse.
— Tô me segurando pra não fazer besteira — eu respondi, sem nem pensar.
Ele riu. Um riso sujo.
— E quem disse que eu recusava?
PUF. Minha perna fechou sozinha. O útero bateu palmas. Falei foda-se pra tudo. Virei pra ele e disse, com a voz mais baixa e mais safada do mundo:
— Se parar o carro, eu te deixo gozar dentro.
Ele freou na hora. Jogou o carro pra uma estradinha de terra escondida entre uns matos. Ninguém por perto. O sol batia quente, mas por dentro do carro tava mais quente ainda. Tensão sexual fervendo.
Ele me olhou sério, com o pau já armando dentro da calça.
— Tu tá falando sério? Vai dar pra mim aqui mesmo, corneando o João?
— Cala a boca e enfia logo essa rola. Me fode, caralho. Me trata como tua putinha.
A partir daí, foi selvageria.
Ele me puxou pelo cabelo e me jogou no banco de trás como se eu fosse um saco de lixo que ele queria rasgar. A mão dele desceu com força pela minha coxa, e arrancou minha calcinha num puxão só. Ele olhou minha buceta e sorriu.
— Molhada assim só de me olhar? Tá carente de pau de verdade, né, sua safada?
— Tô, porra! Me dá essa pica logo! Me arromba!
Ele me chupou como um cão faminto. Língua grossa, rápida, entrando e saindo da buceta como se fosse dedo. Ele gemia. Me chupava gemendo. Eu segurava no teto do carro, revirava os olhos e xingava:
— Chupa direito, porra! Isso! Enfia a língua nessa boceta como se tu quisesse morar aqui dentro!
Quando ele finalmente tirou o pau, eu perdi a linha. O bicho era monstruoso. Grosso, pulsando, melado de pré-gozo.
Ele encostou na minha cara e esfregou a cabeça no meu clitóris, só pra me torturar. Eu tremia.
— Que foi, sua vagabunda? Tá tremendo?
— Tô é querendo essa porra inteira rasgando meu cu, caralho!
— Tu merece é ser enrabada, sua puta traidora.
E ele enfiou. DE UMA VEZ.
Eu gritei. O pau entrou inteiro. Rasgando, pressionando tudo. A sensação era de que ele ia sair pela minha boca. Eu perdi o ar, a visão ficou turva. E ele socava. Forte. Com força. Com raiva. Como se quisesse me castigar.
— Toma, porra! Isso que tu queria? Uma piroca de verdade?
— Isso, caralho! Mete com força! Me destrói! Me fode como se eu fosse um buraco qualquer!
— Tu é só um buraco hoje. Só uma buceta quente e apertada pra eu gozar dentro!
Eu gemia como uma cachorra no cio. Xingava, pedia mais, mandava ele gozar dentro.
— Enche minha buceta de porra! Faz eu sair daqui pingando teu leite! Quero tua gozada dentro da minha alma!
Ele segurou minha garganta e meteu mais forte ainda. Os bancos do carro batiam. As janelas embaçaram. Eu gozei gritando, babando, tremendo. E ele gozou logo depois, gemendo alto, metendo fundo e jogando tudo dentro.
Gozo quente. Espesso. Escorrendo pelas minhas coxas, pingando no banco, misturado com suor, saliva e luxúria.
Ficamos uns minutos calados. Ofegantes. O carro só tinha som de respiração pesada e cheiro de sexo.
Ele me olhou, ainda com o pau molhado de gozo e boceta.
— Irmão do João o caralho. Tu é minha agora.
E eu respondi:
— Se ele nunca souber de nada, quem sabe ?
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Comentários (1)
t mbamm: que vadiaa deliciaaa e sim amo putaria mesmo
Responder↴ • uid:1dkb6fowoqft